Kurt Cobain: a última estrela do rock?

Kurt Cobain: a última estrela do rock?

De “último rockstar” a “porta-voz de uma geração”, muitas são as alcunhas dadas a Kurt Cobain, e mesmo 20 anos após sua morte, o eterno líder do Nirvana continua sendo uma das figuras mais influentes e emblemáticas da cultura pop, tornando-se símbolo eterno para a rebeldia juvenil e para a contestação de paradigmas e valores sociais.

Entre relações pessoais complicadas, escândalos midiáticos e enorme interesse público (tudo isso sempre acompanhado por música de extrema sensibilidade e qualidade) formou-se o mito Cobain, que iremos dissecar em 10 episódios notórios, seja musical ou cultural.

Infância conturbada

Quando nos lembramos de Kurt Cobain, a primeira imagem que vem à mente é a de uma pessoa quieta, traço que, segundo familiares, foi adquirido após o divórcio de seus pais. Kurt chegou a relatar o impacto que isso teve em sua vida, dizendo que “se sentia envergonhado” com o fato. O divórcio fez com que Kurt passasse a morar com amigos e parentes durante muitos períodos, inclusive com avós, e em especial com suas tias, que estimularam seu lado artístico e apresentaram ao jovem Kurt a primeira banda pela qual ele se apaixonou: The Beatles.


Primeiros contatos com a cena musical

Enquanto estava no colegial, Cobain viu um show da banda punk Melvins, e após criar uma relação com os integrantes da banda, passou a frequentar seus ensaios e conhecer pessoas ligadas à cena de Washington, inclusive Krist Novoselic. Na mesma época, após ter largado a escola, Kurt foi expulso de casa por sua mãe e passou a morar na casa de amigos e, segundo reza a lenda, embaixo de uma ponte no rio Whishkah, fato que inspirou a música “Something in the Way”.


Nirvana

Em 1986, Cobain começou a escrever as primeiras músicas do Nirvana e logo começou a ensaiar as mesmas com Novoselic. Após alguns meses ensaiando no segundo andar do salão de beleza da mãe de Krist, a dupla recrutou um baterista e começou a se apresentar na região de Aberdeen. A música “About a Girl” foi composta nessa época e descreve a relação de Kurt com sua namorada da época, que reclamava das madrugadas em que ele ficava escrevendo músicas se negando a arrumar um emprego.


Bleach

O primeiro álbum da banda foi lançado em 1989 pela Sub Pop Records, importante gravadora da cena independente. Para se encaixar nos gostos da cena Grunge da época, Cobain escondeu suas canções artísticas de pegada mais pop e deixou seu outro lado aparecer no álbum, com músicas pesadas e letras negativas, feitas na noite anterior as gravações, enquanto ele estava “p— da vida”.


Contrato com grandes gravadoras

Após o lançamento de Bleach, Kurt ficou descontente com a falta de habilidade da Sub Pop em atrair atenção da mídia e público para seu álbum, e foi atrás das grandes gravadoras. Depois de muita insistência de Kim Gordon, do Sonic Youth, a banda entrou em acordo com a Geffen Records e foi para o Sound City Studios, em Los Angeles, para sessões de gravação. Durante dois meses, com Butch Vig na produção, a banda gravou várias ideias e entregou o álbum com atraso.


Sucesso mundial

A tiragem original para Nevermind, segundo disco do Nirvana, foi de apenas 250 mil cópias. Esse fato, por si só, revela a baixa expectativa da gravadora na banda, prevendo, no máximo, um sucesso tímido de vendas. Mas, enquanto a banda excursionava por pequenas casas de show na Europa, o clipe de “Smells Like Teen Spirit” foi lançado na MTV e o resto se tornou história. A música era tocada exaustivamente ao redor do mundo, as vendas explodiram, a banda tirou Michael Jackson do primeiro lugar da Bilboard, Cobain se despontou como ícone de sua geração… Hoje, 23 anos após seu lançamento, Nevermind já vendeu mais de 70 milhões de cópias e é considerado um dos maiores álbuns de todos os tempos.


Courtney Love

Love e Cobain se conheceram em 1990 enquanto suas bandas, Hole e Nirvana, tocavam em um clube em Oregon. Após alguns meses de insistência, Courtney conseguiu se tornar próxima de Kurt com a ajuda de Dave Grohl. Vale dizer que ambos compartilhavam uma coisa em comum: um interesse obsessivo por drogas. O relacionamento mudou a vida de Cobain para sempre, e em 1992, após descobrir que Courtney estava grávida, os dois se casaram no Havaí. Kurt se casou de pijama azul porque estava “com preguiça de colocar um terno”.


VMA de 1992

No VMA de 1992, o Nirvana confirmou ao mundo que não era uma banda convencional só no som. Nos bastidores, os integrantes, sempre acompanhados de Courtney Love, brigaram com Axl Rose e com os executivos da MTV, que insistiam que a banda tocasse Smells Like Teen Spirit ou Lithium, enquanto eles queriam tocar Rape Me, inédita e completamente desconhecida para o grande público da época. Eles cederam e tocaram Lithium, mas antes fizeram toda a produção mijar nas calças ao tocar os primeiros acordes de Rape Me ao vivo, em rede nacional. No fim da apresentação, Krist Novoselic foi à nocaute ao arremessar seu baixo alguns metros no ar e deixar o mesmo cair em sua testa, enquanto Dave Grohl mandava saudações indecorosas para Axl Rose. Cobain também não perdeu a oportunidade e cuspiu no piano que Axl Rose usaria mais tarde para tocar November Rain, outro mega hit da época.


Passagem pelo Brasil

Para os fãs brasileiros, parte da mitologia da banda está ligada aos shows em janeiro de 1993 nas cidades do Rio de Janeiro e São Paulo, durante o finado Hollywood Rock, que ainda contou com participação de outras bandas hypadas da época, como L7, Red Hot Chili Peppers e Alice in Chains. Durante o show de São Paulo, num Morumbi lotado por 110 mil pessoas, a banda fez um show caótico, definido por Novoselic como “um show de desconstrução da imagem”. Teve de tudo: cover de Duran Duran, Kurt Cobain rastejando no palco, os integrantes da banda trocando de instrumentos no fim do show etc. A noite acabou à paulistana, em uma balada na Augusta até as 11 horas da manhã seguinte, com João Gordo de motorista para Kurt, Courtney Love, Flea do Red Hot Chili Peppers e Patti Schemel do Hole. Já o show no Rio de Janeiro foi considerado, no fim das contas, um “bom show”. Teve transmissão ao vivo da Rede Globo, participação do baixista Flea, Kurt Cobain completamente sedado por remédios, destruição de instrumentos, Kurt Cobain mostrando o bilau para a câmera da Globo, dentre outras coisas…


Morte

Em 30 de março de 1994, Kurt fugiu de um hospital de Los Angeles, onde estava internado para cuidar de seu vício em heroína, e pegou um voo de volta para Seattle. Lá foi avistado por fãs em alguns bares da cidade, até sumir completamente no dia 03 de abril. Em 08 de abril seu corpo foi encontrado por um eletricista em sua casa, que também encontrou ao seu lado uma arma e uma carta, escrita por Cobain. Kurt se suicidou aos 27 anos. Oito meses após sua morte, foi lançado o MTV Unplugged in New York, registro acústico do Nirvana, considerado pelos fãs como um último “adeus” de Cobain.

http://www.youtube.com/watch?v=9pb8iLS18wo


 


E aqui vai nosso merchan!

Fãs que somos de Kurt Cobain, nós aqui da Strip Me fizemos uma homenagem lindona, a Camiseta Kurt da Coleção Smoking Summer, que você pode conferir em nossa loja virtual, a www.stripme.com.br. Corre lá, tem camisetas de bandas, camisetas de filmes, camisetas de cultura pop e acessórios, tudo exclusivo e super descolado 😉

Tiros e Mullets: top 10 filmes de ação dos anos 80. Por José Rubens

Tiros e Mullets: top 10 filmes de ação dos anos 80. Por José Rubens

Obviamente que, sendo um top 10, essa lista ficará sem inúmeros excelentes títulos dessa época tão maravilhosa para o cinema, principalmente para o cinema que não requer muito do roteiro, do diretor e muito menos dos atores, mas sim das armas, das explosões, dos golpes e dos bíceps que rasgam as agarradas camisetas brancas sujas de terra, lama, sangue ou só suor mesmo.

1. Braddock – O Super Comando (1984)

Ah, o Chuck Norris, o grande republicano campeão de Karatê, na década de 80 não teve jeito, ele teve que deixar os chutes de lado e se entregar às armas de grosso calibre, Braddock pertence aos primórdios dessa vertente que consagrou esse antológico ator, e também eternizou aquela extraordinária cena do round house kick na televisão, que hoje serve de matéria prima para inúmeras montagens.


2. Rambo – Programado para Matar (1982)

As pessoas podem não acreditar, mas o primeiro filme da série ‘Rambo’ é um filme sério, neles vemos um desolado veterano da Guerra do Vietnã que não se sente mais capaz de se enquadrar na sociedade, John Rambo vê todos os seus amigos de combate batendo as botas e fica sozinho no mundo, aí então a prepotência de um policial de uma cidadezinha na casa do c****** desperta novamente a máquina de matar adormecida dentro de Rambo. Nesse filme vemos um Stallone um pouco mais dramático, mas ainda assim com sangue no zóio. Aí veio Hollywood, os ideias do Reagan, a faxinha vermelha, Rambo II, Rambo III, Rambo IV…


3. Duro de Matar (1988)

De todos os protagonistas, sem dúvida alguma, John McClane é o mais carismático: ele xinga, faz piadinha fora de hora (muitas das quais não tem graça), veste um defunto de Papai Noel e por aí vai. Duro de Matar é realmente incrível porque, além de muito bem feito, tem momentos em que nem mesmo o filme leva o gênero de ação a sério, e ah, fãs de Harry Potter vão adorar saber que o vilão é o Snape (falo mesmo, chorem ateus).


4. Máquina Mortífera (1987)

Antes de Mel Gibson se tornar um velho barbudo que irrita judeus e cristãos, ele era um nome muito forte no gênero de ação, e isso começou graças a ‘Mad Max’ e se consolidou graças a ‘Máquina Mortífera’. Parceiro de Danny Glover na série, ele interpreta um policial meio (totalmente) lunático que tem uma paixão imensa por disparos frenéticos e Marlboro vermelho.


5. O Exterminador do Futuro (1984)

Pronto, chegamos nele, o Pelé dos filmes de ação, o Michael Jordan da destruição, o Elvis Presley da explosão, o Charles Chaplin da sanguinolência, o Muhammad Ali do caos: Arnold Schwarzenegger. Bom, aqui ele interpreta um robô enviado do futuro que tem como objetivo matar a mãe de um cara, sendo que ele ainda não nasceu, para evitar que ele nasça, pois no futuro ele vai ser um grande inimigo das máquinas assassinas criadas por uma empresa chamada Skynet. Confuso? Um pouco, mas temos Arnold matando tudo o que vê pela frente.

http://www.youtube.com/watch?v=lHz95RYUbik


6. Stallone Cobra (1986)

Até hoje não entendi de quem foi a ideia de colocar o nome do ator principal na versão brasileira do título desse filme, mas enfim, isso é o de menos, porque aqui temos um policial implacável que entra em rota de colisão com uma gangue de lunáticos munidos de armas e machados que querem “purificar a sociedade”. Aqui, temos Stallone, sendo Stallone, no melhor estilo Stallone. Sem falar que esse filme também criou um punhado de frases sensacionais que marcaram época (a da doença e da cura, a do cocô e etc.).


7. Robocop (1987)

Esse realmente representa o que eram os anos 80, se existisse um carimbo que representasse datas, esse carimbo seria Alex Murphy já transformado em máquina. A ideia a princípio parece muito doida, e é, mas funciona muito bem. Também, como não funcionar, um robô policial abate bandidos de forma lendária ao som de uma música tema mais lendária ainda.


8. Comando Para Matar (1985)

Outra vez o Arnold, agora salvando sua filha das garras de um perigoso grupo de mercenários, esse foi o primeiro filme do grande “tesouro nacional importado da Austria” que é Schwarzenegger, representando o papel de bom homem que luta pelos valores da família, pela democracia e pelo bem estar social (com muita morte, óbvio).


9. Chuva Negra (1989)

Quem diria que o ex-galã e atual ator viciado em sexo, Michael Douglas, fosse um dos brucutus do cinema de ação dos anos 80. Pois bem, ele foi e exerceu o papel muito bem, em ‘Chuva Negra’, onde escolta um membro da Yakuza para ser preso no Japão, o cara escapa e ele persegue o cara pelo país. Não parece legal? Se você falou não, você é um mané, porque parece sim.


10. Predador (1987)

Uma floresta sombria da América do Sul, um alienígena assassino colecionador de cabeças portando uma tecnologia sobrenatural, mercenários e claro, Arnold. Pronto, já é suficiente para se tornar indispensável.

http://www.youtube.com/watch?v=f4YKFAjPj9o


por José Rubens


Sobre a Strip Me:

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John Lennon: 10 momentos de pura genialidade

John Lennon: 10 momentos de pura genialidade

Há 34 anos, em 08 de dezembro de 1980, o mundo recebia uma notícia chocante: John Lennon estava morto. Por todas as partes a notícia da morte de John era recebida com incredulidade e revolta pelos fãs. Como era possível um homem que defendia a paz e a união dos povos ser morto de uma maneira tão estúpida e covarde?

Pois bem, para além da morte, a verdade é que John já tinha se tornado uma espécie de imortal, uma vez que era ele o ex-líder dos Beatles, a maior banda de todos os tempos. E foi também na fase com os Beatles que John escreveu algumas das maiores músicas de todos os tempos. Assim, separamos abaixo 10 (mentira, foram 14) momentos de pura genialidade de John Lennon, dentro e fora dos Beatles. Confira!

• Instant Karma:


• I’m the Walrus:


• Lucy In The Sky With Diamonds:


• God:

http://www.youtube.com/watch?v=mSF5fxFDDyQ


• A Day in The Life:


• Mother:


• Strawberry Fields Forever:


• Across The Universe:


• Mind Games:


• Stand By me:

http://www.youtube.com/watch?v=4vSWHkxZgOI


Ok. Aqui temos 10 momentos geniais. Mas a verdade é que, quando se trata de John Lennon, escolher só 10 músicas é impossível. Então preparamos um bonus com mais alguns momentos sensacionais. 🙂

• In my life:


• Nowhere Man:


• Ticket to Ride:


• Imagine:


 

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Soundtrack: 11 trilhas sonoras sensacionais

Soundtrack:  11 trilhas sonoras  sensacionais

Não é regra, mas deveria ser: se o filme é bom, a trilha sonora é genial. É por essa razão que alguns filmes contêm trilhas sonoras tão boas que acabamos por associar, eternamente, as músicas que tocam no filme com as cenas e os personagens; e aí, o “estrago” está feito.

Alguns diretores também atacam tão bem de DJ na escolha das músicas, que suas trilhas sonoras acabam por se tornar referência, como é o caso de Scorsese e, claro, Tarantino. Esse último, aliás, já revelou em entrevistas que ao escrever o roteiro de seus filmes, o primeiro passo é selecionar a trilha sonora, que dará vida e clima aos personagens.

Então, nessa pegada toda de filmes e trilhas, garimpamos o youtube e selecionamos 11 Soundtracks originais de ótimos filmes que valem a pena ser escutadas. Dá o play e divirta-se!

1. I am sam

http://www.youtube.com/watch?v=Y3uLCTfle24


2. Django Unchained

http://www.youtube.com/watch?v=uyx3T3neIDY


3. Pulp Fiction


4. Trainspotting

http://www.youtube.com/watch?v=SapClGprE2A


5. The Wolf of Wall Street (O lobo de Wall Street)


6. School Of Rock (Escola de Rock)


7. Scarface


8. Fight Club (Clube da Luta)


9. Reservoir Dogs (Cães de Aluguel)


10. Juno


11. Into the Wild (Na Natureza Selvagem)


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Zounds: hoje acordei muito louco, por Depizol

Zounds: hoje acordei muito louco, por Depizol

Não é brincadeira, sexta passada passei por uma experiência que faria qualquer um pensar: meu hd quase foi para o pau. Sério, consegui recuperar quase tudo mas isso me fez refletir sobre como arquivos são efêmeros e por isso hoje vou falar de três bandas que tem alguma coisa com tecnologia, seja ela terrestre ou não. Preparem-se para mais três dicas de bandas que não fazem o menor sentido.

SERVOTRON

Imagine um filho bastardo do DEVO com B 52’s e Rezillos, a coisa é mais ou menos assim: coloca o Bender do Futurama pra tocar new wave, mas o bom é que apesar de toda a teatralidade o som é legal mesmo, independente dos clichês. A experiência de ouvir o som deles é mais ou menos como dormir em uma festa de república e acordar nos anos 80. Bem massa.


POLYSICS

Ah o Japão… Drogas pesadas por aqui. Sério, fica difícil explicar o som dos caras, mas digamos que se um dia desenvolverem o jogo de videogame do inferno eles farão a trilha. Para vocês terem uma noção essa é uma das músicas “normais”, para não ofender os rockistas, digo, puristas.


MAN OR ASTROMAN (OR ASTRO-MAN?)

Okay, agora ficou sério. Essa é uma das minhas bandas favoritas no universo. Não sei por onde começar e se enrolar muito a resenha acaba, mas o que posso adiantar é que é uma banda que existe para ser vista ao vivo. Sério! Nenhum disco faz justiça à experiência. Além da música excelente os caras fazem loucuras que variam de levar uma bobina de tesla até tacar fogo em um teremim. É o tipo de coisa inexplicável, ultrapassa todas as escalas imagináveis do que é legal. E o Birdstuff é o batera mais legal desde o Keith Moon. E, como não consegui me decidir sobre qual música deixar aqui, escolhi essa apresentação na KEXP.org com a formação atual e um vídeo editado muito mal da passagem deles por aqui em 99 😀


 


 


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Keith Richards, um estilo de vida. Por Bruno Vinícius Silva

Keith Richards, um estilo de vida. Por Bruno Vinícius Silva

“Se Keith Richards não existisse, o rock ‘n’ roll teria que inventá-lo” – Lester Bangs, 1971.

Com vocês uma compilação das melhores respostas de Keith Richards nas mais diversas entrevistas ao longo de sua carreira. Enjoy it!

keith 1

Q: O que você considera sua grande realização na vida?
Keith: Acordar.

Q: E qual foi sua viagem preferida?
Keith: A vida.

Q: Qual a pergunta que mais lhe fazem?
Keith: Essa que você acabou de perguntar.

Q: Como moldou seu estilo, que é reverenciado hoje por atores como Johnny Depp?
Keith: Você não encontra seu estilo. Seu estilo encontra você.

Q: E sobre a fama de apagar em festas e ocasiões especiais?
Keith: Acontece, mas nunca passei mal no banheiro de ninguém. Considero isso o ápice da falta de educação.

Q: Os Beatles tinham como tema predominante o amor. Você acha que os Stones tem um tema predominante?
Keith: Sim, mulheres.

Q: Você não é umas das pessoas mais vaidosas do mundo. Não acha que o apelo visual esta em voga demais atualmente?
Keith: Você pode estar todo podre, mas se estiver bronzeado, todo mundo acha que esta em excelente forma.

Q: Qual a substância mais estranha que já usou?
Keith: Já cheirei meu pai.

Q: Quais as principais discordâncias entre você e Mick?
Keith: Não temos muitas. Discordamos apenas na música, na banda e no que fazemos juntos.

Q: Sobre a lenda de sua transfusão completa de sangue. O que tem a dizer que ainda não foi dito sobre isso?
Keith: Pense comigo, quem iria querer o meu sangue?

Q: Você ficou Dez anos liderando a lista de prováveis celebridades que morreriam no ano. O que achava disso?
Keith: Fiquei muito triste quando sai da lista.

Q: Por que não canta mais músicas nos discos dos Stones?
Keith: E o que sobraria para o Mick fazer?

Q: Quando Mick Jagger foi condecorado Sir pela Rainha, não era de se esperar que você, como co-fundador da banda, também fosse convidado?
Keith: Eles não me ofereceram esse título, pois sabiam muito bem onde eu mandaria enfiar.

Q: Ao longo dos anos, você adquiriu o status de cara mais “cool” do rock´n roll. Como você explica isso?
Keith: Se for para ficar doidão, que fique com elegância.

keith 2

Q: Qual o segredo para sobreviver a tantos excessos?
Keith: Veja bem, já fui preso, execrado, perdi um filho, vários amigos, já vi assassinatos, mas nunca perdi o humor. E sempre fui exigente com as substâncias que usei.

Q: Você poderia dizer qual o maior problema que as drogas já lhe causaram?
Keith: Nunca tive problemas com drogas, só com a polícia.

Q: O que pensa sobre a lenda urbana que somente você e as baratas sobreviveriam a um holocausto nuclear?
Keith: Pobres baratas.

 


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Paul McCartney em SP: imperdível

Paul McCartney em SP: imperdível

Quatro anos depois das antológicas apresentações de novembro de 2010 em São Paulo, o eterno Beatle Paul McCartney retorna à capital paulista, dessa vez no Allianz Parque (obrigado por não me obrigar a ir até o Morumbi) nos dias 25 e 26 de novembro, terça e quarta-feira, e já deixa todos os fãs contando as horas para ver o ídolo de perto novamente.

show 2014

Sir Paul é conhecido por fazer show de quase 3 horas, com aproximadamente 40 músicas de todos os seus 50 anos de carreira, e tem de tudo, de Beatles até Wings, passando por sua excelente carreira solo, um pedaço de cada material que esse ícone da cultura pop lançou entre 1963 e 2013, data de lançamento de seu último álbum, está presente na turnê “Out There!” que já viajou o mundo em mais de 60 apresentações.

De olho em todos esses setlists, nós aqui da Strip Me escolhemos seis músicas que melhor representam o clima da apresentação, ajudando a segurar a ansiedade daqueles que estarão presentes e consolar os que vão acompanhar de casa.

All My Loving

Logo no começo do show, Paul já revive os Beatles com um de seus primeiros sucessos. A cada nova apresentação a Beatlemania nasce novamente, pessoas gritando, cantando, chorando, dançando, enfim. É pra confirmar de cara que você está na presença de algo único.


Maybe I’m Amazed 

O primeiro lançamento após o fim dos Beatles da início a uma seção de baladas na apresentação, deixando todos mais uma vez em lágrimas. A música, dedicada a sua eterna companheira Linda McCartney, é também uma das muitas homenagens a pessoas que inspiraram e fizeram parte de todo o folclore de sua carreira.

https://www.youtube.com/watch?v=CQgAnFLEDAU


Queenie Eye

Para aqueles que gostam de reclamar e alegar saudosismo exacerbado no show, o mimimi acaba aqui. Uma das quatro músicas do álbum “New” presentes nessa turnê mostra que a habilidade de fazer músicas agradáveis a todos os ouvidos e atemporais não tem prazo de validade para Paul McCartney.

https://www.youtube.com/watch?v=DomUd0N8-a8


Live and Let Die

Talvez o maior sucesso da banda The Wings, essa música já foi regravada e reproduzida por inúmeros artistas desde a década de 1980, mas quando McCartney senta no piano e toca os primeiros acordes, não deixa dúvida de quem a escreveu. A música é um microcosmo do show: é agitada, tem momentos calmos, grande produção visual, execução impecável. Outro momento inesquecível.


Yesterday

Acompanhado apenas de seu violão, Sir Paul emociona todo o público mais uma vez e antes que a multidão tenha tempo de respirar são atingidos com Helter Skelter e o medley que fecha Abbey Road: Golden Slumbers/Carry that Weight/The End.


Hey Jude 

60 mil pessoas cantando com todo o ar de seus pulmões. Poucos artistas conseguem provocar tal fenômeno. Esse é Paul McCartney, por isso todos temos o dever civil de presenciar todo seu carisma, sensibilidade e naturalidade.

https://www.youtube.com/watch?v=PnnG80lHwJE

 


 

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Zounds: por Depizol

Zounds: por Depizol

Zounds: Animadão, emputecido, letárgico.

por Alisson Depizol

Olá! Como este é o primeiro de, espero, uma série de posts, gostaria de dizer qual é a dessa bagaça. A idéia é, basicamente, juntar três estados de espírito, três ações ou uma combinação disso e apresentar bandas que tenham uma sonoridade que funcione como trilha sonora. É claro que discos tem uma série de músicas que nem sempre tem o mesmo clima, assim como bandas mudam ao longo da trajetória e a coisa pode perder o rumo, então sempre vou tentar pontuar a parada com uma música de cada banda, só não espere um clipe porque as vezes a música de trabalho não é a melhor ;D

“Atenção: isso é um lance bem subjetivo, assim sendo minha interpretação pode não coincidir com a sua, mas a vida é assim mesmo.”

Animadão: Flaming Sideburns

Cara, imagine: é sexta, sábado ou sabe-se lá o dia em que você sai para se divertir, um par de cervejas e você quer aquela sensação de quando ouviu Stones, Ramones ou qualquer coisa rápida e ligada no 220v pela primeira vez. Flaming Sideburns é essa banda. O som dos caras é a soma de tudo que deu ao rock ‘n’ roll a má fama (e o fez legal pra caralho por um tempo): é rápido, barulhento, sujo e divertido. Direto da Finlândia, com um vocalista argentino.

http://www.youtube.com/watch?v=xT58daAl-xg


Emputecido: Zen Guerrilla

Hora extra na sexta-feira? Dois pauzinhos azuis no whats app há mais de 4 horas e ainda sem resposta? Aquele desejo incontrolável de tomar um café, fumar um cigarro ou quebrar algo? Vai que é tua Tafarel. Zen Guerrilla exprime bem essas sensações que só o mundo moderno nos proporcionam.


Letárgico: Soledad Brothers

Sabe aquela ressaca brava? O famoso bode pós noitada. Aquela vontade de ficar jogado no sofá olhando para o teto, sentindo uma mistura de arrependimento com foda-se? Então essa é a minha trilha sonora, os riffs primitivos dão o conforto do sofá de casa enquanto a gaita funciona como o miojo lutando para ficar dentro da barriga. Uma beleza, melhor que chá de boldo.

 


Sobre a Strip Me:

A Strip Me é uma marca voltada ao estilo de vida urbano e contemporâneo. Seu foco é o desenvolvimento de camisetas com estampas originais e criativas, além da exclusividade na modelagem e a qualidade nos produtos. Na loja virtual, além de camisetas de cultura pop, camisetas de rock e camisetas de filmes, você encontra também a linha de acessórios da marca. Acesse: www.stripme.com.br

Lollapalooza 2015: ir ou não ir?

Lollapalooza 2015: ir ou não ir?

A espera acabou e o Lollapalooza finalmente liberou o lineup da edição de 2015. Teve gente que amou, teve gente que odiou e teve gente que fez piadinha, algumas ótimas diga-se de passagem (ah, a internet!). Então, nesse clima, decidimos fazer uma playlist de sons que vão rolar por lá. Quem sabe você se inspira, seja pra ir ou pra ficar em casa.

HEADLINERS

Jack White

O esquisitão Jack White está com tudo com seu último álbum, Lazaretto. Lançado em junho deste ano, o disco foi sucesso de público e crítica em todo o mundo e mostra, mais uma vez, a visão peculiar do músico sobre temas baseados em R&B, Soul, Blues e Rock And Roll. Shows de mais de duas horas e meia de duração são comuns nas turnês do músico e, deve ser, com certeza, o grande nome do festival.


Pharrell Williams

Ícone cool da geração atual, Pharrel deitou e rolou em 2013 e 2014. Alcançou o topo do mundo ao lado do duo Daft Punk (quem é que não gastou o play em sons como Lose Yourself to Dance e Get Lucky?) e, de quebra, manteve o sucesso com seu álbum solo G I R L. Uma mistura divertida de pop, hip hop, rap e até rock deve embalar o show do músico no lollapalooza 2015.


Calvin Harris

Música eletrônica, refrão pop e megaprodução em clipes e show. O sucesso do artista escocês veio mesmo em 2012, quando colocou na parada inglesa nada mais nada menos do que 8 singles entre os top 10. O novo álbum, lançado em outubro de 2014, já emplacou vários hits em rádios pop e pistas de dança de todo o mundo. Pra quem curte o som e o estilo, o show deve ser um prato cheio.


Robert Plant

Mesmo que esteja lançando álbum novo e seja um músico único, capaz de misturar inúmeras influências e estilos musicais bastante diferentes em cada um de seus trabalhos, Robert Plant é e será o eterno vocalista do Led Zeppelin. Além das músicas novas, ele costuma brindar os fãs com alguns hits da antiga banda, o que, por si só já vale o ingresso.

http://www.youtube.com/watch?v=8oVrITtClHc


Skrillex

Dj, produtor e vocalista, o músico norte-americano Skrillex já passou por diversas bandas até se lançar em carreira solo e estourar em todo o mundo em 2011, com o álbum “More Monsters and Sprites”. Ícone da música DubStep, o músico lançou o álbum Recess em 2014. Para fãs do estilo é imperdível.


The Smashing Pumpkins

Billy Corgan e sua trupe parecem não gostar muito de viver do passado, tanto que, no espaço de um ano, irão lançar 2 álbuns. Outro belo trabalho da banda é o disco Oceania, de 2012. Mas a verdade é que o que os trazem para o festival Lollapalooza é a coleção de hits que embalaram toda a década de 90:  “Tonight, Tonight”, “1979”, “Disarm”, “Bullet With Butterfly Wings”, “Today”, “Adore”… A lista é grande e, nos shows, eles costumam tocar todas.


Foster the People

“Pumped Up Kicks”, do álbum Torches, foi, segundo a revista SPIN, a música do ano em 2011. Nada mal para uma banda estreante. O disco atual, Supermodel, repete a fórmula do disco anterior: batidas eletrônicas, referências pop para todo o lado, pitadas de guitarra e rock em alguns momentos… tudo bastante calculado e estudado.


Kasabian

A banda inglesa de indie-rock-dance-piscodelia Kasabian é um sucesso absoluto na Inglaterra já há alguns anos, com shows lotados em locais como a gigantesca 02 Arena. Na atitude e estilo o Kasabian invoca o espírito de bandas inglesas de sucesso absoluto, como Oasis, Stone Roses e Primal Scream. Os shows também são incendiários e deve entrar para a lista de melhores do festival.

 


Sobre a Strip Me:

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10 filmes imperdíveis com temática musical

10 filmes imperdíveis com temática musical

A música no cinema pode ir muito além da trilha sonora, deixando de ser coadjuvante para se tornar o principal elemento no desenvolvimento da história. E quando essa história cai nas mãos de diretores geniais e atores inspirados, o resultado é quase sempre inesquecível. Pensando nisso, preparamos uma lista de filmes onde a música é protagonista. Aperte o play e confira!

• Sid & Nancy: Love Kills

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Sex Pistols, Sid Vicious e Nancy Spungen. Essa mistura explosiva de elementos foi retratada no filme “Sid & Nancy”, de 1986. Sexo, drogas, maluquices, violência e muito punk rock permeiam toda a história. Baseado em fatos reais, o filme faz um belo retrato do nascimento do punk rock na Inglaterra no fim dos anos 70, e é obrigatório para todos os fãs de rock and roll, punk rock e, principalmente, de Sex Pistols.


• Almost Famous (Quase Famosos)

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Possivelmente um dos melhores filmes com temática rock and roll já feitos, “Quase Famosos” é um retrato fiel do cenário rock americano dos anos 70. Dirigido por Cameron Crowe, o filme retrata o ponto de vista de um garoto de 15 anos que é contratado pela prestigiada revista Rolling Stone para acompanhar a primeira turnê da banda Stillwater. Detalhe: o próprio diretor Cameron Crowe, aos 15 anos, também trabalhou para a Rolling Stone, acompanhando excursões de bandas como Led Zeppelin.

https://www.youtube.com/watch?v=lEnYVwctef0


• Ray

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Poucos astros da música tiveram um talento tão extraordinário e uma carreira tão incrível quanto Ray Charles. Estrelado por Jamie Foxx, o filme “Ray” percorre a história de vida de Ray Charles desde sua infância pobre em uma pequena cidade no estado da Georgia até sua ascensão no mundo da música. Riquíssimo em detalhes da vida do músico, o filme deu a Jamie Foxx o Oscar de melhor ator em 2005, por sua atuação impecável. Filme inquestionável e inesquecível!


• The Runaways (Garotas do Rock)

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Estrelado por Dakota Fanning e Kristen Stewart, The Runaways é uma adaptação do livro “Neon Angel: A Memoir of a Runaway”, escrito pela vocalista original da banda, Cherie Currie. O início da banda, as dificuldades e a relação conturbada entre as duas estrelas, Joan Jett e Currie, são retratadas. Não se trata de uma megaprodução, nem mesmo de um filme de encher os olhos, mas, para os fãs de rock and roll, The Runaways é uma bela diversão.


• Pink Floyd – The Wall

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Baseado no clássico álbum “The Wall”, do Pink Floyd, o filme foi escrito pelo próprio mandachuva da banda, o baixista Roger Waters. Poucos diálogos, cenas memoráveis, surrealismo, ótimas animações e uma bela atuação de Bob Geldof são alguns dos ingredientes do filme que, em alguns momentos, parece um videoclipe sem fim. O destaque vai para a trilha sonora, o próprio álbum “The Wall”.


• Walk the Line (Johnny and June)

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A incrível e conturbada história de vida de Johnny Cash, desde sua infância numa vila rural até o sucesso na música ao lado de nomes como Elvis Presley e Jerry Lee Lewis, é retratada nesse filme sensacional, de 2005, dirigido por James Mangold. O estilo de vida rebelde e errático de Johnny Cash ganha vida na atuação impecável de Joaquin Phoenix. Destaque também para a ótima atuação de Reese Witherspoon no papel de June Carter. Tanto para fãs de cinema como para fãs de música, Johnny and June é um filme imperdível.

https://www.youtube.com/watch?v=PYy0sfFwm4E


• Cadillac Records

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Chicago, final década de 1940. O rico cenário musical da cidade é retratado nessa bela biografia musical que acompanha as tentativas de Leonard Chess, dono da gravadora Chess Records, em encontrar e gravar talentos baseados no blues. Muddy Waters, Chuck Berry, Little Walter e Etta James são algumas das estrelas que passaram pela gravadora e são retratados no filme. Cadillac Records é um belo e romântico recorte da rica música negra americana. Destaque para as atuações de Adrien Brody e Beyoncé.


• A Hard Day’s Night (Os Reis do iê iê iê)

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Primeiro filme realizado pelos Beatles, “A Hard Day’s Night” é um deleite para todos beatlemaníacos. O filme se passa em 1964, auge da beatlemania, e retrata os próprios Fab Four lidando com a histeria coletiva de milhares de fãs. Em poucas palavras, “A Hard Day’s Night” é simples, divertido e obrigatório.

https://www.youtube.com/watch?v=wiW003U4iA8


• I’m Not There (Não estou lá)

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Ícone musical, poeta, transgressor, profeta, porta-voz de uma geração… Muitos são os adjetivos possíveis para qualificar Bob Dylan, ao passo em que muitas também foram as fases distintas vividas pelo músico. Nesse filme de 2007, seis atores interpretam diferentes fases da vida de Dylan. Original e criativo, o filme se destaca também pelo belo elenco, que conta com nomes como Christian Bale, Cate Blanchett, Heath Ledger, Richard Gere, dentre outros.


• High Fidelity (Alta fidelidade)

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Baseado no best-seller homônimo de Nick Hornby, “Alta Fidelidade” retrata a vida de Rob Gordon, um dono de uma loja de discos de vinil à beira da falência e suas investidas fracassadas no amor. Enciclopédia pop ambulante, Alta Fidelidade se tornou um filme cult obrigatório para fãs de música em todo o mundo.

 


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A Strip Me desenvolve camisetas com estampas criativas e originais. Seu foco são camisetas de rock, camisetas de filmes e camisetas de cultura pop, além de acessórios exclusivos. Confira nossa loja virtual: www.stripme.com.br

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