7 curiosidades para entender o folclore brasileiro.

7 curiosidades para entender o folclore brasileiro.

Claro, ninguém está competindo, mas não dá pra negar que o folclore brasileiro é o melhor do mundo, né? plural e riquíssimo, nosso folclore vai da gastronomia às lendas mais fascinantes. A Strip Me traz 7 curiosidades sobre o folclore brasileiro, pra você ficar sabendo tudo sobre o assunto.

No dia 22 de agosto de 1846, o escritor inglês William John Thoms inventou o termo folklore, unindo as palavras folk (pessoas, povo) e lore (conhecimento, saber), para designar os conhecimentos e cultura tradicionais que formam a identidade de um povo ou sociedade. Isso significa que o termo engloba todo o tipo de manifestações culturais, como música e dança, mas a melhor e mais clara personificaçãso do folclore são histórias e lendas contadas oralmente. Tanto é que dois dos mais famosos pioneiros no estudo do folclore foram os Irmãos Grimm, que coletaram e registraram em livros muitas das lendas folclóricas da Europa, que acabariam por se tornar os populares contos de fadas (que de infantis não tinham nada). Portanto, o conceito de folclore surgiu no século XIX e foi se espalhando pelo mundo, fazendo com que cada povo buscasse seus elementos folclóricos.

Aqui no Brasil, até rolaram alguns estudos sobre o folclore brasileiro ainda na segunda metade do século XIX, mas foi só no século XX que isso se tornou uma pauta realmente relevante entre intelectuais e a coisa toda desenrolou. A Strip Me traz 7 curiosidades que vão te deixar muito bem informado sobre o folclore brasileiro e tudo que ele envolve.

Origens.

Antes de mais nada, é bom ressaltar que um dos fundamentos do folclore de maneira geral é não se saber a origem de seus elementos, uma vez que eles são natos à sua sociedade e transmitidos de maneira oral ao longo de gerações. Portanto, aqui não vamos tratar da origem de personagens, lendas e etc, mas sim dar uma geral em como esses elementos começaram a ser estudados, catalogados e etc. O nome mais importante do folclore brasileiro é o historiador e antropólogo Luiz da Câmara Cascudo. Mas não foi o único. Enquanto Câmara Cascudo fazia seus estudos no Rio Grande do Norte, em São Paulo Mário de Andrade também mergulhava no Brasil profundo, bem como Monteiro Lobato. Aliás, a Semana de Arte Moderna de 1922 foi importantíssima para gerar curiosidade e interesse de cada vez mais pessoas pelo folclore brasileiro.

Personagens mais conhecidos.

São muitos os personagens do folclore brasileiro. Muitos deles conhecidos apenas em algumas regiões, já que as lendas do nosso folclore são distintas nas diferentes partes de um país tão grande, afinal, tais lendas e personagens surgem em ambientes diferentes. A região norte tem suas lendas mais ligadas às florestas e aos indígenas, no nordeste tem muita influência africana, dada a alta concentração de escravizados em Pernambuco e na Bahia no período colonial. Nas regiões sul e sudeste são lendas e personagens relacionadas às fazendas e no centro oeste misturam-se lendas de fazendeiros com a cultura indígena. Entretanto, por terem sido retratados em livros, filmes e séries de TV, alguns personagens dessas lendas ficaram conhecidos no país todo. Alguns deles são:

Saci-Pererê: Entidade zombeteira, Saci é um pequeno negrinho conhecido por realizar travessuras contra viajantes e moradores da zona rural. Possui apenas uma perna, usa um gorro vermelho e fuma cachimbo.
Boitatá: cobra de fogo que, na lenda, atacava aqueles que incendiavam a floresta.
Curupira: Entidade da floresta, de cabelos vermelhos como o fogo e os pés ao contrário (com os calcanhares para frente). É o protetor da floresta, aterrorizando os homens brancos que a desmatam..
Boto cor-de-rosa: Personagem do folclore amazônico, é um boto (o golfinho de água doce) que se transforma em um homem sedutor, frequenta festas, seduzindo e engravidando mulheres solteiras.
Mula sem Cabeça: A história varia um pouco de um lugar para o outro, mas em geral, trata-se de uma mulher que se deitou com um sacerdote religioso e foi amaldiçoada, se transformando em uma mula com labaredas de fogo no lugar da cabeça, que galopa pelos campos de noite, assombrando as pessoas.
Iara: É a sereia brasileira. A lenda de Iara vem dos índios. Dizem que Iara era uma habilidosa guerreira, que despertava a inveja de seus irmãos homens. Os irmãos armaram uma emboscada para matá-la, mas ela não só escapou, como acabou matando seus irmãos. Seu pai, indignado pela morte dos filhos homens jogou Iara no encontro das águas dos rios Negro e Solimões. Os peixes a resgataram e a transformaram em sereia. Desde então, ela aparece vez por outra para encantar com sua beleza e seu canto pescadores que se aventuram pelos rios da Amazônia.
Cuca: Personagem que surgiu na Península Ibérica e se enraizou no folclore brasileiro através dos colonos portugueses e espanhóis que vieram para cá na época das grandes navegações. É uma bruxa que pode ter a forma de uma velha, ou de uma mulher com cara de jacaré. Uma das versões da lenda diz que, a cada 1.000 anos, brota de um ovo uma nova Cuca. Então, a Cuca “antiga” se transforma em um pássaro de canto triste, enquanto a nova Cuca assume seu papel, fazendo maldades maiores do que a anterior. Recentemente, muita gente tem implorado para ser pego pela Cuca, que foi repaginada e interpretada pela maravilhosa Alessandra Negrini numa série de TV.

Festas.

Nem só de lendas e personagens curiosos vive o folclore. Os costumes e cultura tradicionais de um povo também fazem parte do folclores. Desta forma, algumas festas típicas, celebradas há muito tempo e que caracterizam a cultura brasileira podem ser consideradas folclóricas. assim é o Carnaval, a Festa Junina e o Bumba Meu Boi (ou Boi Bumbá). Curiosamente, as 3 festas tem origem européia, sofrendo adaptações e transformações, se mesclando às culturas de povos originários e africanos e se tornando autenticamente brasileiras. Essas festas são todas reconhecidas como Patrimônio Cultural do Brasil pelo IPHAN (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional).

Gastronomia.

E não tem festa sem comida, né? Mas falando sério, a gastronomia faz parte da cultura, principalmente quando se trata de um prato cuja a origem é desconhecida ou tem muitas versões e existe faz muito tempo. Provavelmente o mais emblemático desses pratos seja a feijoada, cuja a origem gera muita polêmica. A maioria dos historiadores negam a versão de que a feijoada foi criada pelo escravos, que pegavam as partes do porco que seus donos não comiam. Pois ensopados de feijão com aparas de carnes já eram comuns na Europa antes da colonização do Brasil. Possivelmente, a feijoada, assim como as festas e algumas lendas, é resultado da mistura de culturas, alguma receita européia que foi adaptada com ingredientes brasileiros. O mesmo vale para o pato no tucupI, o acarajé e até mesmo o churrasco de chão, típico do sul do país. Tudo isso faz parte do nosso folclore. E, claro, para ajudar na digestão, a nossa boa e velha cachaça também é folclórica!

Música.

A música é parte fundamental do folclore. Não só aqui, mas em todo lugar. Aqui no Brasil a gente se acostumou a tratar o folclore como uma coisa restrita a essa parte de lendas, do Saci e da Mula Sem Cabeça. Já em outros países, a música tradicional é tão presente que se tornou um gênero, a folk music. Claro, rolou aí uma apropriação do termo folklore entre os gringos, em especial os estadunidenses. Uma coisa é o Woody Guthrie, ou até mesmo o Bob Dylan, tocando canções antigas ao violão, outra coisa é uma gurizada mais nova tocando canções originais, novas e dizendo que fazem folk music. Mas pra nós isso não interessa. O que interessa é que a nossa música folc é riquíssima! O samba é folc, a moda de viola é folc, o frevo é folc, o baião é folc! E gente como Cartola, Luis Gonzaga, Tonico e Tinoco e muitos outros são autores autênticos da música folclórica brasileira!

Literatura.

Voltando aos personagens e lendas, o folclore, como já dissemos aqui é essencialmente formado por histórias contadas de forma oral e transmitidas de geração para geração. Mas alguns escritores ajudaram a popularizar essas lendas para além de suas regiões de origem através da literatura. Muitos livros foram escritos tanto romances e contos, como compêndios e estudos sobre lendas do folclore. Aqui vamos citar os dois mais importantes, um na área do romance e outro na área dos estudos. O modernista Mário de Andrade escreveu uma obra definitiva sobre o folclore brasileiro, o livro Aspectos do Folclore Brasileiro. Um compilado de ensaios sobre diferentes pontos de vista e abordagens do nosso folclore. Foi relançado pela Editora Global em 2019 sob a supervisão de mestres e doutores titulares do curso de antropologia da USP (Universidade de São Paulo). Outra obra que não pode deixar de ser citada é O Sítio do Pica Pau Amarelo, a obra mais conhecida de Monteiro Lobato. Trata-se de 23 volumes, escritos entre 1921 e 1947. Entre os volumes mais célebres estão Reinações de Narizinho, O Saci, Caçadas de Pedrinho, Emília no País da Gramática e Histórias de Tia Nastácia. Todas as histórias se passam num sítio e são permeadas por lendas e personagens do folclore brasileiro. Todos os 23 livros foram lançados por várias editoras ao longo dos anos, mas os mais caprichados são os lançados pela Editora Brasiliense, em capa dura.

Filmes e Séries.

TV As produções do audiovisual envolvendo o folclore brasileiro não é assim tão vasto quanto a literatura. Claro, é uma mídia bem mais cara e trabalhosa. Ainda assim, existem vários títulos excelentes disponíveis por aí, alguns não tão fáceis de serem encontrados, é verdade, mas que vale a pena procurar. Entre os filmes, recomendamos duas produções recentes e muito interessantes. A primeira é Recife Assombrado, um filme de terror muito bem executado, dirigido por Adriano Portela e lançado em 2019. Trata-se da história de um jovem que procura seu irmão desaparecido na cidade de Recife, e acaba se deparando com assombrações, muitas delas ligadas a lendas do folclore. Na mesma pegada de terror, dirigido por Erlanes Duarte e lançado em 2021, temos Curupira, O Demônio da Floresta. Um filme intenso onde um grupo de jovens se perde na floresta amazônica e enfrentam um truculento caçador e o assustador Curupira. Recife Assombrado é um filme mais difícil de ser encontrado, já Curupira, O Demônio da Floresta está disponível na Amazon Prime e na Apple TV.

Já as séries, temos a clássica produção da TV Globo de Sítio do Pica Pau Amarelo, lançada em 1977 e feita até 1986, tendo 14 temporadas. A série adapta para a TV boa parte da obra de Monteiro Lobato com muita eficiência, além de ter na abertura a música de Gilberto Gil que se tornou um clássico absoluto. Mais recente, a Netflix produziu entre 2021 e 2023 a série Cidade Invisível, onde as criaturas folclóricas vivem na atualidade disfarçadas entre as pessoas comuns, mas acabam sendo ameaçadas. A série tem apenas duas temporadas, a segunda é mais fraquinha, mas a primeira é excelente e vale muito a pena assistir.

Pois é. O folclore brasileiro é vasto, muito rico e abrangente. Igualzinho a Strip Me, que tem um catálogo vasto, muito rico e abrangente de camisetas de música, cinema, arte, cultura pop, bebidas e muito mais. Tudo com o borogodó que só a gente tem, com brasilidade saindo pelos poros! Vai pro nosso site conferir, e aproveita pra ficar por dentro de todos os lançamentos, que pintam por lá toda semana!

Vai fundo!

Para ouvir: uma playlist caprichada com músicas inspiradas no folclore brasileiro. Folclore top 10 tracks.

6 Clássicos do Design Brasileiro.

6 Clássicos do Design Brasileiro.

O Brasil é tão original que, até mesmo no design dos utensílios domésticos e decoração das casas, alguns ítens brasileiríssimos se tornaram ícones pop. A Strip Me selecionou os 6 mais famosos!

Cada país tem sua identidade e cultura. Mas vamos combinar que o Brasil tem um borogodó a mais aí. Da jabuticaba ao cheque pré datado, do chuveiro elétrico à caipirinha, passando pelo candomblé, a paçoca, a capoeira, a tomada de três pinos e, é claro, nosso amado vira lata caramelo! É muita coisa que faz do nosso Brasil um lugar único e maravilhoso! Alguns de nossos hábitos mais comuns são considerados inusitados pelos gringos. Pra eles é estranho que a gente escove os dentes no banheiro do trabalho, depois de almoçar, por exemplo. Banho todo dia então, muitas vezes dois por dia, dependendo do calor, é outra aberração pra eles. Cumprimentar desconhecidos com beijinho no rosto e abraço é outra anomalia. Tem muita coisa que é herança dos africanos escravizados, mas que acabaram se tornando coisas genuinamente brasileiras. O candomblé mesmo é um grande exemplo, já que é uma religião que só existe aqui, pois é um sincretismo entre as religiões africanas com o cristianismo europeu. A mesma coisa acontece com a capoeira e o samba. A gastronomia é outro ponto emblemático na personalidade brasileira. Não precisamos nem falar das frutas, como o caju, o cupuaçu e a jabuticaba. Mas podemos falar da feijoada e da caipirinha, da paçoca, do pastel de feira, da coxinha, do brigadeiro… até dos crossovers culinários, como o nosso dogão com salsicha, purê de batata, vinagrete, milho, ervilha, bacon e o que mais couber ali, o sushi frito (hot roll), o cheeseburguer que virou x-tudo, a pizza de strogonoff, o churros recheado de doce de leite com cobertura de chocolate e muitos outros.

Além disso tudo, o brasileiro também tem suas particularidades nos utensílios domésticos e na decoração de casa. O Design BR é único! Desde as capas de crochê para botijão de gás até a mesinha de centro feita de vime e bambu. Tem pra todos os gostos. Até mesmo o uso amplo de plantas como ;itens de decoração é uma parada bem brasileira. Apesar do nome em inglês, a urban jungle também é coisa nossa! Alguns desses ítens são tão marcantes na nossa cultura, que se tornaram ícones pop! Hoje a Strip Me exalta a brasilidade selecionando os ítens domésticos e de decoração mais marcantes do país!

Boneca namoradeira.

Num tempo em que não existia rádio e nem televisão, quem ficava em casa sem ter muito o que fazer, ia pra janela, para ver o movimento da rua. Na época, o comum era que as mulheres ficassem em casa, portanto, eram elas que ficavam nas janelas. E era comum acabar rolando uns flertes com os homens que passavam. Com base nesse hábito, vários artesãos e escultures começaram a fazer bustos de mulheres, com argila, cerâmica ou gesso, e as pintavam com muitas cores. Isso começou em algumas cidades de Minas Gerias, mas logo se tornou comum no Brasil inteiro. Ficaram conhecidas como bonecas namoradeiras e são usadas em bancadas e janelas.

Rede.

Talvez o mais brasileiro de todos os ítens da casa. Afinal as redes já estavam presente na ocas dos índios séculos antes dos europeus chegarem por aqui. Vale, ela não era exclusividade dos indígenas do território brasileiro. Mas pode ser considerada originalmente brasileira por ser amplamente utilizada por aqui há tempos imemoriais. Além de trazer todo um charme para qualquer cômodo da casa, ou sacada do apartamento, varanda da casa, a rede é deliciosamente confortável para se deitar e curtir um dia de descanso.

Filtro de barro.

Outro item brasileiríssimo e descendente direto dos indígenas. Sim, pois os índios já usavam as famosas moringas, vasilhas de barro que deixavam a água fresca independente do calor do ambiente. Tais moringas continuam sendo utilizadas até hoje, vale dizer. Na Europa, em especial na Itália, os filtros de água já eram utilizados, mas eram recipientes de pedra ou metal, com uma vela de carvão ou algum material semelhante, que filtrava a água. Os imigrantes que chegaram ao Brasil no fim do século dezenove trouxeram consigo alguns desses filtros. E quando se depararam com as moringas, que mantinham a água numa temperatura mais baixa, desenvolveram um recipiente maior e incluíram a vela. Pronto. Nasceu assim o nosso popular, saudável e charmosíssimo filtro de barro!

Copo americano.

Sabe a história da batata frita, que é um ícone dos Estados Unidos, onde é conhecida como french fries, porque, na real, é uma invenção francesa? Então, o mesmo acontece com a gente, aqui no Brasil, em relação ao copo americano. Ao contrário do que alguns podem concluir, o copo americano não é de origem estadunidense, sequer de qualquer lugar do continente americano. Esse copo foi originalmente elaborado e concebido pela designer russa Vera Mukhina, no início da década de 1940. Ficou popular nos Estados Unidos na época e era conhecido como soviet glass! Em 1947 ele chegou ao Brasil através da empresa Nadir Figueiredo Indústria e comércio, que começou a fabricar o modelo de copo com uma máquina que havia sido importada dos Estados Unidos. Daí vem a origem do nome copo americano. Ele é uma das preciosidades do Brasil, um copo com capacidade de 190 ml, que recebe com perfeição o café e a cervejinha.

Piso de caquinho.

Como se pode imaginar, o piso de caquinho surgiu com a simples intenção de reaproveitar pisos quebrados. Tudo começou no fim da década de 1930 em São Caetano, São Paulo. Estava super na moda as áreas externas das casas terem o chão revestido com lajotas de cerâmica. A empresa Cerâmicas São Caetano cresceu exponencialmente nessa época vendendo lajotas de 40×40 cm nas cores vermelha, amarela e preta. Era um produto caro, e quem o consumia era a classe média alta. Na produção e transporte, sempre acontecia de algumas peças se quebrarem. Um dos funcionários da empresa, estava reformando sua casa e, para não deixar o seu quintal só no cimento, pediu autorização ao dono da empresa para usar os cacos das peças quebradas. Ele fez um mosaico com os cacos que agradou a vizinhança e os outros funcionários, que passaram a pegar também os cacos. A moda se espalhou rapidamente por toda a cidade e, ä partir dos anos 70 por todo o estado e até mesmo outras regiões, ao ponto da empresa fabricar as lajotas e quebra-las para vender. A Cerâmicas São Caetano encerrou as atividades em 1997 e o uso do piso de caquinhos entrou em desuso. Mas hoje em dia é celebrado como kitsch e símbolo do design brasileiro!

Fitinha do Nosso Senhor do Bom Fim.

A fitinha do Nosso Senhor do Bom Fim é muito mais que um acessório para se amarrar no pulso ou no tornozelo. Isso sem falar nas suas propriedades sobrenaturais, concedendo desejos e protegendo quem a usa. Mas ela também pode ser usada amarrada em certa quantidade numa grade de janela ou no portão da casa, ou apenas uma ou duas na grade do ventilador. Além de toda a sua representatividade cultural, as fitinhas dão um toque especial em qualquer decoração por conta de suas cores e simplicidade.

Ah! Meu Brasil brasileiro! Que lugar pra se viver! Onde se plantando tudo dá! Temos no tropicalismo a melhor tradução do que é viver neste país de tantas cores e tantos contrastes. Natureza e cidade, samba e rock n’ roll, folclore e cultura pop, barulho, diversão e arte! Portanto, é lógico que a Strip Me faz questão de sempre celebrar cada detalhe encantador do Brasil, sua cultura, comportamento, hábitos e principalmente sua arte! Pra conferir, basta se ligar nas coleções Tropics, Carnaval e Verão, além de sempre pintarem brasilidades nas camisetas de arte, música, cinema, cultura pop, bebidas e muitas outras. Tudo isso você tem acesso na nossa loja, onde também pintam toda semana novos lançamentos!

Vai fundo!

Para ouvir: Una música o Brasil é igualmente diverso. Então apresentamos uma playlist com os diferentes gêneros musicais, do carimbó à moda de viola, passando pelo samba e baião. Brasilidades Top 10 Tracks.

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