O Lado B da Música Brasileira: Ritmos que Contam Outras Histórias do Brasil.

O Lado B da Música Brasileira: Ritmos que Contam Outras Histórias do Brasil.

A riqueza musical brasileira vai além do sertanejo e do samba. A nossa música pulsa com ritmos regionais cheios de identidade e tradição, que nem sempre alcançam todos os cantos do país. Por isso, a Strip Me apresenta 5 ritmos típicos que revelam as raízes culturais do Norte, Nordeste, Centro-Oeste, Sudeste e Sul.

Parece óbvio dizer isso. Mas, nem só de Caetano Veloso, Anitta, Gilberto Gil, Belo e Chitãozinho & Xororó vive a música brasileira. Existe um Brasil musical que não sobe ao palco do Rock in Rio, que raramente aparece nas playlists das mais tocadas do Spotify, mas que faz parte da alma sonora do país. Estamos falando do lado B da música brasileira, gêneros musicais e ritmos regionais que são muito populares em determinadas regiões, mas que não alcançam visibilidade nacional. Gêneros musicais que contam recortes únicos da história do Brasil, com autenticidade e identidade própria.

Do Norte ao Sul, passando pelo Nordeste, Centro-Oeste e Sudeste, cada canto do país vibra ao som de gêneros que merecem ser descobertos. Se liga nessa trip sonora pelos ritmos mais incríveis, apesar de pouco conhecidos nacionalmente, da nossa música, que a Strip Me preparou para você.

Milonga. O som e a poesia dos pampas gaúchos.

Com origens nas tradições gauchescas e forte influência da cultura platina, a milonga é um gênero musical que expressa a vida no campo, o amor pela terra e o espírito do gaúcho. É marcada por compasso lento, melodia melancólica e letras profundas. A milonga é o lado mais introspectivo e poético do Sul. Se originou entre os povos pampeanos ainda entre o fim do século dezenove e início do século vinte. Uma região onde as culturas uruguaia, argentina e brasileira se misturaram de maneira muito intensa. Inclusive, considera-se que a milonga deu origem ao tango argentino, mas no Brasil não sofreu tantas mudanças rítmicas e segue sendo uma das mais tradicionais formas de expressão do povo gaúcho, tendo sido incorporada até mesmo no rock, com bandas como Graforréia Xilarmônica e Engenheiros do Hawaii.

Moda de Viola. O lirismo do interior do sudeste.

Nascida nas roças e estradas de Minas e São Paulo, a moda de viola é uma forma musical que narra a vida rural com lirismo e profundidade. A viola caipira de 10 cordas dá o tom às histórias cantadas por duplas, que cantam fazendo harmonia em intervalo de terças. A moda de viola deu origem ao que conhecemos hoje nacionalmente por sertanejo. Na real, a música sertaneja vem passando por muitas modificações ao longo das décadas. Começou com a moda de viola, depois foi mudando sua estrutura rítmica e melódica incorporando elementos de guarânias paraguaias, enveredou pelo pop romântico, ganhou solos de guitarra, e hoje se divide entre a sofrência e o sertanejo universitário, muito mais urbano. Mas a moda de viola segue viva e representa o Sudeste longe da urbanização, com cheiro de terra molhada e café coado na hora.

Rasqueado. O som envolvente do Pantanal.

Mistura de polca paraguaia, ritmos indígenas, música sertaneja e até mariachis mexicanos, o rasqueado mato-grossense é um gênero alegre e contagiante. Presente em festas de peão e festivais regionais, ele é tocado com viola, acordeão e muito improviso. É o coração sonoro de Cuiabá e adjacências. Seu nome se refere à forma como os dedos “rasgam” as cordas de instrumentos como a viola de cocho, criando um ritmo característico. O rasqueado influenciou muito a música sertaneja atual (também chamada de sertanejo universitário). Em algumas canções de artistas matogrossenses como Zé Lucas & Benício e Luan Santana, dá pra notar o ritmo contagiante do rasqueado.

Brega. Os nordestinos também amam.

Talvez o gênero musical mais conhecido nacionalmente dessa lista, o brega se popularizou Brasil afora ali pelo fim dos anos noventa, comecinho dos dois mil, com Frank Aguiar e seu Morango do Nordeste. Mas, muito antes do brega ser cool, ele já era trilha sonora dos corações partidos no Nordeste brasileiro. Com letras diretas e dramáticas, o brega mistura romantismo exagerado e arranjos eletrônicos. De Reginaldo Rossi ao atual brega funk de Recife, o gênero se reinventa sem perder a essência popular. O brega, na verdade, já tem derivações distintas que fogem do padrão do estilo até os anos oitenta, alguns dos quais distantes da linha romântica popular, como são os casos do brega pop e do tecnobrega, categorizados pela modernização dos instrumentos musicais e por uma batida mais dançante. Por muito tempo chamado de cafona, o brega é, na verdade, uma das maiores expressões do sentimento popular nordestino. Suas letras falam de dor de cotovelo, paixão, traição e redenção com uma intensidade dramática única. É música pra cantar junto com lágrimas nos olhos e cerveja na mão.

Guitarrada. A surf music da Amazônia.

A banda Calypso, com seu inconfundível guitarrista Chimbinha, é apenas a ponta do iceberg de um gênero musical irresistível chamado guitarrada. Sabe aquele som estalado de uma stratocaster sem distorção, carregada no reverb? Então, essa é a base da guitarrada. Uma mistura de carimbó, cúmbia, merengue e rock instrumental, que resulta num som dançante e hipnótico. Criada por Mestre Vieira nos anos 1970, seguido por nomes como Aldo Sena e Manoel Cordeiro, a guitarrada é popularíssima no norte do Brasil, mas conquista também o povo nordestino. O maior expoente recente do gênero, aliás, é uma banda alagoana chamada Figueroas, com clássicos como Melô do Jonas e Bangladesh. Para saber como Dick Dale soaria se tivesse nascido em Belém do Pará, basta pegar qualquer disco do Aldo Sena.

Esses ritmos são mais que estilos musicais, são manifestações culturais vivas, ligadas ao cotidiano, à história oral e à ancestralidade do povo brasileiro. Ao dar play nesses sons, a gente se conecta com o Brasil profundo, plural e diverso que nem sempre aparece nos holofotes da mídia. E você bem sabe que a Strip Me veste a camiseta da brasilidade e da música brasileira em toda a sua diversidade. Se você curtiu essa viagem musical pelos ritmos regionais do país, aproveita o embalo e cola lá no nosso site. Conheça nossas coleções de camisetas de música, brasilidades, Carnaval, cultura pop e muito mais. Além disso, você fica por dentro de todos os nossos lançamentos, que pintam toda semana.

Vai fundo!

Para ouvir: Claro, uma playlist caprichada com o lado B da música popular brasileira. Lado B da MPB top 10 tracks.

Top 10 Strip Me: 10 coisas gringas que o brasileiro melhorou.

Top 10 Strip Me: 10 coisas gringas que o brasileiro melhorou.

O Brasil tem muitas tradições, hábitos e invenções autênticas, genuinamente brasileiras. Mas tem também muita coisa de outros países, que o brasileiro, não só incorporou, mas melhorou. A Strip Me te mostra 10 coisas gringas que ficaram melhores no Brasil.

O brasileiro bem sabe que quem tem limite é município. Para a criatividade, ousadia e alegria de quem é nascido e criado neste país tropical abençoado por Deus e bonito por natureza, certamente não há limite. Mesmo tendo sido colonizado por europeus, o Brasil criou uma cultura própria e muito original. Mesclando conhecimento de povos originários, africanos escravizados e colonizadores europeus, criamos o samba, a cachaça e o hábito de tomar dois ou três banhos por dia quando está muito calor. Enfim, coisas que só se encontra aqui no Brasil. Mas, claro, tem muita coisa que nós absorvemos de outras culturas, como comer guacamole, ouvir reggae e fumar cigarrinho de artista… e depois comer guacamole de novo.

Mas muita coisa gringa que a gente acaba absorvendo para a nossa cultura, é drasticamente modificada e adaptada à nossa realidade, e acaba invariavelmente sendo melhorada. Do dogão de rua ao futebol, da cerveja ao Carnaval. A Strip Me lista agora para você as 10 melhorias mais marcantes de coisas gringas que fazem parte da cultura brasileira.

Futebol

Esporte inventado na fria e sisuda Inglaterra, o futebol chegou aqui no Brasil no final do século XIX trazidos pelo Charles Miller. Rapidamente, o futebol se popularizou, e o brasileiro não só dominou o jogo, como o elevou a outro nível. Ainda mais depois de Pelé, Garrincha, Zico, doutor Sócrates e tantos outros magos da bola. Que o brasileiro melhorou o futebol, é algo inquestionável. Mas se você quiser um argumento realmente imbatível, basta comparar quantas copas do mundo o Brasil ganhou e quantas a Inglaterra ganhou.

Rock n’ Roll

Os Mutantes

Já que estamos falando de ingleses, eis aqui outra coisa tipicamente inglesa que o Brasil melhorou. Mas, calma. Antes de qualquer coisa, a gente sabe que o rock nasceu nos Estados Unidos, Chuck Berry, Elvis e etc. Mas, convenhamos, foram os ingleses que realmente formataram o rock n’ roll de maneira mais dinâmica e cativante através dos Beatles, Stones, The Who e tantos outros. Mas aí vieram os brasileiros e pegaram esse rock britânico e sapecaram ali um suíngue maroto, um temperinho latino, mas sem deixar perder a atitude. Claro que estamos falando do movimento tropicalista, que fez essa revolução musical invejável. Duvida? Basta perguntar pra caras como Sean Lennon, Beck e David Byrne (e se tiver a oportunidade de uma experiência espiritual, ao Kurt Cobain) qual a banda mais criativa que eles já ouviram. A resposta será Os Mutantes.

Fotografia

Amazônia no olhar de Sebastião Salgado

A primeira fotografia feita é atribuída a um francês, Joseph Nicéphore Niépce. E, por um longo período, principalmente na primeira metade do século XX, a fotografia foi dominada por europeus como Henri Cartier-Bresson e Robert Capa. Mas esse jogo virou nos anos 70 quando um fotógrafo mineiro começou a fotografar. Não é exagero dizer que Sebastião Salgado revolucionou a fotografia e o fotojornalismo. Seu olhar sensível e técnica apuradíssima para captar contrastes, nuances e ângulos perfeitos elevam a fotografia ao patamar de obra de arte. Mas o Sebastião Salgado não é o único brasileiro a se destacar mundo afora com seu talento na fotografia. Temos ainda grandes nomes como Araquém Alcântara, Claudia Andujar, Luiza Dorr, Rui Mendes e Walter Firmo.

Réveillon

A tradição de celebrar a virada do ano é comum a vários lugares do mundo, mas só no Brasil temos milhões de pessoas vestindo branco e pulando sete ondinhas na praia. Com direito a fogos de artifício e simpatias que vão de comer lentilha a colocar romã na carteira, o Ano Novo no Brasil é um espetáculo à parte. Vale a pena ressaltar que uma das coisas que torna a virada do ano tão bonita e divertida é essa preocupação com a cor da roupa a ser usada, o branco da paz, o amarelo da riqueza, o rosa do amor… enfim. Isso é uma coisa tipicamente brasileira. Se você for passar a virada do ano em qualquer outro país, dificilmente vai encontrar um monte de gente vestida de branco. Aliás, a origem mesmo de se usar branco no Ano Novo vem das religiões de matrizes africanas, que celebram sempre de branco, pulam ondas e fazem oferenda a Iemanjá.

Festa Junina

E por falar em celebração, a festa junina é uma tradição católica que veio da Europa, através dos colonos portugueses, que celebravam o dia de São João, portanto, era chamada de festa joanina. Mas o brasileiro, que não pode ver uma festa, logo juntou os 3 principais santos católicos que tem seus dias celebrados no mês de junho, Santo Antônio, São Pedro e São João, pra poder fazer festa o mês inteiro, festas que passaram a se chamar, portanto, festas juninas. E a festa de São João em Portugal pode até ser ali muito bonita, tem sardinha assada e tal… e tem o fado, que é bonito, mas é triste, né… Aqui, meu camarada, a festa junina bota pra quebrar com música sertaneja animada, forró, quadrilha, sem falar nos rangos! Pipoca, milho cozido, paçoca, quentão, vinho quente… Olha, a gente melhorou, e foi muito, a festa de São João.

Carnaval

A história do Carnaval está relacionada principalmente com a Idade Média, mas, na real, remonta aos festivais da Idade Antiga, na Babilônia, e depois na Grécia e Roma. Apesar do forte secularismo presente no Carnaval, a festa é tradicionalmente ligada ao catolicismo, uma vez que sua celebração antecede a Quaresma. O Carnaval como a gente conhece tem influência direta do Carnaval que rolava em Veneza, na Itália, séculos atrás, quando as pessoas saíam pelas ruas de máscaras, dançando e bebendo livremente. Mas não tinha ziriguidum, né? Fica até difícil saber por onde começar pra justificar que a gente melhorou o Carnaval. O samba, os desfiles das escolas, os bloquinhos, os trios elétricos… olha, não é que a gente melhorou o Carnaval. A gente simplesmente o reinventou.

Dia dos Namorados

Aqui o papo é direto e reto. Você já experimentou comer fondue no verão, com calor de mais de 30 graus de noite? Você acha que romantismo e monogamia combinam com bloquinho e Carnaval de rua? Claramente, o dia dos namorados em fevereiro é uma sandice para nós, brasileiros. Muito melhor é ter o dia dos namorados em junho, que está mais friozinho, clima propício para um jantar a dois, uma taça de vinho. Até a festa típica do mês, a festa junina, exala romantismo, já que tem casamento na quadrilha e um dos santos celebrados é Santo Antônio, o santo casamenteiro. Inquestionavelmente, dia dos namorados brasileiro é muito melhor.

Português

São 9 no mundo os países que tem o português como idioma oficial. Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Guiné-Equatorial, Moçambique, Portugal, Timor-Leste e São Tomé e Príncipe. Em todos eles, o português falado se assemelha muito ao de seu país de origem, Portugal, com o sotaque e vocabulário. Exceto um, o Brasil, é claro! A gente claramente melhorou o idioma, não só com palavras e expressões únicas e charmosas como borogodó, malemolência e eita nóis, mas também imprimindo um ritmo na fala mais agradável e sonoro. E olha que nem vamos entrar aqui nos deliciosos sotaques diferentes que temos aqui no Brasil, todos maravilhosos. A malandragem do carioca, o bom humor do nordestino, o vigor do gaúcho, a leveza do mineirês e as expressões únicas dos nortistas. É igual o futebol. A gente não só aprendeu, mas dominou a parada e melhorou demais.

Tomar cerveja

Vamos com calma. A gente não vai dizer aqui que o brasileiro melhorou a cerveja. De maneira geral, a gente sabe que não dá nem pra comparar as nossas cervejas mais populares com cervejas alemãs, belgas ou holandesas. Agora, o jeito de tomar cerveja, isso a gente melhorou sim, e não tem o que discutir. Onde já se viu tomar cerveja em temperatura ambiente? Esses gringos já viram como é que é a nossa temperatura ambiente aqui? Além do mais, não é só o prazer de tomar uma cerveja estupidamente gelada. Mas é o boteco, a mesa na calçada, a churrasqueirinha com espetinho, a conversa animada com a turma, o torresmo bem fritinho… Não tem pra ninguém! Não tem pub irlandês ou biergarten alemão que supere a aura do boteco. A gente melhorou o jeito de tomar cerveja sim, e pronto!

Gastronomia

No que diz respeito a melhorar coisas estrangeiras, é na gastronomia que o brasileiro brilha de verdade. A começar pelo fato de gostarmos de colocar nomes gringos, que nem sempre condizem com o local mencionado. O pão francês não é um pão tradicional da França, a torta holandesa é criação nossa, e nada tem a ver com os Países Baixos, a linguiça calabresa não tem uma correspondente sequer parecida na Calábria, Itália, e por aí vai. Já pratos tradicionais de outros países ganham mais vida no Brasil. O mirrado hot dog norte americano aqui vira dogão e o céu é o limite para a quantidade de ingredientes a serem acrescentados à salsicha. O sushi japonês, cru e frio, aqui virou o hot roll, que nada mais é que o sushi frito e acrescido de cream cheese, salmão e, às vezes até goiabada. Mas o prato gringo mais brasileiro que existe é o indefectível filé à parmegiana. Na Itália, é tradicional o prato Melanzane alla Parmigiana, ou beringela à parmegiana, que se resume apenas à beringela frita servida com molho de tomate e queijo. Aqui, a gente troca a beringela por um bifão caprichado, empanado e frito, por cima bastante queijo e molho de tomate. E não é servido só não! Ainda acompanha arroz e batata frita, dois carboidratos de uma vez, que é pra dar sustança (sustança, aliás, uma palavra que mostra que a gente realmente melhorou muito o português).

Enfim, está aí, mais que provado que não tem pra ninguém! O brasileiro é insuperável em customizar, adaptar e melhorar qualquer coisa. Enquanto a gente espera a Nasa chegar para estudar o brasileiro, dá uma conferida no nosso site a belíssima coleção de camisetas de brasilidades. A Strip Me se inspira na criatividade e bum humor do brasileiro para desenvolver camisetas originais, super estilosas e muito confortáveis! Na nossa loja você confere todas as coleções e ainda fica por dentro de todos os lançamentos, que pintam lá toda semana.

Vai fundo!

Para ouvir: Uma playlist deliciosa com músicas gringas que os brasileiros melhoraram com versões em português. Versão Brasileira top 10 tracks.

10 camisetas de música para ir do happy hour à balada

10 camisetas de música para ir do happy hour à balada

Chegou a sexta-feira e você marcou de encontrar os amigos em uma balada, mas antes tem o happy hour da empresa e você quer aproveitar até o final, sem correr riscos de se atrasar para o próximo compromisso?

Saiba que é possível ir de um lugar para o outro sem precisar passar em casa para trocar a camiseta.

Quer saber como? A gente te conta!

Por isso, separamos 10 camisetas de música que te deixarão pronto para ir do happy hour à balada sem perder o estilo. Confira! 

10 camisetas para sair do happy hour e ir direto para a balada

Vestir uma camiseta de banda ou com ícones musicais é uma ótima pedida para esses momentos, principalmente porque elas são divertidas, representam estilo e criatividade e caem bem para toda e qualquer ocasião.

Camiseta Pick-Up

A camiseta Pick-Up é ideal para você que respira música e quer juntar o clássico com o moderno!

Camiseta headphone

A camiseta headphone foi pensada com conceitos da música, da arte, do cinema e da cultura pop para você curtir todos os rolês sem perder o conforto e o estilo.

Camiseta do Nirvana – Super Smile

Trazendo uma mistura perfeita de ícones da década de 90: o Nirvana e o videogame, essa é a camiseta para quem gosta de misturar exclusividade e nostalgia.

Camiseta do Pink Floyd – Triângulo Minimalista

Vintage e minimalista para você que curte detalhes mais discretos e descolados ao mesmo tempo. Além de linda, essa camiseta do Pink Floyd já mostra o seu bom gosto musical de saída.

Camiseta de Rock com guitarras icônicas

A guitarra é um dos ícones mais marcantes na história do Rock e, claro, que isso não seria possível sem os grandes guitarristas que conhecemos ao longo do tempo. Com esta camiseta de Rock você veste atitude e uma homenagem aos principais nomes da guitarra. Slash, Hendrix, Keith Richards, Page, Eddie V.Halen… Todos os ícones do rock’n’roll têm uma guitarra icônica: essa é a homenagem da Strip Me.

Camiseta do Queen – Break Free

E por falar em icônico, temos aqui uma camiseta do Queen com um dos momentos mais memoráveis da banda (e da música). A camiseta Break Free é para quem gosta de exclusividade e não quer passar despercebido na pista de dança.

Camiseta Jimi Hendrix

Uma estampa com um dos maiores nomes da história da música e que vem marcando gerações há décadas por seu estilo autêntico de tocar guitarra. Mais que uma camiseta do Jimi Hendrix, essa é para quem gosta de um look ousado e cheio de atitude com um gênio do rock que dispensa apresentações.

Camiseta disco minimalista

Seu estilo é clássico e cheio de personalidade? A camiseta com um disco de vinil estampado em conceito minimalista traz o clean e o super cool para deixar o seu look ainda mais exclusivo.

Camiseta David Bowie: Let’s Dance

Se você gosta de dançar muito e abalar a pista de dança ao lado de outras pessoas, além de curtir a vida com conforto e estilo, essa camiseta é para você! Se você curte um visual classudo chic como Bowie aprovaria, essa camiseta é pra você. Se você ama se vestir com conforto e elegância: essa camiseta é pra você.

Camiseta Daft Punk – Robot

Juntando a dupla mais legal da música eletrônica com o teste utilizado para barrar robôs na web, essa camiseta é divertida, estilosa, criativa, exclusiva e diferente. Perfeita para quem quer se destacar na multidão com muita autenticidade.

Depois dessas 10 opções incríveis, não tem mais desculpa para você não sair de um rolê para o outro sem precisar passar em casa para trocar de roupa! Visite o site da Strip Me na categoria Música e veja muito mais looks e opções para quem quer se vestir bem com camisetas descoladas, bonitas e sustentáveis.

Arctic Monkeys: One Point Perspective… and more.

Arctic Monkeys: One Point Perspective… and more.

O ano de 1998 foi prodigioso para o cinema. Muitos filmes marcantes foram lançados. Entre eles, vale destacar O Resgate do Soldado Ryan, O Show de Truman, Outra História Americana, O Grande Lebowski, A Vida é Bela, Quem Vai Ficar com Mary? E tantos outros. Mas teve um filme naquele ano que destoa de todos os outros. Por não ser um épico de guerra, ou um filme provocador contra a mídia, muito menos uma comédia romântica repleta de clichês ou um filme cult por excelência. Veja, nenhum desses filmes são ruins. Pelo contrário, são muito bons. Mas nenhum deles é tão bizarro e instigante quanto Jogos, Trapaças e Dois Canos Fumegantes. Um filme divertidíssimo e super violento do diretor Guy Ritchie, que mistura violência e humor negro tipicamente britânico. É neste filme que, em determinada cena, o personagem Barry The Baptiste, interpretado pelo ator Lenny McLean, resmunga ao criticar seus subordinados a frase “Fucking northern monkeys!”.

A expressão northern monkeys é usada há muito tempo na Inglaterra, de maneira depreciativa, claro, para designar os moradores do norte do país. O termo northern monkeys, macacos do norte, quer dizer algo como os idiotas do norte, os estúpidos do norte. Não por acaso, o norte da Inglaterra é famoso por ter um povo carrancudo, mas ao mesmo tempo muito bem humorado, o que faz com que tenham um humor encharcado de sarcasmo, nonsense e auto depreciação. Exemplo disso são os Beatles, vindos de Liverpool. George Harrison, típico inglês do norte, era maravilhosos em entrevistas. “George, como se chama esse corte de cabelo de vocês?” e ele responde: “Arthur.”, “George, você é o beatle que menos aparece sorrindo nas fotos. Por quê?” e ele responde “Porque meus lábios doem.”.

Liverpool é uma cidade litorânea, um dos portos mais importantes da Inglaterra. Se você dirigir na direção leste, 100 quilômetros pelo interior do país, você chega em Sheffield, uma das cidades mais importantes da revolução industrial. Além de sua importância histórica, a cidade é conhecida por ter entre seus moradores, ilustres estrelas do rock. São de lá o cantor Joe Cocker, o vocalista do Simply Red, Mick Hucknall e todos os integrantes da banda Def Leppard. E mais recentemente, a cidade revelou uma das bandas mais importantes dos últimos 20 anos na música pop, os Arctic Monkeys.

No natal de 2001, os amigos e vizinhos Alex Turner e Jamie Cook ganharam de seus respectivos familiares uma guitarra cada um. No ano seguinte, já estavam montando uma banda com a turma do colégio, os camaradas Glyn Jones no vocal, Andy Nicholson no baixo e Matt Helders na bateria. A banda se chamava Bang Bang e tocava covers de Led Zeppelin e outros clássicos, mas também eram ligadíssimos em Oasis, Strokes e Queens of the Stone Age. Glyn Jones não durou muito na banda, acabou cansando e saiu fora. A vaga de vocalista caiu no colo de Alex Turner, que era tímido e precisou aprender a lidar com isso para ser o frontman. Além disso, a saída de Glyn motivou a banda a mudar de nome e começar a escrever suas próprias canções.

A banda passou a se chamar Arctic Monkeys e a tocar em vários lugares do norte da Inglaterra. Em 2003 a banda distribuía para o público que frequentava seus shows alguns CDs com gravações demo de algumas de suas músicas. Como as cópias eram limitadas, quem ganhava o CD invariavelmente copiava para outros amigos e convertia as faixas para distribuir pela internet. E cada vez mais gente se interessava pela banda. Uma página no extinto Myspace chegou a ser criada com o nome e as músicas da banda, sem que nenhum dos integrantes tivessem alguma coisa a ver com aquilo. Literalmente, a banda viralizou. Em 2004, sem nenhuma gravação oficial, a banda já era muito popular no Reino Unido, se apresentou na rádio BBC e tocou em alguns dos principais festivais da Inglaterra, o Reading Festival e o Leeds.

Em 2005 lançam o EP Five Minutes with Arctic Monkeys, com apenas 1500 cópias em CD e 2000 em vinil de 7 polegadas, além de estar disponível no iTunes Music Store. Com esse EP, assinam com a gravadora independe Domino, que lança o single I Bet You Look Good on the Dancefloor. O single foi pras cabeças e a banda apareceu na capa da tradicionalíssima revista New Music Express, a NME. Nessa altura do campeonato, não só o single, mas as faixas dos EPs e das demos antigas circulavam loucamente pela internet. E isso não impediu que o lançamento do primeiro disco da banda fosse um estouro. Whatever People Say I Am, That’s What I’m Not saiu em 2006 e vendeu mais de 300 mil cópias em uma semana, um recorde no Reino Unido até então.

Tá, mas o que essa banda tem de mais pra ser tão celebrada? Pra começar, Alex Turner é um compositor muito criativo. A banda tem uma sonoridade atemporal, suja, mas atraente. A postura “Foda-se o que você pensa de mim” da banda, herdada dos Oasis, uma de suas maiores influências, fica evidente na sonoridade e no jeito de cantar de Turner. A sobreposição de guitarras remete aos Strokes com arranjos simples, mas truncados e surpreendentes. E aqui estamos falando só sobre o primeiro disco da banda, ainda hoje um dos mais influentes do século XXI. E o lance é que só melhorou depois disso.

Em 2007 lançaram o segundo disco, Favourite Worst Nightmare, que também vendeu muito! Em seguida, a banda se junta a um dos seus heróis para lançar Humbug em 2009, que teve a produção de Josh Homme, do Queens of the Stone Age. O quarto disco, Suck It and See, de 2011, manteve o alto nível de canções. Mas nada comparado ao salto que a banda daria a seguir. Em 2013 lançam o antológico AM, disco irretocável e considerado por muitos a obra prima dos Monkeys. Além da pegada suja e direta, a banda incorporou uma sonoridade mais soturna, um quê de David Bowie, um som que deixa a dúvida entre o vintage e o moderno. Sem falar nas composições excelentes. Imagina as expectativas depois de um disco desse! Pois eles conseguiram, se não se superar, manter o mesmo altíssimo nível de AM com o disco Tranquility Base Hotel & Casino, lançado em 2018. Atualmente a banda lançou 2 singles, Body Paint e There’d Better Be a Mirrorball e tem seu sétimo disco programado para sr lançado no dia 21 de outubro deste ano. Aguardemos.

Legal demais conhecer a história a banda, seus influências, seus discos… muito bom. Mas tem aquela curiosidade que não quer calar. De onde esses caras tiraram esse nome maluco, Arctic Monkeys? A verdade é que ninguém sabe ao certo. A própria banda se recusa a responder essa pergunta, as poucas vezes que falou a respeito, foram dadas respostas controversas, cada hora um conta uma história diferente. Mas tem uma teoria que, por ser tão simples e sem graça, merece ser citada, e justifica o, aparentemente deslocado, primeiro parágrafo deste texto. O filme do Guy Ritchie, Jogos, Trapaças e Dois Canos Fumegantes, contém um dos poucos registros diretos do uso da expressão Northern Monkeys. Ninguém se espantaria que alguns moleques do norte da Inglaterra pegassem essa expressão e, com o seu humor auto depreciativo, tentasse exagerá-la ao máximo.  Ora, qual é o ponto mais ao norte do planeta? Exatamente. O Ártico.

Só mesmo a Strip Me para te contar a história de uma das bandas mais legais dos últimos tempos e, de quebra, te dar uma teoria absurda, mas coerente, sobre o nome da banda, pra você poder contar na mesa do bar pros seus amigos! E, vamos falar sério, não tem como não amar os Arctic Monkeys, uma banda do c@r#l%o! E é lógico que ela está bem representada com pelo menos duas estampas excelentes na Strip Me! E não é só camiseta de música não! Também tem de cinema, arte, cultura pop e muito mais. Na nossa loja você encontra essas e outras estampas e  fica por dentro de todos os nossos lançamentos!

Vai fundo!

Para ouvir: Uma playlist caprichada, a dificílima tarefa de selecionar 10 das melhores faixas dos Arctic Monkeys! Arctic Monkeys Top 10 tracks.

Para assistir: Pra quem ainda não viu, tem que ver. E pra quem já viu, vale a pena demais rever! Jogos, Trapaças e Dois Canos Fumegantes, filme de 1998 do Guy Ritchie é uma pérola escondida do cinema cult que merece ser lembrada! Um filmaço!

3 dicas para escolher o presente para o Dia dos Pais e acertar em cheio!

3 dicas para escolher o presente para o Dia dos Pais e acertar em cheio!

Quer Acertar no presente para o Dia dos Pais?

VAI DE STM!

Acertar em cheio no presente pode não ser uma tarefa simples… Mas se você está lendo essas dicas preparadas com muito carinho pela STM para os pais mais descolados da galáxia, quer dizer que o presenteado tem muito estilo, o que já é meio caminho andado! Uma camiseta estilosa STM é mais que um presente: é um jeito de mostrar que você conhece o presenteado e sabe que ele curte cuidar do visual e produtos de qualidade.

Caimento tem que ser perfeito!

Na loja de camisetas STM tem o caimento certo para cada estilo. Navegando pelo site você vai encontrar:

Então, se o pai que você vai dar uma STM de presente é mais clássico e não abre mão de uma camiseta que veste bem, uma peça com corte reto e gola tradicional é o ideal. Já para o pai mais moderninho, que curte um visual mais ousado, as peças STM com gola alongada ou no corte a fio vão fazer sucesso!

descubra os gostos dele!

Conhecer o quem vai ganhar o presente é super importante na hora de escolher o estilo da camiseta masculina. A STM, por exemplo, tem camisetas com estampa ou sem. Camiseta com bolso ou sem, camiseta recortes, camisetas básicas etc. Pra você chegar mais rápido em cada estilo, separamos os links diretos aqui embaixo:

capriche no tema do presente

Nada mais especial do que um presente com a nossa cara, né? Pensando nisso, essa última dica parece básica mas é bem importante. Não adianta dar um presente que você curte e o presenteado nem tanto.

Então, se na hora comprar o presente para o Dia dos Pais você escolheu camiseta com estampa, escolha com carinho! O presente ideal também é uma chance de mostrar que você admira ou compartilha os mesmos gostos dele. Seja camiseta de filme ou uma camiseta de rock, uma camiseta florida, de cartoon, tattoo: essa é a hora de mostrar que você conhece o papai como ninguém.

E aí, já escolheu o presente perfeito para o dia dos Pais? Tem alguma dica matadora pra compartilhar com a gente? Deixa aqui nos comentários!

8 momentos icônicos na história da camiseta

8 momentos icônicos na história da camiseta

Ela veste paixões, sonhos, revoltas e protestos. É uma peça democrática e ao longo do tempo foi se tornando indispensável nos guarda-roupas dos mais variados estilos. Estamos falando delas: camisetas. <3

A história da camiseta começa de fato na década de 1950, quando os jovens americanos decidiram colocar pra fora as peças que até então eram usadas como roupa de baixo. Isso porque antes, mais especificamente até o começo do século 20, a maior pretensão de uma camiseta era proteger os homens de incômodos como a transpiração.

Longe de fazer uma linha do tempo, nosso objetivo aqui é mostrar 13 momentos onde a camiseta brilhou e mostrou a que veio. Vem com a gente!

1951
A camiseta conquista Hollywood

A T-shirt vira objeto de desejo quando ninguém menos que Marlon Brando empresta seu sex appeal à peça em “Um Bonde Chamado Desejo”. Os adolescentes ficam simplesmente enlouquecidos e, até o final do ano, as vendas de camisetas somaram um total de 180 milhões de dólares.

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1955
Tendência Rebel chic

James Dean segue a tendência em “Rebel Without a Cause” (Juventude Transviada).

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1950’s
A Chegada da Estampa

A empresa Tropix Togs de Miami adquire os direitos exclusivos da Disney para imprimir imagens do Mickey Mouse outros personagens em camisetas para promover o turismo e a marca.

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1960’s
A camiseta e o rock’n’roll

Capas icônicas de álbuns e símbolos de bandas começaram a virar estampas em camisetas. Foi aí que nasceu a camiseta de rock, quando a língua dos Stones e o prisma do Pink Floyd, por exemplo, começaram a compor os looks mais estilosos em shows e festivais.

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1967
A camiseta que tem algo a dizer

A t-shirt vira pop art de cunho social e político quando Warren Dayton cria as clássicas estampas de Cesar Chavez, da Estátua da Liberdade, dos pulmões poluídos etc.

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1969
Tie-dye: tingindo um movimento

A empresa Don Price começa a anunciar brilhantemente seu novo produto: um corante que transforma camisetas “mundanas” em psicodélicas. Assim nasceu o estilo tie-dye, que virou fenômeno depois que algumas peças foram distribuídas e usadas entre participantes e artistas do festival Woodstock.

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1984
O que aconteceu em Miami e deveria ter ficado em Miami…

A t-shirt ganha as graças dos estilistas e dos figurinistas. Desfiles e seriados de TV começam então a aderir à peça, como foi o caso de Miami Vice, que lançou a modinha camiseta/blazer com mangas arregaçadas. Uou.

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2000’s
Meme Mania

Frases engraçadinhas começam a virar estampas. Coisa que ficava (e fica) ainda mais inusitada em alguns casos que a pessoa não tem a menor ideia do que está usando como essa da foto, maaaas… isso é tema pra outro post 😉

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Keith Richards, um estilo de vida. Por Bruno Vinícius Silva

Keith Richards, um estilo de vida. Por Bruno Vinícius Silva

“Se Keith Richards não existisse, o rock ‘n’ roll teria que inventá-lo” – Lester Bangs, 1971.

Com vocês uma compilação das melhores respostas de Keith Richards nas mais diversas entrevistas ao longo de sua carreira. Enjoy it!

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Q: O que você considera sua grande realização na vida?
Keith: Acordar.

Q: E qual foi sua viagem preferida?
Keith: A vida.

Q: Qual a pergunta que mais lhe fazem?
Keith: Essa que você acabou de perguntar.

Q: Como moldou seu estilo, que é reverenciado hoje por atores como Johnny Depp?
Keith: Você não encontra seu estilo. Seu estilo encontra você.

Q: E sobre a fama de apagar em festas e ocasiões especiais?
Keith: Acontece, mas nunca passei mal no banheiro de ninguém. Considero isso o ápice da falta de educação.

Q: Os Beatles tinham como tema predominante o amor. Você acha que os Stones tem um tema predominante?
Keith: Sim, mulheres.

Q: Você não é umas das pessoas mais vaidosas do mundo. Não acha que o apelo visual esta em voga demais atualmente?
Keith: Você pode estar todo podre, mas se estiver bronzeado, todo mundo acha que esta em excelente forma.

Q: Qual a substância mais estranha que já usou?
Keith: Já cheirei meu pai.

Q: Quais as principais discordâncias entre você e Mick?
Keith: Não temos muitas. Discordamos apenas na música, na banda e no que fazemos juntos.

Q: Sobre a lenda de sua transfusão completa de sangue. O que tem a dizer que ainda não foi dito sobre isso?
Keith: Pense comigo, quem iria querer o meu sangue?

Q: Você ficou Dez anos liderando a lista de prováveis celebridades que morreriam no ano. O que achava disso?
Keith: Fiquei muito triste quando sai da lista.

Q: Por que não canta mais músicas nos discos dos Stones?
Keith: E o que sobraria para o Mick fazer?

Q: Quando Mick Jagger foi condecorado Sir pela Rainha, não era de se esperar que você, como co-fundador da banda, também fosse convidado?
Keith: Eles não me ofereceram esse título, pois sabiam muito bem onde eu mandaria enfiar.

Q: Ao longo dos anos, você adquiriu o status de cara mais “cool” do rock´n roll. Como você explica isso?
Keith: Se for para ficar doidão, que fique com elegância.

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Q: Qual o segredo para sobreviver a tantos excessos?
Keith: Veja bem, já fui preso, execrado, perdi um filho, vários amigos, já vi assassinatos, mas nunca perdi o humor. E sempre fui exigente com as substâncias que usei.

Q: Você poderia dizer qual o maior problema que as drogas já lhe causaram?
Keith: Nunca tive problemas com drogas, só com a polícia.

Q: O que pensa sobre a lenda urbana que somente você e as baratas sobreviveriam a um holocausto nuclear?
Keith: Pobres baratas.

 


Sobre a Strip Me:

Desenvolvimento de camisetas com estampas criativas, modelagem e conceitos únicos. Além de camisetas de rock, camisetas de filmes e camisetas de cultura pop, você também encontra na loja virtual toda a linha de acessórios exclusivos da marca. Acesse: www.stripme.com.br

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