Todas as barreiras já foram quebradas. Não tem mais aquela conversa que rede social, smartphone e ter uma vida digital é coisa de jovem. Da criancinha ao senhorzinho que passou dos 80 anos, todo mundo já está habituado a ter um smartphone na mão e curte postar uma foto da caneca de café que está tomando enquanto espera o Uber chegar. Na real, já quebramos várias outras barreiras, fases que não fazem mais sentido. Ninguém aguenta mais aquele papo de “quando eu cheguei isso era tudo mato”. Isso não tem mais importância nenhuma.
Hoje em dia todo mundo acaba tendo uma vida digital ativa, quer queira, quer não. E não se trata só de ter um perfil no Instagram. O celular se faz cada dia mais necessário. Facilita o seu transporte, você faz pagamentos sem precisar ter dinheiro nem cartão de crédito à mão, se comunica por voz, vídeo ou mensagem escrita, se man´tém informado e até se distrai jogando algum joguinho. Mesmo as pessoas que eram mais avessas à tecnologia e se recusavam a ter um celular já estão dando o braço a torcer. Mas é claro! Imagine! Hoje em dia se você marca uma consulta com um dentista, com certeza ele vai dizer que a consulta será confirmada um dia antes via Whatsapp. Se você faz uma compra, o comprovante ou a nota fiscal lhe é enviada ou por e-mail ou por SMS. Enfim, vai ficando cada vez mais difícil viver sem ter um celular e estar conectado.
Chega a ser engraçado ouvir aquela conversa de um pessoal mais velho dizendo que a vida era muito melhor antigamente. Com certeza devia ser uma vida mais simples, inegável. Mas imagina se era melhor uma época em que, se você precisasse falar com uma pessoa que está numa cidade a, digamos, 200 quilômetros de distância, você teria que fazer uma ligação para uma central telefônica, que lhe colocaria em espera, para completar a ligação para a outra cidade e depois repassar para você. Nessa brincadeira, já passou mais de meia hora. Até a década de 70, ou seja só 50 anos atrás, era assim que funcionava. Imagina ligar para outro país então! Ou então, falando em outro país, imagine que você é um jornalista correspondente, que está cobrindo uma guerra na África e precisa mandar uma reportagem urgente para ser publicada no Brasil sobre os conflitos. Você teria que mandar o texto por fax, para ser redigido na redação do jornal, ou enviar por telégrafo. E se tivesse fotografias, os filmes teriam que ser enviados de avião, chegando só dois ou três dias depois, para ainda serem revelados. Até o início dos anos 90, só 30 anos atrás, era assim a vida de um jornalista.
O lance das redes sociais é cada vez mais uma coisa a ser discutida, porque influencia a vida de todo mundo de maneira muito relevante. No começo era só curtição. Conhecer gente, reencontrar aquele crush da época do colégio, falar mal dos outros, postar clipes de músicas muito boas ou muito toscas e tomar uns spoilers na cara da série que você está vendo. Hoje em dia a parada já virou coisa séria. É business, você compra e vende coisas, empresas usam Instagram e Facebook para conhecer melhor o seu perfil antes de te contratar e, cada vez mais, a política se infiltra nesse mundo e usa como ferramenta para, não só fazer campanha a favor de um candidato, como pode disseminar notícias falsas sobre seus adversários. Mas não é por isso que vamos desencanar, apagar todos os perfis das redes sociais e viver como monges, né? O importante mesmo é ficar esperto em tudo isso, denunciar quando for preciso e usar com responsabilidade as redes sociais, como um veículo de expressão livre. Até porque, fora esse lado político, as redes sociais são massa porque além da possibilidade de você vender aquele violão velho que tá encostado pegando poeira ou comprar uma bike pra começar a dar umas pedaladas, você pode divulgar seus trampos, postar vídeos da sua banda, publicar textos, ou simplesmente anunciar que você oferece determinado serviço.
Isso tudo é pra dizer que não importa que idade você tenha. O lance é viver o presente! Se adaptar e aproveitar ao máximo tudo que a vida digital nos oferece de bom. Tá tudo aí, na ponta dos seus dedos! Você pode fazer uma chamada de vídeo em tempo real com sua amiga que mora no Canadá, você pode chamar um Uber pra ir pessoalmente dar um abraço em quem você ama, se quer ficar em casa, você tem uma imensidão de opções de séries e filmes pra assistir nos streamings da vida, e ainda pode pedir um ranguinho delícia pra acompanhar! Você pode fazer um grupo no Whatsapp e organizar aquela festona com a turma, e já criar uma playlist matadora no Spotify pra bombar na festa. Você pode botar pra foras tuas alegrias e frustrações escrevendo sua opinião livremente, lembrando sempre que toda liberdade tem limites, é claro. Você pode ter esquecido a carteira em casa, mas consegue, com o celular, pagar por uma garrafa de água se precisar, é só fazer um pix. Eita mundo bão!
É claro que o mundo, e a vida online , digital, ainda tem muitos problemas a serem discutidos, enfrentados e resolvidos. Mas com certeza é um mundo melhor, mais prático e mais moderno. A Strip Me está sempre ligada nesse mundo moderno e conectado. Tanto que estamos cada vez mais próximos de nossos clientes, trocando ideias e experiências, além de facilitar a compra de camisetas que são verdadeiros manifestos deste mundo plural, orgânico e digital, cheio de barulho, diversão e ate, em que vivemos. Por isso temos toda uma coleção voltada para a vida digital, mas também tem estampas de música, cinema, arte, cultura pop e muito mais. Confere na nossa loja!
Vai fundo!
Para ouvir: Selecionamos uma lista com músicas que falam sobre modernidade e tecnologia, que além da temática, são grandes canções! Vida Digital Top 10 tracks.
Para assistir: Indo um pouco para o lado sombrio das redes sociais, vale muito a pena assistir o filme Rede de ódio (título original: The Hater) um filme polonês lançado em 2020, produzido pela Netflix e dirigido por Jan Komasa. Uma história instigante sobre um garoto que começa a trabalhar como social media em assessorias de imprensa e vai cavando fundo no mundo de bullyng, fake news e outras drogas! Filme muito bom!