8 Bandas que se separam e se reuniram com sucesso anos depois.

8 Bandas que se separam e se reuniram com sucesso anos depois.

No dia 27 de agosto a banda Oasis anunciou seu retorno tão aguardado pelos fãs. Para celebrar essa ótima notícia, a Strip Me relembra 8 bandas que se separaram, mas voltaram tempos depois e se deram bem.

Vamos combinar que o convívio em sociedade não é nada fácil. Sempre que um grupo de pessoas tem que passar muito tempo junto, coisas boas e ruins resultam disso. Pode ser que surja uma amizade para a vida toda, como pode originar desafetos incorrigíveis. Na real, quanto mais a relação entre esse grupo depender de tomada de decisões e assumir responsabilidades, maior a chance de dar alguma merda e sair uma briga. E os motivos para isso acontecer são os mais variados. Desde de uma piadinha inocente sendo mal interpretada, até alguém mal intencionado tentar levar muita vantagem em cima dos demais. Um dos exemplos mais claros desse tipo de situação pode ser observada numa banda de rock.

Vamos pegar aqui o estereótipo mais tradicional possível de uma banda, ou seja, três ou quatro amigos que gostam do mesmo estilo de música e resolvem aprender a tocar instrumentos e fazer seu próprio som. Seguindo nos clichês que já cansamos de ler em biografias de estrelas do rock, se a banda alcança sucesso comercial, logo os problemas se intensificam. A pressão de empresários faz com que surjam divergências entre os músicos sobre fazer um som mais comercial ou mais agressivo, sexo e drogas passam a fazer parte da rotina, nublando a percepção de realidade… a amizade começa a rachar, e de repente, do nada, o baixista joga uma garrafa de Jack Daniel’s na cabeça do guitarrista no camarim e pronto. A banda acaba. Se essa relação de amizade e parceria musical vai cicatrizar e voltar a ser como antes, só o tempo e a necessidade de dinheiro dirão.

E muitas dessas relações acabam voltando sim. E com êxito. A Strip Me selecionou 8 grandes bandas que se separaram por um tempo, voltaram a tocar anos depois e se deram bem.

Sex Pistols

Os Sex Pistols é um caso único na história do rock n’ roll. A banda durou apenas dois anos, lançou um único disco, e mesmo assim deixou uma marca permanente na música pop e é reverenciada até hoje. A banda começou em 1976 com John Lydon no vocal, Paul Cook na bateria, Steve Jones na guitarra e Glen Matlock no baixo. Matlock foi substituído por Sid Vicious no início de 1977, ainda antes da banda entrar em estúdio para gravar o indispensável disco Never Mind The Bollocks, Here’s the Sex Pistols. Ironicamente, Glen Matlock foi contratado como músico de estúdio para gravar algumas linhas de baixo no lugar de Sid, que era um músico bem ruinzinho. A banda era um verdadeiro caos. O comportamento agressivo de Lydon e o abuso desenfreado de drogas de Sid Vicious fez a banda entrar em colapso durante uma tour nos Estados Unidos no início de 1978, que decretou o fim da banda.

Em 1996, para a surpresa de muitos, é anunciada a reunião dos Sex Pistols para uma série de shows. A turnê foi apropriadamente intitulada Filthy Lucre (lucro sujo), já que declaradamente, o quarteto não era mais o que se pode chamar de bons amigos. John Lydon, Steve Jones, Paul Cook e Glen Matlock empreenderam uma tour de 6 meses que passou pela Europa, Austrália, América do Norte e América do Sul, e certamente rendeu bons lucros para a banda. Em 2000 foi lançado o documentário The Filth and The Fury, que incentivou a banda a se reunir para mais shows, que foram se sucedendo com êxito até 2008. Depois disso, o clima pesou de novo entre John Lydon e Steve Jones, e o vocalista deixou a banda definitivamente. Mas Jones, Cook e Matlock seguiram tocando juntos colocando Frank Carter no lugar de Lydon. Com essa formacão, os Sex Pistols, vira e mexe, ainda aparecem em algum festival.

Velvet Underground

Apesar de não ser tão popular, o Velvet Underground é uma das bandas mais influentes e fundamentais do rock. Uma banda totalmente anticlimax, que propunha uma sonoridade letárgica e letras sombrias, em contraponto com o clima festivo de paz e amor vigente entre a juventude da época. Lou Reed, John Cale, Sterling Morrison e Maureen Tucker são os avós do punk rock e da música alternativa. Existe muita mística envolvendo a história da banda e seu desenvolvimento. Os abusos de heroína e outras drogas e o ambiente caótico e alienante do submundo artístico de New York fez com que a banda, ainda que muito criativa, produzisse muito pouco e vivesse mais de shows. Lou Reed e John cale, os dois principais compositores, se desentendiam frequentemente, em 1969 Cale foi expulso da banda por Reed e substituído pelo guitarrista Doug Yule, e foi o começo do fim. Em 1970 Lou Reed decide abandonar a banda para seguir carreira solo. O Velvet Underground ainda segue com Sterling Morrison, Maureen Tucker e Doug Yule, que assumiu os vocais, até 1973, quando a banda finalmente encerra suas atividades.

Em 1990 Lou Reed e John Cale se juntam para gravar o disco Songs for Drella, compostas pela dupla em homenagem a Andy Warhol, morto em 1987 e amigo íntimo de todos da banda. Com o disco, começam a pipocar boatos sobre uma reunião do Velvet Underground. A reunião se concretiza em 1992, quando a banda sai em uma celebrada tour pela Europa e Estados Unidos. A tour é um sucesso, em seguida a banda começa a excursionar com o U2 e pinta até um convite da MTV para que a banda grave um acústico. Tudo ia muito bem até que, em 1994, Reed e Cale brigam novamente. Para finalizar qualquer possibilidade da banda produzir algo novo, Sterling Morrison morreu em agosto de 1995, vítima de um linfoma. Foi uma reunião breve, é verdade, mais muito significativa, dada a importância da banda. Afinal, tenha certeza que sem Velvet Underground, não existiria Ramones, Talking Heads, Sonic Youth, Strokes

Pixies

Por falar em banda influente, os Pixies não poderiam ficar de fora desta lista. Assim como o Velvet Underground, os Pixies nunca foram um sucesso estrondoso de público, mas desde de seu primeiro EP, Come on Pilgrim, de 1987, é elogiadíssima pela crítica. A banda começou em Boston em 1986, formado por Black Francis na guitarra e voz, Kim Deal no baixo e voz, Joey Santiago na guitarra e Dave Lovering na bateria. Com seu som melódico e barulhento os Pixies conquistaram o coração de caras como Kurt Cobain, que inúmeras vezes rasgou elogios à banda na imprensa e chegou a declarar que Smells Like Teen Spirit havia sido uma tentativa de emular o som dos Pixies. Entre 1987 e 1991 a banda lançou 4 discos excelentes e fez muitos shows, mas o comportamento autoritário de Black Francis e a verve rebelde e criativa de Kim Deal fizeram com a banda se separasse em 1992.

Em 2004 foi anunciado o retorno dos Pixies aos palcos com sua formação original, tendo Black Francis e Kim Deal se reconciliado. Com a internet já popular e o público tendo mais acesso à informações e discos, o retorno dos Pixies foi muito celebrado, e a banda fez uma turnê mundial extensa e muito bem sucedida, passando inclusive pelo Brasil. Até 2013 a banda seguiu fazendo shows e começou a pintar até a vontade de gravar um novo disco de inéditas. Foi aí que o caldo desandou, e Black Francis e Kim Deal se desentenderam de novo. Deal anunciou sua saída, mas a banda seguiu em frente contratando a baixista Paz Lenchantin. De lá pra cá, a banda segue em plena atividade, tendo lançado 4 discos de inéditas.
Nota do editor: O show dos Pixies em Curitiba, em 2004, foi memorável, um dos melhores que já vi na vida.

The Police

O Police fez história como uma das bandas mais competentes da história, um power trio imbatível. O baixista e vocalista Sting tinha um histórico de músico de jazz, já o baterista Stewart Copeland vinha do rock progressivo e o guitarrista Andy Summers, ainda que um músico muito técnico, trazia a linguagem do punk e da new wave. Os três componentes se condensaram e o resultado foi um pop afiadíssimo, moderno e cativante. A banda atuou de 1977 a 1983 enfileirando hits radiofônicos e ganhando Grammys. Neste período lançaram 5 discos, todos resultando em altas vendas e turnês mundiais. Realmente, a banda praticamente não parou de trabalhar ao longo desses 6 anos. A convivência e as pressões de gravadora e empresários deixou o trio exausto e sedento por explorar novos caminhos. Assim, em 1983, anunciaram uma pausa das atividades da banda, para que cada integrante pudesse se dedicar a outros projetos. Essa pausa acabou se prolongando tanto, que acabou sendo considerada o fim do Police.

Ainda que o trio tenha voltado a tocar junto esporadicamente em um ou outro evento especial, foi só em 2007 que foi anunciado o triunfal retorno do Police. A banda fez uma extensa turnê mundial entre 2007 e 2008 que realmente consagrou o Police como uma das bandas mais importantes dos últimos tempos. Essa tour passou pelo Brasil lotando o Maracanã numa noite histórica. Depois disso, em 2008, coube a Stewart Copeland anunciar que a banda estava definitivamente encerrando as atividades de uma vez por todas. Como curiosidade, vale citar que cada membro do trio seguiu com seus projetos próprios. O guitarrista Andy Summers acabou se ligando muito ao Brasil. Gravou disco com a Fernanda Takai e montou uma banda chamada Call The Police, onde toca com o baixista Rodrigo Santos (ex-Barão Vermelho) e João Barone (Paralamas do Sucesso) os maiores sucessos do Police desde 2014 até atualmente.

Blink 182

O Blink 182 é uma dessas bandas cuja formação considerada “clássica” não é a original. A banda começou em 1992 com Tom DeLonge na guitarra, Mark Hoppus no baixo e Scott Reynor na bateria. Com essa formação a banda lançou dois discos, alcançando até certo reconhecimento no mainstream, empurrados pela onda punk que assolava as rádios graças ao Green Day e Offspring. Porém, à medida que a popularidade da banda crescia, o baterista Scott Reynor foi se perdendo cada vez mais nas farras e bebedeiras. Durante uma tour em 1998 ele simplesmente desapareceu, deixando a banda na mão. Convocado às pressas, Travis Barker não deixou a baqueta cair e assumiu os tambores da banda definitivamente. No ano seguinte, a banda lança Enema of the State e estoura de vez, ficando conhecida no mundo inteiro. Em 2005 a banda anunciou oficialmente que estava encerrando as atividades, por divergências musicais entre os integrantes da banda.

Em 2009 a banda apareceu de surpresa na cerimônia do Grammy e anunciou seu retorno aos palcos. E foi uma volta retumbante. As tours foram sucesso de público, o que incentivou a banda a começar a trabalhar em novas canções. Em 2011 lançam o disco Neighborhoods e seguem em frente a todo vapor. A alegria durou até 2015, quando DeLonge anunciou que estava saindo da banda, pois queria se dedicar a outros projetos para além do universo da música. Hoppus e Barker continuaram trabalhando com Matt Skiba no lugar de DeLonge. Em 2021, Mark DeLonge publicou em suas redes sociais estar em tratamento por conta de um câncer. Em 2022, já curado e grato aos fãs pela enxurrada de boas vibrações que recebeu, anunciou seu retorno à banda, que lançou um disco novo em 2023 e saiu em turnê mundo afora, chegando a desembarcar no Brasil, inclusive. E não dão sinais de que vão parar tão cedo.

Faith No More

Outra banda cuja formação clássica não é a original. Na real, o Faith No More é o tipo de banda que acabou sendo identificada muito mais pelo seu frontman do que pelos demais integrantes. Ainda que o Faith No More não seja o Faith No More sem a presença do batera Mike Bordin, do baixista Billy Gould e do tecladista Roddy Bottum, sem dúvida é Mike Patton que carrega o nome da banda nas costas. Faith no More começou em 1982, além de Bordin, Gould e Bottum, fazia parte da banda o guitarrista Jim Martin. Até ficarem com Chuck Mosley, muita gente passou pela cargo de vocalista da banda, até mesmo uma ilustre desconhecida até então chamada Courtney Love, que na época era namorada do tecladista. Mosley ficou na banda de 1984 até 1989 e chegou a gravar dois discos. Insatisfeitos com as limitações vocais e excessos alcoólicos de Mosley, o vocalista foi demitido. Em seu lugar entra Mike Patton e tudo muda! A banda grava, logo de cara, um disco avassalador, que vende milhões de cópias mundo afora. Em pouco tempo, Patton toma conta da banda com sua energia criativa e bizarrices sonoras. Apesar de Jim Martin ter seu valor e ter feito parte dos discos mais importantes da banda (The Real Thing e Angel Dust), ele não concordava com as estripulias de Patton e saiu fora em 1993. Muitos guitarristas passaram pela banda desde então. O Faith No More encerrou as atividades em 1998, depois de todos os integrantes estarem encarando a banda como um reles emprego, estanto todos interessados em outros projetos.

Em 2009 a banda anuncia que está se reunindo para fazer uma turnê europeia. O curioso dessa história é que Patton e companhia, nas entrevistas sobre o retorno da banda, não tinham nenhum pudor em afirmar que o retorno da banda estava acontecendo porque todos eles estavam precisando levantar uma grana. Desta forma despretensiosa, a banda acabou fazendo uma tour que, além da Europa, passou pela América do Norte e América do Sul, incluindo o Brasil, claro. Com shows bombásticos, o Faith No More surpreendeu o público mundo afora fazendo shows e até mesmo lançando um disco de inéditas em 2015. Atualmente, a banda está oficialmente parada porque Mike Patton está em tratamento, desde 2020, após ser diagnosticado com agorafobia, um distúrbio que causa crises de ansiedade e pânico.
Nota do editor: O show do Faith No More em São Paulo em 2009 também figura entre os mais memoráveis que já presenciei.

Guns n’ Roses

Uma convergência de fatores fez com que os Guns n’ Roses fossem considerados a maior banda de rock do mundo entre 1987 e 1991, quando foram atropelados pelo grunge. A banda começou em 1985 como uma dissidência da banda L.A. Guns. Tracii Guns (guitarra solo), Ole Beich (baixo) e Robbie Gardner (bateria), que faziam parte dos L.A. Guns se juntaram aos amigos Axl Rose, que era vocalista, e Izzy Stradlin, guitarrista. A junção de L.A. Guns com Axl Rose, gerou o nome Guns n’ Roses. Mas essa formação durou pouco. Tretas e chapações fizeram a banda se separar, mas Axl e Izzy ficaram com o nome e convocaram o guitarrista Slash, o baixista Duff McKagan e o batera Steve Adler. e o resto é história. O talento inegável de Axl Rose e Slash para compor grandes canções, a pose hedonista e a MTV dando seus primeiros passos, sedenta por bandas que aparecessem bem na telinha, alçaram rapidamente os Guns n’ Roses ao estrelato. Na real, a banda nunca encerrou suas atividades oficialmente. Axl Rose manteve o nome da banda de pé, mesmo sem nenhum dos integrantes da fase áurea da banda (leia-se os discos Appetite for Destruction e Use Your Illusion 1 e 2). O primeiro a deixar a banda foi Slash, em 1995. Em 1997 Duff McKagan foi o último dos integrantes daquela época a deixar a banda nas mãos de Axl Rose.

Depois de muita negociação, conversas entre os ex-integrantes e até mesmo um histórico desabafo choroso de Axl Rose no palco em pleno Rock in Rio 2001, a trinca de ouro dos Guns n’ Roses, Axl Rose, Slash e Duff McKagan acertaram os ponteiros e finalmente anunciaram que voltariam a tocar juntos. O retorno rolou em grande estilo, no festival Coachella de 2016. Desde então a banda segue excursionando mundo afora e disparando seus grandes hits, que marcaram toda uma geração de moleques cabeludos.

Oasis

Pra finalizar, não poderíamos deixar de falar sobre a banda que inspirou a elaboração dessa lista! Oasis tem uma história interessante de apropriação. Começou com o baixista Paul McGuigan, o guitarrista Paul “Bonehead” Arthurs, o baterista Tony McCarroll e Chris Hutton nos vocais, que formavam uma banda chamada Rain, em 1991. Insatisfeitos com as performances do vocalista, Hutton foi substituído por Liam Gallagher, que era camarada dos caras da banda. Logo ao entrar, Liam propôs que a banda trocasse de nome para Oasis, sugestão aceita. Eles seguiram tocando pelos bares de Manchester sem grandes pretensões. Noel, irmão mais velho de Liam, costumava acompanhar a banda e dar uma força como roadie. Notando que a banda tinha potencial, mas não conseguia desenvolver boas canções, Noel propôs entrar para a banda com uma condição: ele ser o líder, e único compositor, e que os músicos se comprometessem a encarar a busca pelo sucesso com seriedade. Por alguma razão, aquela molecada que era quatrou ou cinco anos mais nova, aceitou. Noel virou o dono da banda e… não é que deu certo? Logo eles conseguem assinar com uma grande gravadora, lançam um disco de estreia soberbo e começam uma escalada veloz rumo ao estrelato. Mas, claro, no meio do caminho haviam egos inflados, drogas, pressão de empresários, gravadoras… e mais egos inflados. Liam passou a disputar as atenções e liderança com Noel e entre 1996 até meados da década de 2000, foi uma sucessão de briga e volta entre os dois irmãos, e, de fato, acabou que a banda se resumiu aos dois mesmo. A coisa toda se arrastou até 2009, quando Noel anunciou sua saída e, por consequência, o fim da banda, numa nota em que dizia: “É com tristeza e grande alívio que venho dizer que deixei o Oasis hoje à noite. As pessoas vão escrever e dizer o que quiserem, mas eu simplesmente não poderia continuar trabalhando com Liam por mais um só dia.”

Desde então, órfãos do Oasis sonham com uma reunião dos irmãos Gallagher nos palcos, e quem sabe nos estúdios, compondo material novo. Enquanto isso, se contentam com as carreiras solo de Liam e Noel. Até que, dias atrás, pintou no Instagram da banda uma imagem com a data “27 de agosto de 2024”. Todo mundo ficou alvoraçado com uma possível volta da banda. E esse retorno realmente se confirmou! Na última terça feira, dia 27 de agosto, foi anunciada e já começaram as vendas de uma tour da banda pelo Reino Unido, e já rolam várias especulações sobre uma tour mundial! Só nos resta torcer e aguardar.
Nota do editor: Caso se confirme um show do Oasis no Brasil, pretendo estar presente, certo de que será mais um entre os memoráveis shows que já vi.

Nada como a notícia da reunião de uma banda amada pra aquecer os nossos corações! E se é show bom que está por vir, a Strip Me já está prontinha pra te fornecer as mais incríveis e charmosas camisetas para vestir nesses momentos! A nossa coleção de camisetas de música é um arraso! Vai lá na nossa loja conferir! E tem também as camisetas de cinema, arte, cultura pop, bebidas e muito mais. Ah, sim. No nosso site você também fica por dentro de todos os nossos lançamentos, que pintam por lá toda semana.

Vai fundo!

Para ouvir: Aquela playlist arrasadora com as bandas que foram, mas voltaram! Back Together top 10 tracks.

Para assistir: Para entender bem esse lance todo de como funciona uma banda por dentro e sacar porque as bandas acabam se separando, mesmo quando estão por cima, vale a pena assistir a divertidíssima minissérie Daisy Jones and The Six, a história de uma banda fictícia que se deu bem e depois se deu mal. Além de uma fotografia linda e roteiro super bem escrito, a trilha sonora é ótima!

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