A história por trás de Stairway To Heaven, do Led Zeppelin

A história por trás de Stairway To Heaven, do Led Zeppelin

Dizem por aí que Stairway to Heaven é a música mais tocada por guitarristas em lojas de instrumentos… Não por acaso, é também uma das mais tocadas nas rádios de todo mundo: no play por mais de três milhões de vezes só entre 1971 e 2000.

Parte integrante do disco Led Zeppelin “IV”, que vendeu nada menos que 37 milhões de cópias, a canção tem realmente um quê de magia e acabou por conquistar fãs que nem gostam de Led Zeppelin. Conhece a história por trás da música?

A história por trás da música

Stairway to Heaven teve suas primeiras notas criadas nas férias de Jimmy Page e Robert Plant do ano de 1970. Tudo rolou no Bron-Yr-Aur, charmoso chalé da foto, onde Page deu start na parte acústica, enquanto Plant escrevia os primeiros versos.

Pouco depois, durante um ensaio em Headley Grange, a banda começou a estruturar a música. Jimy Page tinha partes elétricas e partes acústicas, quando teve a sacada genial que elas poderiam ser interligadas. Enquanto Page, John Bonham e John Paul Jones criavam a música, Plant se isolou em um canto pra compor. Quando voltou e começou a colocar a letra na música, estava quase 80% estava pronta. Sim, gênio é gênio.

Headley Grange

Abrimos aspas para John Paul Jones:

“Page e Plant voltaram das montanhas galesas com a introdução e o riff da guitarra. Eu literalmente a ouvi em frente de uma grande fogueira na casa de campo. Eu peguei uma flauta e toquei um riff bem simples que nos deu uma introdução, depois fui até um piano para a seção seguinte, acompanhando as guitarras”.

Jimmy Page, durante a gravação.

ROBERT PLANT disse: “‘Stairway to Heaven’ é uma divagação cínica sobre uma mulher que sempre conseguia tudo o que queria, sem dar a isso a devida reflexão ou consideração”. A relação de Plant com a canção é de amor e ódio. Apesar de ser grande clássico do Led Zeppelin, o cantor se cansou da música e, em meados de 1977, o grupo não a tocava em todos os shows. Em sua carreira solo, Plant não a executava com frequência. Em 1986, ele afirmou que “ficaria com urticária se a cantasse em todos os shows”.

John Bonham, Robert Plant, Jimmy Page e John Paul Jones

“Stairway To Heaven” teve sua primeira exibição em 5 de março de 1971, antes mesmo do Led Zeppelin IV ser lançado. Depois de conquistar seu público inicial, a música se tornou a mais pedida da história das rádios FM dos Estados Unidos, causava até congestionamentos nas linhas telefônicas das estações. 

Robert Plant, Jimmy Page e a icônica guitarra Gibson EDS-1275 
Enjoy!

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Ocultismo, um pacto e um peixe: As lendas do Led Zeppelin

Ocultismo, um pacto e um peixe: As lendas do Led Zeppelin

por Guilherme Bonilha – 

Existe uma banda que inspire tanta curiosidade quanto o Led Zeppelin? Antes da internet, não existiam muitas fontes de informação sobre as estrelas do rock, e isso abria caminho para uma legião de fãs chapados se deliciarem com qualquer rumor ou história absurda sobre sua banda favorita, especialmente as que envolviam devassidão, o demônio e um certo peixe. Especialidades do Led Zeppelin. Apesar do telefone sem fio em escala global, algumas dessas histórias carregavam um fundo de verdade. Veja aqui algumas verdades e mentiras sobre tais histórias, e algumas coisas que ficam no meio do caminho.

Keith Moon foi quem deu o nome para a banda?

A história: em maio de 1966, Moon e o baixista do The Who, John Entwistle, gravaram a parte instrumental de “Beck’s Bolero” com Page, John Paul Jones e Jeff Beck. A faixa ficou muito boa e eles cogitaram a ideia de formar uma nova banda. Moon supostamente disse que a banda passaria por cima de tudo como um grande balão de chumbo. Page lembrou da piada dois anos depois, quando formou o Led Zeppelin.

A verdade: Dezenas de versões surgiram ao longo das décadas, Entwistle afirmou que foi ele, e não Moon, quem fez a piada do balão de chumbo, outras pessoas chegaram a atribuir o nome ao produtor da sessão, mas no fim, a história parece estar a favor da versão de Moon.

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Emblemática história com o peixe

Reza a lenda que certa madrugada, John Bonham pescava de sua janela. Após algumas horas sem pegar um peixe sequer, Bonham se irritou e adotou um método pouco ortodoxo: lambuzou o salmão que o resto da banda e alguns convidados comiam em champanhe e usou a gororoba de isca. Apesar de bizarra, a técnica se provou eficiente e ele acabou fisgando alguns peixes.

Enquanto isso, Page e Plant se divertiam com uma groupie ruiva que gostava de ser amarrada. Quando Bonham foi se gabar para os companheiros de banda, se deparou com a garota amarrada, Page e Plant rodeando a garota e Mike Stein, do Vanilla Fudge, filmando tudo. Ainda com o peixe nas mãos, Bonham não teve dúvida e introduziu o pescado na famosa groupie ruiva.

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Apesar de dezenas de relatos sobre essa fatídica noite, nenhuma prova de que ela aconteceu surgiu. Uma coisa é certa, caso apareça, a fita com essa gravação custaria alguns milhões em um leilão para fãs malucos.

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Jimmy Page adorava o diabo?

A história: A obsessão de Page por Aleister Crowley iniciou os boatos de que ele e Satã eram próximos; outro rumor era de que os membros da banda haviam feito a conhecida barganha de Fausto, um pacto com o diabo, para chegar ao estrelato.

A verdade: Não há evidências que comprovem que Page era um satanista ou coisa parecida, apesar de ele acreditar na filosofia de libertação pessoal de Crowley, chegando a colocar máximas do ocultista (“do what thou wilt” – ”faça o que tu queres”) nos vinis originais de Led Zeppelin III. O guitarrista pouco fez para negar os rumores ao longo de sua carreira, talvez por perceber que isso era bom para os negócios. “Eu não quero falar sobre minhas crenças pessoais ou meu envolvimento com magia”, disse ele à Rolling Stone na década de 1970. “Não estou interessado em transformar alguém em algo que eu sou. Se as pessoas querem encontrar as coisas, elas encontram por elas mesmas. ”

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A magia negra do Led Zeppelin

O lançamento do quarto álbum do Led Zeppelin em 1971 confirmaria o que já se desconfiava: Os quatro integrantes do grupo, e sobretudo o guitarrista Jimmy Page, seriam adeptos e praticantes de magia negra e rituais satânicos. As provas estavam nos quatro símbolos, um para cada membro, escritos em sigilo, linguagem medieval criada com propósitos mágicos, que aparecem no encarte do álbum, além das letras místicas carregadas de metáforas sobre os ensinamentos do bruxo britânico Aleister Crowley.

A lenda sobre as ligações do Led Zeppelin com ocultismo ganharia ao longo dos anos novos elementos, como a compra do castelo que pertenceu a Crowley pelo guitarrista Jimmy Page até insinuações de que a morte do baterista John Bonham teria ocorrido em algum ritual satânico com os membros da banda. As desconfianças renderam até um livro sobre o envolvimento do grupo com bruxaria: “Fallen Angel”, escrito por Thomas Friend.

O assumido interesse de Jimmy Page por ocultismo e pelos ensinamentos de Aleister Crowley é a principal fonte das lendas que surgem em torno do grupo. Além disso, há a admiração do vocalista Robert Plant por obras literárias mitológicas como “O Senhor dos Anéis”, de Tolkien, e naturalmente, essas influências místicas refletiram nas canções compostas pelo Led Zeppelin e alimentaram as associações entre os acontecimentos mais sombrios relacionados ao grupo e o ocultismo.


Sobre a Strip Me

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Tal pai, tal filho: Rockstars e seus filhos famosos

Tal pai, tal filho: Rockstars e seus filhos famosos

Filhos de rockstars costumam crescer cercados pelo agitado mundo do show business e muitas vezes, por costume, genética ou só porque viram o quão divertido ele é, acabam se tornando parte desse mercado em seus próprios méritos. Para homenagear os pais orgulhosos, vamos lembrar os filhos que se mostraram dispostos a carregar a tocha.

Jakob Dylan

Nascido em 1969, Jakob é o mais jovem dentre os cinco filhos de Sara e Bob Dylan. O filho da lenda folk começou a tocar guitarra inspirado por bandas como The Clash e Buzzcocks, e antes de se formar no ensino médio já havia lançado um disco. Após se mudar para Los Angeles, no fim da década de 1980, Jakob formou a banda The Wallflowers com seu amigo de infância Tobi Miller, e fez muito sucesso durante a década de 1990. A banda voltou a ativa em 2012 após um hiato de seis anos.


Jason Bonham

Filho de John Bonham, um dos maiores bateristas de todos os tempos, Jason não perdeu tempo seguindo os passos do pai, aos quatro anos o garoto já apareceu tocando sua mini bateria no documentário ‘The Song Remais the Same’ e aos 17 já fazia sua primeira turnê internacional. Por diversas vezes Jason já ocupou o posto de seu pai ao lado dos outros membros do Led Zeppelin, como no Live Aid e na famigerada reunião da banda em 2007, e nunca decepcionou.

http://https://www.youtube.com/watch?v=fpigDGf6vXM


Lisa Marie Presley

Filha do eterno rei do rock, Lisa Marie ficou conhecida na década de 1990 por um dueto que fez com pai, Elvis Presley, e uma vida pessoal um tanto quanto agitada. Lisa Marie foi casada com Michael Jackson e Nicholas Cage na época, relacionamentos que deixaram a mídia maluca e foram manchetes de tudo que envolvia fofoca. Passados os dois casamentos, a filha de Elvis resolveu se dedicar de uma vez por todas ao mercado fonográfico e lançou seu primeiro álbum de composições próprias em 2003. Mais dois registros foram lançados desde então, um em 2005 e o outro em 2012.


Zak Starkey

Por ironia do destino, o filho do Beatle menos adorado foi quem conseguiu mais notoriedade em sua carreira musical. Zak, fruto do primeiro casamento de Ringo Starr, foi o penúltimo baterista do Oasis e atualmente é integrante do The Who. Curiosamente, o baterista original do Who, Keith Moon, era o padrinho de Zak e chegou a lhe ensinar alguns truques na bateria.

http://https://www.youtube.com/watch?v=IzPVY_hUUEc


Kelly Osbourne

O número de profissões que Kelly Osbourne já teve é equivalente à quantidade de drogas que papai Ozzy usou. Kelly começou como reality star no clássico ‘The Osbournes’, lançou um álbum (com versões de Madonna e Black Sabbath), atuou no teatro e teve um programa de rádio na BBC. Atualmente ela apresenta o programa ‘Fashion Police’ no E! e deixou seus dias de cantora pop-punk-teen-gótica pra trás.


Nancy Sinatra

Nancy Sinatra nasceu na época em que seu pai, Frank Sinatra, estava prestes a se tornar uma das maiores estrelas pop da história dos Estados Unidos. Nancy fez sua estreia em rede nacional em um programa especial em que Frank recebia Elvis Presley, que acabara de voltar de seu período em serviço militar pela Europa. Nancy lançou em 1964 o hit ‘These Boots Are Made for Walking’, e vendeu mais de um milhão de cópias na época, transformando a música em um standard nos Estados Unidos e na Inglaterra. Seguindo o exemplo do pai, que já foi até preso por sedução e adultério, Nancy abusava da sensualidade e de sua voz suave e cheia de personalidade.


Ziggy Marley

Ziggy e seus sete irmãos foram criados por seu pai, Bob Marley, próximos aos palcos, muitas vezes aparecendo para cantar algumas músicas. Com a morte de Bob Marley, em 1981, a banda The Wailers convidou Ziggy para se apresentar no lugar do pai, o projeto rendeu algumas turnês mundiais ao longo da década de 1980. Após uma época com os Wailers, Ziggy montou a banda The Melody Makers e experimentou quase duas décadas de sucesso nesse projeto. Em 2003, o terceiro filho de Bob Marley saiu em carreira solo. Seus irmão Damien e Stephen também construíram carreiras de sucesso no reggae.


 


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BB King ou A história do blues em uma nota

BB King ou A história do blues em uma nota

Em toda a história, poucos são os casos de artistas que conseguiram personificar tão bem um estilo musical. E, provavelmente nenhum artista tenha criado uma identificação tão direta e emocional quanto BB King e o Blues.

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O gigante de família pobre, nascido nos confins do Mississipi, que aprendeu a tocar guitarra em uma cidade sem luz elétrica, e que iniciou na música sendo DJ em rádios de música negra nos 50, conquistou o mundo, ironicamente, com a ajuda dos fascinados músicos brancos da Inglaterra, que tinham em BB a personificação do Blues.

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Pense em qualquer banda ou artista: Eric Clapton, Led Zeppelin, Jimi Hendrix, Rolling Stones, The Beatles; todos, sem exceção, são fruto direto da alma escancarada de BB King, alma essa impressa em cada música, em cada frase, em cada nota tirada de sua guitarra Lucille.

Dizer que BB King é um patrimônio da música seria pouco, muito pouco. Sua influência transcende a música e nos remete ao imaginário do nascimento do blues nos campos de algodão do Mississipi, nos remete às questões raciais e sociais dos anos 50 e 60, nos remete ao ideal de outros tempos, onde artistas existiam por sua mais pura definição: talento.

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Fato é que a morte de BB King também significa a morte de um pedaço enorme da música. Pedaço esse dos mais ricos, celeiro de artistas com talento transcendental e que tinham na música muito provavelmente a única forma de galgar uma vida melhor. E mais que isso, a morte de BB King é também o desaparecimento de um período da história: BB é o elo perdido entre a música atual e o nascimento do Blues.


 

Um nota. É apenas isso o que precisamos para reconhecer BB King. E uma nota é também tudo o que ele precisa para nos emocionar. Um legítimo rei, de sangue azul, de blues.

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10 músicas que você vai ouvir no Lollapalooza 2015

10 músicas que você vai ouvir no Lollapalooza 2015

Começa amanhã a quarta edição do Lollapalooza Brasil, que vai misturar os maiores nomes do indie, blues rock, classic rock, pop e dubstep, para citar alguns estilos, em mais de 40 atrações espalhadas pelo fim de semana.

Toda essa diversidade pode ser retratada em algumas músicas que representam bem a intenção do festival e podem dar uma ideia do ambiente que atrai um público mais numeroso e diversificado a cada nova edição, o grande diferencial do Lollapalooza.

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Sem mais delongas, as 10 músicas que você vai ouvir no Lolla 2015:

Doce – Boogarins

O começo das duas tardes de festival está recheado de bandas nacionais relativamente novas que já fazem muito barulho como Far From Alaska, Baleia, O Terno e Boogarins. Com um álbum novo em produção, a banda goiana chega ao Lollapalooza com ritmo após um 2014 com centenas de shows na Europa e América do Norte e prometendo um show marcante para fãs e desavisados.


 

Mais Ninguém – Banda do Mar

Representando uma leva de artistas nacionais mais consagrados, a Banda do Mar sobe ao palco Skol no sábado. Mallu Magalhães e o “hermano” Marcelo Camelo vão apresentar músicas do disco homônimo da banda, lançado no segundo semestre de 2014.

http://www.youtube.com/watch?v=3uxMVFxJyxY


 

My Desire – Interpol

Ícones do revival de garage rock do início da década de 2000, os nova-iorquinos do Interpol voltam ao Brasil após quatro anos com disco novo e banda renovada após breve pausa nas atividades. Com certeza, um dos destaques da tarde de domingo.


 

Acceptable in the 80’s – Calvin Harris

Apesar da identidade rock and roll, ao longo desses vinte anos de festival Perry Farrell fez questão de adicionar toques de outros estilos, com destaque para o pop nos últimos anos. Nessa linha, o DJ e produtor Calvin Harris é um dos destaques de 2015 e promete colocar todos em Interlagos para dançar.


 

Scary Monsters and Nice Sprites – Skrillex

Quem for ao festival no sábado também vai dançar, talvez de um jeito mais esquisito, já que o DJ e excêntrico profissional Skrillex é quem comanda as pick-ups.


 

Vlad the Impaler – Kasabian

Voltando ao rock, os ingleses do Kasabian tocam no sábado. A turnê 48:13 já rodou o mundo e outros grandes festivais, como o último Glastonbury, com apresentações enérgicas. A expectativa é de que esse seja um show memorável.


 

Tonight, Tonight – Smashing Pumpkins

Embaixador da década de 90 no Lolla 2015, Billy Corgan traz o Smashing Pumpkins para o Brasil na companhia de Brad Wilk (Rage Against the Machine) na bateria e Mark Stoermer (The Killers) no baixo.


 

Rainbow – Robert Plant

Robert Plant já esteve aqui no Brasil com a banda The Sensational Space Shifters em 2012, e dessa vez vem com um set list recheado de versões do Led Zeppelin e algumas canções de sua carreira solo, sem contar a possibilidade de rolar um dueto com Jack White, como aconteceu na versão argentina do Lollapalooza.


 

Seven Nation Army – Jack White

Jack White é a principal atração do sábado e justifica essa posição ao longo de seu show. Dono de uma lista extensa de hits, ele mostra toda sua meticulosidade ao apresentar diferentes versões para praticamente todas suas canções, fazendo com que seu show seja repleto de boas surpresas.


 

Happy – Pharrell Williams

Você já ouviu essa música no metrô, no carro, em casa, no chuveiro, em festas, no computador, no radinho de pilha, no cinema e agora você vai ouvir também no Lollapalooza. Pharrell vai mandar todo mundo para casa dançando, e fechar o fim de semana em grande estilo.



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Os símbolos do Led Zeppelin

Os símbolos do Led Zeppelin

Em outubro de 1970 o Led Zeppelin tinha três discos lançados, um single (Whole Lotta Love) com mais de um milhão de cópias vendidas e turnês de popularidade explosiva dos dois lados do Atlântico e já era uma das bandas mais populares do mundo, isso tudo com apenas dois anos de existência. Apesar do óbvio sucesso comercial, alguns críticos insistiam em refutar a qualidade musical da banda, atribuindo sua popularidade a um hype que logo iria embora.

Como resposta, Jimmy Page (que também produziu o álbum) decidiu lançar o próximo disco sem nenhuma referência à banda em sua capa. O nome da banda não estava presente, o álbum em si não possuía um nome, Led Zeppelin IV foi o apelido dado por fãs e imprensa, nem mesmo a listagem de músicas estava no verso do disco, era só um apanhador de centeio corcunda e um fundo de cor sem muita expressão. No encarte interno do disco, apenas quatro símbolos e as letras das músicas estavam presente.

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A gravadora e a equipe de marketing da banda foram à loucura com o conceito apresentado e avisaram que seria “suicídio comercial” lançar um álbum sem referência alguma ao Led Zeppelin, porém os quatro se apresentaram irredutíveis e para evitar maiores atrasos o disco sem nome atingiu as prateleiras ao redor do mundo. O resultado foi 37 milhões de cópias vendidas, rendendo 23 discos de platina e o título de terceiro disco mais vendido na história dos Estados Unidos, além de quatro hinos do rock and roll.

Referência única presente no encarte, os quatro símbolos, um para cada integrante, se tornaram ícones do estilo, e fizeram mais pela publicidade do álbum que qualquer ação da Atlantic Records. Os quatro símbolos estranhos se tornaram combustível para apaixonadas discussões entre fãs e responsável por criar ainda mais fascínio pelo espírito místico da banda.

Jimmy Page

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Engana-se quem acha que o símbolo de Page é relacionado a uma palavra. Apesar de nunca admitir, o famoso “Zoso” é na verdade a adaptação de uma representação utilizada para o planeta Saturno em livros de astrologia datados de 1557.

http://www.youtube.com/watch?v=jtN8oBjMr_E


 

Robert Plant

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Plant também desenhou seu símbolo, uma pena dentro de um círculo, baseado na civilização Mu (uma espécie de Atlântida do oceano Pacífico), proposta pelos escritores Augustus Le Plongeon e James Churchward.

http://www.youtube.com/watch?v=9Q7Vr3yQYWQ


 

John Paul Jones

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O símbolo de JPJ é a representação de confiança e competência aliadas. Retirado do Livro dos Sinais de Rudolf Koch, John Paul Jones preferiu não estilizar seu símbolo como Page e Plant fizeram.


 

John Bonham

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Segundo relatos, o maior baterista (e bebedor de vodca) de todos os tempos não deu muita atenção para a ideia de Page, mas escolheu mesmo assim. Os três círculos interligados também vem do livro de Koch e representam a trindade Pai, Mãe e Filho. O símbolo de Bonham ainda tem um easter egg, se invertido, se torna a logo da cerveja Ballantine, uma de suas favoritas. De acordo com a personalidade.

http://www.youtube.com/watch?v=c1Hb9ABpyts

 


 

Sobre a Strip Me

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