LOVE, LOVE, LOVE: casais legais e zuados da música (parte 1)

LOVE, LOVE, LOVE: casais legais e zuados da música (parte 1)

Ah, a música…Essa eterna fonte de inspiração para tantas e tantas aventuras amorosas. Diga lá, quantos pessoas você conhece que encontraram sua cara metade por meio da música? Várias, não é mesmo? 🙂

Pois é. Inspirados por esse clima de Dia dos Namorados, resolvemos compilar aqui uma lista de casais do mundo da música (em sua grande maioria) ou do showbizz que resolveram juntar os trapos e get together. Por mais bacana ou zuada que a união possa parecer. Dividimos a coisa entre “casais legais” e “casais zuados”. Enjoy!

Casais Legais:

Kurt Cobain e Courtney Love

O casal da moda no início dos anos 90. Ele era punk, milionário e a “nova voz de uma geração”. Ela era barraqueira, igualmente punk e taxada de aproveitadora. E mais: estava prestes a estourar com sua banda, a Hole. Acrescenta-se a isso doses cavalares de drogas injetáveis e, tchanam: temos o amor. Foram considerados Sid & Nancy dos anos 90. O conto de fadas durou cerca de 3 anos, culminando com o suicídio de Cobain em 1994.

Sid Vicious e Nancy Spungen

strip-me-camisetas-blog-sid-nancyAmor em estado bruto. Literalmente. Reza a lenda que Sid matou Nancy à facadas. Fato é que os dois estavam afundados em heroína. Logo após a morte de Nancy, Sid tratou de apressar sua partida desse plano com um overdose. Sem novidades, mas cheio de amor.

John Lennon e Yoko Ono

strip-me-camisetas-blog-yoko-john strip-me-camisetas-blog-yoko-john2Ele era (e ainda é) O Cara, a mente brilhante por de trás dos Beatles, o homem que ousou imaginar um mundo sem barreiras e fronteiras. Só amor. Ela, até hoje, é taxada de culpada pela separação do grupo. Tretas e mais tretas a parte, o romance de John e Yoko foi uma verdadeira prova de amor que resistiu a, literalmente, um mundo inteiro torcendo contra.
Love is all you need, baby. Love is all you need.

 

– Thurston Moore e Kim Gordon

strip-me-camisetas-blog-kim-thurstonO amor em estado indie. O casal Sonic Youth ficou junto por quase toda a carreira do grupo. Juntos construíram uma base sólida de fãs e ajudaram a definir a estética e a sonoridade rock alternativa. All star, calças rasgadas, distorção, microfonia e, claro, amor.

Pete Doherty e Amy Winehouse

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No ápice da fama, Amy, entre uma bebedeira e outra, resolveu ficar amiga do cara mais maluco da Inglaterra: O Libertino Pete Doherty. A união dos dois parecia mais amizade do que, de fato, um romance. Da união sórdida saiu o videozinho dos pombinhos brincando com filhotinhos de rato em um momento pra lá de tenro. É muito amor. Em 2012, Pete declarou para o Jornal Dayli Telegraph que os dois chegaram a ter um rápido romance. Do jeito deles, mas tiveram.

– Johnny Cash e Junne Carter

Johnny Cash era um homem um tanto quanto rústico, gostava mesmo era de tomar um negocinho aqui outro ali e tocar um violão pros parceiros lá no presídio. A única pessoa capaz de fazer o man in black andar na linha era a cantora e atriz June Carter. Os dois se conheceram no meio da década de 1950 em um camarim e se apaixonaram de cara. Junne Carter até escreveu a música Ring of Fire para o rapaz, que era casado na época. Nada que atrapalhasse o relacionamento. Johnny e June se casaram 1968 e continuaram casados até 2003, ano em que ambos faleceram em um espaço de quatro meses. Se isso não for amor pra vc, nós aqui desistimos!

– Cazuza e Ney Matogrosso

strip-me-camisetas-blog-ney-cazuzaFoi ou não foi? A dúvida durou até o Ney Matogrosso vir a público e contar a real: se conheceram quando o Ney tinha 39 e o Cazuza só 19. Mas o romance mesmo só rolou um pouco depois e durou cerca de 4 meses, num codinome beija-flor e segredos de liquidificador.

Casais Zuados:

– Ched Kroeger (NickelBack) e Avril Lavigne

185138307PC161_WE_DAY_VANCOHe Was a Sk8er Boi. Mentira. Nem isso…

– Michael Jackson e Lisa Marie Presley

strip-me-camisetas-blog-lisa-michaelAlguém realmente acredita em algum desses romances do Michael Jackson?! Sério mesmo?!

– Justin Timberlake e Britney Spears

strip-me-camisetas-blog-britney-justinCulpa da Disney. Do Mickey Mouse Club. E, claro, dos empresários espertos do casal. Reza a lenda que a Madonna, naquele fatídico VMA de 2003, foi mais longe que o Justin jamais teria ido…

– Tommy Lee e Pamela Anderson

strip-me-camisetas-blog-tommy-pamelaO amor capturado em uma sex tape. O início da pornografia home made by pseudo-celebridades. Oh lord.

– Cher e Genne Simons

strip-me-camisetas-blog-cher-SimmonsUm romance cabeludo. Casal pra deixar qualquer um de cabelo em pé. E pensar que o Genne Simons também namorou a Diana Ross. Uow.

 

Uma viagem musical ao mundo das drogas

Uma viagem musical ao mundo das drogas

Fruto de estereótipo, livre associação ou simples observação de padrões, o uso de drogas (lícitas ou não) sempre esteve estritamente ligado a artistas em geral, que por definição do ofício, tentam expressar sentimentos, anseios e costumes da sociedade em que vivem através de expressões criativas. Bem ou mal, o uso de substâncias que alteram a percepção do mundo sempre foi algo comum entre a maioria dos seres vivos, inclusive os seres humanos, portanto vamos listar as experiências com tais substâncias que alguns desses artistas transformaram em música, a fim de retratar as inúmeras implicações que essas têm sobre a vida do indivíduo, algumas abordando o tema de maneira sútil, outras nem tanto…

Got to Get You into My Life Nessa bela canção do álbum Revolver, embalada por instrumentos de sopro que dão um ar ainda mais entusiasmado para a música, Paul McCartney conta como andava só e despretensioso até encontrar uma garota que o apaixonou à primeira vista e foi feita para estar ao seu lado todos os dias de sua vida, já que o fazia feliz e expandia e melhorava sua vida, a única parte que Macca omitiu é que o objeto de tal afeto era a maconha, ao invés de uma pessoa. McCartney escreveu a música quando foi apresentado a droga, que o deixou mais animado e “expandiu sua mente”, ao invés do clima pesado que ele imaginava enquanto um garoto de classe média na Inglaterra. “É uma homenagem a maconha, como alguém faria uma homenagem ao chocolate, ou a um bom vinho” disse Paul em uma entrevista.


Doctor Robert Também do álbum Revolver, essa é a resposta de John Lennon para Got to Get You into My Life. A música fala sobre o doutor Robert Freymann, um médico de Nova York, que segundo suas contas tinha mais de 100 pacientes famosos (inclusive Chalie Parker e a primeira-dama dos EUA Jackie Kennedy). Dr. Freymann “animava” seus pacientes com injeções que continham uma pequena dose de vitamina B e outra não-tão-pequena dose de Anfetamina. Ele era famoso por deixar Manhattan nas nuvens e, não à toa, perdeu sua licença médica alguns anos antes de sua morte, em 1987.


Heroin Conforme The Velvet Underground and Nico se tornou um disco cultuado na cena alternativa, dezenas de interpretações alternativas foram criadas em torno de Heroin, quando na verdade a música apenas descreve os efeitos da droga em seu usuário, um tema obscuro abordado com imparcialidade, uma das maiores qualidades de Lou Reed enquanto compositor. Segundo o próprio Reed, essas músicas que abordam temas polêmicos eram feitas para “exorcizar um instinto destrutivo que existe em mim, na esperança de que outras pessoas as entendam da mesma maneira”, porém ele mesmo admitiu que ao longo dos anos os relatos se mostraram na maioria das vezes contrários a sua intenção inicial.

http://www.youtube.com/watch?v=ffr0opfm6I4


Mr. Brownstone Slash e Izzy Stradlin, os dois guitarristas da banda Guns N’ Roses, descreveram seu dia a dia no final da década de 1980, ambos dopados de heroína o tempo todo, perdendo compromissos relacionados à banda e usando uma quantidade cada vez maior. Em um desses belos dias na casa da namorada de Stradlin os dois começaram a improvisar a letra, e a escreveram em um papel de pão para não se esquecerem do que tinham feito e mostrar para o resto da banda. O tal Mr. Brownstone, um dos muitos nomes da heroína em Los Angeles nessa época, foi a primeira música que a banda escreveu após assinar seu contrato com a Geffen Records, que os levou ao estrelato.

http://www.youtube.com/watch?v=KVYDnQwi3OQ


Hurt Trent Reznor compôs a música Hurt para o álbum The Downward Spiral falando sobre seu vício em heroína, tratando das consequências e arrependimentos que vieram com a situação. Apesar de relativo sucesso na época de seu lançamento, Hurt se tornou um sucesso mundial após a estreia do melancólico vídeo clip, dirigido por Mark Romanek, que continha a versão de Johnny Cash para a música em 2002. Outro usuário notório de drogas ao longo de sua vida, Cash viu a música como uma propaganda antidrogas. A maior curiosidade sobre essa música é o local no qual ela foi composta, em 1994 Trent Reznor morava na casa em que a atriz Sharon Tate, a vítima mais notória do serial killer Charles Manson, foi assassinada sem saber do fato. A mansão foi demolida após o lançamento do álbum, mas Reznor fez questão de ficar com a maçaneta da casa, para se lembrar dos momentos (bons e maus) que passou naquele lugar.


Cocaine Apesar de se tornar uma das músicas mais conhecidas da história do Rock na voz de Eric Clapton, esse tema foi composto por JJ Cale, que teve várias de suas músicas interpretadas pelo eterno “Slowhand”, que dizia ver a música como uma propaganda contra a droga, porém a letra enfileira situações e os efeitos de seu uso sem se mostrar muito parcial. Na época em que gravou a Cocaine, Eric Clapton tinha acabado de largar a heroína, porém se empanturrava com álcool e cocaína o dia todo para esquecer o vício anterior, e como todo bom junkie, jurava de pés juntos que tinha tudo sobre controle e podia largar tudo assim que quisesse. Após uma convivência tão próxima com as drogas, o guitarrista abriu um centro de reabilitação em Antigua no ano de 1998, colocando um fim a sua vida de excessos.

http://www.youtube.com/watch?v=Q3L4spg8vyo


Cigarettes and Alcohol Na década de 1990 as brigas e exageros dos irmãos Gallagher se tornaram quase tão famosos quanto suas músicas, certa vez Noel chegou a dizer que se dessem medalhas pelo uso de drogas, a banda Oasis teria ganhado dezenas delas. Nesse single de seu primeiro álbum, Liam canta sobre álcool, cigarros e drogas sendo usados contra uma rotina banal e monótona, além do desencanto com a vida da classe trabalhadora inglesa. Com referências diretas a cocaína no refrão, “you might as well do the white line” (você pode usar a linha branca) a música é considerada uma declaração social brutal e realista, além de ter um riff espetacular.


Sister Morphine Composição de Keith Richards, Mick Jagger e Marianne Faithfull, namorada de Jagger na época, a música fala sobre um homem no leito de sua morte após um acidente de carro clamando por sua irmã morfina para aliviar a dor, ou até pela prima cocaína, para acalmar sua mente. Família tranquila. A dor descrita na música veio para Marianne Faithfull no fim de 1969, algum tempo após a morte do guitarrista Brian Jones ela tentou suicídio e ficou internada em um hospital de Sydney. Uma favorita entre os fãs de Stones, é também muito lembrada por seu clima pesado.


Feel Good Hit of the Summer Caso alguma droga tenha sido esquecida, nosso amigo Josh Homme traz o resto pra ninguém ficar de fora. A música que grita nicotina, valium, vicodin (dois poderosos calmantes), maconha, ecstasy, álcool e cocaína repetidamente, foi concebida por Homme após o réveillon de 1999 para 2000, em uma festa que durou três dias. O vocalista Rob Halford, que gravava seu álbum no estúdio ao lado, também cantou na faixa, e ao ver a letra riu, e disse: “Ah sim, um coquetel Rock and Roll”. Feel Good já rendeu várias situações inusitadas e controversas, como a rede Wal-Mart retirando o álbum Rated R de suas prateleiras em toda a América do Norte, fez a banda ser expulsa de sua apresentação em uma clínica de reabilitação dois minutos após seu início enquanto os internos saiam do controle.

http://www.youtube.com/watch?v=9niXinrsheE


Sobre a Strip Me O rock e suas peripécias são elementos de inspiração diária para a Strip Me, que cria as camisetas de bandas, camisetas de rock e camisetas de artistas mais descoladas da internet. Se você ainda não conhece, dá um pulo em nossa loja virtual, a www.stripme.com.br e faça a festa, com um espírito verdadeiramente rock’n’roll.

Kate Moss – fama, escândalos e rock and roll

Kate Moss – fama, escândalos e rock and roll

Poucas supermodelos conseguiram influenciar tanto o mundo da moda como a britânica Kate Moss. E poucas foram as modelos que conseguiram transcender o mundo da moda e influenciar decisivamente a cultura pop como ela fez e ainda faz.

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Nascida em 16 de Janeiro de 1974, em Croydon, Grã Bretanha, Kate Moss foi descoberta por um caça talentos no aeroporto JFK, em NY, aos 14 anos de idade. No início da década de 90 veio o estrelato. Seu rosto inconfundível e seu corpo escultural a tornaram uma das modelos mais bem pagas de sua geração. Foi nesse período que o estilo “Heroin Chic” ganhou espaço, com modelos bastante magras e com o visual “junkie”, exatamente como o perfil de Kate.

Ainda nos anos 90, Kate ficou conhecida pelo estilo de vida rebelde, sempre envolto em festas, bebedeiras e uso de drogas. A própria modelo revelou anos mais tarde que começou a beber e a fumar maconha quando tinha apenas 12 anos de idade. Várias foram as vezes em que a modelo se internou em clínicas de reabilitação para tratar seu vícios em álcool e drogas.

Os relacionamentos da supermodelo sempre causaram frisson em todo o mundo. Nos anos 90 ela se envolveu com ninguém menos que Johnny Depp. Já nos anos 2000, um tumultuado relacionamento com Pete Doherty, problemático líder da banda The Libertines, ganhou destaque na mídia pelo suposto uso deliberado de drogas que o casal fazia. Foi também nesse período que a modelo perdeu alguns de seus contratos mais lucrativos ao ser flagrada por um paparazzi usando cocaína.

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O estilo rebelde e a atitude rock and roll da modelo também abriram as portas do universo da música pra ela. Fã declarada de rock, Kate estrelou diversos videoclipes de bandas e artistas de sua preferência, com destaque para The White Stripes, Johnny Cash e Primal Scream.

http://www.youtube.com/watch?v=fC7PEQnjKl4


Hoje, mais de 25 anos depois de reinar absoluta no mundo da moda, sendo capa de mais de 300 revistas, de já ter sido considerada uma das 100 pessoas mais influentes do mundo pela revista Time e, claro, de já ter faturado milhões e milhões de dólares, Kate Moss continua na ativa, estrelando diversas campanhas mundiais de marcas consagradas, além de assinar coleções e fragrâncias próprias.

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