
A Strip Me lista 10 diretores de cinema cult que viraram ícones de estilo, atitude e inspiração na cultura pop.
O termo cinema cult já se tornou um gênero cinematográfico, e não é de hoje. Nas extintas locadoras de filmes, uma espécie de Netflix dos anos 90, sempre tinha num canto uma prateleira com a plaquinha “Filmes Cult“. Entretanto, o cinema cult não é um estilo de filmar, ou de contar uma história. Mas sim um gênero que designa filmes que, independente de sua performance nas bilheterias dos cinemas, com o tempo ganham fãs emocionados, que praticamente cultuam (olha aí o cult) tais obras. Assim, podemos considerar Star Wars tão cult quanto Quero Ser John Malkovich! Por mais bizarro que isso possa parecer…

Mas vá lá, a grande maioria dos filmes cult acabam sendo filmes que não ganharam o rótulo de blockbuster, pra continuar nos termos dos anos 90, e, em geral, são filmes autorais. Como Uma Batalha Após a Outra, de Paul Thomas Anderson, que estreou recentemente nos cinemas, por exemplo. Apesar de acabar de ter sido lançado, é um filme que já nasceu cult, justamente por causa de seu autor. Alguns diretores viraram sinônimo de cinema cult. Inspirada pelo amor ao cinema e às boas histórias, a Strip Me, que carrega no peito o que há de melhor na telona através da coleção de camisetas de cinema e séries, listou os 10 diretores que se tornaram ícones cult e tanto nos inspiram. Pega a sua pipoca e vem com a gente!
Paul Thomas Anderson

Um dos pilares do cinema cult moderno. PTA é o mestre em transformar o caos humano em poesia visual. De Boogie Nights a Magnólia, seus filmes unem drama, excentricidade e personagens intensos. É o tipo de diretor que a faz a Strip Me querer criar uma peça como a Camiseta Magnólia, que sussurra “eu sei o que é cinema de verdade”.
Quentin Tarantino

Ninguém mistura sangue, humor e música como ele. Tarantino é o rock’n’roll do cinema cult: visceral, exagerado e cheio de estilo. Pulp Fiction, Cães de Aluguel e Kill Bill são referências eternas — tanto no audiovisual quanto na moda. Uma jaqueta amarela, um terno preto e uma música dos 70’s bastam pra saber: estamos no universo tarantinesco. Uma fonte inesgotável de inspiração.
Wes Anderson

O rei das paletas pastéis, das simetrias milimétricas e dos personagens que parecem ter saído de um sebo de livros do centro da cidade. O Grande Hotel Budapeste e Os Excêntricos Tenenbaums são praticamente editoriais de arte e design em movimento. Além de contarem ótimas histórias.
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Pedro Almodóvar

Cores intensas, personagens inesquecíveis e paixões desatadas sem medo do exagero. Almodóvar é o cineasta que melhor representa o drama com emoção e humor, e uma boa dose de latinidade (uma mistura que a Strip Me entende bem, diga-se). Seus filmes são um lembrete de que a vida pode ser caótica, mas nunca sem estilo.
David Lynch

Surrealismo, mistério e sonhos estranhos com aquele jazz no limite entre o cool e o petulante como trilha sonora. Lynch é o mago do inconsciente, o artista que transformou o bizarro em estética. Veludo Azul, Twin Peaks e Cidade dos Sonhos seguem inspirando gerações, e também camisetas, além de placas escritas em neon e olhares perdidos no infinito.
Stanley Kubrick

O perfeccionista que virou o maior dos diretores cult. O Iluminado, Laranja Mecânica e 2001: Uma Odisseia no Espaço são aulas de composição e provocação dignas de culto, realmente. Cada frame é uma obra de arte e um convite pra mergulhar na mente de um gênio obsessivo. Suas imagens são tão marcantes que parecem nascer prontas pra estampar camisetas.
Alfred Hitchcock

O mestre do suspense e da elegância, Hitchcok é o precursor do cinema cult. Ninguém filmou o medo com tanta classe. Psicose e Janela Indiscreta são obras que moldaram o imaginário visual do século 20 e seguem influenciando designers, fotógrafos e cineastas até hoje. O preto e branco, os contrastes e as silhuetas icônicas são o puro suco de cinema cult.
David Fincher

O mais contemporâneo da lista, e o mais sombrio também. Fincher é o arquiteto do desconforto elegante. Clube da Luta, Seven e Zodíaco têm estética precisa e atmosfera inquietante. Suas histórias são cheias de tensão, e seu estilo, impecável. Os filmes de Fincher são como a camiseta preta básica da Strip Me: de altíssima qualidade e combina com tudo.
Tim Burton

Cabelos despenteados, corações sombrios e humor peculiar. Burton criou um mundo onde o estranho é belo. O Estranho Mundo de Jack, Edward Mãos de Tesoura e Beetlejuice são tão marcantes que até quem nunca viu reconhece. Sua estética gótica e colorida ao mesmo tempo, somada a histórias sombrias e estranhamente divertidas são parte muito importante do DNA da coleção de camisetas de cinema e séries da Strip Me.
Joel e Ethan Coen

O absurdo cotidiano elevado à arte. Os Coen transformaram o azar, o crime e a ironia em gênero cinematográfico. De Fargo a O Grande Lebowski, seus personagens são anti-heróis que erram com estilo. É o tipo de cinema cult que dá vontade de comentar tomando uma cerveja, ou de ir ao mercado vestindo bermuda, chinelos e um roupão.
O cinema cult é o mais democrático dos gêneros cinematográficos. Inclui comédia, drama, terror, suspense e até mesmo tudo isso misturado. Mas, acima de tudo, o que faz do cinema cult algo digno de… culto, é que são todos filmes únicos, originais. E de originalidade e boas referências a Strip Me entende muito, e não é só na coleção de camisetas de cinema e séries que isso fica evidente. No nosso site você encontra camisetas de música, arte, cultura pop e muito mais, além de ficar por dentro de todos os nossos lançamentos. Com a Strip Me qualquer rolê vira absolute cinema.