8 momentos icônicos na história da camiseta

8 momentos icônicos na história da camiseta

Ela veste paixões, sonhos, revoltas e protestos. É uma peça democrática e ao longo do tempo foi se tornando indispensável nos guarda-roupas dos mais variados estilos. Estamos falando delas: camisetas. <3

A história da camiseta começa de fato na década de 1950, quando os jovens americanos decidiram colocar pra fora as peças que até então eram usadas como roupa de baixo. Isso porque antes, mais especificamente até o começo do século 20, a maior pretensão de uma camiseta era proteger os homens de incômodos como a transpiração.

Longe de fazer uma linha do tempo, nosso objetivo aqui é mostrar 13 momentos onde a camiseta brilhou e mostrou a que veio. Vem com a gente!

1951
A camiseta conquista Hollywood

A T-shirt vira objeto de desejo quando ninguém menos que Marlon Brando empresta seu sex appeal à peça em “Um Bonde Chamado Desejo”. Os adolescentes ficam simplesmente enlouquecidos e, até o final do ano, as vendas de camisetas somaram um total de 180 milhões de dólares.

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1955
Tendência Rebel chic

James Dean segue a tendência em “Rebel Without a Cause” (Juventude Transviada).

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1950’s
A Chegada da Estampa

A empresa Tropix Togs de Miami adquire os direitos exclusivos da Disney para imprimir imagens do Mickey Mouse outros personagens em camisetas para promover o turismo e a marca.

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1960’s
A camiseta e o rock’n’roll

Capas icônicas de álbuns e símbolos de bandas começaram a virar estampas em camisetas. Foi aí que nasceu a camiseta de rock, quando a língua dos Stones e o prisma do Pink Floyd, por exemplo, começaram a compor os looks mais estilosos em shows e festivais.

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1967
A camiseta que tem algo a dizer

A t-shirt vira pop art de cunho social e político quando Warren Dayton cria as clássicas estampas de Cesar Chavez, da Estátua da Liberdade, dos pulmões poluídos etc.

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1969
Tie-dye: tingindo um movimento

A empresa Don Price começa a anunciar brilhantemente seu novo produto: um corante que transforma camisetas “mundanas” em psicodélicas. Assim nasceu o estilo tie-dye, que virou fenômeno depois que algumas peças foram distribuídas e usadas entre participantes e artistas do festival Woodstock.

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1984
O que aconteceu em Miami e deveria ter ficado em Miami…

A t-shirt ganha as graças dos estilistas e dos figurinistas. Desfiles e seriados de TV começam então a aderir à peça, como foi o caso de Miami Vice, que lançou a modinha camiseta/blazer com mangas arregaçadas. Uou.

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2000’s
Meme Mania

Frases engraçadinhas começam a virar estampas. Coisa que ficava (e fica) ainda mais inusitada em alguns casos que a pessoa não tem a menor ideia do que está usando como essa da foto, maaaas… isso é tema pra outro post 😉

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Do luxo ao lixo: a máfia de Scorsese em Os Bons Companheiros

Do luxo ao lixo: a máfia de Scorsese em Os Bons Companheiros

– por José Rubens

 

Filmes de gângsters são muito recorrentes no cinema, desde os primórdios quando o gênero acabou sendo marcado por atores como James Cagney, passando por um período de filmes genéricos, com a mesma abordagem batida até chegar no ápice da glamorização com o clássico de Francis Ford Coppola: O Poderoso Chefão. O filme de Coppola deu uma perspectiva mais honrosa ao crime organizado, a família Corleone, comandada e articulada por Don Vito (nosso querido Marlon Brando/maior ator que já existiu/dono de ilha/artista fechado com os índios) possuía características morais muito fortes (falar de moral e crime organizado na mesma frase é meio complicado, mas para eles isso fazia sentido). Vito era contra o ingresso das famílias no ramo dos narcóticos, era um homem que se doava à família e um líder que não desconsiderava os pedidos de favores de seus amigos e apadrinhados, Vito procurava ser o mais correto possível com os seus negócios escusos e mais ainda com sua família, tanto que sempre disse que nunca quis que Michael Corleone tivesse entrado para as atividades da “cosa nostra”.

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Olha só, que belezinha, hein?! As atividades ilícitas dos italianos não parecem tão ruins, na verdade, no mundo dos bandidos, eles conseguem ser os mocinhos. Porém, em 1990, Martin Scorsese joga por água abaixo essa perspectiva abrilhantada quando dirige o maravilhoso Os Bons Companheiros, inspirado nos fatos reais contidos no livro Wiseguy, de Nicholas Pillegi. O filme conta a trajetória de Henry Hill, um rapaz com ascendência irlandesa e italiana que desde pequeno sonhava em ser um gângster. Como Henry não tinha o sangue 100% italiano, ele não podia fazer parte da máfia, porém isso não o impedia de ser um “associado” que podia fazer uns trambiques e ganhar uns muitos “dinheirinhos de pinga”.

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Com a ajuda dos amigos James Conway e Tommy DeVito, Henry comete os mais diversos delitos, desde roubos e extorsões até tráfico de drogas, e aí está um dos muitos aspectos em que a máfia de Scorsese difere da de Coppola, na vida real, o crime não mede esforços para lucrar, seja roubando ou matando, no fim ele quer mesmo é ficar por cima da carne seca, sair melhor que todo mundo.

strip-me-camisetas-goodfellas-2 Outro ponto interessante em Os Bons Companheiros é a seguinte questão: até onde vai esse bom companheirismo? Será que ele existe mesmo? Nós vemos no filme que no primeiro sinal de alerta, aquele que antes era seu amigo deve ser liquidado, para eles isso nem de longe é um problema, pois vemos durante o filme alguns sendo mortos sem nem mesmo serem delatores, mortos por ganância, por queima de arquivo ou só por capricho mesmo. A máfia de Scorsese não possui o mínimo senso de moral, ela está interessada no dinheiro e no poder, não na família e nos amigos, muito menos no preço que esse dinheiro e esse poder podem custar.

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Podemos constatar também que, diferente de muitas figuras de O Poderoso Chefão, que mesmo de uma maneira discutível possuíam integridade (até mesmo o Sonny que era um lunático), os personagens do filme de Martin Scorsese são completamente tomados por emoções mundanas primitivas. Tommy é um sádico que encontra prazer na violência, Henry se torna um descontrolado viciado em cocaína e Jimmy se mostra cada vez mais ganancioso e egoísta, isso sem falar no chefão de todos, Paul Cicero, que no fim só se preocupa com o dinheiro, quer distância de problemas e lava as suas mãos quando algum “bom companheiro” se ferra.

strip-me-camisetas-goodfellas-4Os Bons Companheiros acabou sendo um grande injustiçado do Oscar (assim como Scorsese continua sendo, tenho a impressão que ele só começou a ganhar de uns anos pra cá porque a Academia ficou com medo dele morrer), porém o seu valor é inestimável: as atuações são espetaculares (a de Joe Pesci principalmente), a trilha sonora é excepcional (Rolling Stones, Tony Bennett, Cream, Aretha Franklin e vários outros dinossauros sagrados), além de sua verdade nua e crua, sua visceralidade e sua contribuição para explicar o óbvio: o dinheiro sempre fala mais alto.

 


Sobre a Strip Me

Cinema é inspiração diária na Strip Me, que desenvolve camisetas de filmes do clássico cult ao pop. Na loja online você também encontra camisetas de bandas e camisetas de cultura pop modernas e descoladas, vem ver: www.stripme.com.br 😉

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Woodstock Facts

Woodstock Facts

Hoje em dia os mega-festivais se tornaram uma coisa normal. Todo mundo vai, todo mundo participa. É seguro e tranquilo. São milhares de pessoas reunidas, com diversos patrocinadores bancando o evento, inúmeras opções para alimentação, locais quase que adequados para higiene pessoal, mega estruturas com telões em HD transmitindo o show, sistemas de som absurdamente bons… Incrível, né?

Pois é. Agora transporte-se para Agosto de 1969. E, claro, esqueça toda a parafernália eletrônica moderna que está nesse momento a sua volta. Nesse mundo, moderno e revolucionário é Jimi Hendrix e Janis Joplin. A conexão é feito com sexo, drogas e música. E muitos estão conectados, mas muitos mesmo: 500.000 pessoas. O local é um sítio no estado de Nova Iorque. Bem vindo ao Woodstock Music & Art Fair! Conheça agora algumas curiosidades do festival.

– Nome: Woodstock Music & Art Fair.

– Local: Bethel. Próxima a NY.

– Data: 15 a 18 de Agosto de 1969

– Preço inicial: $6 por dia.

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A ideia inicial era que o festival acontecesse em Woodstock. Mas, por falta de opções de local, os organizadores tiveram que mudar para uma cidadezinha logo ao lado, a 60 km de Woodstock, chamada WallKill. Problema resolvido? Nada disso. A população local proibiu os organizadores de realizarem o evento lá. A solução foi alugar de um fazendeiro um sítio logo ao lado, em Bethel, por $75.000.

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Max Yasgur, o desavisado que alugou sua propriedade.

Inicialmente, 32 bandas estavam escaladas para o Line-up. Mas nem todas conseguiram se apresentar, como foi a caso da banda Iron Butterfly, que ficou presa no aeroporto e não conseguiu chegar a tempo. Os organizadores até que gostaram do imprevisto, uma vez que o tipo de som da banda, mais pesado e agressivo, podia gerar um início de tumulto na multidão.

John Lennon queria muito participar do festival. Mas não conseguiu do governo americano a sua liberação de entrada no país.

Bob Dylan foi outro que não conseguiu participar do Woodstock. Embora ele tenha sido uma das grandes inspirações dos organizadores para criar o festival, justo no fim de semana do evento um de seus filhos foi internado no hospital, o que fez com que ele cancelasse sua participação.

A performance de Jimi Hendrix, encerrando o festival no dia 18 de Agosto, uma segunda-feira, 9 horas da manhã, tocando Star-Spangled Banner, foi descrita pelo New York Post como o momento mais brilhante dos anos 1960.

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Estima-se que durante todo o festival de Woodstock, mais de 4 crianças tenham nascido no local. Abortos espontâneos contabilizados foram 8. E mortes foram 2: uma por overdose de heroína, e a outra de um adolescente atropelado por um trator enquanto dormia em sua barraca. O motorista do trator nunca foi encontrado

strip-me-camisetas-woodstock-3Acho que eu to passando mal.

Inicialmente, o preço do ingresso para cada dia do festival foi de $6. Malandragem dos organizadores, que contaram às autoridades que esperavam 50.000 pessoas, enquanto já tinham vendido mais de 186.000 ingressos. No fim, 500.000 pessoas compareceram e mais de 1 milhão ficou presa no trânsito tentando chegar ao festival. Obviamente que, no final, não se pagava mais nada para entrar.

Estima-se que 9 em cada 10 pessoas fumou maconha no Woodstock. No total, 33 pessoas foram presas por porte de drogas. A quantidade de LSD consumida é impossível de ser contabilizada.

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Com a quantidade de gente no evento e em suas imediações, e a falta de infraestrutura disponível, o Governador do estado de Nova Iorque na época, Nelson Rockfeller, declarou o Festival de Woodstock como uma área de desastre total. Ao todo, foram registrados 5.162 atendimentos médicos, sendo 797 por abuso de drogas. Já a Time Magazine fez uma leitura mais coerente, e declarou aquele como “The greatest peaceful event in history” – algo como “O maior evento pacífico da história”.

Entre os milhares de casais daquele fim de semana, pelo menos um segue unido, Bobbi e Nick Ercoline se casaram pouco depois.

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strip-me-camisetas-woodstock-5-okA comida foi outro problema. Como alimentar 500.000 pessoas? Muitas comunidades vizinhas mandaram suprimentos. Até mesmo o exército americano teve que intervir e mandar alimentos para os participantes. Ironia do destino, visto que 100% dos participantes era contra a Guerra do Vietnam e a atuação americana no conflito.

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O carinho da comunidade para com o evento.

Muitos participantes também reclamaram do capitalismo selvagem praticado no preço da comida oficial do evento, a “The Food for Love”, que, de $0,25 aumentou seu preço rapidamente para $1 devido a enorme demanda. Resultado: o stand de comida foi derrubado e queimado.

Embora a temática do Woodstock tenha sido a paz e o amor, muitas das bandas faturaram alto para participar, sendo que algumas mais do que duplicaram seus cachês, como, por exemplo, o The Jefferson Airplane, que recebeu $12.000 (o dobro do seu cachê tradicional). E mais: pagamento adiantado e só em dinheiro, como fez Janis Joplin, The Who e Grateful Dead.

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E se chover? Pois é. Com a tempestade se aproximando, um dos organizadores pegou o microfone e pediu para que todos na plateia mentalizassem positivo para a chuva ir embora, todos aos gritos de “No Rain!” “No Rain”… Não adiantou muito, uma verdadeira tempestade caiu e transformando tudo em lama. O indiano Ravi Shankar, uma das estrelas do festival, disse que a situação do lamaceiro e a quantidade de gente o fez lembrar da Índia.

E para ir no banheiro? 650 privadas individuais e 200 espaços para urinar. Isso pra 500.000 pessoas. Bom, não precisa nem falar onde a galera fazia suas necessidades básicas…

E deu lucro? Na época não. Os organizadores arcaram com um prejuízo de cerca de $1 milhão e 400 mil dólares (cerca de $9 milhões de dólares atualmente). Processos também choveram nas costas dos organizadores Michael Lang, John Roberts, John Rosenman e Artie Kornfield: ao todo foram mais de 80.

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Quem tocou? Segue o Line-up:

Primeio dia:

• Richie Havens • Swami Satchidananda • Sweetwater • Bert Sommer • Tim Hardin • Ravi Shankar • Melanie • Arlo Guthrie • Joan Baez •

Segundo dia:

• Quill • Country Joe McDonald • Santana • John Sebastian • Keef Hartley Band • The Incredible String Band • Canned Heat • Mountain • Grateful Dead • Creedence Clearwater Revival • Janis Joplin with The Kozmic Blues Band • Sly and the Family Stone • The Who • Jefferson Airplane •

Terceiro dia:

• Joe Cocker and The Grease Band • Country Joe and the Fish • Ten Years After • The Band • Johnny Winter • Blood, Sweat & Tears • Crosby, Stills, Nash & Young • Paul Butterfield Blues Band • Sha Na Na • Jimi Hendrix / Gypsy Sun & Rainbows •

E a conclusão? Simples. O maior evento de música e comportamento da história. No auge da década mais culturalmente transformadora de que se tem notícia. Com a reunião de alguns dos maiores artistas de todos os tempos.

With a little help from my friends…

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Sobre a Strip Me

Um evento que mudou para sempre a cultura mundial. E é claro que nós prestamos nossa homenagem com a Camiseta Woodstock Frames, onde compilamos alguns dos momentos mais emblemáticos do Woodstock Music & Art Fair.

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The Dark Side of The Moon: 7 curiosidades

The Dark Side of The Moon: 7 curiosidades

Antes de mais nada, vamos deixar claro uma coisa: nenhum elogio sobre The Dark Side of the Moon faz jus ao seu impacto ou importância. Ok?! Prosseguimos…

O oitavo disco de estúdio do Pink Floyd foi lançado em 1973 e se tornou um clássico instantâneo, seja pela temática das letras, seja pela abordagem musical extremamente acessível e arrojada ou pela junção disso tudo com a genialidade do Pink Floyd.

Esses elementos formaram um excepcional álbum conceitual, que, fugindo a regra, possuía também singles espetaculares. Ao fim, adicione a icônica capa do prisma e você tem um dos registros musicais mais importantes de todos os tempos. Foda, né?!

A revolução sonora de Dark Side despertou no público uma curiosidade sem precedentes sobre tudo que o envolvia: produção, lançamento, temática, as famosas vozes que aparecem nas músicas etc., e nesse post vamos revisitar alguns desses fatos e o folclore criado em volta do disco.

A Temática

Todas as músicas do álbum têm como tema a experiência humana e algumas das batalhas diárias que todos enfrentamos. “Money” trata da ganância, “Time” representa a passagem do tempo e seu poder de reger vidas, “The Great Gig In the Sky” tem a morte como inspiração e “Brain Damage”, a loucura. A ideia de unir todas as faixas do álbum sob um único conceito foi do baixista e vocalista Roger Waters, inspirado em seu amadurecimento pessoal e na deterioração da saúde mental de Syd Barret, ex-integrante e um dos fundadores do Pink Floyd.


 

Nome

O título “The Dark Side of the Moon” foi definido no começo do processo de produção, porém, em idos de 1972, uma banda chamada Medicine Head se adiantou e lançou um álbum com o mesmo nome, obrigando o Floyd a mudar o título do álbum para “Eclipse”. A mudança durou apenas alguns meses, até todos perceberem que o álbum da banda Medicine Head não vingaria comercialmente, o que convenceu Gilmour e companhia a voltarem para o nome original. Tks God!


 

Capa

O icônico prisma foi feito pelo designer Storm Thorgerson, que desenvolveu a arte obedecendo a instruções do tecladista Richard Wright: algo simples e ousado, nada mais. Sete opções foram apresentadas a banda, mas o prisma cativou todos logo de cara.

Três elementos influenciaram a capa: o espetáculo de luzes da banda em seus shows, a temática das letras e o pedido de Wright.

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Vozes

Ao longo das músicas (e no intervalo entre elas) é possível ouvir uma galera meio que batendo um papo, como se estivessem conversando ao fundo. E foi isso mesmo que aconteceu.

Já que o conceito do álbum era justamente o ser humano, Roger Waters entrevistou pessoas que estavam no estúdio Abbey Road na época da gravação. Waters começava com perguntas triviais, como “Qual é sua cor favorita?”, e passava para temas mais profundos, como morte e violência. Entre os entrevistados estava o porteiro do estúdio (responsável pela frase que termina o álbum “There is no dark side in the moon, really. Matter of fact, it’s all dark”); o Road Manager da banda, Peter Watts (pai da atriz Naomi Watts), além do ilustre casal Linda e Paul McCartney, que foram deixados de fora porque foram muito engraçadinhos nas respostas.

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Gerry O’Driscoll – porteiro do estúdio

The Dark Side of the Rainbow

Em 1995 um jornalista norte-americano, que obviamente tinha muito tempo livre, publicou uma história sobre a sincronia perfeita entre o álbum do Pink Floyd e o filme O Mágico de Oz. Isso foi o suficiente para fãs malucos pelo mundo começarem a achar os pontos em que música e filme casavam, tal como quando Dorothy cai da cerca no começo de On the Run, ou o fato da música Money começar justamente quando o filme fica colorido e a bateria de The Great Gig in the Sky entra no momento em que o tornado se intensifica. Os próprios integrantes da banda já disseram que isso é besteira, que na época não tinham a tecnologia necessária para assistir o filme no estúdio, mas mesmo assim a história persiste…

Assista e tire suas próprias conclusões. (Nada de alucinógenos no processo, crianças! Mentira, talvez alguns alucinógenos ajudem…)

http://www.youtube.com/watch?v=0gXvVUg-VAE


 

Efeitos sonoros

A sonoplastia do álbum também é extremamente inovadora e inventiva. Alguns momentos se destacam, como os relógios de Time, o começo de Money e a base “espacial” de On The Run.

O efeito de Money foi gravado por Waters em seu quintal com algumas moedas e pedaços de papel. On The Run é uma sequência de oito notas tocadas em um teclado em loop e depois aceleradas, e os relógios de Time foram sincronizados à mão pela equipe do estúdio para apitarem no momento certo.


 

Recordes

Fruto da identificação imediata do público com os temas expostos no álbum ou apenas uma validação da qualidade artística da banda, o sucesso comercial de The Dark Side of the Moon é incontestável e sem precedentes. Estimativas apontam que o álbum vendeu entre 45 e 50 milhões de cópias, fazendo dele o 2º disco mais vendido de todos os tempos, atrás apenas de Thriller, de Michael Jackson.

Mais impressionante que o número de vendas é o tempo que o álbum passou na lista da Billboard de mais vendidos: 591 semanas seguidas na lista, entre 1976 e 1988; e um total de 741 semanas não consecutivas na lista de mais vendidos, ambos os números são recordes absolutos.


 

Para finalizar e para pensar: 

Certa vez David Gilmour disse que gostaria de poder ter tido a real sensação de escutar o álbum pela primeira vez, como aconteceu com o mundo em 1973. Sensação essa que ele não teve, uma vez que ele foi um dos criadores dessa obra-prima. Falar o que, né?!


 

Sobre a Strip Me

A Strip Me desenvolve camisetas de rock, camisetas de filmes e camisetas de cultura pop exclusivas e cheias de estilo. A Camiseta Pink Floyd Dark Side é nossa homenagem a genialidade desse álbum, e reproduz em tamanho real o vinil mais icônico do Pink Floyd. Tem mais aqui, ó: www.stripme.com.br clica pra ver!

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Breakfast at Audrey’s: 5 curiosidades sobre a diva

Breakfast at Audrey’s: 5 curiosidades sobre a diva

 

Audrey Hepburn é considerada uma das atrizes mais glamourosas de todos os tempos. O sucesso todo não veio por acaso, além da beleza, delicadeza e talento da diva, ela também se consagrou como ícone da moda e foi pioneira entre as celebridades a trabalhar em causas humanitárias. Conheça 5 curiosidades da vida de Audrey que ressaltam as inúmeras virtudes da bonequinha de luxo.

 

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1. Dor com amor se paga

Audrey estava na Holanda quando o país foi invadido por nazistas, durante a Segunda Guerra Mundial. Nesse período, em meio a uma absurda escassez de comida, tirava dinheiro do seu próprio bolso (e de sua própria mesa) para alimentar refugiados famintos.

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2. Quem dança seus males espanta

Audrey era bailarina profissional e dançava para arrecadar fundos em prol do movimento de resistência holandesa ao nazismo.

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3. Habla que eu te escuto

A atriz era fluente em cinco (CINCO) idiomas: Inglês, Espanhol, Francês, Holandês e Italiano. Manda mais que tá pouco?

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4. Coisa de cinema…

Audrey era uma artista completa. Não só ganhou um Oscar, 3 BAFTAS e 3 Globos de Ouro por sua atuação no cinema, como também foi homenageada no teatro com um Tony, na música com um Grammy e na televisão com um Emmy. Ufa!

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5. Fazendo o bem olhando a quem

Entre suas contemporâneas celebridades, Audrey foi primeira a apoiar a causas humanitárias e a ser reconhecida por seu trabalho em prol da infância. Em 1988 foi nomeada Embaixadora da Boa Vontade pela UNICEF.

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“I believe in pink. I believe that laughing is the best calorie burner. I believe in kissing, kissing a lot. I believe in being strong when everything seems to be going wrong. I believe that happy girls are the prettiest girls. I believe that tomorrow is another day and I believe in miracles.” 

Audrey Hepburn

 


 

Sobre a Strip Me

A Strip Me cria camisetas exclusivas inspiradas nos mais diversos elementos da cultura pop. E fãs que somos de uma artista tão completa e tão do bem, desenvolvemos uma estampa cheia de estilo em homenagem a Audrey Hepburn. Além dessa t-shirt lindona, em nossa loja online você também encontra camisetas de bandas, camisetas de filmes e acessórios super modernos. Vem ver: www.stripme.com.br 😀

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LOVE, LOVE, LOVE: casais legais e zuados da música (parte 1)

LOVE, LOVE, LOVE: casais legais e zuados da música (parte 1)

Ah, a música…Essa eterna fonte de inspiração para tantas e tantas aventuras amorosas. Diga lá, quantos pessoas você conhece que encontraram sua cara metade por meio da música? Várias, não é mesmo? 🙂

Pois é. Inspirados por esse clima de Dia dos Namorados, resolvemos compilar aqui uma lista de casais do mundo da música (em sua grande maioria) ou do showbizz que resolveram juntar os trapos e get together. Por mais bacana ou zuada que a união possa parecer. Dividimos a coisa entre “casais legais” e “casais zuados”. Enjoy!

Casais Legais:

Kurt Cobain e Courtney Love

O casal da moda no início dos anos 90. Ele era punk, milionário e a “nova voz de uma geração”. Ela era barraqueira, igualmente punk e taxada de aproveitadora. E mais: estava prestes a estourar com sua banda, a Hole. Acrescenta-se a isso doses cavalares de drogas injetáveis e, tchanam: temos o amor. Foram considerados Sid & Nancy dos anos 90. O conto de fadas durou cerca de 3 anos, culminando com o suicídio de Cobain em 1994.

Sid Vicious e Nancy Spungen

strip-me-camisetas-blog-sid-nancyAmor em estado bruto. Literalmente. Reza a lenda que Sid matou Nancy à facadas. Fato é que os dois estavam afundados em heroína. Logo após a morte de Nancy, Sid tratou de apressar sua partida desse plano com um overdose. Sem novidades, mas cheio de amor.

John Lennon e Yoko Ono

strip-me-camisetas-blog-yoko-john strip-me-camisetas-blog-yoko-john2Ele era (e ainda é) O Cara, a mente brilhante por de trás dos Beatles, o homem que ousou imaginar um mundo sem barreiras e fronteiras. Só amor. Ela, até hoje, é taxada de culpada pela separação do grupo. Tretas e mais tretas a parte, o romance de John e Yoko foi uma verdadeira prova de amor que resistiu a, literalmente, um mundo inteiro torcendo contra.
Love is all you need, baby. Love is all you need.

 

– Thurston Moore e Kim Gordon

strip-me-camisetas-blog-kim-thurstonO amor em estado indie. O casal Sonic Youth ficou junto por quase toda a carreira do grupo. Juntos construíram uma base sólida de fãs e ajudaram a definir a estética e a sonoridade rock alternativa. All star, calças rasgadas, distorção, microfonia e, claro, amor.

Pete Doherty e Amy Winehouse

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No ápice da fama, Amy, entre uma bebedeira e outra, resolveu ficar amiga do cara mais maluco da Inglaterra: O Libertino Pete Doherty. A união dos dois parecia mais amizade do que, de fato, um romance. Da união sórdida saiu o videozinho dos pombinhos brincando com filhotinhos de rato em um momento pra lá de tenro. É muito amor. Em 2012, Pete declarou para o Jornal Dayli Telegraph que os dois chegaram a ter um rápido romance. Do jeito deles, mas tiveram.

– Johnny Cash e Junne Carter

Johnny Cash era um homem um tanto quanto rústico, gostava mesmo era de tomar um negocinho aqui outro ali e tocar um violão pros parceiros lá no presídio. A única pessoa capaz de fazer o man in black andar na linha era a cantora e atriz June Carter. Os dois se conheceram no meio da década de 1950 em um camarim e se apaixonaram de cara. Junne Carter até escreveu a música Ring of Fire para o rapaz, que era casado na época. Nada que atrapalhasse o relacionamento. Johnny e June se casaram 1968 e continuaram casados até 2003, ano em que ambos faleceram em um espaço de quatro meses. Se isso não for amor pra vc, nós aqui desistimos!

– Cazuza e Ney Matogrosso

strip-me-camisetas-blog-ney-cazuzaFoi ou não foi? A dúvida durou até o Ney Matogrosso vir a público e contar a real: se conheceram quando o Ney tinha 39 e o Cazuza só 19. Mas o romance mesmo só rolou um pouco depois e durou cerca de 4 meses, num codinome beija-flor e segredos de liquidificador.

Casais Zuados:

– Ched Kroeger (NickelBack) e Avril Lavigne

185138307PC161_WE_DAY_VANCOHe Was a Sk8er Boi. Mentira. Nem isso…

– Michael Jackson e Lisa Marie Presley

strip-me-camisetas-blog-lisa-michaelAlguém realmente acredita em algum desses romances do Michael Jackson?! Sério mesmo?!

– Justin Timberlake e Britney Spears

strip-me-camisetas-blog-britney-justinCulpa da Disney. Do Mickey Mouse Club. E, claro, dos empresários espertos do casal. Reza a lenda que a Madonna, naquele fatídico VMA de 2003, foi mais longe que o Justin jamais teria ido…

– Tommy Lee e Pamela Anderson

strip-me-camisetas-blog-tommy-pamelaO amor capturado em uma sex tape. O início da pornografia home made by pseudo-celebridades. Oh lord.

– Cher e Genne Simons

strip-me-camisetas-blog-cher-SimmonsUm romance cabeludo. Casal pra deixar qualquer um de cabelo em pé. E pensar que o Genne Simons também namorou a Diana Ross. Uow.

 

O Dia dos Namorados mais rock’n’roll de todos

O Dia dos Namorados mais rock’n’roll de todos

O Dia dos Namorados está chegado e, polêmicas a parte, queremos dizer que o amor é lindo. Clichê né? Mas sério, é lindo, seja qual for o amor. E além de lindo, o amor também pode ser muito rock’n’roll. Pensando nos casais dos quais a trilha romântica tem guitarra, bateria, baixo e vocal, nós aqui da Strip Me resolvemos fazer uma promo bacanuda pra você curtir a dois.


 

Então, se liga: a cada compra de 02 camisetas você tem 20% de desconto. Podem ser camisetas femininas, masculinas e tudo misturado. É você quem manda. Curtiu? Então dá uma olhada nas sugestões que preparamos pra você se inspirar e deixar seu dia dos namorados mais rock’n’roll!

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Na coleção Let’s Rock Strip Me tem desde o clássico até o moderninho. São estampas exclusivas, tecido bacanudo e modelagem lindona pra você e seu amor formarem um casal ainda mais gato. Camisetas de rock, camisetas de cultura pop, camisetas de filmes, tem tudo isso e mais um pouco.

strip-me-camisetas-namorados-para-elesEntão… vem pra loja online www.stripme.com.br e seja feliz com o seu amor economizando no look pra investir nas comemorações 😉

Dr. Dave Frankenstein Grohl

Dr. Dave Frankenstein Grohl

Que o Foo Fighters é legal, bacana, bonito e uma banda notoriamente gente boa, todos sabemos. E que os caras são amigos de todo mundo, fazem jam com quem aparecer, ajudam em pedidos de casamento e ainda te dão um refil de cerveja caso a sua acabe durante o show (principalmente se o show for em algum país gringo e vc estiver na primeira fila); isso também todo mundo sabe.

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Mas é claro que toda essa mística criada em volta da banda vem acompanhada de música boa, que foi o que colocou eles ali pra começo de conversa.

Além das características típicas do “gente boa amigo da galera”, os cinco integrantes do Foo Fighters tem outra coisa em comum, todos tem no currículo pré-Foos uma outra banda notável. Do punk explosivo à banda de apoio da Alanis Morissette, a galera já passou por tudo, e nesse clima churrascão de confraternização de bandas no fim do ano, Dave Grohl (que também já havia experimentado sucesso mundial com um tal de Nirvana) foi recrutando um a um enquanto saíam de suas bandas anteriores, para adicionar uma nova faceta ao Foo Fighters toda vez.

 

Tal qual um doutor Frankenstein do rock, Dave Grohl foi juntando pedaços de outras bandas para poder fazer seu monstro do jeito que imaginava: com classic rock, modernices e peso na medida exata para shows em estádios lotados pelo mundo. O próprio Dave (ele é amigo de todo mundo, podemos chamá-lo pelo primeiro nome) já esteve em dúzias de bandas.

Entre todas, a de mais sucesso, com certeza, foi o Nirvana. Grohl se juntou a Kurt Cobain e Krist Novoselic em 1990 e, com sua imagem e personalidade tão barulhenta quanto sua bateria, foi vital para a revolução cultural que a banda provocou. Enquanto estava na banda, Dave Grohl se destacava por sua maneira explosiva de tocar bateria, mas também já mostrava seu lado compositor, como em Marigold, lado B de Heart-Shaped Box.

O fim trágico da banda em 1994, por pior que tenha sido, acabou abrindo caminho para seu lado compositor vir à tona.


 

  • Taylor Hawkins

Antes do Foo Fighters, Taylor Hawkins foi baterista da banda de apoio de Alanis Morissette no auge de seu sucesso. Apesar de não ter gravado o álbum Jagged Little Pill, Hawkins participou de toda a turnê de divulgação do mesmo e apareceu no clipe do mega hit You Oughta Know. Na parte europeia dessa turnê, Hawkins e Grohl se conheceram durante um festival e se tornaram amigos imediatamente. Em 1996, Morissette resolveu tirar férias e William Goldsmith saiu do Foo Fighters. Enquanto procurava bateristas, Dave Grohl ligou para Hawkins pedindo recomendações, quando ele, que não é bobo e se encontrava meio que desempregado, prontamente se ofereceu para assumir o posto que ocupa até hoje.


 

  • Pat Smear

Velho conhecido de Dave Grohl, Pat Smear foi o segundo guitarrista do Nirvana, de 1993 até a morte de Kurt Cobain, em 1994. Antes disso, Smear fundou, em 1977, a banda punk Germs, que teve uma ascensão meteórica na cena de Los Angeles. A atenção rendeu, e com pouco mais de um ano de banda os Germs gravaram o disco GI, produzido por Joan Jett. Tão rápido quanto veio, a banda foi. Em 1980 o vocalista Darby Crash se suicidou e banda chegou ao fim.

Acho que já ouvi essa história em algum lugar.

Em 2007 foi lançado um filme, chamado What We Do Is Secret, abordando a história dos Germs e de seu problemático vocalista.


 

  • Nate Mendel

Ao lado de Dave Grohl, Nate Mendel é o único integrante que está no Foo Fighters desde o começo. Com o primeiro disco gravado, Grohl foi atrás de músicos para formar uma banda que poderia tocar ao vivo aquele material.

Enquanto buscava recursos humanos, Dave Grohl foi assistir uma apresentação da banda Sunny Day Real Estate e ficou impressionado com a performance de Mendel e do baterista William Goldsmith, que entraram para o Foo Fighters pouco tempo depois. Goldsmith deixaria a banda em 1996, enquanto Mendel segue firme e forte até hoje no contra-baixo.

http://www.youtube.com/watch?v=SgU8Bqcfd-Y


 

  • Chris Shiflett

Outro integrante do Foo Fighters com o passado ligado ao punk rock, Chris Shiflett foi guitarrista da banda californiana No Use For a Name. Em 1999, um amigo de Shifflet anunciou que o Guns n’ Roses buscava novos integrantes, Chris disse que ao invés de um teste com Axl Rose queria um com o Foo Fighters, que logo após o lançamento de There is Nothing Left to Lose, buscava um novo guitarrista. Chris Shifflet já havia tocado com Dave Grohl no fim da década de 1980, sua banda, Rat Pack abriu para o Scream (banda de hardcore na qual Grohl era baterista). Após esse reencontro e um bom ensaio, o Foo Fighters tinha um novo guitarrista.


 


Sobre a Strip Me 

A Strip Me cria camisetas de rock, camisetas de cinema e camisetas de cultura pop exclusivas e cheias de estilo. E é claro que um cara tão legal não podia ficar de fora: a Camiseta Dave Grohl Smile é um dos sucessos da loja online, corre lá: www.stripme.com.br 😉

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BB King ou A história do blues em uma nota

BB King ou A história do blues em uma nota

Em toda a história, poucos são os casos de artistas que conseguiram personificar tão bem um estilo musical. E, provavelmente nenhum artista tenha criado uma identificação tão direta e emocional quanto BB King e o Blues.

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O gigante de família pobre, nascido nos confins do Mississipi, que aprendeu a tocar guitarra em uma cidade sem luz elétrica, e que iniciou na música sendo DJ em rádios de música negra nos 50, conquistou o mundo, ironicamente, com a ajuda dos fascinados músicos brancos da Inglaterra, que tinham em BB a personificação do Blues.

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Pense em qualquer banda ou artista: Eric Clapton, Led Zeppelin, Jimi Hendrix, Rolling Stones, The Beatles; todos, sem exceção, são fruto direto da alma escancarada de BB King, alma essa impressa em cada música, em cada frase, em cada nota tirada de sua guitarra Lucille.

Dizer que BB King é um patrimônio da música seria pouco, muito pouco. Sua influência transcende a música e nos remete ao imaginário do nascimento do blues nos campos de algodão do Mississipi, nos remete às questões raciais e sociais dos anos 50 e 60, nos remete ao ideal de outros tempos, onde artistas existiam por sua mais pura definição: talento.

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Fato é que a morte de BB King também significa a morte de um pedaço enorme da música. Pedaço esse dos mais ricos, celeiro de artistas com talento transcendental e que tinham na música muito provavelmente a única forma de galgar uma vida melhor. E mais que isso, a morte de BB King é também o desaparecimento de um período da história: BB é o elo perdido entre a música atual e o nascimento do Blues.


 

Um nota. É apenas isso o que precisamos para reconhecer BB King. E uma nota é também tudo o que ele precisa para nos emocionar. Um legítimo rei, de sangue azul, de blues.

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Keith Richards: guia de estilo

Keith Richards: guia de estilo

Keith Richards é um cara cheio de estilo. Sempre foi. E é exatamente sobre isso que a gente fala hoje. Fizemos um guia de estilo que não tem a pretensão de guiar ninguém. A ideia é apenas relembrar momentos icônicos e quem sabe inspirar o look do seu fim de semana. #sejoga!

VIVA O CONCEITO MAIS É MAIS.

Véus, brilhos, fitas, penas, peles, paetês, plumas, lenços, echarpes, colares, chapéus, bandanas e, claro, camisa desabotoada no peito. Manda mais que tá pouco. O estilo de Keith prova que essa coisa de menos é mais é pra beginners.

“Mick é rock. Eu sou roll.”

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SAIBA QUE IDADE É APENAS UM NÚMERO.

Para Keith simplesmente não existe “sou muito velho pra usar isso”. Prova disso são os looks compostos por calça skinny / jaqueta desgastada com cara de brechó chic. O velho ditado “você é tão jovem como você se sente” aqui significa estilo de vida. Pausa dramática para o quote:

“Para mim, o principal para se viver neste planeta é saber quem você é de fato e ser verdadeiro sobre isso. Essa é a razão de eu ainda estar vivo… Vivi minha vida do meu jeito e estou aqui porque me dei ao trabalho de descobrir quem eu sou.”

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TENHA UMA PEÇA DE ASSINATURA.

Quando olhamos para uma foto de Keith Richards, além do cigarro, sempre veremos duas coisas em suas mãos: o bracelete de algemas e o anel de caveira. Essas peças estão sempre lá, tipo uma assinatura. Além de super estilosas, as algemas simbolizam que a liberdade deve ser valorizada e, o anel, que sob a pele somos todos iguais.

“O crânio — ele não tem nada a ver com bravatas e besteiras superficiais… A beleza é tão superficial quanto a pele. É assim que somos sob a carne, irmão. Tire o cabelo, arranque a pele, e você está diante de mim e do eu.”

CORTE SEU PRÓPRIO CABELO.

Já ouviu o ditado “se quer algo bem feito, faça você mesmo”? Pois é, Keith é um adepto no que diz respeito a suas madeixas. Ao longo do tempo podemos ver os mais diversos cortes de cabelo do rockstar, um mais bacanudo que o outro. Dá um look nos haircuts em ordem cronológica:

“Eu nunca deixei ninguém cortar o meu cabelo, eu faço tudo sozinho. Nunca deixei ninguém tocá-lo. Minha mãe costumava me dar uma graninha a cada duas semanas para cortar meu cabelo, eu apenas ignorava o barbeiro e cortava eu mesmo pra guardar a porra do dinheiro. Gastava em cigarros.”

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SEJA VOCÊ MESMO, MESMO.

Uma das coisas mais legais sobre esse cara é que ele simplesmente não se importa. Tendências, rótulos, nomes, marcas, designers, tudo é balela. E isso é o que faz dele um ícone de estilo único. Ou seja, a verdade verdadeira é você, o resto é consequência.

“Sempre fiz coisas de maneira intuitiva, sabe? Acho que o cérebro empata muitas coisas.”

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Sobre a Strip Me

Aqui só dizemos verdades. E uma delas é que Keith Richards é foda e merecia uma camiseta foda também. Essa aí embaixo é uma das preferidas aqui na Strip Me, que trabalha diariamente embalada no som do rock’n’roll para criar as camisetas de rock, camisetas de cinema e camisetas de cultura pop mais legais, descoladas e classudas. Tá tudo aqui: www.stripme.com.br. Vem! 😉

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