Top 10 Strip Me: 10 coisas gringas que o brasileiro melhorou.

Top 10 Strip Me: 10 coisas gringas que o brasileiro melhorou.

O Brasil tem muitas tradições, hábitos e invenções autênticas, genuinamente brasileiras. Mas tem também muita coisa de outros países, que o brasileiro, não só incorporou, mas melhorou. A Strip Me te mostra 10 coisas gringas que ficaram melhores no Brasil.

O brasileiro bem sabe que quem tem limite é município. Para a criatividade, ousadia e alegria de quem é nascido e criado neste país tropical abençoado por Deus e bonito por natureza, certamente não há limite. Mesmo tendo sido colonizado por europeus, o Brasil criou uma cultura própria e muito original. Mesclando conhecimento de povos originários, africanos escravizados e colonizadores europeus, criamos o samba, a cachaça e o hábito de tomar dois ou três banhos por dia quando está muito calor. Enfim, coisas que só se encontra aqui no Brasil. Mas, claro, tem muita coisa que nós absorvemos de outras culturas, como comer guacamole, ouvir reggae e fumar cigarrinho de artista… e depois comer guacamole de novo.

Mas muita coisa gringa que a gente acaba absorvendo para a nossa cultura, é drasticamente modificada e adaptada à nossa realidade, e acaba invariavelmente sendo melhorada. Do dogão de rua ao futebol, da cerveja ao Carnaval. A Strip Me lista agora para você as 10 melhorias mais marcantes de coisas gringas que fazem parte da cultura brasileira.

Futebol

Esporte inventado na fria e sisuda Inglaterra, o futebol chegou aqui no Brasil no final do século XIX trazidos pelo Charles Miller. Rapidamente, o futebol se popularizou, e o brasileiro não só dominou o jogo, como o elevou a outro nível. Ainda mais depois de Pelé, Garrincha, Zico, doutor Sócrates e tantos outros magos da bola. Que o brasileiro melhorou o futebol, é algo inquestionável. Mas se você quiser um argumento realmente imbatível, basta comparar quantas copas do mundo o Brasil ganhou e quantas a Inglaterra ganhou.

Rock n’ Roll

Os Mutantes

Já que estamos falando de ingleses, eis aqui outra coisa tipicamente inglesa que o Brasil melhorou. Mas, calma. Antes de qualquer coisa, a gente sabe que o rock nasceu nos Estados Unidos, Chuck Berry, Elvis e etc. Mas, convenhamos, foram os ingleses que realmente formataram o rock n’ roll de maneira mais dinâmica e cativante através dos Beatles, Stones, The Who e tantos outros. Mas aí vieram os brasileiros e pegaram esse rock britânico e sapecaram ali um suíngue maroto, um temperinho latino, mas sem deixar perder a atitude. Claro que estamos falando do movimento tropicalista, que fez essa revolução musical invejável. Duvida? Basta perguntar pra caras como Sean Lennon, Beck e David Byrne (e se tiver a oportunidade de uma experiência espiritual, ao Kurt Cobain) qual a banda mais criativa que eles já ouviram. A resposta será Os Mutantes.

Fotografia

Amazônia no olhar de Sebastião Salgado

A primeira fotografia feita é atribuída a um francês, Joseph Nicéphore Niépce. E, por um longo período, principalmente na primeira metade do século XX, a fotografia foi dominada por europeus como Henri Cartier-Bresson e Robert Capa. Mas esse jogo virou nos anos 70 quando um fotógrafo mineiro começou a fotografar. Não é exagero dizer que Sebastião Salgado revolucionou a fotografia e o fotojornalismo. Seu olhar sensível e técnica apuradíssima para captar contrastes, nuances e ângulos perfeitos elevam a fotografia ao patamar de obra de arte. Mas o Sebastião Salgado não é o único brasileiro a se destacar mundo afora com seu talento na fotografia. Temos ainda grandes nomes como Araquém Alcântara, Claudia Andujar, Luiza Dorr, Rui Mendes e Walter Firmo.

Réveillon

A tradição de celebrar a virada do ano é comum a vários lugares do mundo, mas só no Brasil temos milhões de pessoas vestindo branco e pulando sete ondinhas na praia. Com direito a fogos de artifício e simpatias que vão de comer lentilha a colocar romã na carteira, o Ano Novo no Brasil é um espetáculo à parte. Vale a pena ressaltar que uma das coisas que torna a virada do ano tão bonita e divertida é essa preocupação com a cor da roupa a ser usada, o branco da paz, o amarelo da riqueza, o rosa do amor… enfim. Isso é uma coisa tipicamente brasileira. Se você for passar a virada do ano em qualquer outro país, dificilmente vai encontrar um monte de gente vestida de branco. Aliás, a origem mesmo de se usar branco no Ano Novo vem das religiões de matrizes africanas, que celebram sempre de branco, pulam ondas e fazem oferenda a Iemanjá.

Festa Junina

E por falar em celebração, a festa junina é uma tradição católica que veio da Europa, através dos colonos portugueses, que celebravam o dia de São João, portanto, era chamada de festa joanina. Mas o brasileiro, que não pode ver uma festa, logo juntou os 3 principais santos católicos que tem seus dias celebrados no mês de junho, Santo Antônio, São Pedro e São João, pra poder fazer festa o mês inteiro, festas que passaram a se chamar, portanto, festas juninas. E a festa de São João em Portugal pode até ser ali muito bonita, tem sardinha assada e tal… e tem o fado, que é bonito, mas é triste, né… Aqui, meu camarada, a festa junina bota pra quebrar com música sertaneja animada, forró, quadrilha, sem falar nos rangos! Pipoca, milho cozido, paçoca, quentão, vinho quente… Olha, a gente melhorou, e foi muito, a festa de São João.

Carnaval

A história do Carnaval está relacionada principalmente com a Idade Média, mas, na real, remonta aos festivais da Idade Antiga, na Babilônia, e depois na Grécia e Roma. Apesar do forte secularismo presente no Carnaval, a festa é tradicionalmente ligada ao catolicismo, uma vez que sua celebração antecede a Quaresma. O Carnaval como a gente conhece tem influência direta do Carnaval que rolava em Veneza, na Itália, séculos atrás, quando as pessoas saíam pelas ruas de máscaras, dançando e bebendo livremente. Mas não tinha ziriguidum, né? Fica até difícil saber por onde começar pra justificar que a gente melhorou o Carnaval. O samba, os desfiles das escolas, os bloquinhos, os trios elétricos… olha, não é que a gente melhorou o Carnaval. A gente simplesmente o reinventou.

Dia dos Namorados

Aqui o papo é direto e reto. Você já experimentou comer fondue no verão, com calor de mais de 30 graus de noite? Você acha que romantismo e monogamia combinam com bloquinho e Carnaval de rua? Claramente, o dia dos namorados em fevereiro é uma sandice para nós, brasileiros. Muito melhor é ter o dia dos namorados em junho, que está mais friozinho, clima propício para um jantar a dois, uma taça de vinho. Até a festa típica do mês, a festa junina, exala romantismo, já que tem casamento na quadrilha e um dos santos celebrados é Santo Antônio, o santo casamenteiro. Inquestionavelmente, dia dos namorados brasileiro é muito melhor.

Português

São 9 no mundo os países que tem o português como idioma oficial. Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Guiné-Equatorial, Moçambique, Portugal, Timor-Leste e São Tomé e Príncipe. Em todos eles, o português falado se assemelha muito ao de seu país de origem, Portugal, com o sotaque e vocabulário. Exceto um, o Brasil, é claro! A gente claramente melhorou o idioma, não só com palavras e expressões únicas e charmosas como borogodó, malemolência e eita nóis, mas também imprimindo um ritmo na fala mais agradável e sonoro. E olha que nem vamos entrar aqui nos deliciosos sotaques diferentes que temos aqui no Brasil, todos maravilhosos. A malandragem do carioca, o bom humor do nordestino, o vigor do gaúcho, a leveza do mineirês e as expressões únicas dos nortistas. É igual o futebol. A gente não só aprendeu, mas dominou a parada e melhorou demais.

Tomar cerveja

Vamos com calma. A gente não vai dizer aqui que o brasileiro melhorou a cerveja. De maneira geral, a gente sabe que não dá nem pra comparar as nossas cervejas mais populares com cervejas alemãs, belgas ou holandesas. Agora, o jeito de tomar cerveja, isso a gente melhorou sim, e não tem o que discutir. Onde já se viu tomar cerveja em temperatura ambiente? Esses gringos já viram como é que é a nossa temperatura ambiente aqui? Além do mais, não é só o prazer de tomar uma cerveja estupidamente gelada. Mas é o boteco, a mesa na calçada, a churrasqueirinha com espetinho, a conversa animada com a turma, o torresmo bem fritinho… Não tem pra ninguém! Não tem pub irlandês ou biergarten alemão que supere a aura do boteco. A gente melhorou o jeito de tomar cerveja sim, e pronto!

Gastronomia

No que diz respeito a melhorar coisas estrangeiras, é na gastronomia que o brasileiro brilha de verdade. A começar pelo fato de gostarmos de colocar nomes gringos, que nem sempre condizem com o local mencionado. O pão francês não é um pão tradicional da França, a torta holandesa é criação nossa, e nada tem a ver com os Países Baixos, a linguiça calabresa não tem uma correspondente sequer parecida na Calábria, Itália, e por aí vai. Já pratos tradicionais de outros países ganham mais vida no Brasil. O mirrado hot dog norte americano aqui vira dogão e o céu é o limite para a quantidade de ingredientes a serem acrescentados à salsicha. O sushi japonês, cru e frio, aqui virou o hot roll, que nada mais é que o sushi frito e acrescido de cream cheese, salmão e, às vezes até goiabada. Mas o prato gringo mais brasileiro que existe é o indefectível filé à parmegiana. Na Itália, é tradicional o prato Melanzane alla Parmigiana, ou beringela à parmegiana, que se resume apenas à beringela frita servida com molho de tomate e queijo. Aqui, a gente troca a beringela por um bifão caprichado, empanado e frito, por cima bastante queijo e molho de tomate. E não é servido só não! Ainda acompanha arroz e batata frita, dois carboidratos de uma vez, que é pra dar sustança (sustança, aliás, uma palavra que mostra que a gente realmente melhorou muito o português).

Enfim, está aí, mais que provado que não tem pra ninguém! O brasileiro é insuperável em customizar, adaptar e melhorar qualquer coisa. Enquanto a gente espera a Nasa chegar para estudar o brasileiro, dá uma conferida no nosso site a belíssima coleção de camisetas de brasilidades. A Strip Me se inspira na criatividade e bum humor do brasileiro para desenvolver camisetas originais, super estilosas e muito confortáveis! Na nossa loja você confere todas as coleções e ainda fica por dentro de todos os lançamentos, que pintam lá toda semana.

Vai fundo!

Para ouvir: Uma playlist deliciosa com músicas gringas que os brasileiros melhoraram com versões em português. Versão Brasileira top 10 tracks.

Coleção Camisetas de Bebidas Strip Me. Cada tipo de pessoa combina com uma bebida… e com uma camiseta.

Coleção Camisetas de Bebidas Strip Me.  Cada tipo de pessoa combina com uma bebida… e com uma camiseta.

Dezembro é um mês muito festivo. combina férias e festas de fim de ano onde se reúnem família e amigos distantes. A coleção de camisetas de bebidas da Strip Me vem mostrar que todo mundo tem uma bebida que é a sua cara, e, consequentemente, também tem pelo menos uma camiseta.

Como diz aquele célebre samba-enredo, “desde os tempos mais primórdios”, quando homo sapiens começaram a se reunir em volta de uma fogueira pra colocar a conversa em dia, já tinha uma bebidinha ali, passando de mão em mão. À medida que fomos evoluindo, foram sendo criadas novas bebidas. Hoje trocamos a fogueira pela mesa do bar, mas continuamos nos reunindo para colocar a conversa em dia e molhar a garganta. Em dezembro, essa prática se intensifica, afinal, é férias, verão e festas de fim de ano, quando parentes se reúnem e velhos amigos que não moram mais na mesma cidade se reencontram. E festividades em geral combinam com bebidas, é ou não é?

Assim sendo, a Strip Me aproveita para apresentar sua belíssima coleção de camisetas de bebidas, onde celebra justamente essa alegria festiva, além do bom gosto de quem sabe curtir a vida. E a gente sabe que cada tipo de pessoa combina com pelo menos uma bebida, assim como sabemos que tem pelo menos uma camiseta Strip Me que combina perfeitamente com cada pessoa. Selecionamos hoje 5 tipos de pessoas para fazer essa relação. Confira.

Workaholic – Café

A gente aprende desde cedo, com os nossos pais, que primeiro é a obrigação e depois a diversão, quando a gente tenta deixar pra fazer a lição de casa mais tarde e ir brincar na rua. Por isso, começamos com o tipo de pessoa que não para de trabalhar, mesmo no fim do ano. Veja bem, em dezembro, o sextou pode muito bem ser numa terça feira. Mas sempre tem aquele amigo que diz que não pode ir pro bar porque tem que trabalhar. Pro workaholic, o café é mais que uma bebida, é praticamente uma religião. Ainda mais se a pessoa em questão for adepta do café sem açúcar.

Mas, claro, as coisas não são assim tão radicais. Mesmo os mais workaholics tem seus momentos de lazer e descontração. Como dissemos, tem gente que tem o café como religião. Para cutucar quem acha que ciência e religião não se misturam, o adorador do café pode ostentar a linda camiseta Cafeína, que literalmente mostra a fórmula do sucesso do café. Já para o workaholic que chega tarde, mas não perde o encontro com os amigos no boteco e sempre tem samba no pé, a camiseta Cartola é perfeita. Etem também o cara que trabalha muito, mas numa vibe mais tranquila, tem contato com plantas e prefere reunir os amigos na tranquilidade do jardim de casa, ao invés da agitação do bar. Para este, a camiseta Café Brasileiro certamente é a melhor pedida.

Botequeiro – Cerveja

Agora sim, entramos pra valer no mundo das bebidas. E começamos com a rainha, a miss popularidade. E a cerveja, sem dúvida, é a bebida que melhor combina com o botequeiro, aquele camarada que tem seu banquinho cativo no balcão do bar da esquina, que conhece todo mundo, incluindo o dono do bar. É o primeiro a agitar a reunião da turma no boteco, e sempre tem na ponta da língua qual a melhor porção do cardápio para pedir. Ele é o o mestre da resenha e do “só mais uma”. Para ele, a cerveja é a escolha óbvia. Democrática, refrescante e, acima de tudo, perfeita para prolongar conversas sobre futebol, política e teorias da conspiração.

Para o botequeiro plural, que tem seu bar favorito, mas se permite explorar novos botecos pela cidade, não tem camiseta mais adequada que a Mesa de Bar, que explora essa pluralidade com simplicidade e elegância. Já o botequeiro que sabe tudo de esportes, acompanha todos os resultados e táticas, mas que pratica mesmo é só o levantamento de copo, a camiseta Pódio é simplesmente perfeita. E tem também o botequeiro músico, que está sempre atento ao som que está rolando no bar, seja samba ou sertanejo, e se tá rolando som ao vivo e pinta uma oportunidade, ele corre pra dar uma canja. Para este, a estilosa camiseta The Beers é ideal.

Festeiro – Drinks

Pode não parecer, mas tem muita diferença entre o festeiro e o botequeiro. O festeiro gosta do boteco, é claro. Mas para ele, o bar é só um esquenta para o que está por vir. O negócio do festeiro é balada, e depois da balada fazer um after, e no after já combinar um churrasco pro dia seguinte, e no churrasco do dia seguinte, já emendar pro boteco, que é o esquenta pra balada, e o ciclo segue. O festeiro é incansável, e certamente ume espírito livre. Por isso mesmo, não poderia se limitar a apenas uma bebida. O festeiro combina com drinks em geral, da caipirinha à cuba libre, da vodka com energético ao negroni. Para o festeiro não tem tempo ruim.

Todo festeiro que se preza sabe que pra noite realmente começar, nada melhor do que mandar pra dentro aquela dose de tequila, com aquele ritual tradicional do salzinho e limão. Para o festeiro que preza pela tradição, a camiseta Tutorial Tequila é a melhor pedida. Já para o festeiro apegado às brasilidades e faz de qualquer baladinha um carnaval, não tem camiseta melhor que a Caipirinha Republic. E tem também o festeiro total flex, que já está habituado a chegar na balada e maratonar os drinks do cardápio. Para este, a camiseta ideal é a Summer Drinks.

Cinéfilo – Vinho

Mas nem tudo nessa vida é esse frenesi todo, essa festa louca e desvairada, essa conversa animada com 5 assuntos ao mesmo tempo na mesa do bar. Trazemos agora aquele tipo de pessoa com personalidade mais contida, que prefere ficar em casa curtindo o feriado descansando e conferindo as novidades das plataformas de streaming. Para o cara que fala com naturalidade sobre nouvelle vague e cinema novo, a bebida ideal claramente é o vinho. Uma bebida complexa, intensa e sofisticada. O cinéfilo certamente prefere passar a noite reunido com poucos amigos, para que possa explicar em detalhes o que faz de Era Uma Vez Em Hollywood… o melhor filme de Quentin Tarantino. Até agora, claro.

Importante dizer que, ainda que o vinho seja a bebida que mais combina com o cinéfilo, este também tem uma estreita relação com o café. Não só pelo fato de que quem tem o hábito de varar madrugada maratonando série e vendo filme precisa ter disposição no dia seguinte, mas também pelo café estar tão presente no cinema. Já que falamos de Tarantino, tá aó a abertura de Pulp Fiction que não nos deixa mentir. Bom, portanto, pro cinéfilo que tem o café como sua segunda bebida, as camisetas Vinho Café e Caffeine são perfeitas. Já para aquele cinéfilo minimalista, que prefere as coisas simples, a camiseta Wine, em corte a fio e com bolso preto é linda e cai como uma luva.

Ativista – Cachaça

Outra personalidade marcante é a do ativista. Ainda que estejamos aqui generalizando, vamos deixar de lado esse conceito cafonérrimo do ativista como um cara desgrenhado, colérico, mau humorado e intransigente (ainda que exista, de fato, gente assim). Estamos falando daquele ativista de bem com a vida, que tem suas convicções, uma alma revolucionária, que luta por causas nobres, mas que consegue impor certa leveza em sua luta e não perde a oportunidade de ter uma boa conversa na mesa do bar. Uma pessoa assim precisa de uma bebida tão intensa quanto seus ideais. A cachaça é destilada de pura autenticidade. Barata, popular e cheia de histórias de resistência, ela é o brinde ideal para quem está sempre pronto para mudar o mundo – ou pelo menos mandar um discurso inflamado.

Ao ativista doutrinador, que gosta de tudo muito bem explicadinho, mas também não dispensa um dedinho de prosa descontraída num dia de sol, a camiseta Caipirinha Receita é ideal. Já para aquele que aprecia uma conversa mais acalorada em pé no balcão do bar, ou ainda que se empolga no jogo de truco, nada melhor que a camiseta Cachacinha, que traz aquela dose pra virar de uma vez e bater o copinho no balcão. E temos ainda o ativista que gosta de colocar a mão na massa, e não ficar só no discurso, sendo um entusiasta da cachaça artesanal. Para ele, é perfeita a camiseta Pinguinha.

Pois é. Realmente uma boa bebida pode ser um reflexo da nossa personalidade. Desde o botequeiro que vive de bar em bar até o cinéfilo que aprecia um filme cult com uma taça na mão, cada escolha etílica pode contar nossa própria história . São metáforas líquidas das nossas vidas. E se você não se identificou com nenhuma das opções, não tem problema. o importante é brindar à vida do jeito que faz sentido para você. E seja qual for a sua personalidade e seu estilo, a Strip Me com certeza tem a camiseta perfeita pra você. Aliás, certamente tem até mais de uma camiseta que é a sua cara. Dá uma olhada lá no nosso site. Camisetas de cinema, música, cultura pop e muito mais. E por lá você também fica por dentro dos nossos lançamentos, que pintam toda semana.

Boas festas de fim de ano!

Vai fundo!

Para ouvir: Uma playlist animada, inspirada nas melhores festas e bebidas! The Drinks Mix Top 10 tracks.

Coleção Brasilidades Strip Me: O melhor do Brasil é a brasilidade.

Coleção Brasilidades Strip Me: O melhor do Brasil é a brasilidade.

Brasilidade é aquele tempero especial que só se encontra por aqui. A Strip Me transformou todo esse tempero em camisetas lindas, que fazem parte da Coleção Brasilidades.

Em vários lugares do mundo a expressão “Se a vida lhe der um limão, faça uma limonada.” é conhecida. Mas aqui no Brasil o buraco é mais embaixo, e se a vida nos dá um limão, a gente faz logo uma caipirinha, aproveita o embalo e já mete fogo na churrasqueira, chama os amigos. Tudo porque a vida nos deu um limão. Foi pensando justamente que o Brasil tem esse ritmo diferente e tantas outras peculiaridades, que a Strip Me criou uma coleção incrível dedicada às nossas brasilidades. Nossos hábitos, o jeito de falar, a cultura, a gastronomia, e até mesmo o controverso jeitinho brasileiro… o melhor do Brasil é a brasilidade!

Aliás, o jeitinho brasileiro é uma boa maneira de começar esse nosso papo sobre brasilidade. Com razão, é um termo que tem certo peso pejorativo, porque, muito já se viu que essa criatividade do brasileiro é usada muitas vezes para o mal. Não à toa, o jeitinho brasileiro é também conhecido por Lei de Gerson. Gerson de Oliveira é um ex-jogador de futebol, foi um meio campista de primeira, considerado um dos melhores jogadores da seleção brasileira tricampeã de 1970. Seleção essa que tinha também Pelé no seu auge. Inclusive, durante a copa de 1970, Pelé protagonizou um acontecimento único na história do futebol. Ele imortalizou um gol perdido, após uma jogada inacreditável, dando o famoso drible da vaca no goleiro uruguaio no final do jogo entre Brasil e Uruguai, semifinal da competição. Mesmo sem o gol, o lance foi tão bonito, que entrou pra história. Bom, voltando. Gerson, meio campo da seleção, carioca da gema, foi convidado em 1976 para protagonizar o comercial de TV de uma marca de cigarros. Sim, um jogador de futebol fazendo propaganda de cigarro. Outros tempos… Enfim. No comercial, Gerson era entrevistado por um jornalista, que perguntava por que ele tinha escolhido a marca de cigarros Vila Rica. Ele responde: “Por que pagar mais caro se o Vila me dá tudo aquilo que eu quero de um bom cigarro? Gosto de levar vantagem em tudo, certo? Leve vantagem você também!” A frase “Gosto de levar vantagem em tudo, certo?”, dita no mais malemolente carioquês virou bordão, e sempre que alguém precisa justificar alguma subversão desde então, já manda “É a lei de Gerson, né? Eu preciso levar a minha vantagem.”

O outro lado do jeitinho brasileiro, que não tem essa carga pejorativa e tal, já está explícita no parágrafo acima. Faz parte do jeitinho brasileiro contar umas duas histórias diferentes, acabar invariavelmente falando de futebol, para explicar uma coisa que poderia ser dita em duas ou três frases. Convenhamos. Explicar o jeitinho brasileiro falando do gol que não foi mais famoso do mundo e de um jogador de futebol fazendo propaganda de cigarro é o mais puro suco de Brasil! Através de tantas histórias e peculiaridades como essas, a Strip Me se inspira para criar camisetas super estilosas e brasileiríssimas como a camiseta Campinho, a camiseta Não Gol e a camiseta Suco de Brasil. São camisetas mega confortáveis e lindas, cujas estampas são muito bem elaboradas, com personalidade e um toque minimalista. Equilíbrio perfeito entre estilo e simplicidade.

Tá aí! Simplicidade é outra palavrinha fundamental para explicar um pouco melhor esse nosso conceito de brasilidade. Se a gente tivesse que escolher um único ícone, que resumisse tudo que envolve brasilidade, sem sombra de dúvida, o escolhido seria o nosso amado doguinho vira lata caramelo. Pensa bem. O vira lata caramelo é o mestre da adaptação, se sente em casa em qualquer calçada, e, sem fazer força, consegue ser mais fiel que qualquer corinthiano. Ele está lá quando a gente mais precisa, para não desperdiçar aquele petisco que caiu da mesa do boteco na calçada ou para acompanhar o amigo bêbado que, prudentemente, resolveu deixar o carro na frente do bar e foi embora a pé. Importante ressaltar, inclusive, que boteco que se preza tem um vira lata caramelo perambulando entre as mesas. Aquele bar que não tem cardápio de mesa, mas aquele menu pendurado na parede, com as opções e respectivos valores escritos com giz. Onde a cerveja é sempre estupidamente gelada, também conhecida por canela de pedreiro, o único lugar capaz de transformar desconhecidos em amigos de infância em poucos goles. O botequim é a maior instituição da cultura brasileira. Tanto é que até hoje é lembrado o Zicartola, boteco capitaneado pelo casal Dona Zica e Cartola, um dos maiores gênios do samba. Localizado na legendária Rua da Carioca, no centro da cidade do Rio de Janeiro, o estabelecimento servia desde simples porções de salaminho fatiado, até portentosas feijoadas, não deixando faltar a cervejinha gelada e um bom batuque, que era feito pelos próprios clientes. Gente como Zé Ketti, Aracy de Almeida, Nara Leão, Paulinho da Viola e tantos outros. Por pura inaptidão para administrar o negócio, o Zicartola durou apenas 20 meses, de setembro de 1963 a maio de 1965. O estabelecimento passou das mãos de Cartola para outra lenda da música brasileiro, o mestre Jackson do Pandeiro. Ainda bem que o que não falta, ainda mais no Rio de Janeiro, é botequim, que é pra vira lata caramelo nenhum se sentir abandonado.

O boteco não precisa de glamour para ser bom, assim como o vira lata caramelo não precisa de pedigree para ser amado. Glamour e pedigree, aliás, palavras estrangeiras. Ambos são brasilidade em estado bruto: descomplicados, alegres, e com um carisma que derrete qualquer mau humor. É nessa vibe de simplicidade, descontração e afeto que as estampas da coleção Brasilidades da Strip Me são elaboradas. Camisetas de altíssimo nível, perfeitas pra qualquer rolê. Do boteco à balada, do churrasquinho ao festival de música. Se liga, por exemplo na camiseta Sextou, na camiseta Menu de Bar e na camiseta Caramelo do Brasil, pra ver que é exatamente a síntese de tudo que a gente falou até agora.

A gente podia ficar o dia todo aqui especificando brasilidades. Do Abaporu à bossa nova, da jaboticaba à samambaia, da praia de Copacabana à fitinha de nosso Senhor do Bom Fim, do café à cachacinha. É tanta coisa, que a coleção Brasilidades da Strip Me tem mais de 70 estampas! Todas elas, além do bom gosto da estampa, são camisetas confeccionadas com tecido leve e confortável, com certificado BCI (Better Cotton Initiative), com corte e caimento perfeitos do P ao 2XGG. Uma verdadeira celebração à cultura brasileira e tudo que a gente tem de melhor! No nosso site, você confere toda a coleção Brasilidades, além das camisetas de arte, cinema, música, cultura pop, bebidas e muito mais. Lá você também fica por dentro de todos os nossos lançamentos, que pintam toda semana.

Vai fundo!

Para ouvir: Uma brasilidade indiscutível é a música. Portanto, confira a nossa playlist Brasilidades Top 10 Tracks.

Menu de Bar: As 10 delícias que são marca registrada de um bom boteco.

Menu de Bar: As 10 delícias que são marca registrada de um bom boteco.

Bar, boteco, botequim… o nome varia, mas define um lugar simples, aconchegante e repleto de sabores! A Strip Me entrega hoje a real sobre o que há de melhor no cardápio do boteco.

Vovó já dizia que saco vazio não pára em pé. Lógico que, na maioria das vezes, a gente vai no boteco pra jogar conversa pra fora e cerveja pra dentro da goela. Mas se alimentar durante esse processo é fundamental, tanto para equilibrar o nível alcoólico no organismo, como para realmente apreciar uma gastronomia que compensa uma possível falta de requinte com muito sabor e fartura. Sim, comer bem também faz parte da aura do boteco.

Mas antes de realmente adentrarmos nos pormenores do cardápio, é importante definirmos aqui a que tipo de boteco nos referimos. Repare bem, existem vários tipos de bares. Tem aquele mais raiz, que se resume a um balcão, três ou quatro mesas com cadeiras estampadas com marca de cerveja, engradados empilhados num canto e um senhor de meia idade, normalmente mal-humorado atrás do balcão. Fica aberto o dia todo e em raríssimos casos tem mais de 3 opções de alimento disponíveis. Outro é o barzinho do happy hour, ele abre só depois das cinco da tarde, tem ali um espetinho sendo feito na hora e outras opções de tira gosto, mas não permanece aberto noite adentro. Tem também o bar da noite, um boteco mais bem preparado, com um cardápio legal de porções, atendimento bom, uma tv passando futebol sem áudio, enquanto toca um sambinha no som ambiente. É o bar que fica até de madrugada e onde uma ou outra mesa acumula um número considerável de saideiras.

Mas o bar ao qual nos referimos hoje é aquele que fica aberto desde de manhã até o começo da noite e funciona como padaria, lanchonete, restaurante e bar do happy hour. Geralmente está localizado em centros urbanos de grande movimento, tem um balcão extenso com banquetas, além das mesas e cadeiras de madeira, normalmente as paredes são revestidas de azulejos, atrás do balcão tem uma grande chapa, na parede, uma prateleira metálica com frutas para o preparo de sucos, no caixa uma plataforma de acrílico com uma grande variedade de marcas de cigarro e rola uma movimentação frenética entre o pessoal que trabalha ali, mas tudo parece funcionar bem, como uma colmeia de abelhas. É um lugar mágico e delicioso, onde todos os seus sentidos são provocados. E é em lugares assim que encontramos o menu mais democrático e delicioso do mundo.

Pão na chapa

Como dissemos, este tipo de boteco funciona como padaria. Não que as pessoas vão lá para comprar pão, mas sim para tomar um café da manhã rápido antes de ir trabalhar. E qual melhor opção para um desjejum do que um pingado quentinho e um pão na chapa com bastante manteiga? Não existe registro da origem do pão na chapa, mas especula-se que surgiu nas padarias de São Paulo nos anos 40, e logo se popularizou Brasil afora. Tanto que o carioca Noel Rosa, um dos maiores nomes do samba, imortalizou a receita no clássico samba Conversa de Botequim, ao pedir ao garçom que lhe trouxesse depressa uma boa média que não fosse requentada, um pão bem quente com manteiga à beça, um guardanapo e um copo d’água bem gelado.

PF

Muita gente vai no boteco pra almoçar. Afinal, o boteco é a casa do PF, o prato feito! O PF é uma instituição brasileira. E, no boteco reina o calendário semanal do PF, que consiste em: Segunda feira virado à paulista, terça feira picadinho, quarta feira e sábado feijoada, quinta feira frango à milanesa e sexta feira peixe frito. As guarnições são sempre um arroz e feijão bem temperados e uma salada de folhas ou maionese de legumes. Este calendário pode variar de lugar pra lugar, mas tradicionalmente, é isso aí. Além de tudo, o boteco proporciona essa refeição com um preço acessível, quantidade generosa de comida e sempre tem aquele molhinho de pimenta da casa que dá o toque final! PF de boteco é simplesmente uma refeição inigualável, cujo sabor é impossível de ser reproduzido em outra cozinha, senão a do próprio boteco.

Conservas

A partir do meio da tarde, o boteco já começa a ser frequentado por pessoas que buscam relaxar, tomar uma cervejinha e conversar. Uma das opções clássicas de um bom boteco são as conservas. Existem 4 que são as mais comuns e populares: o ovo de codorna, a mini salsicha, a cebolinha e o tremoço.São conhecidos como conservas porque são conservados imersos numa mistura de água, vinagre e temperos variados. O ovo de codorna ganha uma textura mais rígida, mas também um sabor mais intenso. A mini salsicha, já naturalmente condimentada, também agrega complexidade ao seu sabor. A cebolinha, de sabor forte, funciona como adstringente, tornando cada gole de cerveja mais refrescante e o tremoço, o rei dos milhos, é uma iguaria única, imortalizada pelos botecos do Brasil e adorada por qualquer botequeiro que se preze. Os potes de conserva acabam sendo parte da identidade e decoração do boteco.

Porção fria

Aqui já entramos de vez no cardápio do boteco relacionado aos petiscos que vão acompanhar e engrandecer o bate papo e a cervejinha. No caso da porção fria, cada boteco tem a sua particularidade, mas em geral, se resume a uma porção com salaminho fatiado, azeitonas verdes com caroço e queijo cortado em cubinhos, normalmente muçarela, tudo regado com limão e azeite de oliva e já com alguns palitinhos espetados para facilitar a vida do cliente. É sempre uma porçãozinha simples, mas muito saborosa. Lembrando que não é de bom tom questionar a procedência dos produtos. Isso pode enfurecer o dono do estabelecimento, e a resposta pode ser um tanto desanimadora para você.

Pastel

Uma iguaria trazida pelos orientais, mas que o brasileiro já abraçou como sua há muito tempo. Pode aparecer no boteco de duas maneiras. Uma em seu tamanho normal, aproximadamente 15x15cm e de consumo individual, outra em porção de mini pastel, para ser compartilhada. Ambas são deliciosas e imperdíveis. Tamanha é a criatividade do brasileiro, que já existem pastéis com os mais inusitados sabores, de strogonoff a brigadeiro. Mas o boteco tem uma aura retrô por natureza e costuma evitar tais extravagâncias. Portanto, no caso do pastel normal, os sabores podem variar entre carne, queijo e pizza (presunto, muçarela, tomate e orégano), já na porção de mini pastel, os sabores se restringem a carne e queijo, sendo que uma porção pode conter ambos os sabores. Ao pedir pastel, é primordial solicitar junto o molho de pimenta da casa.

Mandioca frita

A mandioca é o símbolo máximo da gastronomia brasileira. Nativa dessas terras desde tempos imemoriais, a mandioca já era a base da alimentação dos povos originários, que não só a consumiam como farinha, como também extraíam dela um caldo que, após fermentado, era bebido e dava um barato, o famoso cauim, uma espécie de cachaça de mandioca, altamente alcoólica e muito usada em rituais pelos indígenas. Hoje em dia, a mandioca segue presente na nossa culinária, tanto na farofinha, quanto cortada, cozida com sal e depois bem fritinha. Uma porção clássica de boteco que permanece super popular. Realmente, o brasileiro tem mais é que saudar a mandioca mesmo!

Peixe frito

Aqui temos uma porção muito comum na maioria dos botecos. Uma das explicações para isso, apesar de não ter nenhuma comprovação científica ou empírica, é que, em geral, o dono de bar é aquele senhor de meia idade que não perde a oportunidade de fazer uma pescaria num domingo de tarde qualquer. Claro, essa é uma teoria, uma suposição, mas é tão sugestiva, que a gente aceita como verdade. Neste caso, temos também duas possibilidades. Uma, a mais comum, é que a porção seja preparada com iscas de filé de tilápia, ou algum outro peixe de água doce criado em cativeiro. Já a outra opção, mas difícil de encontrar, mas extremamente saborosa, é a porção de lambari frito. O lambari é um peixe pequeno, que depois de limpo, é preparado inteiro. É uma porção simplesmente maravilhosa, além de atestar com mais categoria a expertise de pescador do dono do bar, já que o lambari não é tão fácil assim de pegar.

Torresmo

O torresmo é o rei absoluto do boteco, isso é inquestionável. Seu sabor intenso, a textura que mistura a crocância da gordura bem frita com a carne tenra da barriga do porco, sua coloração convidativa de um dourado queimado, e o valor acessível também, é claro, fazem do torresmo a porção mais tradicional e mais consumida do boteco. Cabe aqui incluir a pururuca como iguaria igualmente ímpar e popular no boteco, mas vale uma ressalva para não haver confusão. Afinal, são petiscos parecidos, mas de preparo diferente. O torresmo consiste em pedaços da pele e gordura, eventualmente com carne, da barriga do porco, que é frita, ficando crocante por fora e macio por dentro. Já a pururuca consiste apenas na pele da barriga do porco, que é frita em óleo até ficar completamente desidratada e crocante. Ambas as porções são irresistíveis e reinam impávidas no topo dos menus, sendo as porções mais pedidas.

Caldos

Dando um tempo nas frituras, temos sempre nos bons botecos a opção de saborosos caldos quentes. Normalmente são poucas opções de sabores, sendo os mais populares os caldos de feijão e de mocotó. No inverno, alguns botecos investem e oferecem alguns sabores a mais, como o caldo de mandioca com costela ou o caldo de peixe. Nos estabelecimentos mais rústicos o caldinho é servido num copo americano, mas também pode ser servido em cumbucas, para se consumir com uma colher. Para ficar nos dois mais populares, o caldo de feijão é sempre delicioso, o feijão é cozido com bastante toucinho e bacon, a maior parte desse feijão vai ser servido nos PFs, mas uma parte do caldo e um punhado de feijões cozidos são batidos no liquidificador, formando um caldo cremoso, que será servido com salsinha e cubinhos de bacon. Já o mocotó nada mais é do que o tutano extraído das patas do boi. Tem um sabor intenso e riquíssimo em colágeno. Deve ser bem cozido, com bastante tempero com molho de tomate e cheiro verde. Apesar de ter gente que torce o nariz com um pouco de nojo, é uma iguaria deliciosa e barata.

Cafezinho

Antes de passar a régua e fechar a conta, não pode faltar o cafezinho pra equilibrar o paladar. O cafezinho do boteco tem sempre um sabor especial, mas também varia um pouco de lugar para lugar. Alguns botecos possuem aquelas grandes cafeteiras de aço que comportam mais de 30 litros e mantém o café bem quente. Já outros lugares optam por coar café várias vezes ao longo do dia, mantendo numa garrafa térmica comum. Nestes casos, é muito comum que o café já seja adoçado, normalmente beeem adoçado, inclusive. Mas seja depois de almoçar aquele exuberante PF, ou tomar algumas cervejinhas e comer um petisco, o cafezinho pra fechar a tampa cai como uma luva! Assim como o boteco, é uma das nossas mais importantes instituições nacionais.

O ambiente plural, democrático e tão instigante para os sentidos que é o tradicional boteco é um dos mais preciosos pilares da cultura popular brasileira. Berço e inspiração para tantos sambas e modas de viola, o menu do boteco também conta uma história e tem um valor que supera o simplesmente monetário. Tudo isso faz parte da nossa cultura e nos inspira de tal forma, que a Strip Me tem toda uma coleção de camisetas dedicadas à brasilidade e ao nosso estimado boteco! Basta conferir as coleções de Bebidas, Carnaval, Verão e Tropics, além, é claro das camisetas de música, cinema, arte, cultura pop e muito mais. na nossa loja você fica por dentro disso tudo e também dos nossos lançamentos, que pintam toda semana.

Vai fundo!

Para ouvir: Uma playlist caprichada só com canções sobre boteco. Menu de Bar top 10 tracks.


Para assistir: Para entender esse ambiente único e acolhedor ao qual nos referimos neste texto, vale assistir ao maravilhoso Tarantino’s Mind, um curta genial da dupla Bernanrdo Dutra e Manitou Felipe lançado em 2006, onde Selton Mello e Seu Jorge nos papéis de suas vidas, interpretam dois amigos num boteco conjecturando sobre a obra de Quentin Tarantino.

10 presentes infalíveis Strip Me

10 presentes infalíveis Strip Me

Fim de ano é tempo de presentear. E pra você acertar no presente em qualquer situação, a Strip Me apresenta 10 dicas de camisetas que são sucesso garantido.

Ganhar presente é uma delícia! Mas presentear também tem sua emoção. Ainda mais quando o presente realmente agrada a pessoa presenteada. Ver uma pessoa genuinamente feliz por ter ganhado algo legal é igualmente delicioso! E, convenhamos, nem sempre é fácil escolher o presente ideal. Ainda mais no fim do ano, que tem amigo secreto, da firma, da família, amigos e parentes mais chegados que a gente sempre faz questão de presentear e outras situações. Mas a mais emblemática delas certamente é o amigo secreto. Afinal, você corre o risco de tirar aquela carinha do setor de vendas, com quem quase não tem contato, ou tirar aquele seu primo mais novo com quem você não troca tanta ideia.

Mas para todas as situações, a Strip Me tem uma infinidade de camisetas incríveis como opção para você presentear. Para facilitar a sua vida, separamos 10 camisetas que são realmente presentes infalíveis! E dizemos isso com propriedade, afinal, são algumas das camisetas mais vendidas do nosso catálogo, bem como algumas delas são campeãs de venda como presente. Além disso, cada um tem a sua peculiaridade e charme especial. E é isso que vamos demonstrar abaixo.

Caramelo Republic

Estamos falando de um símbolo nacional! Não tem para arara ou lobo guará nenhum! O bicho símbolo desse nosso Brasilzão é o doguinho caramelo! Isso é fato consumado tanto quanto Evidências é nosso hino nacional. Quem em sã consciência não se identifica com uma camiseta como essa? Sem falar nas entrelinhas! A referência à bandeira californiana, deixando claro que nosso doguinho é pop, é liberdade, é diversidade, é sol na cara e alegria no coração!

Guitarra Vintage

A semiótica é fascinante! E não precisa ser nenhum estudioso no assunto para se ligar nisso. Basta notar que, para praticamente tudo neste mundo, existe um símbolo, um ícone, uma imagem correspondente. E a mágica realmente acontece quando um desses símbolos extrapola seu próprio significado, sendo contemplado simplesmente pela sua beleza estética. Por isso a camiseta Guitarra Vintage é uma das best sellers da Strip Me. Mesmo para quem não se liga em rock n’ roll, uma guitarra Stratocaster apoiada em um amplificador antigo é uma imagem admirável. Quando tal imagem é cuidadosamente desenhada, então, temos uma camiseta sofisticada e elegante, capaz de agradar qualquer pessoa!

Retrô Sunset

É senso comum que uma das coisas mais bonitas do mundo é o pôr-do-sol. Isso posto, já temos de saída um argumento irrepreensível. Mas vamos além. Todo mundo sabe que a humanidade viveu seu ápice cultural na década de 1970. Na música, na estética, na filosofia… Pensa bem, não tem chance de um cara de calça boca de sino, camiseta em tom pastel um número menor do que o ideal para a pessoa, cabelo black power e um cigarro no canto da boca querer te fazer mal. Unindo essa estética irresistível dos 70’s e a beleza das cores do pôr-do-sol, a camiseta Retrô Sunset é mais uma das camisetas unânimes da Strip Me!

Rosa Samba

Seguindo na exaltação à brasilidade, impossível não falar da comunidade carioca Mangueira, com sua legendária escola de samba e seus ilustres moradores, como o imortal sambista Cartola. É uma verdadeira instituição brasileira! E as emblemáticas cores que representam a escola de samba são uma combinação inusitada, mas muito envolvente! Tão envolvente que nos inspiraram a criar este camiseta, que já nasceu hit de vendas! Classuda, linda e minimalista, a nossa camiseta verde e rosa é um presentão!

Papoula

Eis aqui uma camiseta de beleza inebriante! É aquele tipo de camiseta que, sob um olhar superficial, é linda, elegante, minimalista e com um caimento perfeito, capaz de agradar homens e mulheres. Porém, o observador mais atento vai ver que, além de todas as qualidades já citadas, a flor que estampa a camiseta vem carregada de significado, tendo sido até protagonista de uma das guerras mais emblemáticas do século XIX no mundo, a guerra do ópio. Ou seja, é uma camiseta que não só é linda e super sofisticada, mas também tem uma profundidade considerável. Afinal, na Strip Me beleza e conteúdo sempre andam juntos.

Verde e Rosa

Que coisa incrível é a forca de uma imagem! Com certeza, entre as gerações mais novas, tem muita gente que já viu a capa do Abbey Road, identifica quando rolam paródias de gente atravessando uma rua na faixa de pedestres e tal… mas nunca ouviu uma música dos Beatles. Simplesmente porque trata-se de uma imagem realmente cativante. Aqui no Brasil temos várias imagens que se encaixam nessa categoria. Uma das mais emblemáticas é a foto do Cartola tomando cafezinho. Uma imagem brilhante que consegue transmitir toda uma cultura com uma simplicidade acachapante!  Para quem sabe cantar todos os sambas do Cartola e para quem simplesmente se liga em iconografia. Para quem manja e tem estilo, independente de suas preferências artísticas. Enfim, é um presente perfeito para geral!

Duas Cervejas

Tá aí o Brasil todinho numa imagem só. Fala a verdade, dá sede só de olhar, né? Será que falta muito pra dar seis da tarde? Cara, o nosso happy hour não tem pra ninguém! É o melhor do mundo! E levar isso no peito, numa pegada pop art mega descolada, com toda a iconografia tupiniquim inserida, o Cartola, o Abaporu, a espada de São Jorge, e a mesa de boteco. É irresistível! Uma camiseta linda, pra usar em qualquer ocasião! Mais uma camiseta que é hit de vendas e, claramente, um presente infalível!

Happy Hour

Simplicidade é a palavra! Mas veja bem, não confundir simplicidade com simplismo. A simplicidade tem classe, dispensa exageros e floreios para ir direto ao que importa. Neste caso, um patrimônio nacional: o boteco. Aquela mesinha e cadeiras de ferro ou de madeira, cervejinha gelada e uma galera em volta resolvendo todos os problemas do mundo entre piadas de gosto duvidoso. Tudo isso traduzido numa camiseta minimalista, elegante e super confortável, com caimento perfeito. É mais uma opção de presente certeiro! 

Pick Up

Sejamos francos. Quanto mais você conhece quem vai apresentar, maiores são as chances de acertar e agradar. Mas muitas vezes sabendo o mínimo, já dá pra marcar pontos e ser bem sucedido no presente. Por exemplo. Sabendo que a pessoa gosta de música, não importa o gênero ou estilo, uma camiseta como esta vai total de encontro e vai agradar! Afinal, uma pick up e o disco na agulha são um símbolo, uma imagem que remete diretamente à música. Que disco é esse? Que música está saindo dali? Aí fica na imaginação de cada um! Essa é a graça. Sem falar que é uma camiseta linda e super confortável! É pra não errar de jeito nenhum!

Nightporu

Encerramos essa lista com mais um ícone inabalável da cultura brasileira. Mas simplesmente estampar o Abaporu seria simplista demais (olha aí a diferença entre simplista e simplicidade). Então a Strip Me leva o Abaportu para a balada! Com aquela pegada minimalista sofisticada, reinterpretamos o clássico da Tarsila do Amaral para os dias atuais! Arte cosmopolita com referência (e reverência) a quem revolucionou a arte brasileira! Hit inconteste de vendas, uma camiseta maravilhosa pra ninguém botar defeito!

Cara, a Strip Me está desde 2014 transformando barulho, diversão e arte em camisetas sensacionais, tanto na estética quanto na qualidade da malha. Então, pode confiar quando a gente diz que essas dicas todas são realmente presente infalíveis! São camisetas campeãs de vendas e algumas delas frequentemente compradas com embalagem para presente, coisa que está disponível na nossa loja, inclusive. Então já se prepara para este fim de ano e confere no nosso site os lançamentos, que pintam lá toda semana, além se uma infinidade de camisetas separadas por categorias e coleções.

Vai fundo!

Para ouvir: Segue uma playlist especial onde cada uma das dez estampas selecionadas neste texto ganham uma música que a represente. Infalíveis Top 10 Tracks.

Os 10 Mandamentos do Boteco.

Os 10 Mandamentos do Boteco.

Apesar de ultra democrático, o bom e velho boteco não é terra de ninguém. Há um código de conduta não escrito, mas que deve ser respeitado. Portanto, hoje a Strip Me apresenta os 10 Mandamentos do Boteco.

Bar, doce lar! Não há lugar onde o brasileiro se sinta mais em casa do que o bar. Aquele boteco gostoso, com mesas na rua, cerveja estupidamente gelada e garçom gente boa. Mais que um simples estabelecimento comercial, é uma instituição brasileira e patrimônio socio-cultural. O bar é a materialização da democracia, onde todo o tipo de gente conversa sobre todo o tipo de assunto com liberdade. Mas falando assim, parece que é um lugar com certa pompa e circunstância. Mas é nada! É um lugar despojado e agradável que você pode ir de bermuda e chinelo ou de roupa social, que ninguém vai te julgar.

Mas não pense você que essa liberdade e despojamento fazem do boteco um lugar ao deus dará, uma terra de ninguém. Justamente por essa aura livre, não tem uma regra escrita de como agir e o que não fazer no bar. Mas claro que há um código de conduta, um decálogo de mandamentos a serem seguidos. Algo que está no consciente coletivo e que todo mundo meio que sabe, sem saber direito de onde aprendeu. Para exaltar a chegada desse calorão, o mês da Oktoberfest e simplesmente porque nós amamos um bom papo na mesa do bar, a Strip Me traz Os Dez Mandamentos do Boteco.

1. O que acontece no bar, fica no bar.

É meio que como as regras do Clube da Luta. A mesa do bar tem ares de confessionário, e o álcool tende a fazer com que as pessoas se tornem cada vez mais sinceras, além de ser um combustível muito eficiente para transformar pessoas comuns em hábeis dançarinos. Mas isso tudo não precisa ser motivo de buchicho ou chacota durante o cafezinho na segunda feira de manhã na empresa.

2. Serás cliente fiel de pelo menos um bar na cidade onde moras.

Olha, uma das características básicas do boteco é a boa convivência. E a boa convivência é algo que se constrói ao longo do tempo. Por isso, é muito importante você eleger em sua cidade o seu bar favorito, e frequenta-lo periodicamente, saber o nome do dono do bar, de pelo menos um dos garçons e etc. Isso te impede de ir a outros bares? Claro que não! Mas é sempre bom ter um porto seguro, onde você tem certeza que a cerveja estará gelada e que você não vai precisar pedir pra trocar a tulipa pelo copo americano.

3. Conversarás com o garçom além do essencial.

Esse negócio de falar somente o essencial é que com o motorista do busão. No bar, você tem total liberdade para pedir opinião do garçom não só sobre qual a porção mais apetitosa, mas também sobre o desempenho do time que vai jogar nos dias vindouros e até mesmo pedir conselhos amorosos. Garçons são sempre pessoas sábias e merecem ser ouvidas.

4. Não deixarás a cerveja esquentar no copo.

Não caia em conversa furada de falsos profetas, que teimam em levar etiqueta e melindres para a mesa de bar. Há quem diga que é indelicado colocar cerveja no copo de outra pessoa, sem que ela peça. Besteira! No bar, não se deixa a cerveja esquentar! Completar um copo que está com menos da metade é um favor que você faz àquele amigo que bebe mais devagar. Aquele golinho no fundo do copo pode rapidamente esquentar, tornando-se pouco atrativo ao paladar. Ao completar o copo com cerveja gelada, você restitui o equilíbrio da mesa.

5. Pedirás um petisco.

Nem que seja um amendoim. Mas um tira gosto é essencial para manter a mesa do bar funcionando perfeitamente, além de prolongar a qualidade da conversa ali desenvolvida. Afinal, todo mundo sabe que beber de barriga vazia faz com que o álcool faça efeito mais rápido. Para não começar a enrolar as palavras logo na quinta ou sexta garrafa, uma boa porção é fundamental. De preferência alguma fritura, como um belo torresmo, que ajudará a metabolizar o álcool no seu organismo. Além disso, tal ato vai colaborar com a arrecadação do bar, permitindo que ele se mantenha aberto e funcionando bem.

6. Saberás pedir cerveja gelada por diferentes expressões.

Não só por uma questão de entretenimento e diversão, mas também para evitar a monotonia da repetição da mesma frase muitas vezes na mesma noite, é importante que o frequentador do boteco tenha um bom vocabulário de expressões para chamar aquela cerveja gelada. “Vê uma trincando.” ”Me traz uma canela de pedreiro!” “Traz aquela com o véu de noiva.”  “Desce aquela tirada do cu da foca.” E por aí vai. O mesmo vale para a maneira como você se refere ao garçom. Amigão, doutor, mestre, consagrado, professor, meu querido, comandante…

7. Conversarás sobre todos os assuntos.

No bar é muito importante que você converse sobre todos os assuntos possíveis. Mesmo que você não entenda nada sobre o assunto em curso na mesa, opine, mostre-se curioso e tente aprender alguma coisa. Veja bem, não confunda a mesa do bar com um palanque ou uma sala de aula. Ninguém gosta de um palestrinha. Mas é sempre bom ter conversas leves e descomprometidas sobre os mais variados assuntos. O importante é não ficar a noite toda com a cara enfiada no celular só porque você não viu o último filme do Scorsese ou não liga a mínima que a Sandy é a mais nova divorciada da praça.

8. Não brigarás.

Esse é tão óbvio que não precisava nem ser dito, né? Até porque sair na mão é um troço muito demodê, é cafonérrimo, muito anos 90. Hoje em dia ninguém resolve mais nada brigando. Além disso, derruba o clima do bar, deixa todo mundo tenso, enquanto estão todos ali pra relaxar e curtir. Pra piorar, uma briga pode causar danos materiais ao bar e deixa-lo com fama de lugar mau frequentado. Portanto, se quiser brigar, não vá pro bar, vá pro Twitter.

9. Pedirás a saideira antes da conta.

Certas tradições são inquebráveis! Essa é uma delas. Todo mundo na mesa concorda que a conversa está boa, mas está ficando tarde, já comeram e beberam o suficiente e tal? Tudo bem. Então é hora de pedir a conta. Mas é absolutamente necessário manter o decoro e fazer como manda o figurino dizendo: “Campeão, traz pra gente a saideira e a conta faz favor!” A saideira é a responsável pelo brinde de despedida e por deixar o inebriante gostinho de quero mais, que fará com que todos na mesa aguardem ansiosamente pelo próximo fim de semana.

10. Se for embora antes dos demais, pedirás a parcial e pagarás sua parte.

Outro mandamento que nem precisava ser dito, de tão óbvio e ululante. Mas é sempre bom reforçar, porque sempre tem um espertinho que toma uma caixa de cerveja, joga trinta reais na mesa e vai embora de fininho. Ora, o fiel frequentador do boteco jamais faz isso. Se precisa ir embora antes dos demais da mesa, ele pede uma parcial, faz a divisão e paga sua parte. Assim, mantém todo um equilíbrio entre os presentes na mesa que ficarão até o final, além de fortalecer os vínculos de confiança e amizade.

Eu ouvi um amém? 10 Mandamentos desses é pra glorificar de pé, de preferência, com copo em riste, pronto pra brindar! O boteco é esse poço de brasilidade, lugar de barulho, diversão e arte, de diversidade, liberdade e democracia! Um lugar que a Strip Me leva no coração e se inspira para elaborar as mais lindas e descoladas camisetas de bebidas, mas também de cultura pop, onde o boteco está mais que inserido, aliás. E tem ainda as camisetas de arte, cinema, música, games e muito mais. Na nossa loja você confere tudo isso e ainda fica por dentro de todos os nossos lançamentos, que pintam por lá toda semana!

Vai fundo!

Para ouvir: Uma playlist digna de um fiel botequeiro! Bar, doce lar Top 10 tracks.

Para assistir: Recomendadíssimo o documentário sobre um dos grandes cantores de todos os tempos no Brasil: Cauby Peixoto. O filme Cauby: Começaria Tudo Outra Vez foi lançado em 2015 e dirigido por Nelson Hoineff. E o que um doc sobre o Cauby Peixoto tem a ver com o tema do texto? Ora, o Cauby fez sua fama e até seus últimos dias de vida se apresentou no bar mais famoso de São Paulo, o Bar Brahma! E, além disso, o Cauby tem uma história incrível que merece ser conhecida.

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