AC/DC Facts

AC/DC Facts

Se você perguntar para um dos irmãos Young em qual estilo o AC/DC melhor se encaixa, a resposta será categórica: Rock & Roll. Seu som é direto o bastante para mandar para o espaço qualquer tentativa de classifica-los em determinado estilo, esqueça hard rock, heavy metal ou até mesmo o blues rock, ao ouvir AC/DC sua única preocupação deve ser curtir o rock and roll na sua forma mais pura e densa.

Os riffs de Malcolm e Angus Young são tão naturais que a impressão de que você os ouviu centenas de vezes está lá desde o primeiro encontro com qualquer música do AC/DC.

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A intensidade que se ouve na música vem de um estilo de vida igualmente barulhento. Entre recordes, tragédias e muitas turnês, o AC/DC passou por tudo sem perder o bom humor e a atitude rock and roll, como manda o figurino.

1.

A família Young é bem grande, são oito irmãos ao todo. Além de Angus e Malcolm, George e Alex também eram músicos. George fez parte da banda The Easybeats e fez sucesso na Austrália durante a década de 1960 com alguns singles.

2.

AC/DC foi formado na Austrália, porém Bon Scott, Malcolm e Angus Young são todos nascidos na Escócia. Scott era parte de uma banda marcial na Escócia durante a infância e, por esse motivo, foi obrigado a tocar gaita de foles na música It’s a Long Way to the Top (If You Wanna Rock and Roll), o único problema é que ele tocava bateria na banda e seu primeiro contato com a gaita foi durante as sessões de gravação da música.

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3.

Margaret Young, irmã de Angus e Malcolm, foi quem deu o nome à banda. Ela viu a sigla AC/DC (que indica corrente elétrica alternada) em uma máquina de costura e se lembrou imediatamente do som que os irmãos faziam.

4.

Antes de subir ao palco com roupas de colegial, Angus tentou se apresentar vestido de Homem-Aranha, Superman, Zorro e até de King Kong. A sugestão para o icônico traje veio novamente da irmã Margaret.

5.

Bon Scott morreu apenas 7 meses após o lançamento de Highway to Hell, álbum que apresentou o AC/DC aos públicos da Inglaterra e dos Estados Unidos. Após o ocorrido, a banda chegou a se aposentar, mas voltaram atrás após um apelo pais de Scott, que achavam que a carreira do AC/DC deveria seguir em frente, pois acreditavam no potencial da banda.

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6.

Brian Johnson entrou para o AC/DC pouco tempo depois, a ideia veio após Angus se lembrar de um elogio Bon Scott teceu ao vocalista. Após assistir um show da banda Georgie, primeira banda de Johnson, Scott o elogiou durante meses pois gostava estilo, algo parecido com o de seu ídolo, Little Richard.

7.

O álbum Back in Black foi lançado 17 meses após a morte de Bon Scott, e toda sua temática homenageia o vocalista original do AC/DC. O sucesso foi imediato e, segundo estimativas, o álbum já vendeu aproximadamente 50 milhões de cópias pelo mundo, o que torna Back in Black o segundo álbum mais vendido de todos os tempos, perdendo apenas para Thriller, de Michael Jackson.

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8.

Em julho de 2003, o AC/DC se apresentou para 500 mil pessoas na cidade de Toronto no Canadá, durante um festival. Naquela mesma noite, além dos australianos, Rolling Stones e Rush também subiram ao palco. A estimativa para o público do show de 1991 em Moscou ultrapassa esse número, mas, como não houve confirmação oficial pelo governo Soviético, o show de Toronto continua sendo considerado o maior da carreira do AC/CD.

9.

Em 2004, uma rua na cidade de Melbourne foi rebatizada ACDC Lane, o endereço fica perto da avenida onde foi gravado o clipe de It’s a Long Way to the Top (If You Wanna Rock and Roll). A parte mais curiosa é que a proposta inicial sugeria que o raio também fosse adicionado ao nome da rua, mas a prefeitura vetou esse detalhe por conta de uma lei local.

10.

Em 2014, Malcolm Young foi obrigado a se aposentar devido ao estado avançado de sua demência e foi substituído por seu sobrinho, Stevie Young. Não é a primeira vez que Stevie ajuda os tios do AC/DC, Malcolm precisou se afastar de uma turnê mundial, em 1988, e lá estava o sobrinho para o resgate. Fato curioso é que apesar da diferença de uma geração familiar, Stevie é apenas quatro anos mais jovem que Malcolm e dois anos mais jovem que Angus.


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Os 6 Shows mais épicos do Rock and Roll

Os 6 Shows mais épicos do Rock and Roll

Ouvir música se tornou quase uma necessidade básica em nossa singela existência, e graças a novas tecnologias (obrigado Spotify, obrigado Apple Music) nossa relação com ela se tornou algo muito mais acessível e amplo.

Apesar de todas essas facilidades e modernidades, a melhor maneira de entrar em contato com a música continua sendo ao vivo. Assistir a um bom show é uma experiência duradoura que além de render boas histórias, tem grande impacto na vida de todos que estavam por ali.

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A capacidade de transformar a cultura pop é uma das maiores provas do poder que um show tem, e agora vamos revisitar algumas apresentações que por um motivo ou por outro, deixaram suas marcas no rock and roll.

 

The BeatlesShea Stadium, 15 de agosto de 1965.

Um ano após a lendária apresentação no Ed Sullivan Show, os Beatles voltaram aos Estados Unidos para uma turnê de nove datas pela terra do Tio Sam e a primeira apresentação aconteceu no Shea Stadium, em Nova Iorque. Naquela noite 55 mil jovens ensandecidos pessoas foram ao estádio. Até então esse número era algo inimaginável para um show e por isso ninguém tinha ideia da estrutura necessária para promover tal evento. O minúsculo palco ficava no meio do estádio, longe da audiência que estava nas arquibancadas, e o grito dos fãs era tão alto que ninguém conseguia ouvir nada do que os Beatles tocavam naquela noite, nem mesmo a própria banda. Esse show foi um dos motivos dos Beatles desistirem de apresentações ao vivo.

The Beatles performing at New York’s Shea Stadium on Sunday, August 16, 1965, as some 50,000 fans cheer them on. L-R: John Lennon, Paul McCartney, George Harrison and Ringo Starr. (AP Photo)

Apesar do caos momentâneo, essa apresentação foi extremamente importante, pois a partir dali ficou definido o que seria um show de rock como conhecemos atualmente. Os Beatles reescrevendo a história, nenhuma novidade aqui.

 

 

Jimi Hendrix – Monterey Pop Festival, 18 de junho de 1967.

Jimi Hendrix se mudou para Londres em 1966 e se tornou sucesso imediato na terra da rainha, exito que não se repetiu Estados Unidos. A fim de mudar esse cenário, Paul McCartney sugeriu aos organizadores do famoso Monterey Pop Festival a adição de Hendrix ao line-up. Jimi subiu ao palco com moral, após ser apresentado pelo Stone Brian Jones e logo de cara conquistou o público com suas roupas exóticas e um cover avassalador de Howlin’ Wolf.

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Ao fim do set, quando o público já delirava com a apresentação incendiária (desculpa), Jimi entrou de vez para a história com seu ato final, que envolveu malabarismos e simulações sexuais com sua guitarra, que acabou incendiada ao fim do “ritual”. A imagem de Hendrix e sua guitarra em chamas tem seu espaço reservado no imaginário popular e captura toda a energia da apresentação.

 

 

Pink FloydThe Wall, entre fevereiro de 1980 e junho de 1981.

Em 1977, o Pink Floyd viajou o mundo para promover o álbum Animals em sua maior turnê até então, e devido ao seu tamanho e peculiaridades dessas apresentações Roger Waters se sentiu distante de seu público, como se uma parede dividisse a banda dos fãs. Nascia o álbum The Wall. Em 1980, a banda transformou a álbum em um show conceito, onde realmente construiriam uma parede em frente ao palco e levariam os elementos do álbum aos estádios. Devido à complexidade do show, ele aconteceu somente em Londres, Los Angeles, Nova Iorque e Dortmund em 31 ocasiões entre 1980 e 1981.

The Wall foi extremamente importante pois levou a produção de shows a um outro nível. Além da música, as luzes, efeitos visuais, sonoros e telões eram partes vitais da apresentação, elementos que até então não eram tão pensados em um show de rock. Se hoje você fica longe do palco e se contenta em ver tudo pelo telão, agradeça Roger Waters por mais essa benfeitoria.

 

 

AC/DC – Monsters of Rock Moscou, 28 de setembro de 1991.

Em 1991 a União Soviética e seus anos de repressão se aproximavam do fim. Em meio a esse cenário político efervescente a cidade de Moscou recebeu uma edição do festival Monsters of Rock, que aconteceu em um aeroporto militar desativado, onde 1.5 milhão de jovens russos tiveram a oportunidade de ver Pantera, The Black Crowes, Metallica e AC/DC em apresentações inspiradas.

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A juventude soviética encarou o evento como um grito de liberdade contra a repressão do regime totalitário que por muito tempo os obrigou a contrabandear aquelas músicas e os proibiu de promover aquele estilo de vida, mostrando a face contestadora que moldou o rock and roll.

 

 

Freddie Mercury Tribute Concert, 20 de abril de 1992.

Cinco meses após a morte de Freddie Mercury, em decorrência de complicações relacionadas à AIDS, os membros sobreviventes do Queen promoveram um show beneficente no estádio de Wembley, que teve seus 72 mil ingressos esgotados em menos de três horas. Para homenagear Mercury, bandas como Metallica, Guns n’ Roses e Def Leppard apresentaram pequenos sets. Porém, Brian May, John Deacon e Roger Taylor foram as principais atrações da noite, que apresentaram músicas do Queen com Elton John, Roger Daltrey, David Bowie, Robert Plant, Axl Rose e várias outros substituindo Freddie Mercury nos vocais e emocionando todos os presentes.

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Esse show foi de extrema importância social, pois além de reverter toda a sua renda para órgãos que pesquisam e combatem a AIDS, ajudou a conscientizar a população mundial sobre a doença e derrubar vários estigmas e preconceitos em torno daqueles que a contraíram.

 

 

Rolling Stones – Praia de Copacabana, 18 de fevereiro de 2006.

A praia de Copacabana, no Rio de Janeiro, é um dos pontos mais conhecidos do mundo por suas belezas naturais e eventos que costuma sediar. Além de se encher todo réveillon e carnaval a praia também presenciou o maior show de todos os tempos, 3,5 milhões de pessoas foram assistir Rod Stewart desfilar seus sucessos por Copacabana em 1994. Em 2006 os Rolling Stones tentaram tirar esse título de Stewart com a turnê do álbum A Bigger Bang e seus 40 anos de experiência, novamente nas areias de Copacabana.

Os Stones colocaram 1,2 milhão pessoas nas areias de Copacabana e levaram todos ao delírio. Na maior apresentação de sua extensa carreira, a banda embriagou todo o público e fez escola com um show de mais de duas horas que visitou praticamente todos os sucessos e fases dos Rolling Stones. Apesar de não superar o público de Stewart, que se apresentou em um réveillon, a apresentação dos Stones, que foi lançada em vídeo alguns anos mais tarde, é uma representação forte, crua e honesta de todo o poder que um legítimo show de rock pode carregar.

 

 


 

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AC/DC: simplesmente Rock And Roll

AC/DC: simplesmente Rock And Roll

Vamos falar a verdade: rock and roll bom é rock simples, sem frescuras, direto e reto. Uma bateria marcante, um baixo dando o clima, guitarras cortantes e, claro, um vocalista bêbado ou semi-bêbado berrando qualquer coisa sobre drogas, sexo, orgias e similares.

Nesse ponto, algumas bandas são impecáveis: The Who, Ramones, The Clash e, obviamente, AC/DC.

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O AC/DC talvez seja a banda de rock que mais siga essa filosofia: há décadas eles fazem pura e simplesmente rock. Sem mais nem menos. Sem baladas, sem digressões poéticas, sem maiores pretensões artísticas (se é que há maior poesia do que Angus Young pulando de um lado pro outro com sua guitarra Gibson SG e seus riffs e solos triunfantes). É Rock. E como nós adoramos AC/DC, resolvemos compilar aqui uma lista dos 10 sons que definem a banda (se é que isso é possível). Então, aumenta o volume e Let’s Rock!

1. Shoot to Thrill


 

2. Let There Be Rock


 

3. It’s a Long Way to the Top (If You Want to Rock ‘n’ Roll)

 

 

4. Hells Bells

 

 

5. Whole Lotta Rosie

 

 

6. Highway to Hell

 

 

7. Thunderstruck

 

 

8. You Shook Me All Night Long

 

 

9. Back in Black

 

 

10. Jailbreak

 


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