The Dark Side of The Moon: 7 curiosidades

The Dark Side of The Moon: 7 curiosidades

Antes de mais nada, vamos deixar claro uma coisa: nenhum elogio sobre The Dark Side of the Moon faz jus ao seu impacto ou importância. Ok?! Prosseguimos…

O oitavo disco de estúdio do Pink Floyd foi lançado em 1973 e se tornou um clássico instantâneo, seja pela temática das letras, seja pela abordagem musical extremamente acessível e arrojada ou pela junção disso tudo com a genialidade do Pink Floyd.

Esses elementos formaram um excepcional álbum conceitual, que, fugindo a regra, possuía também singles espetaculares. Ao fim, adicione a icônica capa do prisma e você tem um dos registros musicais mais importantes de todos os tempos. Foda, né?!

A revolução sonora de Dark Side despertou no público uma curiosidade sem precedentes sobre tudo que o envolvia: produção, lançamento, temática, as famosas vozes que aparecem nas músicas etc., e nesse post vamos revisitar alguns desses fatos e o folclore criado em volta do disco.

A Temática

Todas as músicas do álbum têm como tema a experiência humana e algumas das batalhas diárias que todos enfrentamos. “Money” trata da ganância, “Time” representa a passagem do tempo e seu poder de reger vidas, “The Great Gig In the Sky” tem a morte como inspiração e “Brain Damage”, a loucura. A ideia de unir todas as faixas do álbum sob um único conceito foi do baixista e vocalista Roger Waters, inspirado em seu amadurecimento pessoal e na deterioração da saúde mental de Syd Barret, ex-integrante e um dos fundadores do Pink Floyd.


 

Nome

O título “The Dark Side of the Moon” foi definido no começo do processo de produção, porém, em idos de 1972, uma banda chamada Medicine Head se adiantou e lançou um álbum com o mesmo nome, obrigando o Floyd a mudar o título do álbum para “Eclipse”. A mudança durou apenas alguns meses, até todos perceberem que o álbum da banda Medicine Head não vingaria comercialmente, o que convenceu Gilmour e companhia a voltarem para o nome original. Tks God!


 

Capa

O icônico prisma foi feito pelo designer Storm Thorgerson, que desenvolveu a arte obedecendo a instruções do tecladista Richard Wright: algo simples e ousado, nada mais. Sete opções foram apresentadas a banda, mas o prisma cativou todos logo de cara.

Três elementos influenciaram a capa: o espetáculo de luzes da banda em seus shows, a temática das letras e o pedido de Wright.

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Vozes

Ao longo das músicas (e no intervalo entre elas) é possível ouvir uma galera meio que batendo um papo, como se estivessem conversando ao fundo. E foi isso mesmo que aconteceu.

Já que o conceito do álbum era justamente o ser humano, Roger Waters entrevistou pessoas que estavam no estúdio Abbey Road na época da gravação. Waters começava com perguntas triviais, como “Qual é sua cor favorita?”, e passava para temas mais profundos, como morte e violência. Entre os entrevistados estava o porteiro do estúdio (responsável pela frase que termina o álbum “There is no dark side in the moon, really. Matter of fact, it’s all dark”); o Road Manager da banda, Peter Watts (pai da atriz Naomi Watts), além do ilustre casal Linda e Paul McCartney, que foram deixados de fora porque foram muito engraçadinhos nas respostas.

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Gerry O’Driscoll – porteiro do estúdio

The Dark Side of the Rainbow

Em 1995 um jornalista norte-americano, que obviamente tinha muito tempo livre, publicou uma história sobre a sincronia perfeita entre o álbum do Pink Floyd e o filme O Mágico de Oz. Isso foi o suficiente para fãs malucos pelo mundo começarem a achar os pontos em que música e filme casavam, tal como quando Dorothy cai da cerca no começo de On the Run, ou o fato da música Money começar justamente quando o filme fica colorido e a bateria de The Great Gig in the Sky entra no momento em que o tornado se intensifica. Os próprios integrantes da banda já disseram que isso é besteira, que na época não tinham a tecnologia necessária para assistir o filme no estúdio, mas mesmo assim a história persiste…

Assista e tire suas próprias conclusões. (Nada de alucinógenos no processo, crianças! Mentira, talvez alguns alucinógenos ajudem…)

http://www.youtube.com/watch?v=0gXvVUg-VAE


 

Efeitos sonoros

A sonoplastia do álbum também é extremamente inovadora e inventiva. Alguns momentos se destacam, como os relógios de Time, o começo de Money e a base “espacial” de On The Run.

O efeito de Money foi gravado por Waters em seu quintal com algumas moedas e pedaços de papel. On The Run é uma sequência de oito notas tocadas em um teclado em loop e depois aceleradas, e os relógios de Time foram sincronizados à mão pela equipe do estúdio para apitarem no momento certo.


 

Recordes

Fruto da identificação imediata do público com os temas expostos no álbum ou apenas uma validação da qualidade artística da banda, o sucesso comercial de The Dark Side of the Moon é incontestável e sem precedentes. Estimativas apontam que o álbum vendeu entre 45 e 50 milhões de cópias, fazendo dele o 2º disco mais vendido de todos os tempos, atrás apenas de Thriller, de Michael Jackson.

Mais impressionante que o número de vendas é o tempo que o álbum passou na lista da Billboard de mais vendidos: 591 semanas seguidas na lista, entre 1976 e 1988; e um total de 741 semanas não consecutivas na lista de mais vendidos, ambos os números são recordes absolutos.


 

Para finalizar e para pensar: 

Certa vez David Gilmour disse que gostaria de poder ter tido a real sensação de escutar o álbum pela primeira vez, como aconteceu com o mundo em 1973. Sensação essa que ele não teve, uma vez que ele foi um dos criadores dessa obra-prima. Falar o que, né?!


 

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Kate Moss – fama, escândalos e rock and roll

Kate Moss – fama, escândalos e rock and roll

Poucas supermodelos conseguiram influenciar tanto o mundo da moda como a britânica Kate Moss. E poucas foram as modelos que conseguiram transcender o mundo da moda e influenciar decisivamente a cultura pop como ela fez e ainda faz.

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Nascida em 16 de Janeiro de 1974, em Croydon, Grã Bretanha, Kate Moss foi descoberta por um caça talentos no aeroporto JFK, em NY, aos 14 anos de idade. No início da década de 90 veio o estrelato. Seu rosto inconfundível e seu corpo escultural a tornaram uma das modelos mais bem pagas de sua geração. Foi nesse período que o estilo “Heroin Chic” ganhou espaço, com modelos bastante magras e com o visual “junkie”, exatamente como o perfil de Kate.

Ainda nos anos 90, Kate ficou conhecida pelo estilo de vida rebelde, sempre envolto em festas, bebedeiras e uso de drogas. A própria modelo revelou anos mais tarde que começou a beber e a fumar maconha quando tinha apenas 12 anos de idade. Várias foram as vezes em que a modelo se internou em clínicas de reabilitação para tratar seu vícios em álcool e drogas.

Os relacionamentos da supermodelo sempre causaram frisson em todo o mundo. Nos anos 90 ela se envolveu com ninguém menos que Johnny Depp. Já nos anos 2000, um tumultuado relacionamento com Pete Doherty, problemático líder da banda The Libertines, ganhou destaque na mídia pelo suposto uso deliberado de drogas que o casal fazia. Foi também nesse período que a modelo perdeu alguns de seus contratos mais lucrativos ao ser flagrada por um paparazzi usando cocaína.

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O estilo rebelde e a atitude rock and roll da modelo também abriram as portas do universo da música pra ela. Fã declarada de rock, Kate estrelou diversos videoclipes de bandas e artistas de sua preferência, com destaque para The White Stripes, Johnny Cash e Primal Scream.

http://www.youtube.com/watch?v=fC7PEQnjKl4


Hoje, mais de 25 anos depois de reinar absoluta no mundo da moda, sendo capa de mais de 300 revistas, de já ter sido considerada uma das 100 pessoas mais influentes do mundo pela revista Time e, claro, de já ter faturado milhões e milhões de dólares, Kate Moss continua na ativa, estrelando diversas campanhas mundiais de marcas consagradas, além de assinar coleções e fragrâncias próprias.

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