Pearl Jam Facts

Pearl Jam Facts

O Pearl Jam é uma banda de rock à moda antiga com tudo que tem direito: a atitude do it yourself, o gosto por turnês incessantes e a honestidade visceral. Ver e ouvir o Pearl Jam é como sentar-se à mesa de um bar com um velho amigo, vocês sempre vão discutir aquele filme, conversar sobre alguma causa importante e relembrar algumas boas histórias. Já que o Eddie Vedder não vem pra cá tomar uma com a gente, vamos nos contentar em lembrar alguns fatos que mostram o quão foda eles são!

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Após o fim de suas respectivas bandas Stone Gossard, Jeff Ament e Mike McCready gravaram uma fita demo com algumas músicas e começaram a procurar um vocalista. Uma das cópias dessa fita acabou caindo na mão de um surfista Californiano chamado Eddie Vedder, que ouviu o material e foi surfar. Na volta, Vedder já tinha as letras de Alive, Once e Footsteps prontas, depois disso foi só gravar sua parte e pegar o avião rumo a Seattle para um teste.

O nome original da banda era Mookie Blaylock em homenagem ao jogador de basquete do New Jersey Nets , porém o mesmo foi vetado pela gravadora por medo de processos. Ament queria a palavra pearl no nome, a parte jam veio após a banda assistir um show de Neil Young no qual ele estendeu a maioria das músicas por mais de 15 minutos, assim nasceu o nome Pearl Jam. Nada a ver com a lenda da geleia da avó de Eddie Vedder, o próprio já derrubou a lenda em entrevistas.

 

Jack Irons, ex-baterista do Red Hot Chili Peppers, foi quem entregou a fita demo do trio de Seattle a Eddie Vedder. Os dois costumavam jogar basquete juntos em San Diego, cidade em que ambos moravam na época. Além de jogar basquete por aí, Vedder também gostava de surfar e trabalhava em um posto de gasolina pra juntar uns trocos.

Por sua veia idealista, o Pearl Jam acabou tomando algumas atitudes que não ajudaram muito em sua divulgação para o grande público, pra dizer o mínimo. Durante boa parte da década de 1990, eles se recusaram a trabalhar com a Ticketmaster, após a empresa cobrar taxas de serviço abusivas de seus fãs. No meio da disputa, a Ticketmaster foi acusada de monopólio e o caso foi parar em altas cortes americanas. Por falta de adesão de outras bandas, dificuldades no desenrolar do caso e reclamações de fãs devido a dificuldades de conseguir ingressos, o Pearl Jam desistiu do boicote no fim da década, mas acabou chamando muita atenção para o caso e ajudou a abrandar o mercado.

 

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O clipe de ‘Jeremy’ foi um dos maiores sucessos de 1992 e um dos responsáveis pela explosão da banda para o mainstream. Porém, em outro grito rebelde, o Pearl Jam decidiu parar de lançar clipes, pois queriam que cada fã criasse sua própria imagem mental para as músicas. O próximo clipe da banda só veio em 1998, com o single ‘Do The Evolution’, outro blockbuster musical que revolucionou a produção de vídeo clipes.

 

A balada Last Kiss é um cover de J. Frank Wilson and the Cavaliers e seria lançada apenas como um presente para o fã clube oficial. Porém, após pedidos incessantes eles lançaram a música como um single, que acabou ficando em segundo lugar na Bilboard, em 1999. Parte de sua renda foi revertida para causas humanitárias que ajudavam refugiados da Guerra do Kosovo.

No início da década de 1990, quando todos os Seatleítas gritavam para os quatro cantos do mundo, Kurt Cobain criticou o Pearl Jam, disse que a banda era vendida comercialmente e que Ten tinha mais solos de guitarra que deveria e por isso não era um álbum que representava o som de Seattle. Passados alguns anos e milhões de dólares na conta de ambas as bandas, Cobain e os integrantes do Pearl Jam acabaram se tornando amigos até o fim da vida do frontman do Nirvana.

O Pearl Jam nunca escondeu a idolatria por Neil Young, e após o sucesso, fãs e ídolo se conheceram. Mais do que isso, o Pearl Jam foi a banda de apoio de Neil Young na gravação do álbum Mirror Ball, lançado em 1995. Apesar de não saírem em turnê com Young para divulgar o álbum, sempre que estão por perto, todos se juntam para presentear o público com jams intensas.

 

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O Pearl Jam praticamente não mudou sua formação desde seu nascimento, as únicas mudanças vieram na bateria. E não foi pouco não, foi uma puta dança das cadeiras. Ao todo foram quatro trocas. Dave Krusen gravou o álbum Ten mas trocou a banda pela reabilitação, Matt Chamberlain saiu para se juntar a banda do Saturday Night Live, Dave Abbruzzese foi mandado embora por diferenças políticas, Jack Irons, ex-Red Hot, saiu da banda porque se cansou de turnês e foi substituído por Matt Cameron, que desde 1998 divide seu tempo entre Pearl Jam e Soundgarden.

No fim da década de 1990, dezenas de bootlegs do Pearl Jam rodavam a pré-história da internet, fato que era de conhecimento e aprovação da banda, porém, após ouvirem algumas dessas gravações e ficarem chateados com a qualidade eles resolveram lançar um álbum ao vivo para cada show da turnê. Todas as 72 apresentações da tour do Binaural em 2001 foram lançadas e garantiram o Pearl Jam no livro Guiness de recordes como a banda que mais lançou álbuns em um único ano.

 


Sobre a Strip Me

 

A Strip Me desenvolve camisetas e acessórios exclusivos com estilo e pegada rock and roll. Nossa homenagem a Eddie Vedder e companhia é a camiseta PJ Live, que você encontra em nossa loja online, além de várias outras camisetas de banda.

 

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5 Momentos Definitivos na história do Rock

5 Momentos Definitivos na história do Rock

Rock and roll e revolução andam de mãos dadas, a capacidade que o estilo tem de mudar costumes e deixar os mais conservadores de cabelo em pé fica evidente em alguns episódios que apesar de acontecerem de maneira relativamente despretensiosa, acabam tomando proporções globais, ajudando a mudar paradigmas e deixar para trás alguns problemas sociais. Seja por contestação ou puro entretenimento, o rock and roll foi fundamental para o nosso mundo,  por isso (e pela música, é claro) vamos conhecer alguns momentos cruciais para a história do estilo.

Elvis Presley grava na Sun Records, em Memphis.

Em agosto de 1953, Elvis Presley entrou nos escritórios da Sun Records para gravar duas músicas no intuito de presentear sua mãe, após se apresentar no balcão como um cara que “canta de tudo”, Presley terminou sua gravação e deixou todos encantados, inclusive Sam Phillips, o dono do lugar. Quando Elvis apareceu por lá novamente, Phillips deu uma banda para o rapaz e começou a gravá-lo de todas as maneiras possíveis. Em julho de 1954, Presley e sua nova banda gravaram a música That’s All Right, um sucesso instantâneo nas rádios de Memphis que cresceu ainda mais após suas apresentações enérgicas e seu jeito polêmico de balançar as pernas. Um ano depois, Elvis assinou um contrato com a RCA Records e o resto, como dizem, é história.

Rock Around the Clock chega ao topo da Billboard.

Por ter nascido de um processo que misturou blues, country e r&b, é difícil apontar qual foi o primeiro single de rock and roll, porém seu primeiro sucesso mundial é inconfundível. Em 1955 o filme Blackboard Jungle abordou a polêmica questão de colégios inter-raciais em bairros violentos, e tinha a música Rock Around the Clock de Bill Haley & His Comets na trilha sonora. O single de Haley foi lançado em 1954 e passou despercebido, porém após a estréia do filme, Rock Around the Clock se tornou popular entre a juventude rebelde da década de 1950 e se tornou a primeira faixa de rock a atingir o topo da Billboard nos Estados Unidos. O single também chegou ao topo da parada Inglesa e influenciou uma geração que também marcou seu nome na história ao longo das décadas seguintes.

Beatles no Ed Sullivan Show.

Em 1963, os Beatles lançaram dois álbuns que foram chegaram ao topo das paradas na Inglaterra e se tornaram os queridinhos da terra da rainha. Porém, devido a problemas com gravadoras, os Beatles só foram lançados nos Estados Unidos em dezembro daquele ano e ao longo dos dois meses seguintes a banda conquistou todo o país e logo desembarcaram em Nova Iorque para uma turnê americana e uma aparição no famoso Ed Sullivan Show. A apresentação dos Beatles no programa foi assistida por 73 milhões de americanos, a maior audiência de um programa de tv na época e foi amplamente criticada pela mídia. Pouco importou, os jovens adoraram e a Beatlemania já mudava a cara da cultura pop nos Estados Unidos.

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The Rolling Stones no Chess Studios

Em 1964 os Stones foram fazer uma turnê pelos Estados Unidos e em sua passagem por Chicago gravaram no lendário Chess Studios, casa dos maiores artistas de blues de todos os tempos. Lá eles conheceram seus maiores ídolos, incluindo Muddy Waters, e produziram um single que atingiu o topo das paradas britânicas. No ano seguinte, a banda voltou ao estúdio para sessões complementares do álbum The Rolling Stones, Now! e começaram a esboçar seu maior sucesso, (I Can’t Get No) Satisfaction nos estúdios Chess. O sucesso de Satisfaction, além de gerar um hino, atestou a capacidade da dupla Keith Richards e Mick Jagger de escrever hits, o que abriu caminho para sua era de ouro, quando lançaram em sequência Beggar’s Banquet, Let it Bleed, Sticky Fingers e Exile on Main Street, e se tornaram a maior banda de rock and roll do mundo.

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Bob Dylan no Newport Folk Festival.

O Newport Folk Festival era um dos principais festivais do mundo na década de 1960, por manter viva e criativa a tradicional cena de folk music nos Estados Unidos. As edições de 1963 e 1964 trouxeram Bob Dylan inspirado, após o lançamento de seu álbum The Freewheelin’ Bob Dylan ele havia impressionado todos os presentes nessas edições ao desfilar seus já numerosos hits. Praxe de Bob Dylan, após o sucesso da fórmula de 63 e 64 ele resolveu chutar o balde em 1965 e subir ao palco com uma banda elétrica. O set durou três músicas e foi marcado por vaias, atribuídas ao fato da apresentação de Dylan ser elétrica, o que ia à contramão do festival. O curto set se tornou uma das passagens mais importantes e duradouras de Dylan, influenciando quase todas as formas de rock and roll que vieram depois, com seus pupilos mais notáveis vindo do rock alternativo.

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Sobre a Strip Me

Focada em cultura pop e rock and roll, a Strip Me desenvolve camisetas com estilo e qualidade. Nossas camisetas de bandas e camisetas de cultura pop com estampas exclusivas estão disponíveis em nossa loja online, com entregas para todo o país. Let’s Rock!

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AC/DC Facts

AC/DC Facts

Se você perguntar para um dos irmãos Young em qual estilo o AC/DC melhor se encaixa, a resposta será categórica: Rock & Roll. Seu som é direto o bastante para mandar para o espaço qualquer tentativa de classifica-los em determinado estilo, esqueça hard rock, heavy metal ou até mesmo o blues rock, ao ouvir AC/DC sua única preocupação deve ser curtir o rock and roll na sua forma mais pura e densa.

Os riffs de Malcolm e Angus Young são tão naturais que a impressão de que você os ouviu centenas de vezes está lá desde o primeiro encontro com qualquer música do AC/DC.

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A intensidade que se ouve na música vem de um estilo de vida igualmente barulhento. Entre recordes, tragédias e muitas turnês, o AC/DC passou por tudo sem perder o bom humor e a atitude rock and roll, como manda o figurino.

1.

A família Young é bem grande, são oito irmãos ao todo. Além de Angus e Malcolm, George e Alex também eram músicos. George fez parte da banda The Easybeats e fez sucesso na Austrália durante a década de 1960 com alguns singles.

2.

AC/DC foi formado na Austrália, porém Bon Scott, Malcolm e Angus Young são todos nascidos na Escócia. Scott era parte de uma banda marcial na Escócia durante a infância e, por esse motivo, foi obrigado a tocar gaita de foles na música It’s a Long Way to the Top (If You Wanna Rock and Roll), o único problema é que ele tocava bateria na banda e seu primeiro contato com a gaita foi durante as sessões de gravação da música.

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3.

Margaret Young, irmã de Angus e Malcolm, foi quem deu o nome à banda. Ela viu a sigla AC/DC (que indica corrente elétrica alternada) em uma máquina de costura e se lembrou imediatamente do som que os irmãos faziam.

4.

Antes de subir ao palco com roupas de colegial, Angus tentou se apresentar vestido de Homem-Aranha, Superman, Zorro e até de King Kong. A sugestão para o icônico traje veio novamente da irmã Margaret.

5.

Bon Scott morreu apenas 7 meses após o lançamento de Highway to Hell, álbum que apresentou o AC/DC aos públicos da Inglaterra e dos Estados Unidos. Após o ocorrido, a banda chegou a se aposentar, mas voltaram atrás após um apelo pais de Scott, que achavam que a carreira do AC/DC deveria seguir em frente, pois acreditavam no potencial da banda.

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6.

Brian Johnson entrou para o AC/DC pouco tempo depois, a ideia veio após Angus se lembrar de um elogio Bon Scott teceu ao vocalista. Após assistir um show da banda Georgie, primeira banda de Johnson, Scott o elogiou durante meses pois gostava estilo, algo parecido com o de seu ídolo, Little Richard.

7.

O álbum Back in Black foi lançado 17 meses após a morte de Bon Scott, e toda sua temática homenageia o vocalista original do AC/DC. O sucesso foi imediato e, segundo estimativas, o álbum já vendeu aproximadamente 50 milhões de cópias pelo mundo, o que torna Back in Black o segundo álbum mais vendido de todos os tempos, perdendo apenas para Thriller, de Michael Jackson.

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8.

Em julho de 2003, o AC/DC se apresentou para 500 mil pessoas na cidade de Toronto no Canadá, durante um festival. Naquela mesma noite, além dos australianos, Rolling Stones e Rush também subiram ao palco. A estimativa para o público do show de 1991 em Moscou ultrapassa esse número, mas, como não houve confirmação oficial pelo governo Soviético, o show de Toronto continua sendo considerado o maior da carreira do AC/CD.

9.

Em 2004, uma rua na cidade de Melbourne foi rebatizada ACDC Lane, o endereço fica perto da avenida onde foi gravado o clipe de It’s a Long Way to the Top (If You Wanna Rock and Roll). A parte mais curiosa é que a proposta inicial sugeria que o raio também fosse adicionado ao nome da rua, mas a prefeitura vetou esse detalhe por conta de uma lei local.

10.

Em 2014, Malcolm Young foi obrigado a se aposentar devido ao estado avançado de sua demência e foi substituído por seu sobrinho, Stevie Young. Não é a primeira vez que Stevie ajuda os tios do AC/DC, Malcolm precisou se afastar de uma turnê mundial, em 1988, e lá estava o sobrinho para o resgate. Fato curioso é que apesar da diferença de uma geração familiar, Stevie é apenas quatro anos mais jovem que Malcolm e dois anos mais jovem que Angus.


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A camiseta Angus Young é a homenagem da Strip Me a esse gigante de 1,58 m, que ajudou a mudar a cara do rock para sempre. Em nossa loja virtual, você encontra essa e várias camisetas de bandas, camisetas de cinema e camisetas de cultura pop descoladas e cheias de atitude. Confira tudo isso em www.stripme.com.br.

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Amy Winehouse Facts: 5 curiosidades sobre a diva

Amy Winehouse Facts: 5 curiosidades sobre a diva

Sua voz hipnotizou uma geração. E por mais que pareça que a vida de Amy Winehouse fosse um livro aberto, existem alguns fatos curiosos que nem todo mundo sabe sobre a diva. Separamos 5 intrigantes, vem com a gente!

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Fato 1

“Rehab” foi criada por acidente. Amy estava caminhando com seu produtor Mark Ronson, enquanto contava sobre seus amigos e ex-produtores que insistiam para que ela se internasse na reabilitação por abuso de álcool, e comentou: “Você sabe que eles tentaram me fazer ir à reabilitação, mas eu disse não, não, não”. Ronson perguntou de quem era essa música, ela simplesmente respondeu: “Isso me veio a mente agora, estava só brincando”. Ronson teve então a ideia da composição e apresentou-a à artista, que escreveu a música em apenas três horas, gravando-a em seguida.

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Fato 2

Embora parecesse mais, Amy só tinha 11 tatuagens. A primeira que ela fez foi uma da Betty Boop no bumbum.

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Fato 3

Famosa por curtir uns bons drinks, Amy Winehouse tinha um cocktail favorito bem inusitado, chamado de “Rickstasy. E para quem quisesse provar, Amy advertia: “Para beber um desses, é melhor estar sentado…”.

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Anote a receita e boa sorte!

Ingredientes:
1 shot de Baileys
1 shot de licor de banana
1 shot de Southern Comfort
3 shots de Vodka

Preparo:
• Coloque em um copo com gelo
• Mexa bem
• Beba

Fato 4

Aos 13 anos, Amy ganhou uma bolsa para estudar na renomada Sylvia Young Theatre School, uma as maiores escolas da Inglaterra. Num breve ensaio exigido de todos os alunos, Amy escreveu: “tenho o sonho de ser muito famosa. Trabalhar no palco. É uma ambição da vida inteira. Quero que as pessoas ouçam a minha voz e simplesmente… esqueçam seus problemas durante cinco minutos”. Um tempo depois Amy, mesmo predestinada, foi expulsa da mesma escola.

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Fato 5

Em uma entrevista perguntaram qual seria o seu superpoder. Amy Winehouse respondeu: super sexualidade 😉

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Bônus!

A lição de vida que Amy considerava a mais importante de todas era: “Você aprende coisas todos os dias e a vida é curta.” Frase dita na mesma entrevista para o The Guardian em que foi publicado:

Como você gostaria de ser lembrada?
[Winehouse:] Como genuína.

 


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A Strip Me desenvolve camisetas de bandas, camisetas de filmes e camisetas de cultura pop exclusivas e originais. E a Camiseta Amy Winehouse é a nossa homenagem a essa diva fascinante, disponível em duas versões: regata e camiseta tradicional. Visite nossa loja online e conheça todo os nossos produtos, criados especialmente para os fãs da música e da cultura rock’n’roll de bom gosto.

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10 curiosidades sobre Jim Morrison e o The Doors

10 curiosidades sobre Jim Morrison e o The Doors

Jim Morrison, um cara que cantou, compôs e bebeu excessivamente. Estudava cinema na UCLA (Universidade da Califórnia) quando conheceu os músicos com os quais formaria a banda The Doors em 1965. Conhecido por seus excessos e comportamento ultrajante, Jim fez da rebelião poesia e até hoje inspira com suas marcantes composições. Dá uma olhada nesses facts sobre o músico e a banda.

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1. Quando dizemos que Jim Morrison era genial não estamos forçando a barra: o cara realmente tinha um QI de 149.

2. The Doors foi a primeira banda usar o veículo publicitário outdoor pra anunciar um álbum. O ponto escolhido para expor a arte foi o Chateau Marmont, local favorito de Jim.

3. Jim Morrison atribuia sua “loucura” a um evento triste em sua infância: ele presenciou um grave acidente. Podemos ver referências ao acontecimento nas letras de “Ghost Song” e “Peace Frog”.


4. Light My Fire foi o single mais vendido da banda. A música ficou na primeira posição durante três semanas e entre as 40 mais vendidas por 14 semanas.

http://www.youtube.com/watch?v=5SyrUDC2w4Q


5. Na lápide de Jim Morrison está escrito “Kawa Ton Aaimona Eaytoy”, inscrição em grego com o singelo significado: “queime seu demônio interior”.

6. Jim bebia em doses cavalares. Costumava dizer que o álcool era um “hábito integrado à cultura americana”.

7. Para dar o nome “The Doors” à banda Jim se inspirou em uma citação de William Blake que diz “Se as portas da percepção forem abertas as coisas irão surgir como realmente são, infinitas”.

8. O álbum “An American Prayer” reúne poesias de Jim Morrison, recitadas por ele com trilha da banda.

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9. O The Doors não tinha um baixista fixo. Manzarek preenchia o espaço com o teclado.

10. O último show da banda aconteceu no dia 12 de dezembro de 1970, em New Orleans, quando Jim anunciou sua saída do mundo da música.


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Os 30 anos de Rocky IV – A propaganda da Guerra Fria

Os 30 anos de Rocky IV – A propaganda da Guerra Fria

– por José Rubens –

Em 1985, durante o governo Reagan e próximo ao final da tão temida Guerra Fria, Sylvester Stallone brindou a sociedade com o lançamento do quarto filme da saga Rocky. A trama agora era diferente de tudo o que já havia sido feito na saga: o sonho americano presente no primeiro, a retomada de um sonho presente no segundo e a ressurreição da garra (o olho de tigre) do terceiro. Agora, a trama era explosivamente política (literalmente, pois luvas de boxe explodem na abertura do filme), agora, Rocky não representa apenas um americano obstinado, ele representa a liberdade do oeste lutando contra as barbáries dogmáticas do leste. Rocky representa a América de Reagan contra a Rússia de Gorbatchev.

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O filme nada mais é do que uma das inúmeras tramas de ação dos anos 80 que tratavam de arrumar algum jeito de demonizar a Rússia, era a propaganda dos Estados Unidos de Reagan (Rambo II chegou ao ápice em combater o Vietnã e a Rússia no mesmo filme). Isso aconteceu porque, diferente de seu antecessor Jimmy Carter, Ronald Reagan resolveu retomar a treta contra a União Soviética (Jimmy Carter seria da turma do “deixa disso” e o Reagan seria da turma do “chuta a cara deles”). Com isso, veio a propaganda e com essa propaganda veio boom dos “bíceps contra o comunismo” de John Rambo, James Braddock etc.

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Rocky IV tem como vilão dessa vez Ivan Drago, interpretado por Dolph Lundgren, que nesse filme adota a postura de um tropeço monossilábico que toma esteroide e tem sede de sangue (não que ele tenha feito coisas muito diferentes disso, mas eu gosto de me enganar que nos outros filmes ele muda um pouco). Drago vem da União Soviética para fazer uma luta de exibição nos Estados Unidos, que na verdade nada mais é do que a intenção velada de esfregar na decadente cara capitalista americana que a Rússia anda produzindo atletas de performance muito superior. Com isso, ele acaba lutando e matando o eterno adversário/amigo de Rocky Balboa: Apollo Creed (antes da luta, Creed faz uma alusão de como é importante vencer a guerra fria dizendo que “somos nós contra eles” e acaba recebendo, já moribundo, um gelado “se morrer, morreu” de Drago).

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A morte de Apollo faz Rocky buscar vingança e ele então aceita lutar contra Drago em plena União Soviética, com todas as adversidades possíveis, incluindo neve, treino precário, vigilância de agentes soviéticos e a tecnologia anabolizada de Drago (como se Rocky não ciclasse uma Durateston de vez em sempre). Mesmo com isso, Rocky acaba se preparando bem e diante de uma torcida russa hostil, vence a máquina loira e faz com que os russos acabem exaltando o nome do Garanhão Italiano (e ainda por cima a luta é no Natal, ou seja, uma metáfora melhor para associar Balboa a um salvador, só se Rocky representasse o time todo do Corinthians durante a final do Paulista de 77).

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Por conta dessas particularidades políticas, Rocky IV é considerado por muitos um filme horrível e um simples veículo de propaganda Reaganista (eu já acho bom para caralho, é um dos meus filmes preferidos na vida e acho que quem não consegue tirar algo de positivo nas nuances desse filme é daqueles que compartilha texto político no Facebook, não faz ideia do que o texto diz e quando alguém discorda da publicação, se limita apenas a mandar um VAI ESTUDAR VAI).

Para o bem ou para o mal, Rocky IV é um ícone cultural, por conta das cenas memoráveis, de diálogos clássicos, de uma trilha sonora incrível e outros temperinhos capitalistas que enchem o coração do nerdzinho enrustido que usa camiseta descolada de alegria (tipo eu). Até porque, concordando ou não com a ideia implícita (explícita na verdade, mas isso nunca vai ser dito oficialmente) no filme, o fato de conseguir abstrair os absurdos ou até mesmo detectar com um certo senso crítico, onde estão os pontos mais gritantes da propaganda apresentada na obra, é o que vale, pois se formos levar a ferro e fogo toda e qualquer propaganda presente em filmes, vamos ficar assistindo cinema europeu conceitual até morrer, e sinceramente, quem não tem problemas de insônia, não precisa disso.


Sobre a Strip Me

Cinema faz parte do universo da Strip Me que desenvolve camisetas de filmes, camisetas de cultura pop e camisetas de bandas exclusivas. Vem por aqui www.stripme.com.br e escolha as suas favoritas! 😉

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8 momentos icônicos na história da camiseta

8 momentos icônicos na história da camiseta

Ela veste paixões, sonhos, revoltas e protestos. É uma peça democrática e ao longo do tempo foi se tornando indispensável nos guarda-roupas dos mais variados estilos. Estamos falando delas: camisetas. <3

A história da camiseta começa de fato na década de 1950, quando os jovens americanos decidiram colocar pra fora as peças que até então eram usadas como roupa de baixo. Isso porque antes, mais especificamente até o começo do século 20, a maior pretensão de uma camiseta era proteger os homens de incômodos como a transpiração.

Longe de fazer uma linha do tempo, nosso objetivo aqui é mostrar 13 momentos onde a camiseta brilhou e mostrou a que veio. Vem com a gente!

1951
A camiseta conquista Hollywood

A T-shirt vira objeto de desejo quando ninguém menos que Marlon Brando empresta seu sex appeal à peça em “Um Bonde Chamado Desejo”. Os adolescentes ficam simplesmente enlouquecidos e, até o final do ano, as vendas de camisetas somaram um total de 180 milhões de dólares.

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1955
Tendência Rebel chic

James Dean segue a tendência em “Rebel Without a Cause” (Juventude Transviada).

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1950’s
A Chegada da Estampa

A empresa Tropix Togs de Miami adquire os direitos exclusivos da Disney para imprimir imagens do Mickey Mouse outros personagens em camisetas para promover o turismo e a marca.

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1960’s
A camiseta e o rock’n’roll

Capas icônicas de álbuns e símbolos de bandas começaram a virar estampas em camisetas. Foi aí que nasceu a camiseta de rock, quando a língua dos Stones e o prisma do Pink Floyd, por exemplo, começaram a compor os looks mais estilosos em shows e festivais.

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1967
A camiseta que tem algo a dizer

A t-shirt vira pop art de cunho social e político quando Warren Dayton cria as clássicas estampas de Cesar Chavez, da Estátua da Liberdade, dos pulmões poluídos etc.

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1969
Tie-dye: tingindo um movimento

A empresa Don Price começa a anunciar brilhantemente seu novo produto: um corante que transforma camisetas “mundanas” em psicodélicas. Assim nasceu o estilo tie-dye, que virou fenômeno depois que algumas peças foram distribuídas e usadas entre participantes e artistas do festival Woodstock.

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1984
O que aconteceu em Miami e deveria ter ficado em Miami…

A t-shirt ganha as graças dos estilistas e dos figurinistas. Desfiles e seriados de TV começam então a aderir à peça, como foi o caso de Miami Vice, que lançou a modinha camiseta/blazer com mangas arregaçadas. Uou.

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2000’s
Meme Mania

Frases engraçadinhas começam a virar estampas. Coisa que ficava (e fica) ainda mais inusitada em alguns casos que a pessoa não tem a menor ideia do que está usando como essa da foto, maaaas… isso é tema pra outro post 😉

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Do luxo ao lixo: a máfia de Scorsese em Os Bons Companheiros

Do luxo ao lixo: a máfia de Scorsese em Os Bons Companheiros

– por José Rubens

 

Filmes de gângsters são muito recorrentes no cinema, desde os primórdios quando o gênero acabou sendo marcado por atores como James Cagney, passando por um período de filmes genéricos, com a mesma abordagem batida até chegar no ápice da glamorização com o clássico de Francis Ford Coppola: O Poderoso Chefão. O filme de Coppola deu uma perspectiva mais honrosa ao crime organizado, a família Corleone, comandada e articulada por Don Vito (nosso querido Marlon Brando/maior ator que já existiu/dono de ilha/artista fechado com os índios) possuía características morais muito fortes (falar de moral e crime organizado na mesma frase é meio complicado, mas para eles isso fazia sentido). Vito era contra o ingresso das famílias no ramo dos narcóticos, era um homem que se doava à família e um líder que não desconsiderava os pedidos de favores de seus amigos e apadrinhados, Vito procurava ser o mais correto possível com os seus negócios escusos e mais ainda com sua família, tanto que sempre disse que nunca quis que Michael Corleone tivesse entrado para as atividades da “cosa nostra”.

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Olha só, que belezinha, hein?! As atividades ilícitas dos italianos não parecem tão ruins, na verdade, no mundo dos bandidos, eles conseguem ser os mocinhos. Porém, em 1990, Martin Scorsese joga por água abaixo essa perspectiva abrilhantada quando dirige o maravilhoso Os Bons Companheiros, inspirado nos fatos reais contidos no livro Wiseguy, de Nicholas Pillegi. O filme conta a trajetória de Henry Hill, um rapaz com ascendência irlandesa e italiana que desde pequeno sonhava em ser um gângster. Como Henry não tinha o sangue 100% italiano, ele não podia fazer parte da máfia, porém isso não o impedia de ser um “associado” que podia fazer uns trambiques e ganhar uns muitos “dinheirinhos de pinga”.

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Com a ajuda dos amigos James Conway e Tommy DeVito, Henry comete os mais diversos delitos, desde roubos e extorsões até tráfico de drogas, e aí está um dos muitos aspectos em que a máfia de Scorsese difere da de Coppola, na vida real, o crime não mede esforços para lucrar, seja roubando ou matando, no fim ele quer mesmo é ficar por cima da carne seca, sair melhor que todo mundo.

strip-me-camisetas-goodfellas-2 Outro ponto interessante em Os Bons Companheiros é a seguinte questão: até onde vai esse bom companheirismo? Será que ele existe mesmo? Nós vemos no filme que no primeiro sinal de alerta, aquele que antes era seu amigo deve ser liquidado, para eles isso nem de longe é um problema, pois vemos durante o filme alguns sendo mortos sem nem mesmo serem delatores, mortos por ganância, por queima de arquivo ou só por capricho mesmo. A máfia de Scorsese não possui o mínimo senso de moral, ela está interessada no dinheiro e no poder, não na família e nos amigos, muito menos no preço que esse dinheiro e esse poder podem custar.

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Podemos constatar também que, diferente de muitas figuras de O Poderoso Chefão, que mesmo de uma maneira discutível possuíam integridade (até mesmo o Sonny que era um lunático), os personagens do filme de Martin Scorsese são completamente tomados por emoções mundanas primitivas. Tommy é um sádico que encontra prazer na violência, Henry se torna um descontrolado viciado em cocaína e Jimmy se mostra cada vez mais ganancioso e egoísta, isso sem falar no chefão de todos, Paul Cicero, que no fim só se preocupa com o dinheiro, quer distância de problemas e lava as suas mãos quando algum “bom companheiro” se ferra.

strip-me-camisetas-goodfellas-4Os Bons Companheiros acabou sendo um grande injustiçado do Oscar (assim como Scorsese continua sendo, tenho a impressão que ele só começou a ganhar de uns anos pra cá porque a Academia ficou com medo dele morrer), porém o seu valor é inestimável: as atuações são espetaculares (a de Joe Pesci principalmente), a trilha sonora é excepcional (Rolling Stones, Tony Bennett, Cream, Aretha Franklin e vários outros dinossauros sagrados), além de sua verdade nua e crua, sua visceralidade e sua contribuição para explicar o óbvio: o dinheiro sempre fala mais alto.

 


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James Dean: a invenção do Cool

James Dean: a invenção do Cool

por José Rubens – 

Nenhum ator encarnou tão bem a imagem de ser descolado como o senhor James Byron Dean (tem gente que vai ficar chocada por não ser o Johnny Depp, mas né, acontece nas melhores famílias), o ator de carreira meteórica acabou personificando muito bem a situação de ficar extremamente famoso depois de morto, não que o sucesso estrondoso não viria para James Dean se ele continuasse vivo, muito pelo contrário, porém, por uma nefasta coincidência do destino, ele morreu justamente no momento em que estava tocando o auge com as duas mãos.

Que por falar em morte, um ótimo assunto para quem é apreciador de rolê em cemitério com a companhia da discografia do Sisters of Mercy e de uma garrafona de vinho Dom Bosco (o que não é o meu caso e nem nunca foi, minha fase mais emblemática foi a de usar camiseta GG do Iron Maiden com estampa mal feita, calça jeans vagabunda rasgada e All Star com logotipo de banda confeccionado à caneta, o que deixava minha mãe com muita vergonha alheia), o senhor James Dean foi o primeiro ator a ser indicado postumamente ao Oscar pelo filme Vidas Amargas. Mas vamos contar a historinha desse charmoso e revoltado mocinho desde seu esplendoroso nascimento.

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James Byron Dean nasceu em 8 de Fevereiro de 1931, na cidade de Marion, Indiana. Porém, ele se mudou muito cedo para Santa Mônica, na Califórnia, e lá ficou até sua mãe falecer (com a qual ele era muito apegado). Assim que ela morreu, James decidiu voltar para Indiana e viver lá com sua irmã e seu cunhado. Na adolescência, Dean já mostrava os profundos traços do ícone de uma geração desiludida e deslocada que logo ia se tornar, e passou a ter um relacionamento muito forte com um reverendo da cidade chamado James DeWeerd (o qual, diz a lenda, acabou se aproveitando da candura confusa de Dean, se é que vocês me entendem, espero que entendam, porque minha religião não me permite usar essa linguagem pecaminosa que vocês curtem não, vão procurar Jesus, seus perdidos!).

O jovem Dean foi crescendo e não mostrando uma aptidão muito grande para a escola, mas foi sempre mencionado como um aluno muito participativo, principalmente no âmbito esportivo. Depois de concluir o ensino médio, ele voltou para Santa Monica para morar com o pai, a princípio para fazer um curso preparatório para fazer Direito, mas em seguida transferiu o curso para arte dramática, a contragosto do pai. E foi justamente nessa tortuosa caminhada pelas terras das artes dramáticas que o Actor’s Studio, o Instituto que formou figurinhas como Marlon Brando e Al Pacino, entrou na vida de James.

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O começo foi difícil para o rapaz, só conseguia pequenas pontas em séries para a televisão e papéis sem muita importância em filmes como Fixed Bayonets!, Sailor Beware e Has Anybody Seen My Gal?. Mas a vida foi sendo um pouco mais bacana com James Dean e o sucesso começou a despontar na Broadway, que foi mostrando para os grandes estúdios que havia um talentoso rapaz roubando a cena em alguns espetáculos por lá.

E assim o tempo foi passando, um prêmio Tony veio, e um pouco depois veio também um convite do diretor Elia Kazan para James estrelar o filme Vidas Amargas, no papel de Cal Trask, um jovem que faz de tudo para conseguir o amor do pai, este que prefere o irmão de Cal, Aaron. E foi assim que chegou o meteórico e trágico ano de 1955 para Dean, logo depois de Vidas Amargas, James deu vida ao personagem que criou a figura do “jovem rebelde que tinha coração”, com sua jaqueta vermelha e o cigarro em cima da orelha, James deu vida a Jim Stark, o problemático jovem de Juventude Transviada. O filme, além de um sucesso, transformou os padrões da juventude da época, deu uma cara mais “profunda e temperamental” para a ela (então, sabe esse jeitinho que a gente paga de rebelde usando jaqueta de couro, jeans e jogando monóxido de carbono para dentro do pulmão, pois é, agradeça ao James Dean e ao Marlon Brando). E finalmente, James interpretou o abastado Jett Rink em Assim Caminha a Humanidade (não deixa a abertura de Malhação vir na cabeça não, senão ela não vai embora, é sério, ela é demoníaca, é Napalm para o cérebro), interpretação que é tida como a melhor de sua carreira.

E infelizmente, foi nesse mesmo ano que James se envolveu em um acidente fatal, o rapaz começou a ter a corrida de carros como sua maior paixão (a Warner inclusive proibiu ele de correr enquanto filmavam Assim Caminha a Humanidade), passou a competir e obter resultados interessantes, e foi a caminho de uma dessas corridas, em Salinas, Califórnia, que James acabou sofrendo um acidente que tirou sua vida, aos 24 anos (diz a lenda que o carro que ele dirigia, um Porsche 550 Spyder, era amaldiçoado, todos que entravam em contato com o carro, ou se acidentavam de forma fatal, ou grave. Tenho medo dessas coisas, prefiro um Golzinho bola, parece ser um caminho mais ligado a Deus).

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Em apenas um ano, James Dean deixou um legado imensurável, para o cinema, a moda e a cultura mundial. E eu fico pensando, se não fosse aquele carro, será que ele acabaria de forma melancólica como o Marlon Brando, ou de uma forma “pai de família humanitário”, como o Paul Newman? Nunca saberemos (assim como nunca saberemos se os Mamonas continuariam fazendo sucesso, acho as duas situações parecidas, se você não acha, paciência, mas sério, parecem sim).

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The Godfather Facts

The Godfather Facts

Lançado em 1972, O Poderoso Chefão é, sem sombra de dúvidas, um dos melhores filmes de todos os tempos, além de sucesso comercial, de crítica, público e, de longe, a melhor atuação da Sofia Coppola.

O longa de Francis Ford Coppola está em todo lugar na cultura pop e, prova de sua importância é continuar sendo citado como um dos filmes mais assistidos por pessoas de todas as idades, mesmo sendo um “senhor” de 40 e poucos anos.

A reunião de alguns dos melhores atores que o cinema já produziu, uma equipe de produção criativa devido ao orçamento limitado e um mega estúdio de Hollywood tão tranquilo quanto um mega estúdio de Hollywood sedento por dinheiro pode ser, renderam histórias quase tão boas quanto o próprio filme.

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Se liga nesses 10 Facts sobre O Poderoso Chefão que vão te fazer rever o filme!

1

O Poderoso Chefão é um romance baseado no best-seller homônimo de Mario Puzo, best-seller lançado em 1969 com mais de 10 milhões de cópias vendidas.

Em 1967, Mario Puzo tinha apenas um manuscrito de 60 páginas que, por muita sorte, foi parar na mão de um produtor da Paramount Pictures. O executivo gostou tanto do que leu que fez uma oferta para adquirir os direitos de filmagem da história, e mesmo contra a vontade de seu agente literário, Mario Puzo aceitou a oferta antes mesmo de lançar seu livro.

Mario Puzo mandou essa foto de presente para seu agente.

2

O diretor Francis Ford Coppola chegou a dizer não para a Paramount, mas como estava na pindaíba resolveu voltar atrás e aceitar a oferta. Durante todo o processo de produção, o diretor e o estúdio discordaram de tudo: da escolha de elenco até a época em que o filme se passava e seu orçamento. A crescente popularidade do livro fez a Paramount ceder em diversos pontos, mas mesmo assim a pressão sob o diretor para que o filme fosse um sucesso foi forte até o lançamento.

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3

O escritor Mario Puzo queria Marlon Brando no papel principal do filme desde o início da produção, porém os executivos da Paramount, de novo eles!, não gostavam da escolha. Após muitos pedidos desesperados o estúdio aceitou, mas exigiu que Brando fizesse um teste. Com medo de ofender o ator, Coppola disse que precisava testar seu equipamento, e sob essa desculpa voou até a casa do ator na Califórnia e o filmou por lá, já todo maquiado e com os cotonetes para deixá-lo com aquelas belas e protuberantes bochechas. A performance de Brando impressionou os executivos, que acabaram aceitando-o no papel de Vito Corleone.

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4

Coppola se mostrou um belo nepotista em O Poderoso Chefão, ao escalar sete familiares para o filme. Sua irmã Talia Shire (ou Adrian, para os fãs de Rocky Balboa) interpreta Connie Corleone, seu pai faz uma ponta como pianista no começo do filme e sua filha Sofia Coppola, que voltaria a série no terceiro filme, é o bebê que Michael Corleone batiza na cena em que os chefes das outras famílias são assassinados. Além desses, sua esposa, mãe e dois filhos pequenos aparecem como figurantes ao longo do filme.

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Sofia brilhando no primeiro filme.

5

A cena da cabeça de cavalo é uma das mais reconhecidas do filme e tem pedaços de verdade. Do que aparece na cena, só o sangue é fake, a cabeça de cavalo foi comprada de uma fábrica de ração para cães sem o conhecimento do ator, que não imaginava que filmaria com um “item” legítimo. Percebe-se então porque o choque dele não é só encenação na fatídica cena.

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6

Outra cena memorável é aquela que Sonny Corleone da uma surra em seu cunhado Carlo Rizzi. Acontece que os atores James Caan e Giani Russo eram desafetos declarados na vida real, o que fez Caan aproveitar cada minuto da filmagem. A cena levou quatro dias para ser rodada, e ao fim, Russo contabilizou duas costelas quebradas e um cotovelo lascado. E aquela finalizada com a lata de lixo? Aquilo não estava no roteiro, foi um leve “improviso” de James Caan.

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Só atuação.

7

Marlon Brando também improvisava bastante em suas cenas. Por não ter decorado praticamente nenhuma de suas falas ao longo do filme, ele espalhava cartões pelo set com palavras-chave que o remetiam às falas. Outro elemento que apareceu de última hora foi o gato da primeira cena. O bicho vagava pelo set e Seu Brando, gente boa que era, o pegou no colo e o transformou em parte da cena. Fato curioso é que o bichano ronronou tanto que chegou a atrapalhar a captação de áudio e forçou todos os atores a fazerem dublagens posteriores na edição do filme.

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8

Ao longo do filme, laranjas aparecem antes de mortes ou quase mortes. As duas cenas mais notáveis envolvem Don Vito Corleone: na primeira ele está perambulando por uma feira e quando começa a escolher laranjas é alvejado por tiros, disparados a mando de Solozzo. Anos mais tarde, na morte do personagem, enquanto brinca com seu neto Anthony, Vito tem uma casca da fruta na boca para assustar o garoto.

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9

Paramount e Coppola tinham divergências sobre quem deveria interpretar Michael Corleone. Nenhuma novidade aqui. O estúdio queria um ator já consolidado para o papel, e entrou em contato com Warren Beaty, Jack Nicholson e Ryan O’Neal. Os três recusaram. Já Coppola queria alguém desconhecido e que tivesse aparência italiana. Al Pacino tinha todos os requisitos e foi a indicação do diretor. Apesar dos executivos da Paramount o acharem muito baixinho para o papel, acabaram aceitando o ator.

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10

A cena mais cara do filme é a do assassinato de Sonny Corleone, que custou $100 mil dólares! A locação foi um aeroporto em construção em Long Island, onde ficava um antigo campo da Força Aérea Americana durante a Segunda Guerra Mundial. Tudo foi filmado em apenas um take. Na cena foram usadas 4 câmeras, 127 bolsas de sangue falso e 200 mini explosivos colados no terno de James Caan para simular os tiros.

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Cem mil? Mas isso é uma facada!

Bônus Fact

Marlon Brando queria que seu personagem, Vito Corleone, tivesse a aparência de um cão da raça Bulldog. Para isso, o ator improvisou: recheou as bochechas com algodão. O resultado foi tão bom que a produção do filme bancou um dentista para fazer uma prótese móvel que deixasse a boca de Brando com o mesmo resultado do algodão. A prótese em si, usada por ele em todo o filme, está em exibição no American Museum of the Moving Image, no Queens, em NY.

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Sobre a Strip Me

Na Strip Me somos fãs declarados de O Poderoso Chefão. E é claro que um dos maiores filmes de todos os tempos também ganharia nossa homenagem com uma pegada clássica, tal qual a obra-prima de Coppola. Camiseta The Godfather Strip Me – disponível em www.stripme.com.br, onde você também encontra as mais legais camisetas de rock e camisetas de cultura pop. Vem!

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