Coleção Camisetas de Bebidas Strip Me. Cada tipo de pessoa combina com uma bebida… e com uma camiseta.

Coleção Camisetas de Bebidas Strip Me.  Cada tipo de pessoa combina com uma bebida… e com uma camiseta.

Dezembro é um mês muito festivo. combina férias e festas de fim de ano onde se reúnem família e amigos distantes. A coleção de camisetas de bebidas da Strip Me vem mostrar que todo mundo tem uma bebida que é a sua cara, e, consequentemente, também tem pelo menos uma camiseta.

Como diz aquele célebre samba-enredo, “desde os tempos mais primórdios”, quando homo sapiens começaram a se reunir em volta de uma fogueira pra colocar a conversa em dia, já tinha uma bebidinha ali, passando de mão em mão. À medida que fomos evoluindo, foram sendo criadas novas bebidas. Hoje trocamos a fogueira pela mesa do bar, mas continuamos nos reunindo para colocar a conversa em dia e molhar a garganta. Em dezembro, essa prática se intensifica, afinal, é férias, verão e festas de fim de ano, quando parentes se reúnem e velhos amigos que não moram mais na mesma cidade se reencontram. E festividades em geral combinam com bebidas, é ou não é?

Assim sendo, a Strip Me aproveita para apresentar sua belíssima coleção de camisetas de bebidas, onde celebra justamente essa alegria festiva, além do bom gosto de quem sabe curtir a vida. E a gente sabe que cada tipo de pessoa combina com pelo menos uma bebida, assim como sabemos que tem pelo menos uma camiseta Strip Me que combina perfeitamente com cada pessoa. Selecionamos hoje 5 tipos de pessoas para fazer essa relação. Confira.

Workaholic – Café

A gente aprende desde cedo, com os nossos pais, que primeiro é a obrigação e depois a diversão, quando a gente tenta deixar pra fazer a lição de casa mais tarde e ir brincar na rua. Por isso, começamos com o tipo de pessoa que não para de trabalhar, mesmo no fim do ano. Veja bem, em dezembro, o sextou pode muito bem ser numa terça feira. Mas sempre tem aquele amigo que diz que não pode ir pro bar porque tem que trabalhar. Pro workaholic, o café é mais que uma bebida, é praticamente uma religião. Ainda mais se a pessoa em questão for adepta do café sem açúcar.

Mas, claro, as coisas não são assim tão radicais. Mesmo os mais workaholics tem seus momentos de lazer e descontração. Como dissemos, tem gente que tem o café como religião. Para cutucar quem acha que ciência e religião não se misturam, o adorador do café pode ostentar a linda camiseta Cafeína, que literalmente mostra a fórmula do sucesso do café. Já para o workaholic que chega tarde, mas não perde o encontro com os amigos no boteco e sempre tem samba no pé, a camiseta Cartola é perfeita. Etem também o cara que trabalha muito, mas numa vibe mais tranquila, tem contato com plantas e prefere reunir os amigos na tranquilidade do jardim de casa, ao invés da agitação do bar. Para este, a camiseta Café Brasileiro certamente é a melhor pedida.

Botequeiro – Cerveja

Agora sim, entramos pra valer no mundo das bebidas. E começamos com a rainha, a miss popularidade. E a cerveja, sem dúvida, é a bebida que melhor combina com o botequeiro, aquele camarada que tem seu banquinho cativo no balcão do bar da esquina, que conhece todo mundo, incluindo o dono do bar. É o primeiro a agitar a reunião da turma no boteco, e sempre tem na ponta da língua qual a melhor porção do cardápio para pedir. Ele é o o mestre da resenha e do “só mais uma”. Para ele, a cerveja é a escolha óbvia. Democrática, refrescante e, acima de tudo, perfeita para prolongar conversas sobre futebol, política e teorias da conspiração.

Para o botequeiro plural, que tem seu bar favorito, mas se permite explorar novos botecos pela cidade, não tem camiseta mais adequada que a Mesa de Bar, que explora essa pluralidade com simplicidade e elegância. Já o botequeiro que sabe tudo de esportes, acompanha todos os resultados e táticas, mas que pratica mesmo é só o levantamento de copo, a camiseta Pódio é simplesmente perfeita. E tem também o botequeiro músico, que está sempre atento ao som que está rolando no bar, seja samba ou sertanejo, e se tá rolando som ao vivo e pinta uma oportunidade, ele corre pra dar uma canja. Para este, a estilosa camiseta The Beers é ideal.

Festeiro – Drinks

Pode não parecer, mas tem muita diferença entre o festeiro e o botequeiro. O festeiro gosta do boteco, é claro. Mas para ele, o bar é só um esquenta para o que está por vir. O negócio do festeiro é balada, e depois da balada fazer um after, e no after já combinar um churrasco pro dia seguinte, e no churrasco do dia seguinte, já emendar pro boteco, que é o esquenta pra balada, e o ciclo segue. O festeiro é incansável, e certamente ume espírito livre. Por isso mesmo, não poderia se limitar a apenas uma bebida. O festeiro combina com drinks em geral, da caipirinha à cuba libre, da vodka com energético ao negroni. Para o festeiro não tem tempo ruim.

Todo festeiro que se preza sabe que pra noite realmente começar, nada melhor do que mandar pra dentro aquela dose de tequila, com aquele ritual tradicional do salzinho e limão. Para o festeiro que preza pela tradição, a camiseta Tutorial Tequila é a melhor pedida. Já para o festeiro apegado às brasilidades e faz de qualquer baladinha um carnaval, não tem camiseta melhor que a Caipirinha Republic. E tem também o festeiro total flex, que já está habituado a chegar na balada e maratonar os drinks do cardápio. Para este, a camiseta ideal é a Summer Drinks.

Cinéfilo – Vinho

Mas nem tudo nessa vida é esse frenesi todo, essa festa louca e desvairada, essa conversa animada com 5 assuntos ao mesmo tempo na mesa do bar. Trazemos agora aquele tipo de pessoa com personalidade mais contida, que prefere ficar em casa curtindo o feriado descansando e conferindo as novidades das plataformas de streaming. Para o cara que fala com naturalidade sobre nouvelle vague e cinema novo, a bebida ideal claramente é o vinho. Uma bebida complexa, intensa e sofisticada. O cinéfilo certamente prefere passar a noite reunido com poucos amigos, para que possa explicar em detalhes o que faz de Era Uma Vez Em Hollywood… o melhor filme de Quentin Tarantino. Até agora, claro.

Importante dizer que, ainda que o vinho seja a bebida que mais combina com o cinéfilo, este também tem uma estreita relação com o café. Não só pelo fato de que quem tem o hábito de varar madrugada maratonando série e vendo filme precisa ter disposição no dia seguinte, mas também pelo café estar tão presente no cinema. Já que falamos de Tarantino, tá aó a abertura de Pulp Fiction que não nos deixa mentir. Bom, portanto, pro cinéfilo que tem o café como sua segunda bebida, as camisetas Vinho Café e Caffeine são perfeitas. Já para aquele cinéfilo minimalista, que prefere as coisas simples, a camiseta Wine, em corte a fio e com bolso preto é linda e cai como uma luva.

Ativista – Cachaça

Outra personalidade marcante é a do ativista. Ainda que estejamos aqui generalizando, vamos deixar de lado esse conceito cafonérrimo do ativista como um cara desgrenhado, colérico, mau humorado e intransigente (ainda que exista, de fato, gente assim). Estamos falando daquele ativista de bem com a vida, que tem suas convicções, uma alma revolucionária, que luta por causas nobres, mas que consegue impor certa leveza em sua luta e não perde a oportunidade de ter uma boa conversa na mesa do bar. Uma pessoa assim precisa de uma bebida tão intensa quanto seus ideais. A cachaça é destilada de pura autenticidade. Barata, popular e cheia de histórias de resistência, ela é o brinde ideal para quem está sempre pronto para mudar o mundo – ou pelo menos mandar um discurso inflamado.

Ao ativista doutrinador, que gosta de tudo muito bem explicadinho, mas também não dispensa um dedinho de prosa descontraída num dia de sol, a camiseta Caipirinha Receita é ideal. Já para aquele que aprecia uma conversa mais acalorada em pé no balcão do bar, ou ainda que se empolga no jogo de truco, nada melhor que a camiseta Cachacinha, que traz aquela dose pra virar de uma vez e bater o copinho no balcão. E temos ainda o ativista que gosta de colocar a mão na massa, e não ficar só no discurso, sendo um entusiasta da cachaça artesanal. Para ele, é perfeita a camiseta Pinguinha.

Pois é. Realmente uma boa bebida pode ser um reflexo da nossa personalidade. Desde o botequeiro que vive de bar em bar até o cinéfilo que aprecia um filme cult com uma taça na mão, cada escolha etílica pode contar nossa própria história . São metáforas líquidas das nossas vidas. E se você não se identificou com nenhuma das opções, não tem problema. o importante é brindar à vida do jeito que faz sentido para você. E seja qual for a sua personalidade e seu estilo, a Strip Me com certeza tem a camiseta perfeita pra você. Aliás, certamente tem até mais de uma camiseta que é a sua cara. Dá uma olhada lá no nosso site. Camisetas de cinema, música, cultura pop e muito mais. E por lá você também fica por dentro dos nossos lançamentos, que pintam toda semana.

Boas festas de fim de ano!

Vai fundo!

Para ouvir: Uma playlist animada, inspirada nas melhores festas e bebidas! The Drinks Mix Top 10 tracks.

Cachaça: tudo que você precisa saber sobre a mais brasileira das bebidas.

Cachaça: tudo que você precisa saber sobre a mais brasileira das bebidas.

Brasileiríssima, a cachaça é a mais antiga bebida alcoólica destilada das Américas consumida até hoje. Para você ficar mais íntimo da branquinha, a Strip Me traz 5 curiosidades sobre a bebida e 5 drinks feitos com cachaça.

Se você pensa que cachaça é água, está no lugar certo. Porque aqui você vai conhecer cada detalhe sobre essa bebida tão maravilhosa e icônica da cultura brasileira, pra nunca mais fazer confusão. Presente não só no balcão do bar, mas na culinária, na música, no cinema… enfim, a cachaça faz parte da história do Brasil. Mais do que isso, é reconhecida como patrimônio cultural brasileiro. Estudos apontam que o consumo moderado de cachaça pode até trazer benefícios para a saúde, como redução do estresse e ajudar a digestão. E quem somos nós para questionar a ciência, certo? Dividida entre a branquinha e a envelhecida, a cachaça é versátil e pode muito bem ser consumida pura, como protagonizar drinks incríveis. E a Strip Me traz 5 curiosidades sobre a cachaça e 5 opções deliciosas de drinks com a bebida que vão além da tradicional caipirinha.

Cachaça ou aguardente?

Essa é uma questão simples de responder. Toda cachaça é aguardente, mas nem toda aguardente é cachaça. O que acontece é que se denomina aguardente toda bebida destilada de vegetais, ou ainda de vinho e licores. Por definição, são bebidas alcoólicas, obtidas pela fermentação e posterior destilação de mostos açucarados. Portanto, vodca, rum, gim, steinhager, bagaceira ou grappa, conhaque, tequila… é tudo aguardente. Inclusive a cachaça. Entretanto, a cachaça, assim como acontece com o vinho do Porto ou o champagne, só pode receber essa denominação se for produzida no Brasil. Quando produzida em qualquer outro lugar do mundo, é chamada de aguardente de cana.

A Revolta da Cachaça.

A cana de açúcar é nativa das ilhas da Polinésia, Papua Nova Guiné e Filipinas, ali entre a Austrália e o sul da Ásia. Chegou ao ocidente através dos árabes. Entre os séculos XV e XVI, portugueses e espanhóis já dominavam sua cultura. A Ilha da Madeira, em Portugal, por exemplo, era grande produtora de açúcar. A planta chegou no Brasil pouco depois da chegada de Cabral, por volta de 1530. Se adaptou incrivelmente bem entre os atuais estados de Pernambuco e Bahia. Logo o Brasil passou a produzir muito açúcar. A história de que a cachaça foi descoberta por acaso por escravos é pura lenda. A real é que os colonos portugueses, acostumados a produzir aguardente dos restos da uva, a bagaceira, certamente usaram tais conhecimentos para criar uma aguardente de cana. Uma vez desenvolvida, a cachaça rapidamente se tornou popular entre fazendeiros e escravos. Como consequência, caiu vertiginosamente o consumo de vinho, importado da Europa no Brasil. Descontente com as baixas vendas do vinho português, o rei Dom João IV proibiu a produção de cachaça no Brasil. De cara, a lei não colou. Brasil, né… Em 1659 uma nova lei mandava que todos os alambiques da Bahia e Pernambuco fossem destruídos, bem como embarcações que fossem flagradas transportando a bebida. Já no Rio de Janeiro e São Paulo cada alambique seria taxado com impostos abusivos. Em 1660 mais de 100 donos de engenhos de açúcar se juntaram a tomaram a cidade do Rio de Janeiro, onde estava o governador, exigindo o fim dos impostos e a liberação do comércio e consumo da cachaça. Importante dizer também que a cachaça era uma das mais valiosas moedas de troca por negros escravizados na África. Claro, a revolta foi logo abafada pelas tropas portuguesas, que prenderam ou mataram todos os revoltosos. E em 1661, visando não comprometer o tráfico negreiro, ainda mais após as primeiras descobertas de ouro em Minas Gerais, os impostos foram abaixados e o comércio e consumo da branquinha foram liberados.

Um santo remédio.

Obviamente, aqui precisamos começar dizendo que o consumo em excesso de cachaça, ou qualquer outra bebida alcoólica, não é nem um pouco saudável, e pode causar vários problemas sérios de saúde. Porém, se tomar de forma moderada, a cachaça tem várias propriedades que podem fazer bem. A cachaça é rica em antioxidantes, que protegem as células sadias do organismo, contém anticoagulantes, que melhoram a circulação sanguínea e previnem o AVC e a trombose, dilata os vasos sanguíneos, o que ajuda a proteger o coração contra infartos, tem propriedades diuréticas, que ajudam a eliminar toxinas do organismo e, por fim, o álcool presente na cachaça pode estimular a produção de suco gástrico, o que ajuda a quebrar os alimentos e facilita a digestão. Não é à toa que muita gente toma aquela dosinha matreira de pinga antes do almoço, para abrir o apetite.

Madeira.

A cachaça pode ser divida basicamente em dois tipos, a branca e a envelhecida. a branca é a mais tradicional, após ser produzida, normalmente é armazenada em tonéis de aço, que não alteram em nada seu aroma e sabor. É transparente e não passa por nenhum tipo de envelhecimento antes de ser comercializada. Já a envelhecida passa por um processo mais cuidadoso de armazenamento, sendo maturada por meses em barris de madeira. O tempo de maturação e a madeira utilizada no barril de armazenamento vão ditar a coloração, o aroma e sabor dessa cachaça. As madeiras mais comuns utilizadas são o carvalho europeu, a amburana, o jequitibá-rosa, amendoeira e o bálsamo. De maneira geral, as cachaças envelhecidas em madeira são mais encorpadas, tem uma bela coloração âmbar ou dourada, aroma herbal e sabor com notas mais intensas e levemente adocicadas. Justamente por esse trampo todo e por requerer um cuidado maior no preparo e nesse tempo todo de maturação, normalmente as envelhecidas são bem mais caras. Mas são uma delícia.

Mais cara do mundo.

A cachaça mais cara do mundo custa 180 mil DÓLARES! Isso dá quase 1 milhão de reais! Você não leu errado, são quase um milhão de reais por uma garrafa de cachaça! Mas calma, porque é isso mesmo. São quase um milhão de reais pela garrafa, já os 700 mi de cachaça que vem dentro custa em média duzentos e trinta reais. Na real, essa foi uma baita jogada de marketing da tradicionalíssima marca Velho Barreiro. Eles pegaram sua cachaça premium, produzida em alambique, de forma artesanal, chegando a um teor alcóolico entre 39% e 40%, que depois vai para tonéis de madeira especial, a amburana, onde fica armazenado por cerca de quatro anos, envelhecendo para que o sabor seja mais adocicado e floral. Já a garrafa é coberta por ouro rosé e centenas de pequenos diamantes. O layout, inclusive, foi desenhado pelo próprio presidente da empresa e confeccionada por um ourives de sua confiança. Só existe uma garrafa disponível à venda, e outra só será produzida após a venda desta. Já a cachaça, é sim de excelente qualidade, mas é a mesmíssima encontrada em qualquer supermercado da linha premium da Velho Barreiro, só que em humildes garrafas comuns, de vidro mesmo.

TOP 5 Drinks feitos com cachaça.

Batida de coco

Tradicionalíssima, refrescante, adocicada e elegante, a batida de coco é simples e uma delícia. Para seu preparo, são necessários 60 ml de cachaça, 60 mil de leite de coco, 30 ml de leite condensado, uma pitada de noz moscada e gelo. Há quem goste de bater o gelo, a cachaça, o leite de coco e o leite condensado no liquidificador, e depois só finalizar com a noz moscada já no copo. Outra maneira é misturar a cachaça, o leite de coco, o leite condensado e o gelo na coqueteleira, e, da mesma forma, finalizar com a noz moscada no copo.

Nega Rosa

Um drink inusitado e muito saboroso feito com cachaça, xarope de gengibre, licor de melancia e suco de limão siciliano e um talo de capim santo. É verdade que alguns ingredientes não são tão fáceis de achar, como o xarope de gengibre ou o licor de melancia, mas vale a pena procurar, porque fica realmente muito bom. O modo de preparo é o seguinte: Macere 3 ou 4 pedaços de melancia com o suco de limão siciliano e o xarope de gengibre em uma coqueteleira, depois é só adicionar o licor de melancia e a cachaça, uns cubos de gelo e bater. Quando for servir, coloque no copo um pedaço inteiro de melancia e o talo de capim santo quebrado, para que ele solte mais sabor, acrescente a mistura da coqueteleira e pronto.

Rabo de Galo

Certamente o mais clássico drink com cachaça depois da caipirinha, e, sem dúvida o mais consumido nos bares pelo Brasil afora. De preparo simples e sabor intenso, este drink, cujo nome simplesmente traduz o termo cocktail e tem uma origem simples em balcões de padarias e botequins, vem ganhando espaço nos cardápios de bares requintados. Seu modo de preparo é bem simples. Num copo pequeno, misture uma dose de cachaça, meia dose de vermute tinto e meia dose de Cynar. Para finalizar, um tiwst de limão. Mais simples, impossível!

Bombeirinho

Um drink tão marcante dos anos 80 que periga começar a tocar A-Ha do nada quando você tomar. Mas é delicioso! Para fazer, é só misturar 50 ml de cachaça, 20 ml de suco de laranja, 20 ml de suco de limão siciliano e 20 ml de groselha. Bata vigorosamente isso tudo na coqueteleira com uns 4 ou 5 cubos de gelo. Sirva num copo baixo. Pra dar uma enfeitada, vale colocar meia rodela de limão taiti ou siciliano junto. Aí é só colocar o disco da Cindy Lauper pra tocar e a festa está garantida.

Drink de Cachaça de Jambu

Mas se é brasilidade que você quer, não tem pedida melhor que um exótico, refrescante e saboroso drink com cachaça de jambu. O jambu é uma planta nativa do norte do Brasil e muito utilizada na gastronomia paraense e amazonense. Ela tem sabor intenso, picante e chega a ter propriedades anestésicas, deixando dormente a língua quando ingerida. A cachaça de jambu é feita com o infusão das folhas na bebida. Até algum tempo atrás, não era tão fácil encontrar a cachaça de jambu fora do região norte, mas hoje ela se popularizou e pode ser encontrada facilmente em adegas e lojas especializadas em bebidas de todo o país. Mas vamos ao drink. É super simples. Em um copo com gelo, coloque 50 ml de cachaça de jambu, suco de meio limão e 250 ml de água tônica. Misture bem com uma colher e finalize com meia rodela de limão siciliano.

Impossível nós, como bons brasileiros que somos, não exaltarmos a cachaça, a versão engarrafada da alma brasileira! Símbolo de diversão e resistência, só ela poderia inspirar poesias, músicas e as mais estapafúrdias e maravilhosas filosofias de balcão de boteco. Afinal, com uma dose de cachaça, qualquer conversa vira sabedoria ancestral. A Strip Me, que entende tudo e mais um pouco de brasilidade, traz para suas estampas toda essa aura da branquinha. Dá uma olhada nas coleções de bebidas, brasilidades e Carnaval lá na nossa loja. Aliás, lá você também fica por dentro de todos os nossos lançamentos, que pintam toda semana, e confere todas as nossas coleções.

Vai fundo!

Para ouvir: Aquela playlist que destila o que há de melhor na música brasileira tendo como tema a boa e velha cachacinha! Cachaça top 10 tracks.

Os 10 Mandamentos do Boteco.

Os 10 Mandamentos do Boteco.

Apesar de ultra democrático, o bom e velho boteco não é terra de ninguém. Há um código de conduta não escrito, mas que deve ser respeitado. Portanto, hoje a Strip Me apresenta os 10 Mandamentos do Boteco.

Bar, doce lar! Não há lugar onde o brasileiro se sinta mais em casa do que o bar. Aquele boteco gostoso, com mesas na rua, cerveja estupidamente gelada e garçom gente boa. Mais que um simples estabelecimento comercial, é uma instituição brasileira e patrimônio socio-cultural. O bar é a materialização da democracia, onde todo o tipo de gente conversa sobre todo o tipo de assunto com liberdade. Mas falando assim, parece que é um lugar com certa pompa e circunstância. Mas é nada! É um lugar despojado e agradável que você pode ir de bermuda e chinelo ou de roupa social, que ninguém vai te julgar.

Mas não pense você que essa liberdade e despojamento fazem do boteco um lugar ao deus dará, uma terra de ninguém. Justamente por essa aura livre, não tem uma regra escrita de como agir e o que não fazer no bar. Mas claro que há um código de conduta, um decálogo de mandamentos a serem seguidos. Algo que está no consciente coletivo e que todo mundo meio que sabe, sem saber direito de onde aprendeu. Para exaltar a chegada desse calorão, o mês da Oktoberfest e simplesmente porque nós amamos um bom papo na mesa do bar, a Strip Me traz Os Dez Mandamentos do Boteco.

1. O que acontece no bar, fica no bar.

É meio que como as regras do Clube da Luta. A mesa do bar tem ares de confessionário, e o álcool tende a fazer com que as pessoas se tornem cada vez mais sinceras, além de ser um combustível muito eficiente para transformar pessoas comuns em hábeis dançarinos. Mas isso tudo não precisa ser motivo de buchicho ou chacota durante o cafezinho na segunda feira de manhã na empresa.

2. Serás cliente fiel de pelo menos um bar na cidade onde moras.

Olha, uma das características básicas do boteco é a boa convivência. E a boa convivência é algo que se constrói ao longo do tempo. Por isso, é muito importante você eleger em sua cidade o seu bar favorito, e frequenta-lo periodicamente, saber o nome do dono do bar, de pelo menos um dos garçons e etc. Isso te impede de ir a outros bares? Claro que não! Mas é sempre bom ter um porto seguro, onde você tem certeza que a cerveja estará gelada e que você não vai precisar pedir pra trocar a tulipa pelo copo americano.

3. Conversarás com o garçom além do essencial.

Esse negócio de falar somente o essencial é que com o motorista do busão. No bar, você tem total liberdade para pedir opinião do garçom não só sobre qual a porção mais apetitosa, mas também sobre o desempenho do time que vai jogar nos dias vindouros e até mesmo pedir conselhos amorosos. Garçons são sempre pessoas sábias e merecem ser ouvidas.

4. Não deixarás a cerveja esquentar no copo.

Não caia em conversa furada de falsos profetas, que teimam em levar etiqueta e melindres para a mesa de bar. Há quem diga que é indelicado colocar cerveja no copo de outra pessoa, sem que ela peça. Besteira! No bar, não se deixa a cerveja esquentar! Completar um copo que está com menos da metade é um favor que você faz àquele amigo que bebe mais devagar. Aquele golinho no fundo do copo pode rapidamente esquentar, tornando-se pouco atrativo ao paladar. Ao completar o copo com cerveja gelada, você restitui o equilíbrio da mesa.

5. Pedirás um petisco.

Nem que seja um amendoim. Mas um tira gosto é essencial para manter a mesa do bar funcionando perfeitamente, além de prolongar a qualidade da conversa ali desenvolvida. Afinal, todo mundo sabe que beber de barriga vazia faz com que o álcool faça efeito mais rápido. Para não começar a enrolar as palavras logo na quinta ou sexta garrafa, uma boa porção é fundamental. De preferência alguma fritura, como um belo torresmo, que ajudará a metabolizar o álcool no seu organismo. Além disso, tal ato vai colaborar com a arrecadação do bar, permitindo que ele se mantenha aberto e funcionando bem.

6. Saberás pedir cerveja gelada por diferentes expressões.

Não só por uma questão de entretenimento e diversão, mas também para evitar a monotonia da repetição da mesma frase muitas vezes na mesma noite, é importante que o frequentador do boteco tenha um bom vocabulário de expressões para chamar aquela cerveja gelada. “Vê uma trincando.” ”Me traz uma canela de pedreiro!” “Traz aquela com o véu de noiva.”  “Desce aquela tirada do cu da foca.” E por aí vai. O mesmo vale para a maneira como você se refere ao garçom. Amigão, doutor, mestre, consagrado, professor, meu querido, comandante…

7. Conversarás sobre todos os assuntos.

No bar é muito importante que você converse sobre todos os assuntos possíveis. Mesmo que você não entenda nada sobre o assunto em curso na mesa, opine, mostre-se curioso e tente aprender alguma coisa. Veja bem, não confunda a mesa do bar com um palanque ou uma sala de aula. Ninguém gosta de um palestrinha. Mas é sempre bom ter conversas leves e descomprometidas sobre os mais variados assuntos. O importante é não ficar a noite toda com a cara enfiada no celular só porque você não viu o último filme do Scorsese ou não liga a mínima que a Sandy é a mais nova divorciada da praça.

8. Não brigarás.

Esse é tão óbvio que não precisava nem ser dito, né? Até porque sair na mão é um troço muito demodê, é cafonérrimo, muito anos 90. Hoje em dia ninguém resolve mais nada brigando. Além disso, derruba o clima do bar, deixa todo mundo tenso, enquanto estão todos ali pra relaxar e curtir. Pra piorar, uma briga pode causar danos materiais ao bar e deixa-lo com fama de lugar mau frequentado. Portanto, se quiser brigar, não vá pro bar, vá pro Twitter.

9. Pedirás a saideira antes da conta.

Certas tradições são inquebráveis! Essa é uma delas. Todo mundo na mesa concorda que a conversa está boa, mas está ficando tarde, já comeram e beberam o suficiente e tal? Tudo bem. Então é hora de pedir a conta. Mas é absolutamente necessário manter o decoro e fazer como manda o figurino dizendo: “Campeão, traz pra gente a saideira e a conta faz favor!” A saideira é a responsável pelo brinde de despedida e por deixar o inebriante gostinho de quero mais, que fará com que todos na mesa aguardem ansiosamente pelo próximo fim de semana.

10. Se for embora antes dos demais, pedirás a parcial e pagarás sua parte.

Outro mandamento que nem precisava ser dito, de tão óbvio e ululante. Mas é sempre bom reforçar, porque sempre tem um espertinho que toma uma caixa de cerveja, joga trinta reais na mesa e vai embora de fininho. Ora, o fiel frequentador do boteco jamais faz isso. Se precisa ir embora antes dos demais da mesa, ele pede uma parcial, faz a divisão e paga sua parte. Assim, mantém todo um equilíbrio entre os presentes na mesa que ficarão até o final, além de fortalecer os vínculos de confiança e amizade.

Eu ouvi um amém? 10 Mandamentos desses é pra glorificar de pé, de preferência, com copo em riste, pronto pra brindar! O boteco é esse poço de brasilidade, lugar de barulho, diversão e arte, de diversidade, liberdade e democracia! Um lugar que a Strip Me leva no coração e se inspira para elaborar as mais lindas e descoladas camisetas de bebidas, mas também de cultura pop, onde o boteco está mais que inserido, aliás. E tem ainda as camisetas de arte, cinema, música, games e muito mais. Na nossa loja você confere tudo isso e ainda fica por dentro de todos os nossos lançamentos, que pintam por lá toda semana!

Vai fundo!

Para ouvir: Uma playlist digna de um fiel botequeiro! Bar, doce lar Top 10 tracks.

Para assistir: Recomendadíssimo o documentário sobre um dos grandes cantores de todos os tempos no Brasil: Cauby Peixoto. O filme Cauby: Começaria Tudo Outra Vez foi lançado em 2015 e dirigido por Nelson Hoineff. E o que um doc sobre o Cauby Peixoto tem a ver com o tema do texto? Ora, o Cauby fez sua fama e até seus últimos dias de vida se apresentou no bar mais famoso de São Paulo, o Bar Brahma! E, além disso, o Cauby tem uma história incrível que merece ser conhecida.

Um brinde ao cinema!

Um brinde ao cinema!

A Strip Me traz um top 5 de Drinks que foram imortalizados pelo cinema!

Que o cinema sempre gerou tendências, isso não é novidade. Desde James Dean vestindo calça jeans, camiseta branca e jaqueta até a Reese Whiterspoon de vestido cor de rosa no tribunal. É evidente que o cinema tem uma influência brutal sobre a sociedade. Não só no vestuário, mas no comportamento e no consumo em geral. Já faz tempo que a indústria cinematográfica inventou o merchandising. Então, a gente sabe que não é à toa que o Marty McFly toma Pepsi no passado, no futuro e no presente ou que o Forrest Gump calce tênis Nike para correr pelos Estados Unidos. Mas muitas vezes, algumas tendências surgem involuntariamente.

Todo mundo gosta de tomar um bom drink entre amigos. Num encontro amoroso então, é ainda mais charmoso degustar um atraente drink bem elaborado. E nisso o cinema sempre se mostrou prodigioso em mostrar. Tanto que muitos drinks ganharam fama mundial e são consumidos até hoje graças ao cinema. E essa união de cinema e drinks é tão deliciosa, que a Strip Me resolveu apresentar um top 5 dos melhores e mais famosos drinks no cinema, pra você tomar no balcão do bar no maior estilo, ou até mesmo reproduzi-los em casa.

Manhattan

Pra começar vamos com um clássico em todos os aspectos. Quanto Mais Quente Melhor é considerado um dos melhores filmes do diretor Billy Wilder. Lançado em 1959, o longo conta com Tony Curtir, Jack Lemmon e Marilyn Monroe. Ficou famosa a cena em que uma sedutora Marilyn prepara um drink para a dupla de fugitivos interpretados por Curtis e Lemmon, dentro de um trem. Ela mistura vermute e bourbon e diz que o drink se chama Manhattan. Essa cena foi o suficiente para imortalizar o drink e fazer dele um dos mais pedidos nos bares dos Estados Unidos no anos 60.
O Manhattan clássico leva uma dose de vermute, duas doses de bourbon, gelo, uma cereja uma lasca de casca de laranja para decorar. Coloque o vermute, o bourbon e o gelo numa coqueteleira, misture bem e sirva na taça, finalizando com a cereja e a casca da laranja. É servido numa taça do tipo coupette. Se quiser, é uma boa ideia deixar a taça no congelador por uns 15 minutos antes de servir o drink.

Dry Martini

A primeira vez que James Bond explicou como gosta de seu Dry Martini foi no filme 007 Contra Goldfinger, de 1964. Na famosa cena, Sean Connery explica que ao drink deve ser batido e não mexido. Um comentário controverso, diga-se. Mas  a gente chega lá. Bond foi adaptado para o cinema, vindo dos livros de Ian Fleming. E logo no primeiro livro, Casino Royale, lançado em 1953, o personagem dá uma descrição detalhada do preparo de seu drink favorito. “três medidas de gin Gordon’s, uma de vodka, meia medida de licor Kina Lillet, bem agitada até que esteja gelada, em seguida, adicione uma fatia grande e fina de casca de limão”. Nos filmes que vieram depois de Goldfinger, James Bond repetiu inúmeras vezes que prefere seu Dry  Martini batido, não mexido. O fato é que o correto é que o drink seja servido coado, límpido, sem nenhum vestígio sólido de gelo. Entretanto, o drink deve ser servido bem gelado. Por isso, alé de manter a taça resfriada antes de servir, a mistura das bebidas deve ser feita numa coqueteleira ou num mixing glass com bastante gelo, e depois coada para ser servida. Mexer a mistura com uma colher é mais apropriado, porque, ao ser batido na coqueteleira, o gelo se quebra em pedaços pequenos e derrete mais rápido. Assim, o drink fica diluído e com cristais de gelo que não são retidos na coagem. Mas, convenhamos, quem somos nós pra questionar o gosto do 007?
Para preparar seu próprio Dry Martini, antes de tudo, coloca a taça para resfriar. Numa coqueteleira com bastante gelo, coloque 60ml de gim, 20ml de vodca e 10ml de vermute branco. Mexa (ou bata, como preferir) bastante. Coe, sirva na taça fria e coloque uma lasca fina de casaca de limão siciliano. Ah, sim. O dry martini tradicional é servido com uma azeitona dentro. O do James Bond, porém, não leva azeitona. Aí fica a seu critério.

The Red Eye

Só mesmo o Tom Cruise exalando juventude seria capaz de convencer alguém a beber uma parada que mistura cerveja, suco de tomate e ovo cru. No clássico oitentista Cocktail, um filme de gosto questionável, mas sucesso de bilheteria, Cruise interpreta um barman e prepara esse drink inusitado chamado Red Eye. Desde então, o drink passou a ser solicitado em bares em todo o mundo. O filme é de 1988, e o personagem de Tom Cruise é um jovem ambicioso que abandona o exército e quer subir na vida. Acaba arranjando um trampo de barman, se dá bem, mas acaba tendo alguns conflitos or causa de uma paixão. Enfim, um roteiro fraquíssimo. Mas o filme acaba sendo um bom entretenimento. Já o drink Red Eye não consegue ficar no meio termo. Ou é amado ou é odiado. É um sabor que não dá pra explicar. Só experimentando mesmo. Então segue a receita.
Como boa parte dos drinks, é legal resfriar o recipiente onde a bebida será servida. Neste caso, uma caneca de 500ml. Na caneca resfriada, coloque 1 lata de cerveja de 350ml, 30ml de vodca, 180ml de suco de tomate e mexa bem como uma colher. Como o drink não leva gelo, é legal que todas as bebidas estejam geladas. Em seguida quebre o ovo cru na caneca e não mexa mais. O ideal é que a gema não se quebre. Para decorar, você pode colocar um talo de salsão. Aí é só respirar fundo e mandar essa mistura pra dentro.
Boa sorte.

White Russian

E chegamos aos anos 90! Finalmente! Chega de sofisticação e exageros! Nada de copinho resfriado e casca de limão! Nada de excentricidades e ingredientes exóticos! A gente só quer relaxar, cara! Andar de bermuda e roupão, jogar conversa fora e tomar uma paradinha doce, mas que dê aquela chapada. E assim, ao mesmo tempo, descrevemos o drink White Russian e o nosso querido The Dude, O Grande Lebowski! O brilhante e divertidíssimo filme dos irmãos Coen, de 1998, foi o responsável por popularizar de vez esse drink, que já existia em alguns bares da California desde os anos 1940. E o filme Grande Lebowski é tão bom quanto o drink White Russian. Ambos exalam uma certa maturidade, mas são leves e contém uma certa complexidade surpreendente. Então coloca um som do Supergrass pra tocar e aprende a fazer um legítimo White Russian.
Numa coqueteleira, coloque uns 4 ou 5 cubos de gelo, 60 ml de creme de leite e 60ml de vodca. Misture bem, até sentir que a coqueteleira está bem gelada nas suas mãos, sinal que a mistura dentro está bem homogênea. Num copo baixo coloque 40ml de licor de café e uns 3 cubos de gelo. Coloque devagar a mistura da coqueteleira usando um coador, assim, o drink vai ficar numa coloração degradê bonita no copo. Agora é só tirar o chinelo, botar os pés pra cima e saborear.

Cosmopolitan

O cosmopolitan é um drink tradicional, mas era mais conhecido e consumido nos Estados Unidos, especificamente na costa leste. Mas foi só a Carrie Bradshaw, emblemática personagem interpretada pela Sarah Jessica Parker na série e nos filmes Sex and the City, que o drink se tornou conhecido no mundo inteiro e virou o drink queridinho do público feminino. Não por acaso. Afinal, tanto a série como os filmes transmitem com perfeição o universo de mulheres independentes, determinadas e bem sucedidas que, é claro, vivem altos e baixos, tem inseguranças, medos e defeitos. Aliás como todo mundo os tem, homens e mulheres. E o drink cosmopolitan remete justamente a essa exuberância da mulher, que a série e os filmes retratam. Um drink tão saborosos quanto simples que não precisa nem descer do salto para fazer. Antes de começar, pegue uma taça de Martini e coloque pra resfriar no congelador. Numa coqueteleira coloque 50ml de vodca, 20ml de suco de cranberrie, 20ml de licor de laranja, 10ml e suco de limão, bastante gelo e misture bem. Depois é só coar a mistura na taça de Martini resfriada e adicionar uma lasca de casca de laranja para decorar.

Menção Honrosa

Não é um drink alcoólico, é verdade. Mas faz parte de uma cena tão marcante e divertida, que não dá pra falar de cinema e bebida sem citar o lendário five dollar shake de Pulp Fiction.  Afinal, convenhamos, não se trata de um simples milk-shake, mas um milk-shake que custa cinco dólares! O pedido de Mia Wallace chama tanto a atenção de Vincent Vega, que ele chega a perguntar para o garçom sósia de Buddy Holly: “É um milkshake comum, vai leite e sorvete?” O garçom responde: “É isso, sim senhor.” Vincent: “Não vai bourbon, nem nada?” “Não, senhor.” “E custa cinco dólares.” “Sim, senhor.” “Ok, just checking…”. Enfim, a cena toda no Jack Rabbit Slim’s é brilhante, com alguns dos diálogos mais divertidos já escritos e que culmina com a dança de Uma Thurman e John Travolta ao som de Chuck Berry. Realmente uma obra de arte de Quentin Tarantino. E que só nos faz sonhar, imaginando que gosto deve ter um milk-shake de cinco dólares.

Juntar cinema e drinks não tem como dar errado! E curtir um bom filme e juntar a turma para tomar um trago num bom boteco são coisas que a gente da Strip Me adora! Por isso mesmo, temos uma coleção linda de camisetas de bebidas e a nossa já tradicional coleção de camisetas de cinema, sem falar das coleções de arte, música, cultura pop e muito mais. Dá uma chegada na nossa loja pra conferir e ficar por dentro dos lançamentos, que pintam por lá toda semana.
Cheers!

Vai fundo!

Para ouvir: Uma playlist animadíssima pra você curtir com a turma enquanto prepara os seus drinks favoritos. The Drinks Mix top 10 tracks.

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