| Por Strip Me Admin | Comentários desativados em 10 camisetas de música para ir do happy hour à balada
Chegou a sexta-feira e você marcou de encontrar os amigos em uma balada, mas antes tem o happy hour da empresa e você quer aproveitar até o final, sem correr riscos de se atrasar para o próximo compromisso?
Saiba que é possível ir de um lugar para o outro sem precisar passar em casa para trocar a camiseta.
Quer saber como? A gente te conta!
Por isso, separamos 10 camisetas de música que te deixarão pronto para ir do happy hour à balada sem perder o estilo. Confira!
10 camisetas para sair do happy hour e ir direto para a balada
Vestir uma camiseta de banda ou com ícones musicais é uma ótima pedida para esses momentos, principalmente porque elas são divertidas, representam estilo e criatividade e caem bem para toda e qualquer ocasião.
Camiseta Pick-Up
A camiseta Pick-Up é ideal para você que respira música e quer juntar o clássico com o moderno!
Camiseta headphone
A camiseta headphone foi pensada com conceitos da música, da arte, do cinema e da cultura pop para você curtir todos os rolês sem perder o conforto e o estilo.
Camiseta do Nirvana – Super Smile
Trazendo uma mistura perfeita de ícones da década de 90: o Nirvana e o videogame, essa é a camiseta para quem gosta de misturar exclusividade e nostalgia.
Camiseta do Pink Floyd – Triângulo Minimalista
Vintage e minimalista para você que curte detalhes mais discretos e descolados ao mesmo tempo. Além de linda, essa camiseta do Pink Floyd já mostra o seu bom gosto musical de saída.
Camiseta de Rock com guitarras icônicas
A guitarra é um dos ícones mais marcantes na história do Rock e, claro, que isso não seria possível sem os grandes guitarristas que conhecemos ao longo do tempo. Com esta camiseta de Rock você veste atitude e uma homenagem aos principais nomes da guitarra. Slash, Hendrix, Keith Richards, Page, Eddie V.Halen… Todos os ícones do rock’n’roll têm uma guitarra icônica: essa é a homenagem da Strip Me.
Camiseta do Queen – Break Free
E por falar em icônico, temos aqui uma camiseta do Queen com um dos momentos mais memoráveis da banda (e da música). A camiseta Break Free é para quem gosta de exclusividade e não quer passar despercebido na pista de dança.
Camiseta Jimi Hendrix
Uma estampa com um dos maiores nomes da história da música e que vem marcando gerações há décadas por seu estilo autêntico de tocar guitarra. Mais que uma camiseta do Jimi Hendrix, essa é para quem gosta de um look ousado e cheio de atitude com um gênio do rock que dispensa apresentações.
Camiseta disco minimalista
Seu estilo é clássico e cheio de personalidade? A camiseta com um disco de vinil estampado em conceito minimalista traz o clean e o super cool para deixar o seu look ainda mais exclusivo.
Camiseta David Bowie: Let’s Dance
Se você gosta de dançar muito e abalar a pista de dança ao lado de outras pessoas, além de curtir a vida com conforto e estilo, essa camiseta é para você! Se você curte um visual classudo chic como Bowie aprovaria, essa camiseta é pra você. Se você ama se vestir com conforto e elegância: essa camiseta é pra você.
Camiseta Daft Punk – Robot
Juntando a dupla mais legal da música eletrônica com o teste utilizado para barrar robôs na web, essa camiseta é divertida, estilosa, criativa, exclusiva e diferente. Perfeita para quem quer se destacar na multidão com muita autenticidade.
Depois dessas 10 opções incríveis, não tem mais desculpa para você não sair de um rolê para o outro sem precisar passar em casa para trocar de roupa! Visite o site da Strip Me na categoria Música e veja muito mais looks e opções para quem quer se vestir bem com camisetas descoladas, bonitas e sustentáveis.
| Por Strip Me Clothing | Comentários desativados em 5 Momentos Definitivos na história do Rock
Rock and roll e revolução andam de mãos dadas, a capacidade que o estilo tem de mudar costumes e deixar os mais conservadores de cabelo em pé fica evidente em alguns episódios que apesar de acontecerem de maneira relativamente despretensiosa, acabam tomando proporções globais, ajudando a mudar paradigmas e deixar para trás alguns problemas sociais. Seja por contestação ou puro entretenimento, o rock and roll foi fundamental para o nosso mundo, por isso (e pela música, é claro) vamos conhecer alguns momentos cruciais para a história do estilo.
Em agosto de 1953, Elvis Presley entrou nos escritórios da Sun Records para gravar duas músicas no intuito de presentear sua mãe, após se apresentar no balcão como um cara que “canta de tudo”, Presley terminou sua gravação e deixou todos encantados, inclusive Sam Phillips, o dono do lugar. Quando Elvis apareceu por lá novamente, Phillips deu uma banda para o rapaz e começou a gravá-lo de todas as maneiras possíveis. Em julho de 1954, Presley e sua nova banda gravaram a música That’s All Right, um sucesso instantâneo nas rádios de Memphis que cresceu ainda mais após suas apresentações enérgicas e seu jeito polêmico de balançar as pernas. Um ano depois, Elvis assinou um contrato com a RCA Records e o resto, como dizem, é história.
Rock Around the Clock chega ao topo da Billboard.
Por ter nascido de um processo que misturou blues, country e r&b, é difícil apontar qual foi o primeiro single de rock and roll, porém seu primeiro sucesso mundial é inconfundível. Em 1955 o filme Blackboard Jungle abordou a polêmica questão de colégios inter-raciais em bairros violentos, e tinha a música Rock Around the Clock de Bill Haley & His Comets na trilha sonora. O single de Haley foi lançado em 1954 e passou despercebido, porém após a estréia do filme, Rock Around the Clock se tornou popular entre a juventude rebelde da década de 1950 e se tornou a primeira faixa de rock a atingir o topo da Billboard nos Estados Unidos. O single também chegou ao topo da parada Inglesa e influenciou uma geração que também marcou seu nome na história ao longo das décadas seguintes.
Beatles no Ed Sullivan Show.
Em 1963, os Beatles lançaram dois álbuns que foram chegaram ao topo das paradas na Inglaterra e se tornaram os queridinhos da terra da rainha. Porém, devido a problemas com gravadoras, os Beatles só foram lançados nos Estados Unidos em dezembro daquele ano e ao longo dos dois meses seguintes a banda conquistou todo o país e logo desembarcaram em Nova Iorque para uma turnê americana e uma aparição no famoso Ed Sullivan Show. A apresentação dos Beatles no programa foi assistida por 73 milhões de americanos, a maior audiência de um programa de tv na época e foi amplamente criticada pela mídia. Pouco importou, os jovens adoraram e a Beatlemania já mudava a cara da cultura pop nos Estados Unidos.
Em 1964 os Stones foram fazer uma turnê pelos Estados Unidos e em sua passagem por Chicago gravaram no lendário Chess Studios, casa dos maiores artistas de blues de todos os tempos. Lá eles conheceram seus maiores ídolos, incluindo Muddy Waters, e produziram um single que atingiu o topo das paradas britânicas. No ano seguinte, a banda voltou ao estúdio para sessões complementares do álbum The Rolling Stones, Now! e começaram a esboçar seu maior sucesso, (I Can’t Get No) Satisfaction nos estúdios Chess. O sucesso de Satisfaction, além de gerar um hino, atestou a capacidade da dupla Keith Richards e Mick Jagger de escrever hits, o que abriu caminho para sua era de ouro, quando lançaram em sequência Beggar’s Banquet, Let it Bleed, Sticky Fingers e Exile on Main Street, e se tornaram a maior banda de rock and roll do mundo.
O Newport Folk Festival era um dos principais festivais do mundo na década de 1960, por manter viva e criativa a tradicional cena de folk music nos Estados Unidos. As edições de 1963 e 1964 trouxeram Bob Dylan inspirado, após o lançamento de seu álbum The Freewheelin’ Bob Dylan ele havia impressionado todos os presentes nessas edições ao desfilar seus já numerosos hits. Praxe de Bob Dylan, após o sucesso da fórmula de 63 e 64 ele resolveu chutar o balde em 1965 e subir ao palco com uma banda elétrica. O set durou três músicas e foi marcado por vaias, atribuídas ao fato da apresentação de Dylan ser elétrica, o que ia à contramão do festival. O curto set se tornou uma das passagens mais importantes e duradouras de Dylan, influenciando quase todas as formas de rock and roll que vieram depois, com seus pupilos mais notáveis vindo do rock alternativo.
Focada em cultura pop e rock and roll, a Strip Me desenvolve camisetas com estilo e qualidade. Nossas camisetas de bandase camisetas de cultura pop com estampas exclusivas estão disponíveis em nossa loja online, com entregas para todo o país. Let’s Rock!
| Por Strip Me Clothing | Comentários desativados em Rock & Roll Dads
Como já diz o ditado, não basta ser pai, tem que participar. Com o Dia dos Pais chegando, resolvemos compilar alguns caras que, mais que papais, também são rockstars. Mas nem por isso não estão no dia a dia dos filhos, aquela coisa, eles também são como nós. Dá uma olhada então nessa lista divertida de pais do rock’n’roll em momentos descontraídos com seus filhos.
Frank Zappa brincando com sua filha Moon Unit
Anthony Kiedis caminhando com seu filho Everly Bear em Malibu.
Alice Cooper e seu filho Dash Cooper em um momento esportes.
Beck e seu filho Cosimo no Festival Coachella de 2014.
Chris Cornell sendo fofo com sua filha Toni Cornell.
Chris Martin pilotando com seu filho Moses na Disney.
Dave Grohl esbanjando simpatia com sua filha Violet.
James Hetfield do Metallica e sua prole.
Eddie Vedder e a filha Harper Vedder em evento beneficente da escola da pequena.
John Lennon com seu pequeno Julian em Weybridge, Inglaterra, 1968.
Flea do Red Hot Chili Peppers tocando com a filha Sunny Bebop Balzary.
Kurt Cobain com Frances Bean Cobain.
Josh Homme do Queens Of The Stone Age com o filho Ryder Orrin no Festival Coachella de 2014.
Keith Richards com suas filhas (gatas) Theodora e Alexandra.
Ozzy Osbourne assustando seu filho Jack.
Paul McCartney, sua gatinha Linda e as filhas Alice e Heather.
Perry Farrell e seu filho Hezron.
Slash e Perla Ferrar com seus filhos Cash Hudson e London Hudson.
Steven Tyler marcando presença na formatura da filha Liv Tyler.
Rock’n’roll é inspiração diária para a Strip Me, que cria camisetas de bandas modernas, descoladas e cheias de estilo. Na loja online, além de música, você também encontra camisetas de filmes e camisetas de cultura pop, além de acessórios urbanos e muito rock’n’roll.
| Por Strip Me Clothing | Comentários desativados em Os símbolos do Led Zeppelin
Em outubro de 1970 o Led Zeppelin tinha três discos lançados, um single (Whole Lotta Love) com mais de um milhão de cópias vendidas e turnês de popularidade explosiva dos dois lados do Atlântico e já era uma das bandas mais populares do mundo, isso tudo com apenas dois anos de existência. Apesar do óbvio sucesso comercial, alguns críticos insistiam em refutar a qualidade musical da banda, atribuindo sua popularidade a um hype que logo iria embora.
Como resposta, Jimmy Page (que também produziu o álbum) decidiu lançar o próximo disco sem nenhuma referência à banda em sua capa. O nome da banda não estava presente, o álbum em si não possuía um nome, Led Zeppelin IV foi o apelido dado por fãs e imprensa, nem mesmo a listagem de músicas estava no verso do disco, era só um apanhador de centeio corcunda e um fundo de cor sem muita expressão. No encarte interno do disco, apenas quatro símbolos e as letras das músicas estavam presente.
A gravadora e a equipe de marketing da banda foram à loucura com o conceito apresentado e avisaram que seria “suicídio comercial” lançar um álbum sem referência alguma ao Led Zeppelin, porém os quatro se apresentaram irredutíveis e para evitar maiores atrasos o disco sem nome atingiu as prateleiras ao redor do mundo. O resultado foi 37 milhões de cópias vendidas, rendendo 23 discos de platina e o título de terceiro disco mais vendido na história dos Estados Unidos, além de quatro hinos do rock and roll.
Referência única presente no encarte, os quatro símbolos, um para cada integrante, se tornaram ícones do estilo, e fizeram mais pela publicidade do álbum que qualquer ação da Atlantic Records. Os quatro símbolos estranhos se tornaram combustível para apaixonadas discussões entre fãs e responsável por criar ainda mais fascínio pelo espírito místico da banda.
Jimmy Page
Engana-se quem acha que o símbolo de Page é relacionado a uma palavra. Apesar de nunca admitir, o famoso “Zoso” é na verdade a adaptação de uma representação utilizada para o planeta Saturno em livros de astrologia datados de 1557.
http://www.youtube.com/watch?v=jtN8oBjMr_E
Robert Plant
Plant também desenhou seu símbolo, uma pena dentro de um círculo, baseado na civilização Mu (uma espécie de Atlântida do oceano Pacífico), proposta pelos escritores Augustus Le Plongeon e James Churchward.
http://www.youtube.com/watch?v=9Q7Vr3yQYWQ
John Paul Jones
O símbolo de JPJ é a representação de confiança e competência aliadas. Retirado do Livro dos Sinais de Rudolf Koch, John Paul Jones preferiu não estilizar seu símbolo como Page e Plant fizeram.
John Bonham
Segundo relatos, o maior baterista (e bebedor de vodca) de todos os tempos não deu muita atenção para a ideia de Page, mas escolheu mesmo assim. Os três círculos interligados também vem do livro de Koch e representam a trindade Pai, Mãe e Filho. O símbolo de Bonham ainda tem um easter egg, se invertido, se torna a logo da cerveja Ballantine, uma de suas favoritas. De acordo com a personalidade.
| Por Strip Me Clothing | Comentários desativados em AC/DC: simplesmente Rock And Roll
Vamos falar a verdade: rock and roll bom é rock simples, sem frescuras, direto e reto. Uma bateria marcante, um baixo dando o clima, guitarras cortantes e, claro, um vocalista bêbado ou semi-bêbado berrando qualquer coisa sobre drogas, sexo, orgias e similares.
Nesse ponto, algumas bandas são impecáveis: The Who, Ramones, The Clash e, obviamente, AC/DC.
O AC/DC talvez seja a banda de rock que mais siga essa filosofia: há décadas eles fazem pura e simplesmente rock. Sem mais nem menos. Sem baladas, sem digressões poéticas, sem maiores pretensões artísticas (se é que há maior poesia do que Angus Young pulando de um lado pro outro com sua guitarra Gibson SG e seus riffs e solos triunfantes). É Rock. E como nós adoramos AC/DC, resolvemos compilar aqui uma lista dos 10 sons que definem a banda (se é que isso é possível). Então, aumenta o volume e Let’s Rock!
1. Shoot to Thrill
2. Let There Be Rock
3. It’s a Long Way to the Top (If You Want to Rock ‘n’ Roll)
| Por Strip Me Clothing | Comentários desativados em Uma viagem musical ao mundo das drogas
Fruto de estereótipo, livre associação ou simples observação de padrões, o uso de drogas (lícitas ou não) sempre esteve estritamente ligado a artistas em geral, que por definição do ofício, tentam expressar sentimentos, anseios e costumes da sociedade em que vivem através de expressões criativas. Bem ou mal, o uso de substâncias que alteram a percepção do mundo sempre foi algo comum entre a maioria dos seres vivos, inclusive os seres humanos, portanto vamos listar as experiências com tais substâncias que alguns desses artistas transformaram em música, a fim de retratar as inúmeras implicações que essas têm sobre a vida do indivíduo, algumas abordando o tema de maneira sútil, outras nem tanto…
Got to Get You into My Life Nessa bela canção do álbum Revolver, embalada por instrumentos de sopro que dão um ar ainda mais entusiasmado para a música, Paul McCartney conta como andava só e despretensioso até encontrar uma garota que o apaixonou à primeira vista e foi feita para estar ao seu lado todos os dias de sua vida, já que o fazia feliz e expandia e melhorava sua vida, a única parte que Macca omitiu é que o objeto de tal afeto era a maconha, ao invés de uma pessoa. McCartney escreveu a música quando foi apresentado a droga, que o deixou mais animado e “expandiu sua mente”, ao invés do clima pesado que ele imaginava enquanto um garoto de classe média na Inglaterra. “É uma homenagem a maconha, como alguém faria uma homenagem ao chocolate, ou a um bom vinho” disse Paul em uma entrevista.
Doctor Robert Também do álbum Revolver, essa é a resposta de John Lennon para Got to Get You into My Life. A música fala sobre o doutor Robert Freymann, um médico de Nova York, que segundo suas contas tinha mais de 100 pacientes famosos (inclusive Chalie Parker e a primeira-dama dos EUA Jackie Kennedy). Dr. Freymann “animava” seus pacientes com injeções que continham uma pequena dose de vitamina B e outra não-tão-pequena dose de Anfetamina. Ele era famoso por deixar Manhattan nas nuvens e, não à toa, perdeu sua licença médica alguns anos antes de sua morte, em 1987.
Heroin Conforme The Velvet Underground and Nico se tornou um disco cultuado na cena alternativa, dezenas de interpretações alternativas foram criadas em torno de Heroin, quando na verdade a música apenas descreve os efeitos da droga em seu usuário, um tema obscuro abordado com imparcialidade, uma das maiores qualidades de Lou Reed enquanto compositor. Segundo o próprio Reed, essas músicas que abordam temas polêmicos eram feitas para “exorcizar um instinto destrutivo que existe em mim, na esperança de que outras pessoas as entendam da mesma maneira”, porém ele mesmo admitiu que ao longo dos anos os relatos se mostraram na maioria das vezes contrários a sua intenção inicial.
Mr. Brownstone Slash e Izzy Stradlin, os dois guitarristas da banda Guns N’ Roses, descreveram seu dia a dia no final da década de 1980, ambos dopados de heroína o tempo todo, perdendo compromissos relacionados à banda e usando uma quantidade cada vez maior. Em um desses belos dias na casa da namorada de Stradlin os dois começaram a improvisar a letra, e a escreveram em um papel de pão para não se esquecerem do que tinham feito e mostrar para o resto da banda. O tal Mr. Brownstone, um dos muitos nomes da heroína em Los Angeles nessa época, foi a primeira música que a banda escreveu após assinar seu contrato com a Geffen Records, que os levou ao estrelato.
Hurt Trent Reznor compôs a música Hurt para o álbum The Downward Spiral falando sobre seu vício em heroína, tratando das consequências e arrependimentos que vieram com a situação. Apesar de relativo sucesso na época de seu lançamento, Hurt se tornou um sucesso mundial após a estreia do melancólico vídeo clip, dirigido por Mark Romanek, que continha a versão de Johnny Cash para a música em 2002. Outro usuário notório de drogas ao longo de sua vida, Cash viu a música como uma propaganda antidrogas. A maior curiosidade sobre essa música é o local no qual ela foi composta, em 1994 Trent Reznor morava na casa em que a atriz Sharon Tate, a vítima mais notória do serial killer Charles Manson, foi assassinada sem saber do fato. A mansão foi demolida após o lançamento do álbum, mas Reznor fez questão de ficar com a maçaneta da casa, para se lembrar dos momentos (bons e maus) que passou naquele lugar.
Cocaine Apesar de se tornar uma das músicas mais conhecidas da história do Rock na voz de Eric Clapton, esse tema foi composto por JJ Cale, que teve várias de suas músicas interpretadas pelo eterno “Slowhand”, que dizia ver a música como uma propaganda contra a droga, porém a letra enfileira situações e os efeitos de seu uso sem se mostrar muito parcial. Na época em que gravou a Cocaine, Eric Clapton tinha acabado de largar a heroína, porém se empanturrava com álcool e cocaína o dia todo para esquecer o vício anterior, e como todo bom junkie, jurava de pés juntos que tinha tudo sobre controle e podia largar tudo assim que quisesse. Após uma convivência tão próxima com as drogas, o guitarrista abriu um centro de reabilitação em Antigua no ano de 1998, colocando um fim a sua vida de excessos.
Cigarettes and Alcohol Na década de 1990 as brigas e exageros dos irmãos Gallagher se tornaram quase tão famosos quanto suas músicas, certa vez Noel chegou a dizer que se dessem medalhas pelo uso de drogas, a banda Oasis teria ganhado dezenas delas. Nesse single de seu primeiro álbum, Liam canta sobre álcool, cigarros e drogas sendo usados contra uma rotina banal e monótona, além do desencanto com a vida da classe trabalhadora inglesa. Com referências diretas a cocaína no refrão, “you might as well do the white line” (você pode usar a linha branca) a música é considerada uma declaração social brutal e realista, além de ter um riff espetacular.
Sister Morphine Composição de Keith Richards, Mick Jagger e Marianne Faithfull, namorada de Jagger na época, a música fala sobre um homem no leito de sua morte após um acidente de carro clamando por sua irmã morfina para aliviar a dor, ou até pela prima cocaína, para acalmar sua mente. Família tranquila. A dor descrita na música veio para Marianne Faithfull no fim de 1969, algum tempo após a morte do guitarrista Brian Jones ela tentou suicídio e ficou internada em um hospital de Sydney. Uma favorita entre os fãs de Stones, é também muito lembrada por seu clima pesado.
Feel Good Hit of the Summer Caso alguma droga tenha sido esquecida, nosso amigo Josh Homme traz o resto pra ninguém ficar de fora. A música que grita nicotina, valium, vicodin (dois poderosos calmantes), maconha, ecstasy, álcool e cocaína repetidamente, foi concebida por Homme após o réveillon de 1999 para 2000, em uma festa que durou três dias. O vocalista Rob Halford, que gravava seu álbum no estúdio ao lado, também cantou na faixa, e ao ver a letra riu, e disse: “Ah sim, um coquetel Rock and Roll”. Feel Good já rendeu várias situações inusitadas e controversas, como a rede Wal-Mart retirando o álbum Rated R de suas prateleiras em toda a América do Norte, fez a banda ser expulsa de sua apresentação em uma clínica de reabilitação dois minutos após seu início enquanto os internos saiam do controle.
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| Por Strip Me Clothing | Comentários desativados em Zounds: hoje acordei muito louco, por Depizol
Não é brincadeira, sexta passada passei por uma experiência que faria qualquer um pensar: meu hd quase foi para o pau. Sério, consegui recuperar quase tudo mas isso me fez refletir sobre como arquivos são efêmeros e por isso hoje vou falar de três bandas que tem alguma coisa com tecnologia, seja ela terrestre ou não. Preparem-se para mais três dicas de bandas que não fazem o menor sentido.
SERVOTRON
Imagine um filho bastardo do DEVO com B 52’s e Rezillos, a coisa é mais ou menos assim: coloca o Bender do Futurama pra tocar new wave, mas o bom é que apesar de toda a teatralidade o som é legal mesmo, independente dos clichês. A experiência de ouvir o som deles é mais ou menos como dormir em uma festa de república e acordar nos anos 80. Bem massa.
POLYSICS
Ah o Japão… Drogas pesadas por aqui. Sério, fica difícil explicar o som dos caras, mas digamos que se um dia desenvolverem o jogo de videogame do inferno eles farão a trilha. Para vocês terem uma noção essa é uma das músicas “normais”, para não ofender os rockistas, digo, puristas.
MAN OR ASTROMAN (OR ASTRO-MAN?)
Okay, agora ficou sério. Essa é uma das minhas bandas favoritas no universo. Não sei por onde começar e se enrolar muito a resenha acaba, mas o que posso adiantar é que é uma banda que existe para ser vista ao vivo. Sério! Nenhum disco faz justiça à experiência. Além da música excelente os caras fazem loucuras que variam de levar uma bobina de tesla até tacar fogo em um teremim. É o tipo de coisa inexplicável, ultrapassa todas as escalas imagináveis do que é legal. E o Birdstuff é o batera mais legal desde o Keith Moon. E, como não consegui me decidir sobre qual música deixar aqui, escolhi essa apresentação na KEXP.org com a formação atual e um vídeo editado muito mal da passagem deles por aqui em 99 😀
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| Por Strip Me Clothing | Comentários desativados em Keith Richards, um estilo de vida. Por Bruno Vinícius Silva
“Se Keith Richards não existisse, o rock ‘n’ roll teria que inventá-lo” – Lester Bangs, 1971.
Com vocês uma compilação das melhores respostas de Keith Richards nas mais diversas entrevistas ao longo de sua carreira. Enjoy it!
Q: O que você considera sua grande realização na vida?
Keith: Acordar.
Q: E qual foi sua viagem preferida?
Keith: A vida.
Q: Qual a pergunta que mais lhe fazem?
Keith: Essa que você acabou de perguntar.
Q: Como moldou seu estilo, que é reverenciado hoje por atores como Johnny Depp?
Keith: Você não encontra seu estilo. Seu estilo encontra você.
Q: E sobre a fama de apagar em festas e ocasiões especiais?
Keith: Acontece, mas nunca passei mal no banheiro de ninguém. Considero isso o ápice da falta de educação.
Q: Os Beatles tinham como tema predominante o amor. Você acha que os Stones tem um tema predominante?
Keith: Sim, mulheres.
Q: Você não é umas das pessoas mais vaidosas do mundo. Não acha que o apelo visual esta em voga demais atualmente?
Keith: Você pode estar todo podre, mas se estiver bronzeado, todo mundo acha que esta em excelente forma.
Q: Qual a substância mais estranha que já usou?
Keith: Já cheirei meu pai.
Q: Quais as principais discordâncias entre você e Mick?
Keith: Não temos muitas. Discordamos apenas na música, na banda e no que fazemos juntos.
Q: Sobre a lenda de sua transfusão completa de sangue. O que tem a dizer que ainda não foi dito sobre isso?
Keith: Pense comigo, quem iria querer o meu sangue?
Q: Você ficou Dez anos liderando a lista de prováveis celebridades que morreriam no ano. O que achava disso?
Keith: Fiquei muito triste quando sai da lista.
Q: Por que não canta mais músicas nos discos dos Stones?
Keith: E o que sobraria para o Mick fazer?
Q: Quando Mick Jagger foi condecorado Sir pela Rainha, não era de se esperar que você, como co-fundador da banda, também fosse convidado?
Keith: Eles não me ofereceram esse título, pois sabiam muito bem onde eu mandaria enfiar.
Q: Ao longo dos anos, você adquiriu o status de cara mais “cool” do rock´n roll. Como você explica isso?
Keith: Se for para ficar doidão, que fique com elegância.
Q: Qual o segredo para sobreviver a tantos excessos?
Keith: Veja bem, já fui preso, execrado, perdi um filho, vários amigos, já vi assassinatos, mas nunca perdi o humor. E sempre fui exigente com as substâncias que usei.
Q: Você poderia dizer qual o maior problema que as drogas já lhe causaram?
Keith: Nunca tive problemas com drogas, só com a polícia.
Q: O que pensa sobre a lenda urbana que somente você e as baratas sobreviveriam a um holocausto nuclear?
Keith: Pobres baratas.
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| Por Strip Me Clothing | Comentários desativados em Lollapalooza 2015: ir ou não ir?
A espera acabou e o Lollapalooza finalmente liberou o lineup da edição de 2015. Teve gente que amou, teve gente que odiou e teve gente que fez piadinha, algumas ótimas diga-se de passagem (ah, a internet!). Então, nesse clima, decidimos fazer uma playlist de sons que vão rolar por lá. Quem sabe você se inspira, seja pra ir ou pra ficar em casa.
HEADLINERS
Jack White
O esquisitão Jack White está com tudo com seu último álbum, Lazaretto. Lançado em junho deste ano, o disco foi sucesso de público e crítica em todo o mundo e mostra, mais uma vez, a visão peculiar do músico sobre temas baseados em R&B, Soul, Blues e Rock And Roll. Shows de mais de duas horas e meia de duração são comuns nas turnês do músico e, deve ser, com certeza, o grande nome do festival.
Pharrell Williams
Ícone cool da geração atual, Pharrel deitou e rolou em 2013 e 2014. Alcançou o topo do mundo ao lado do duo Daft Punk (quem é que não gastou o play em sons como Lose Yourself to Dance e Get Lucky?) e, de quebra, manteve o sucesso com seu álbum solo G I R L. Uma mistura divertida de pop, hip hop, rap e até rock deve embalar o show do músico no lollapalooza 2015.
Calvin Harris
Música eletrônica, refrão pop e megaprodução em clipes e show. O sucesso do artista escocês veio mesmo em 2012, quando colocou na parada inglesa nada mais nada menos do que 8 singles entre os top 10. O novo álbum, lançado em outubro de 2014, já emplacou vários hits em rádios pop e pistas de dança de todo o mundo. Pra quem curte o som e o estilo, o show deve ser um prato cheio.
Robert Plant
Mesmo que esteja lançando álbum novo e seja um músico único, capaz de misturar inúmeras influências e estilos musicais bastante diferentes em cada um de seus trabalhos, Robert Plant é e será o eterno vocalista do Led Zeppelin. Além das músicas novas, ele costuma brindar os fãs com alguns hits da antiga banda, o que, por si só já vale o ingresso.
http://www.youtube.com/watch?v=8oVrITtClHc
Skrillex
Dj, produtor e vocalista, o músico norte-americano Skrillex já passou por diversas bandas até se lançar em carreira solo e estourar em todo o mundo em 2011, com o álbum “More Monsters and Sprites”. Ícone da música DubStep, o músico lançou o álbum Recess em 2014. Para fãs do estilo é imperdível.
The Smashing Pumpkins
Billy Corgan e sua trupe parecem não gostar muito de viver do passado, tanto que, no espaço de um ano, irão lançar 2 álbuns. Outro belo trabalho da banda é o disco Oceania, de 2012. Mas a verdade é que o que os trazem para o festival Lollapalooza é a coleção de hits que embalaram toda a década de 90: “Tonight, Tonight”, “1979”, “Disarm”, “Bullet With Butterfly Wings”, “Today”, “Adore”… A lista é grande e, nos shows, eles costumam tocar todas.
Foster the People
“Pumped Up Kicks”, do álbum Torches, foi, segundo a revista SPIN, a música do ano em 2011. Nada mal para uma banda estreante. O disco atual, Supermodel, repete a fórmula do disco anterior: batidas eletrônicas, referências pop para todo o lado, pitadas de guitarra e rock em alguns momentos… tudo bastante calculado e estudado.
Kasabian
A banda inglesa de indie-rock-dance-piscodelia Kasabian é um sucesso absoluto na Inglaterra já há alguns anos, com shows lotados em locais como a gigantesca 02 Arena. Na atitude e estilo o Kasabian invoca o espírito de bandas inglesas de sucesso absoluto, como Oasis, Stone Roses e Primal Scream. Os shows também são incendiários e deve entrar para a lista de melhores do festival.
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| Por Strip Me Clothing | Comentários desativados em 10 filmes imperdíveis com temática musical
A música no cinema pode ir muito além da trilha sonora, deixando de ser coadjuvante para se tornar o principal elemento no desenvolvimento da história. E quando essa história cai nas mãos de diretores geniais e atores inspirados, o resultado é quase sempre inesquecível. Pensando nisso, preparamos uma lista de filmes onde a música é protagonista. Aperte o play e confira!
• Sid & Nancy: Love Kills
Sex Pistols, Sid Vicious e Nancy Spungen. Essa mistura explosiva de elementos foi retratada no filme “Sid & Nancy”, de 1986. Sexo, drogas, maluquices, violência e muito punk rock permeiam toda a história. Baseado em fatos reais, o filme faz um belo retrato do nascimento do punk rock na Inglaterra no fim dos anos 70, e é obrigatório para todos os fãs de rock and roll, punk rock e, principalmente, de Sex Pistols.
• Almost Famous (Quase Famosos)
Possivelmente um dos melhores filmes com temática rock and roll já feitos, “Quase Famosos” é um retrato fiel do cenário rock americano dos anos 70. Dirigido por Cameron Crowe, o filme retrata o ponto de vista de um garoto de 15 anos que é contratado pela prestigiada revista Rolling Stone para acompanhar a primeira turnê da banda Stillwater. Detalhe: o próprio diretor Cameron Crowe, aos 15 anos, também trabalhou para a Rolling Stone, acompanhando excursões de bandas como Led Zeppelin.
Poucos astros da música tiveram um talento tão extraordinário e uma carreira tão incrível quanto Ray Charles. Estrelado por Jamie Foxx, o filme “Ray” percorre a história de vida de Ray Charles desde sua infância pobre em uma pequena cidade no estado da Georgia até sua ascensão no mundo da música. Riquíssimo em detalhes da vida do músico, o filme deu a Jamie Foxx o Oscar de melhor ator em 2005, por sua atuação impecável. Filme inquestionável e inesquecível!
• The Runaways (Garotas do Rock)
Estrelado por Dakota Fanning e Kristen Stewart, The Runaways é uma adaptação do livro “Neon Angel: A Memoir of a Runaway”, escrito pela vocalista original da banda, Cherie Currie. O início da banda, as dificuldades e a relação conturbada entre as duas estrelas, Joan Jett e Currie, são retratadas. Não se trata de uma megaprodução, nem mesmo de um filme de encher os olhos, mas, para os fãs de rock and roll, The Runaways é uma bela diversão.
• Pink Floyd – The Wall
Baseado no clássico álbum “The Wall”, do Pink Floyd, o filme foi escrito pelo próprio mandachuva da banda, o baixista Roger Waters. Poucos diálogos, cenas memoráveis, surrealismo, ótimas animações e uma bela atuação de Bob Geldof são alguns dos ingredientes do filme que, em alguns momentos, parece um videoclipe sem fim. O destaque vai para a trilha sonora, o próprio álbum “The Wall”.
• Walk the Line (Johnny and June)
A incrível e conturbada história de vida de Johnny Cash, desde sua infância numa vila rural até o sucesso na música ao lado de nomes como Elvis Presley e Jerry Lee Lewis, é retratada nesse filme sensacional, de 2005, dirigido por James Mangold. O estilo de vida rebelde e errático de Johnny Cash ganha vida na atuação impecável de Joaquin Phoenix. Destaque também para a ótima atuação de Reese Witherspoon no papel de June Carter. Tanto para fãs de cinema como para fãs de música, Johnny and June é um filme imperdível.
Chicago, final década de 1940. O rico cenário musical da cidade é retratado nessa bela biografia musical que acompanha as tentativas de Leonard Chess, dono da gravadora Chess Records, em encontrar e gravar talentos baseados no blues. Muddy Waters, Chuck Berry, Little Walter e Etta James são algumas das estrelas que passaram pela gravadora e são retratados no filme. Cadillac Records é um belo e romântico recorte da rica música negra americana. Destaque para as atuações de Adrien Brody e Beyoncé.
• A Hard Day’s Night (Os Reis do iê iê iê)
Primeiro filme realizado pelos Beatles, “A Hard Day’s Night” é um deleite para todos beatlemaníacos. O filme se passa em 1964, auge da beatlemania, e retrata os próprios Fab Four lidando com a histeria coletiva de milhares de fãs. Em poucas palavras, “A Hard Day’s Night” é simples, divertido e obrigatório.
Ícone musical, poeta, transgressor, profeta, porta-voz de uma geração… Muitos são os adjetivos possíveis para qualificar Bob Dylan, ao passo em que muitas também foram as fases distintas vividas pelo músico. Nesse filme de 2007, seis atores interpretam diferentes fases da vida de Dylan. Original e criativo, o filme se destaca também pelo belo elenco, que conta com nomes como Christian Bale, Cate Blanchett, Heath Ledger, Richard Gere, dentre outros.
• High Fidelity (Alta fidelidade)
Baseado no best-seller homônimo de Nick Hornby, “Alta Fidelidade” retrata a vida de Rob Gordon, um dono de uma loja de discos de vinil à beira da falência e suas investidas fracassadas no amor. Enciclopédia pop ambulante, Alta Fidelidade se tornou um filme cult obrigatório para fãs de música em todo o mundo.
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