| Por Strip Me Clothing | Comentários desativados em Os símbolos do Led Zeppelin
Em outubro de 1970 o Led Zeppelin tinha três discos lançados, um single (Whole Lotta Love) com mais de um milhão de cópias vendidas e turnês de popularidade explosiva dos dois lados do Atlântico e já era uma das bandas mais populares do mundo, isso tudo com apenas dois anos de existência. Apesar do óbvio sucesso comercial, alguns críticos insistiam em refutar a qualidade musical da banda, atribuindo sua popularidade a um hype que logo iria embora.
Como resposta, Jimmy Page (que também produziu o álbum) decidiu lançar o próximo disco sem nenhuma referência à banda em sua capa. O nome da banda não estava presente, o álbum em si não possuía um nome, Led Zeppelin IV foi o apelido dado por fãs e imprensa, nem mesmo a listagem de músicas estava no verso do disco, era só um apanhador de centeio corcunda e um fundo de cor sem muita expressão. No encarte interno do disco, apenas quatro símbolos e as letras das músicas estavam presente.
A gravadora e a equipe de marketing da banda foram à loucura com o conceito apresentado e avisaram que seria “suicídio comercial” lançar um álbum sem referência alguma ao Led Zeppelin, porém os quatro se apresentaram irredutíveis e para evitar maiores atrasos o disco sem nome atingiu as prateleiras ao redor do mundo. O resultado foi 37 milhões de cópias vendidas, rendendo 23 discos de platina e o título de terceiro disco mais vendido na história dos Estados Unidos, além de quatro hinos do rock and roll.
Referência única presente no encarte, os quatro símbolos, um para cada integrante, se tornaram ícones do estilo, e fizeram mais pela publicidade do álbum que qualquer ação da Atlantic Records. Os quatro símbolos estranhos se tornaram combustível para apaixonadas discussões entre fãs e responsável por criar ainda mais fascínio pelo espírito místico da banda.
Jimmy Page
Engana-se quem acha que o símbolo de Page é relacionado a uma palavra. Apesar de nunca admitir, o famoso “Zoso” é na verdade a adaptação de uma representação utilizada para o planeta Saturno em livros de astrologia datados de 1557.
http://www.youtube.com/watch?v=jtN8oBjMr_E
Robert Plant
Plant também desenhou seu símbolo, uma pena dentro de um círculo, baseado na civilização Mu (uma espécie de Atlântida do oceano Pacífico), proposta pelos escritores Augustus Le Plongeon e James Churchward.
http://www.youtube.com/watch?v=9Q7Vr3yQYWQ
John Paul Jones
O símbolo de JPJ é a representação de confiança e competência aliadas. Retirado do Livro dos Sinais de Rudolf Koch, John Paul Jones preferiu não estilizar seu símbolo como Page e Plant fizeram.
John Bonham
Segundo relatos, o maior baterista (e bebedor de vodca) de todos os tempos não deu muita atenção para a ideia de Page, mas escolheu mesmo assim. Os três círculos interligados também vem do livro de Koch e representam a trindade Pai, Mãe e Filho. O símbolo de Bonham ainda tem um easter egg, se invertido, se torna a logo da cerveja Ballantine, uma de suas favoritas. De acordo com a personalidade.
| Por Strip Me Clothing | Comentários desativados em AC/DC: simplesmente Rock And Roll
Vamos falar a verdade: rock and roll bom é rock simples, sem frescuras, direto e reto. Uma bateria marcante, um baixo dando o clima, guitarras cortantes e, claro, um vocalista bêbado ou semi-bêbado berrando qualquer coisa sobre drogas, sexo, orgias e similares.
Nesse ponto, algumas bandas são impecáveis: The Who, Ramones, The Clash e, obviamente, AC/DC.
O AC/DC talvez seja a banda de rock que mais siga essa filosofia: há décadas eles fazem pura e simplesmente rock. Sem mais nem menos. Sem baladas, sem digressões poéticas, sem maiores pretensões artísticas (se é que há maior poesia do que Angus Young pulando de um lado pro outro com sua guitarra Gibson SG e seus riffs e solos triunfantes). É Rock. E como nós adoramos AC/DC, resolvemos compilar aqui uma lista dos 10 sons que definem a banda (se é que isso é possível). Então, aumenta o volume e Let’s Rock!
1. Shoot to Thrill
2. Let There Be Rock
3. It’s a Long Way to the Top (If You Want to Rock ‘n’ Roll)
| Por Strip Me Clothing | Comentários desativados em Pulp Fiction Facts
Pulp Fiction é daqueles filmes definitivos. A estética, os diálogos, o roteiro inovador com histórias bizarras que se cruzam, a violência tratada de maneira escrachada, os personagens sensacionais, enfim… Pulp Fiction é, sem sombra de dúvida, o melhor de Tarantino e também um marco na cultura pop.
Assim, como quase tudo já foi dito sobre o filme, resolvermos abordar o lado behind the scenes da coisa. Então, se liga nesses 10 Pulp Fiction Facts que separamos e que você, provavelmente, não sabia. I dare you. I double dare you motherfucker! J
1. O vício de Vincent Vega em Heroína
Para fazer o personagem Vincent Vega da forma mais realista possível, John Travolta pediu a um amigo viciado em heroína para descrever qual a sensação ao usar a droga, já que o personagem Vincent era um viciado em heroína. O amigo então deu a seguinte dica a Travolta: fique bêbado de tequila e deite em uma banheira de água quente; essa será a representação mais próxima possível da sensação dos efeitos da heroína. John Travolta diz que treinou a tática diversas vezes com a esposa em um hotel para se preparar para as filmagens.
Apesar de formarem um casal no filme, é interessante perceber que os personagens não conversam em nenhuma cena.
3. Ezequiel 25:17
A passagem bíblica citada por Jules antes de atirar em um personagem não é, de fato, verdadeira. Na verdade, Samuel L. Jackson e o diretor Quentin Tarantino usam apenas duas frases originais da bíblia, sendo que o restante do texto foi criado por eles mesmos antes das filmagens.
Se liga: “Ezekiel 25:17. ‘The path of the righteous man is beset on all sides by the inequities of the selfish and the tyranny of evil men. Blessed is he who, in the name of charity and good will, shepherds the weak through the valley of darkness, for he is truly his brother’s keeper and the finder of lost children. And I will strike down upon thee with great vengeance and furious anger those who attempt to poison and destroy my brothers. And you will know my name is the Lord when I lay my vengeance upon thee!”.
Uma Thurman fez da personagem Mia Wallace uma referência eterna do que é ser cool, maluca, junkie etc., sendo até impossível imaginar outra atriz senão ela vivendo Mia. Mas, na verdade, antes de Uma Thurman pegar o papel, várias atrizes foram cogitadas, tais como: Julia Louis-Dreyfus, Halle Berry, Meg Ryan, Isabella Rossellini, Daryl Hannah, Joan Cusack e até mesmo Michelle Pfeiffer. Ainda bem que Tarantino ficou mesmo com Uma Thurman, e, reza a lenda que, para convencê-la, o diretor ligou na casa da atriz e leu para ela o roteiro inteiro do filme pelo telefone. Ela topou fazer o papel na hora!
5. Bad Motherfucker
A carteira usada por Jules Winnfield (Samuel L. Jackson) com a inscrição “Bad Motherfucker” existia mesmo, e era, na realidade, a carteira de Quentin Tarantino.
6. Robert Rodriguez dirigiu algumas cenas de Pulp Fiction
O diretor Robert Rodriguez é amigo de longa data de Tarantino e juntos já dirigiram diversos cenas em variados filmes. Um fato curioso é que, mesmo não citado nos créditos, Robert dirigiu a maioria das cenas de Pulp Fiction em que Tarantino está atuando.
7. 8 milhões de dólares
8 milhões de dólares foi o preço de Pulp Fiction. Apesar de extremamente barato para os padrões do cinema americano, destaca-se que dos 8 milhões, 5 foram somente para pagar os cachês dos atores. Com o sucesso do filme, foram arrecadados mais de 210 milhões de dólares nas bilheterias de cinema de todo o mundo.
8. A cena de estupro de Marcellus Wallace
O ator Ving Rhames, que interpreta o chefão Marcellus Wallace, se recusou a fazer a cena onde ele é estuprado. A produção do filme então conseguiu que o ator Max Julien fizesse a cena no lugar de Max.
9. Kurt Cobain foi cotado para o filme?
Em diversas entrevistas, Courtney Love já alegou que o diretor Quentin Tarantino queria que Kurt Cobain interpretasse o papel do traficante Lance. Ainda segundo Courtney, Kurt negou o papel por achar que estaria fazendo apologia ao uso de drogas. Tarantino negou a história diversas vezes, mas, uma coisa é fato: a semelhança física do personagem Lance (interpretado pelo ator Eric Soltz) com Kurt Cobain é inegável, não?
10. A cena de Dança no Jack Rabbit Slim
Que Pulp Fiction é cheio de referências a diversos outros filmes, isso é fato. Mas uma cena em especial ganha destaque: a genial cena de dança interpretada por Uma Thurman e John Travolta é, na verdade, uma homenagem de Tarantino à cena de dança de Gloria Morin e Mario Mezzabotta’s no filme 8½ de Frederico Fellini.
11. Bônus: A palavra Fuck é dita 265 vezes durante o filme.
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| Por Strip Me Clothing | Comentários desativados em I told you I was trouble
por Gallo Show
Amy Winehouse foi breve, mas intensa. Nascida em Londres, colocou no R&B, no Jazz e no Soul a própria alma, e assim cantou sons de alma própria; de letras assustadoramente sinceras que beiram a autobiografia e narram suas desilusões amorosas. Misturava tudo no gelo com gim e bebia de uma vez, vomitando seus demônios traduzidos em melodia.
É bela, é breve, é intensa, é sincera. Por isso e muito mais, trago aqui um pouco sobre dez sons da garota de Canden Town, que colocou as rádios mais pops desse mundo que ela já não habita para tocarem seu jazz, seu soul, sua alma.
1- Rehab
“Eles tentam me fazer ir a rehab, mas eu digo não, não e não”. Foi o que o produtor Mark Ronson ouviu de Amy enquanto caminhavam e conversavam pelas ruas da capital inglesa, e assim ele teve a ideia da composição. Apresentada a ideia à cantora, foram 3 horas para que ela escrevesse a letra. De início, Amy pensou em um blues anos 50 para dar alma a recém-escrita canção, mas Mark sugeriu que fosse um R&B dos grupos femininos de 60 que desse o tom do som, e assim ficou!
Hit absoluto, a canção abre o segundo álbum de estúdio da cantora (Back to Black – 2006) e é seu segundo single mais vendido, ficando atrás apenas de Valerie. Para os empresários, quando sugeriram que se reabilitasse, ela disse não, não e não. Mas foi para o som que Amy fez sobre essa situação que o público disse sim pela primeira vez, e o talento da cantora ficou mundialmente conhecido de vez! Então, abrimos com Rehab!
2 – You Know, I’m no Good
Para dar sequência, escolho apenas deixar o álbum Back to Black rolar. A batera jazzística entra sozinha e 4 compassos são suficientes para chamar um desses baixos que de tão simples são geniais. E eis que ela o encontra: lá embaixo, no bar com as mangas arregaçadas da camisa de caveira…. O som confessa a infidelidade de Amy para com seu fella, seu cara na época. E ainda justifica: Você sabia, boa coisa não sou.
Jazz e Soul são as influências predominantes nesse segundo som (e single) do segundo disco de Amy. É o que, para mim, melhor expressa seus demônio narcóticos e amorosos e foi o primeiro que ouvi na finada MTV. O suficiente para me tornar fã. Ao vivo, o destaque fica para os backing vocals, dançarinos e irmãos Zalon e Heshima Thompson, que tomam conta com maestria quando Amy decide dar o último gole no drink e deixar o palco. Embalavam o riff de metais e sempre penso nesses caras. Eles eram tão felizes ali no palco com ela… E agora? Não sei. But we know she was no good!
3 – Stronger Than Me
Mais uma vez, a batera é a desinibida que toma partido do início da canção. É a primeira do Frank (2003), o primeiro disco da cantora. Também primeiro single, ajudou o álbum a debutar na sexagésima posição e chegar até a décima terceira na parada inglesa UK Albums Chart.
A sonoridade é aquele jazz que a gente ouve junto a um drink quando chove, o que é meu caso agora. Tem também uma batida forte ritmando a bonita melodia: “soo maany lessons to learn…”. Adoro essa parte. A letra fala sobre o cara deixar de ser o “lady boy” da Amy e ser mais forte que ela, como o título já diz. Um tão melancólico quanto belo solo de sax aparece, e assim acaba a canção. Jazz na sua forma mais bela. Sente aí:
4 – In My Bed
Ainda no Frank temos esse terceiro single, de sonoridade mais urbana que de costume. A mistura entre jazz e um pouco de Hip Hop marca o som, e a ideia de incluí-lo nessa veio enquanto revisava algumas canções. Boa parte dos refrões de Amy vai pra cima. Esse desce, depois sobe e depois: “oh, it’s you again…”. Não podia ficar melhor. A sonoridade é foda. Algo de uma pegada meio suburbana mesmo; Hip Hop, como disse anteriormente.
No fim, gritos desesperados se somam a um solo de sax, encerrando assim a canção de destaque. É realmente impossível falar dessa música sem citar a sensualidade de Amy no clipe. Ela perambula de vestido por uma casa até chegar em uma cama, resumidamente falando. Assista! Palavras não descrevem tão bem. 😉
5 – Back to Black
Para voltar ao segundo álbum de Amy, vamos em grande estilo: terceiro single e canção homônima! De sonoridade e clipe fúnebres, a música foi composta pela própria cantora com o auxílio do produtor Mark Ronson, mais uma vez; e foi sucesso de público e de crítica, chegando a terceira posição da parada UK Albums Chart.
A letra fala da tristeza que Amy sentia em relação a infidelidade e perda do também “no good” Blake Fielder-Civil, na época cônjuge da cantora: “você volta para ela, eu volto para o luto.” Boa parte do álbum tem como tema lírico o relacionamento conturbado entre Amy e Blake, relacionamento esse que teve um ponto final quando Blake, depois de preso por agredir um dono de bar, soube na cadeia que Amy o traiu. Problemas conjugais a parte, o som é foda. Se vale o play? Vaaale, claro que vale. Por falar em vale….
6 – Valerie
Como já disse anteriormente, Valerie é o single mais vendido de Amy. E não é dela: é da banda britânica The Zuntons, presente no segundo disco do grupo (2006). A versão de Amy começa em versos swingados pela guitarra, que rumam em direção a um dos meus pré-refrões preferidos, desses que tencionam a música até a gente ficar desesperado pela morte dessa parte. E eis que a assassina comete o crime no refrão: Vaaaalerie, Valerieee. Amy mostra muito de seu potencial enquanto cantora nesse som, indo para tons mais altos e explorando a versatilidade do seu timbre. Treta. Há também outra versão que Amy fez, acústica e mais calma, igualmente ótima.
7 – Monkey Man
Não poderia terminar esse post sem falar do flerte que rola entre Amy e o Ska/Reggae.
Esse som também não é dela, é de uma banda jamaicana de ska chamada Toots & the Maytals, mas a versão dela é foda. Geralmente fechando os shows, Monkey Man contrasta com a pegada das outras músicas, uma vez que ela é mais “pra cima” que as próprias da cantora. No palco, é notória a performance dos aqui já citados backing vocals da banda de Amy. Banda que, diga-se de passagem, só tem nego “ruim”.
8 – The Girl From “Ipanema”
É isso mesmo. A garota de canden town cantou nossa Garota de Ipanema. E foi correspondida: aquele corpo dourado tão triste na voz do (grande) Tom Jobim se animou todo com a garota de Canden Town, em uma versão mais alegre. Dedos do Sinatra podem ser sentidos, uma vez que a adaptação para o inglês usada por Amy foi a que ele também usou e cantou em sua versão para o sucesso do amigo Tom. A canção está presente no terceiro e póstumo album de Amy: Lioness: Hidden Treasures, cujo conteúdo é marcado mais por (ótimas) versões e raridades do que por novas músicas. Claro que recomendo. Não é todo dia que temos um hit tupiniquim na voz de uma Amy: claro que você vai ouvir.
9 – Love is a Losing Game
Com 2 minutos e 35 segundos de uma Amy mais conformada com a derrota no amor, “Love is a Losing Game” é clássica e, apesar da curta duração, é flor importante no buquê de hits que é o Back to Black. É o quinto single do album e diversos artistas fizeram suas versões, dentre eles Prince e Dionne Bromfield.
Amy constatou que o amor é um jogo de azar. Apostou todas as fichas em relacionamentos que não deram certo e provou do amargor de pagar as apostas. Mas o conformismo pode dar lugar a superação, como na próxima música.
10 – Tears dry on their on
Por último, a que mais gosto. Também do Back to Black (é, esse álbum é foda), o feeling dela é triste, mas também é verão. Isso a deixa incrivelmente bela. No clipe, a pequena Amy caminha pela calçada com seu grande topete, enquanto os figurantes mais “freaks” possíveis fazem coisas igualmente “freaks” atrás dela, conforme ela passa. O refrão é matador. Um “dry” rasgado sai da boca de Amy no fim. Sentada na cama, a música se encerra. Tão seco quanto as lágrimas, é também visceral esse final.
Influências de R&B e Soul são predominantes e a música foi gravada em New York. Assim como Valerie, há uma versão mais calma do som. Digo, mais jazz de 50 do que calma, e é linda também. O tema de superação fala do rompimento com Blake mais uma vez. As lágrimas secam sozinhas.
23 De julho de 2011.
Amy Winehouse, que havia morrido centenas de vezes em back to black, morre de uma vez por todas. Não me esqueço de ver na TV o sujeito de turbante vestindo a farda da polícia inglesa oficializar sua morte. Passei as semanas seguintes ouvindo discos e vendo documentários. A obra dela é realmente incrível, apesar de curta. Obrigado, Amy. Seu som fez bem a mim e a muita gente. Foi bom tê-la aqui na Terra.
Dona de uma voz única Amy encarnou o estilo de vida e talento das grandes rainhas de Jazz e do Soul.A Camiseta Amy Winehouse é uma homenagem a essa artista incrível. Em nossa loja online você também encontra camisetas de filmes, camisetas de bandas e camisetas de cultura pop. Vem conferir aqui, ó: http://www.stripme.com.br 😉
| Por Strip Me Clothing | Comentários desativados em Edward Mãos de Tesoura facts
Em 1990, estreava uma das maiores obras de Tim Burton: Edward Mãos de Tesoura. Roteirista e diretor do longa, Burton se inspirou em diversas fábulas e contos pra criar a narrativa que também flerta com particularidades à la Frankenstein. Considerado um filme cult, foi lançado somente em alguns cinemas e para um público bem restrito. Mas, o sucesso inegável fez com que o filme chegasse ao grande público.
De fãs para fãs, 10 curiosidades sobre o filme!
1. Johnny Depp fala apenas 169 palavras durante o filme todo.
Tom Cruise, Jim Carrey, Robert Downey Jr. e, pasme, até o rei do pop Michael Jackson, chegaram a ser cogitados para o papel de Edward.
Drew Barrymore foi considerada para interpretar a personagem Kim. Mas foi Winona Ryder, que já havia trabalhado com o diretor Tim Burton em “Beetlejuice” (1988) e era namorada de Johhny Depp na época que acabou estrelando o longa.
O primeiro esboço do filme foi escrito como um musical. Conceito revisitado por Burton em “O Estranho Mundo de Jack” (1993) e “A Noiva Cadáver” (2005).
Robert Smith, do The Cure, foi convidado para fazer a trilha do filme. Burton até mandou o roteiro para o músico, mas ele, que não conhecia o diretor e estava ocupado gravando o oitavo álbum do The Cure, “Disintegration”, passou a oferta. Danny Elfman, vocalista da banda Oingo Boingo, aceitou o convite e acompanhou o diretor na produção de outras 9 trilhas sonoras.
A maquiagem do personagem de Edward era bem sussa de fazer, levava só duas horinhas pra ficar pronta.
As cicatrizes se modificam tanto em tamanho como em profundidade ao longo do filme.
O bairro onde o longa foi filmado é real. Fica nos arredores de Tampa, na Flórida (EUA). Para serem realizadas as filmagens, todas as casas foram pintadas com cores fofas e os moradores, hospedados em um hotel.
Essa é a visão do bairro hoje.
O visual de Edward foi inspirado pelo sonâmbulo imortalizado por Veidt em O Gabinete do Dr. Caligari(1920), clássico do cinema mudo.
Esse menininho correndo na calçada logo no início do filme é Nick Carter, da boybandBackstreet Boys.
A última atuação no cinema do ator Vincent Price (1911–1993) foi em Edward Mãos de Tesoura. E no filme sua participação termina com a morte de seu personagem.
De fãs para fãs também preparamos uma t-shirt super descolada em homenagem ao personagem que ganhou nossos coraçõezinhos: Regata Edward Mãos de Tesoura. É descolada, é trend, é style. Na loja online também tem camisetas de filmes, camisetas de rock e camisetas de cultura pop. Dá um pulo lá: www.stripme.com.br
| Por Strip Me Clothing | Comentários desativados em Bloco Unidos do Netflix
Se você não é um gringo maluco e vermelho torrado de sol, já faz muito tempo que carnaval não é unanimidade. Tem gente que já não tá mais a fim de beber cerveja Crystal quente em quantidades industriais, correr atrás de um caminhão barulhento com um monte de gente suada em volta e cheirando urina no paralelepípedo do centro da cidade.
Para esses seres inconformados com o status quo desse país que tem mais pernilongos que deveria, existe essa benção estadunidense chamada Netflix, a única coisa (fora a sua cama, provavelmente) que faz esses quatro dias de feriado valer a pena.
Pensando em você, que acha que esse pessoal do carnaval tá marcando, separamos uma lista de séries e filmes para assistir nesses dias de folia. Então é só ligar a internet, colocar o soro na veia e dar play em todas as 83 temporadas de Days of Our Lives! Ou não.
FILMES SOBRE VIAGENS
Nossa primeira categoria é para você, que queria desaparecer do seu círculo de convívio habitual por quase uma semana, mas foi sumariamente impedido por uma falta de planejamento prévio ou por um orçamento apertado. Separamos três filmes que vão no mínimo te inspirar a conhecer novos lugares em suas próximas viagens.
Into the Wild
O diretor Sean Penn narra à história de Chris McCandless, que após se formar com louvor em uma universidade, decide abandonar todas suas posses e caminhar até o Alasca, e como uma série de encontros ao longo do caminho mudam sua personalidade.
Em uma viagem com a família de sua noiva para Paris, um escritor misteriosamente volta para as noites francesas da década de 1920, onde encontra romance e inspiração ao lado de seus ídolos.
Quem disse que só porque você escolheu não pular o carnaval tem que dormir por 96 horas sem parar? Enquanto você se anima pra ir até o bar mais próximo, um filme pode te ajudar a chutar para longe o cheiro da cama.
O Lobo de Wall Street
Scorsese conta a história de Jordan Belfort, um magnata de Wall Street. De seu ponto mais alto, em festas homéricas e movimentações milionárias até seu envolvimento com corrupção, crimes e problemas com o governo.
Uma arma biológica experimental é liberada acidentalmente e transforma milhares de pessoas em zumbis, enquanto um grupo de renegados tenta parar a infecção e os responsáveis por sua exposição. Um clássico thrash de Robert Rodriguez.
Três dos maiores atores de Hollywood vão gravar um filme (já atrasado e fora do orçamento) no Vietnã, e são obrigados a se transformar nos personagens que foram interpretar.
Se a noite anterior foi comprida (em um bar ou casa localizada bem longe da folia, de preferência), o dia seguinte vai exigir muita neosaldina, comida e um filme batido no fundo pra ajudar a pegar no sono e esquecer essa maldita dor de estômago que não vai embora.
Forrest Gump
O ingênuo Forrest Gump, acidentalmente se envolve na maior parte dos eventos históricos do século XX, enquanto busca viver ao lado de sua amada Jenny.
Marty McFly acidentalmente viaja 30 anos no passado com um DeLorean transformado em máquina do tempo de seu excêntrico amigo inventor Doc Brown e tem que fazer seus pais se reunirem antes de voltar para o futuro.
“EU MATO, EU MATO…” QUEM TOCAR MAIS UMA DESSAS MARCHINHAS AQUI PERTO
Com centenas de milhares de blocos em cada rua do seu bairro, fica difícil não ouvir lá no fundo que a pipa do vovô não sobe mais ou que a cabeleira do Zezé insinua algo. Para tentar evitar mais essa mazela, um bom som de qualidade, ou até mesmo um documentário sobre, pode ser o melhor remédio.
All Apologies: Kurt Cobain
Neste documentário da BBC, a trajetória de Kurt Cobain é revisitada através de diversas entrevistas com jornalistas, parte de sua equipe e amigos pessoais vinte anos após sua morte.
Os ensaios para uma turnê de 50 apresentações do eterno rei do pop ao redor do mundo são apresentados nesse documentário de quase duas horas. Infelizmente essas apresentações foram canceladas devido a morte de Jackson em 2009.
Época mais prolífica na carreira de David Bowie, este documentário apresenta um período de cinco anos, que vai do fim da década de 1970 até meados de 1980, quando o camaleão compôs dezenas de clássicos como Heroes, Let’s Dance e China Girl.
Se a sua intenção é aproveitar toda a folia para colocar em dia sua série favorita, ou até mesmo começar uma nova, você realmente tem muitas opções. Essa é a hora ideal pra assistir tudo de uma só vez e esquecer que existe Sol ou vida fora do seu quarto.
House of Cards
Um congressista Norte Americano que faz de tudo para conseguir o poder que deseja. Série original do Netflix, tem a estreia de sua próxima temporada marcada para o fim de fevereiro.
Derivada de Breaking Bad, Better Call Saul apresenta Jimmy McGill, um advogado com muitas ambições e poucos clientes, e sua transformação no advogado criminoso Saul Goodman.
Se música, cinema e séries também são suas paixões, você tem que conhecer a Strip Me, uma marca de t-shirts e acessórios focada no universo da cultura pop e do rock’n’roll. Visite nossa loja virtual, a www.stripme.com.br e conheça nossas camisetas de filmes, camisetas de rock e camisetas de seriados, a gente garante que você vai curtir 😉
| Por Strip Me Clothing | Comentários desativados em Laranja Mecânica Facts: 10 coisas que você (talvez) não saiba
Por Carlos Cardoso.
Baseado no livro homônimo de Anthony Burgess, Laranja Mecânica (1971) é uma das obras-primas de Stanley Kubrick. Político, filosófico, satírico, ultra-violento e pornográfico; o filme narra as desventuras do violento e carismático Alex (Malcolm McDowell) e seus “droogs” (Pete, George e Dim) em uma Grã-Bretanha distópica e brutal. Se liga então nessas 10 curiosidades que você talvez não saiba sobre o filme:
1) A cena do estupro, onde Alex canta e dança “Singin’ in the Rain” não estava no roteiro. Achando que a cena estava muito convencional, Kubrick perguntou se Malcolm McDowell sabia dançar, Malcolm, então, começou a improvisar, Kubrick adorou o resultado, pagou $10.000 pelos direitos autorais da música.
2) O olhar cínico com o rosto levemente inclinado de Alex na primeira cena do filme é conhecido como “Kubrick’s stare”, uma espécie de marca registrada do diretor na sua caracterização da insanidade, presente principalmente em filmes do diretor como: “2001: Uma Odisseia no Espaço”, “Laranja Mecânica”, “O Iluminado” e “Nascido para Matar”. Mais recentemente, influenciou Heath Ledger na construção de sua versão do Coringa.
3) O título “Laranja Mecânica” (A Clockwork Orange) refere-se ao tratamento behaviorista no qual Alex é submetido. Nas próprias palavras do escritor Burgess: “O ser humano é dotado de vontade. E pode usá-la para escolher entre o bem e o mal. Se só pode fazer o bem, ou só pode fazer o mal, é uma laranja mecânica – significa que tem aparência de um organismo adorável, com cor e suco, mas que na realidade é um brinquedo mecânico para ser manipulado por Deus ou pelo Diabo.” Na imagem vemos a colcha da cama de Alex, na qual a ilustração representa laranjas.
4) Kubrick pediu ao Pink Floyd para usar “Atom Heart Mother”, faixa que abre o álbum homônimo da banda, na trilha sonora. Porém, como o diretor queria uso ilimitado da composição, a banda rejeitou a proposta. Quando Alex visita a loja de discos, é possível ver nas prateleiras a trilha de 2001 – Uma Odisseia no Espaço e Atom Heart Mother. Outros discos visíveis na loja são Lorca, de Tim Buckley, As Your Mind Flies, do Rare Bird, Deja Vu, de Crosby Stills Nash & Young, The Transfiguration Of Blind Joe Death, de John Fahey, Magical Mystery Tour, dos Beatles, After The Goldrush, de Neil Young, The Chicago Transit Authority, do Chicago e In The Summertime, do Mungo Jerry.
5) O médico que pinga colírio em Alex enquanto ele é forçado a assistir filmes violentos é um médico de verdade, presente para assegurar que os olhos de McDowell não secassem. Seus olhos foram anestesiados para que as cenas de tortura fossem filmadas sem tanto desconforto. Ainda assim, suas córneas foram arranhadas pelos grampos de metal, causando cegueira temporária.
6) Na cena em que os “droogs” chegam de carro é possível ler a inscrição “HOME”, Kubrick posicionou estrategicamente a câmera de forma que os faróis do “Durango 95”, imitassem o visual assimétrico causado pelo cílios postiço de Alex.
7) Essa cena recria uma pintura de Vincent Van Gogh, Prisioneiros se Exercitando (1890).
8) Alex foi o primeiro psicopata da história do cinema a conquistar a simpatia do público, causando muita polêmica. Alguns acusavam o filme de incitar a violência. Dentre outros famosos psicopatas carismáticos que conquistaram a simpatia do público estão Hannibal Lecter e Coringa. No mundo real, temos o célebre caso de Charles Manson.
9) No Brasil, o filme entrou na lista de obras proibidas pela censura do governo militar, fazendo com que os cinéfilos fossem assistir a polêmica obra em países vizinhos, como o Uruguai. Quando foi liberado em 1978, só conseguiu ser exibido nas salas com ridículas bolinhas pretas sobrepostas nas cenas de nudez (mesmo com classificação para maiores de 18 anos).
10) Os Rolling Stones chegaram perto de estrelarem no filme, mas o empresário da banda não foi bem sucedido em garantir do escritor os direitos para a adaptação. O projeto acabou ficando nas mãos de Stanley Kubrick, que chegou a considerar tal elenco, mas acabou optando por Malcolm McDowell (cuja interpretação foi aclamada pela crítica). Apesar do veredito, o magnata da música Andrew Loog Oldham se empenhou em fazer com que os quatro “droogs” fossem interpretados por Mick Jagger (que viveria Alex), Charlie Watts, Brian Jones e Keith Richards.
Oldham admite que estava inspirado em transformar os Stones em astros do cinema depois do sucesso dos primeiros filmes dos Beatles “A Hard Day’s Night” e “Help!”. Oldham, o empresário da banda durante os anos 60, responsável por disseminar a imagem de bad boys dos integrantes, também revela: “Não consegui os direitos autorais para fazer “A Clockwork Orange” porque Anthony Burgess pensava que estava com câncer, então, desesperado, acabou vendendo os direitos para outros. Oldham, então, acabou produzindo o documentário “Charlie Is My Darling”, sobre uma turnê da banda na Irlanda.
Alex DeLarge é o delinquente mais carismático da história do cinema. Foi por isso mesmo que criamos a Camiseta Laranja Mecânica, de fãs para fãs. Uma homenagem a Alex, seus Droogs e ao gênio Stanley Kubric. Além das camisetas de filmes, em nosso sitevocê também encontra camisetas de bandas e camisetas de seriado, vem conferir http://www.stripme.com.br
| Por Strip Me Clothing | Comentários desativados em Uma viagem musical ao mundo das drogas
Fruto de estereótipo, livre associação ou simples observação de padrões, o uso de drogas (lícitas ou não) sempre esteve estritamente ligado a artistas em geral, que por definição do ofício, tentam expressar sentimentos, anseios e costumes da sociedade em que vivem através de expressões criativas. Bem ou mal, o uso de substâncias que alteram a percepção do mundo sempre foi algo comum entre a maioria dos seres vivos, inclusive os seres humanos, portanto vamos listar as experiências com tais substâncias que alguns desses artistas transformaram em música, a fim de retratar as inúmeras implicações que essas têm sobre a vida do indivíduo, algumas abordando o tema de maneira sútil, outras nem tanto…
Got to Get You into My Life Nessa bela canção do álbum Revolver, embalada por instrumentos de sopro que dão um ar ainda mais entusiasmado para a música, Paul McCartney conta como andava só e despretensioso até encontrar uma garota que o apaixonou à primeira vista e foi feita para estar ao seu lado todos os dias de sua vida, já que o fazia feliz e expandia e melhorava sua vida, a única parte que Macca omitiu é que o objeto de tal afeto era a maconha, ao invés de uma pessoa. McCartney escreveu a música quando foi apresentado a droga, que o deixou mais animado e “expandiu sua mente”, ao invés do clima pesado que ele imaginava enquanto um garoto de classe média na Inglaterra. “É uma homenagem a maconha, como alguém faria uma homenagem ao chocolate, ou a um bom vinho” disse Paul em uma entrevista.
Doctor Robert Também do álbum Revolver, essa é a resposta de John Lennon para Got to Get You into My Life. A música fala sobre o doutor Robert Freymann, um médico de Nova York, que segundo suas contas tinha mais de 100 pacientes famosos (inclusive Chalie Parker e a primeira-dama dos EUA Jackie Kennedy). Dr. Freymann “animava” seus pacientes com injeções que continham uma pequena dose de vitamina B e outra não-tão-pequena dose de Anfetamina. Ele era famoso por deixar Manhattan nas nuvens e, não à toa, perdeu sua licença médica alguns anos antes de sua morte, em 1987.
Heroin Conforme The Velvet Underground and Nico se tornou um disco cultuado na cena alternativa, dezenas de interpretações alternativas foram criadas em torno de Heroin, quando na verdade a música apenas descreve os efeitos da droga em seu usuário, um tema obscuro abordado com imparcialidade, uma das maiores qualidades de Lou Reed enquanto compositor. Segundo o próprio Reed, essas músicas que abordam temas polêmicos eram feitas para “exorcizar um instinto destrutivo que existe em mim, na esperança de que outras pessoas as entendam da mesma maneira”, porém ele mesmo admitiu que ao longo dos anos os relatos se mostraram na maioria das vezes contrários a sua intenção inicial.
Mr. Brownstone Slash e Izzy Stradlin, os dois guitarristas da banda Guns N’ Roses, descreveram seu dia a dia no final da década de 1980, ambos dopados de heroína o tempo todo, perdendo compromissos relacionados à banda e usando uma quantidade cada vez maior. Em um desses belos dias na casa da namorada de Stradlin os dois começaram a improvisar a letra, e a escreveram em um papel de pão para não se esquecerem do que tinham feito e mostrar para o resto da banda. O tal Mr. Brownstone, um dos muitos nomes da heroína em Los Angeles nessa época, foi a primeira música que a banda escreveu após assinar seu contrato com a Geffen Records, que os levou ao estrelato.
Hurt Trent Reznor compôs a música Hurt para o álbum The Downward Spiral falando sobre seu vício em heroína, tratando das consequências e arrependimentos que vieram com a situação. Apesar de relativo sucesso na época de seu lançamento, Hurt se tornou um sucesso mundial após a estreia do melancólico vídeo clip, dirigido por Mark Romanek, que continha a versão de Johnny Cash para a música em 2002. Outro usuário notório de drogas ao longo de sua vida, Cash viu a música como uma propaganda antidrogas. A maior curiosidade sobre essa música é o local no qual ela foi composta, em 1994 Trent Reznor morava na casa em que a atriz Sharon Tate, a vítima mais notória do serial killer Charles Manson, foi assassinada sem saber do fato. A mansão foi demolida após o lançamento do álbum, mas Reznor fez questão de ficar com a maçaneta da casa, para se lembrar dos momentos (bons e maus) que passou naquele lugar.
Cocaine Apesar de se tornar uma das músicas mais conhecidas da história do Rock na voz de Eric Clapton, esse tema foi composto por JJ Cale, que teve várias de suas músicas interpretadas pelo eterno “Slowhand”, que dizia ver a música como uma propaganda contra a droga, porém a letra enfileira situações e os efeitos de seu uso sem se mostrar muito parcial. Na época em que gravou a Cocaine, Eric Clapton tinha acabado de largar a heroína, porém se empanturrava com álcool e cocaína o dia todo para esquecer o vício anterior, e como todo bom junkie, jurava de pés juntos que tinha tudo sobre controle e podia largar tudo assim que quisesse. Após uma convivência tão próxima com as drogas, o guitarrista abriu um centro de reabilitação em Antigua no ano de 1998, colocando um fim a sua vida de excessos.
Cigarettes and Alcohol Na década de 1990 as brigas e exageros dos irmãos Gallagher se tornaram quase tão famosos quanto suas músicas, certa vez Noel chegou a dizer que se dessem medalhas pelo uso de drogas, a banda Oasis teria ganhado dezenas delas. Nesse single de seu primeiro álbum, Liam canta sobre álcool, cigarros e drogas sendo usados contra uma rotina banal e monótona, além do desencanto com a vida da classe trabalhadora inglesa. Com referências diretas a cocaína no refrão, “you might as well do the white line” (você pode usar a linha branca) a música é considerada uma declaração social brutal e realista, além de ter um riff espetacular.
Sister Morphine Composição de Keith Richards, Mick Jagger e Marianne Faithfull, namorada de Jagger na época, a música fala sobre um homem no leito de sua morte após um acidente de carro clamando por sua irmã morfina para aliviar a dor, ou até pela prima cocaína, para acalmar sua mente. Família tranquila. A dor descrita na música veio para Marianne Faithfull no fim de 1969, algum tempo após a morte do guitarrista Brian Jones ela tentou suicídio e ficou internada em um hospital de Sydney. Uma favorita entre os fãs de Stones, é também muito lembrada por seu clima pesado.
Feel Good Hit of the Summer Caso alguma droga tenha sido esquecida, nosso amigo Josh Homme traz o resto pra ninguém ficar de fora. A música que grita nicotina, valium, vicodin (dois poderosos calmantes), maconha, ecstasy, álcool e cocaína repetidamente, foi concebida por Homme após o réveillon de 1999 para 2000, em uma festa que durou três dias. O vocalista Rob Halford, que gravava seu álbum no estúdio ao lado, também cantou na faixa, e ao ver a letra riu, e disse: “Ah sim, um coquetel Rock and Roll”. Feel Good já rendeu várias situações inusitadas e controversas, como a rede Wal-Mart retirando o álbum Rated R de suas prateleiras em toda a América do Norte, fez a banda ser expulsa de sua apresentação em uma clínica de reabilitação dois minutos após seu início enquanto os internos saiam do controle.
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| Por Strip Me Clothing | Comentários desativados em John Lennon facts: estranhas curiosidades sobre o beatle
John Lennon é fascinante. Compositor, músico, escritor e até ator, o cara era simplesmente multitask e mandava bem em tudo que fazia. Mas, mais do que um puta artista, Lennon também foi uma pessoa fascinante. Por isso mesmo, selecionamos algumas curiosidades sobre o líder dos Beatles sob a ótica do dia a dia. Dá uma olhada:
1. Pode acreditar, o rebelde e iconoclasta John Lennon começou sua carreira musical no coro da igreja St. Peter.
2. Mas pera, esquece essa imagem de anjinho: ele também foi expulso da escola por mau comportamento com apenas 5 anos de idade 😉
3. Lennon tinha uma veiazinha hipster e era apaixonado por gatos, teve 17 bichanos ao longo da vida. Quando era pequeno, tinha um gatinho chamado Elvis, uma homenagem de sua mãe Julia ao rei Elvis Presley.
4. Essa é chocante: John odiava sua própria voz. Pois é, um dos maiores vocalistas da história do rock sempre pedia para o engenheiro de som abafar o track de sua voz na gravação. Uou.
John era um devoto jogador de “Monopoly” durante seus dias de Beatles. Jogava em qualquer tempo livre durante as turnês, fosse no avião ou no quarto do hotel.
Em 23 de agosto de 1974, Lennon saiu completamente nu na varanda de seu apartamento na rua 53 em Manhattan e jura ter visto um OVNI. Oi? Dorgas?
Um amigo certa vez perguntou a John qual era a melhor letra que ele já havia escrito. A resposta foi “essa é fácil: All you need is love”.
John foi o único Beatle a não se tornar um vegetariano em tempo integral. George Harrison foi o primeiro vegetariano; seguido por Paul. Ringo também se tornou vegetariano, não tanto por razões espirituais, mas por problemas de saúde. John tinha brincado com o vegetarianismo nos anos sessenta, mas não resistia a um bom bifinho. Taí, o único Beatle que daria pra levar pro churras.
Lennon apreciava caixões (how bizarre!). De vez em quando tirava algumas sonecas em um caixão velho que um amigo tinha em uma cafeteria.
John nunca ficou totalmente satisfeito com os discos dos Beatles. Um dia, jantando com seu ex-produtor, George Martin, confessou que gostaria de regravar TODAS as músicas dos Beatles. Martin, completamente bege e estupefato, perguntou: “até Strawberry Fields?”. John respondeu: “especialmente Strawberry Fields”. Escuta e fala pra gente se vc concorda com John…
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Inspirado no clássico de 1932 de mesmo título, Scarface retrata a violenta carreira (com o perdão do trocadilho) de um refugiado cubano que sobe na vida à bala, chegando ao topo do império da cocaína em Miami.
Tá, isso você já sabia. Mas talvez você não soubesse que:
Apesar do clima e enredo Miami do filme, a maioria das filmagens foi feita em Los Angeles. Isso porque o Conselho de Turismo de Miami barrou a produção na cidade com medo de queda no número de visitantes, já que o filme retratava o submundo local.
Bizarro ou não, Oliver Stone escreveu o roteiro de Scarface durante seu vício em cocaína.
Já Brian De Palma, ficou tão aficionado pelo roteiro que abandonou seus planos de dirigir Flashdance. Obrigado Brian!
Steven Bauer, que interpreta o fiel escudeiro Manny Ribera é o único ator cubano no elenco principal. Falando em Manny, sabe quem foi também cotado para o papel: há, John Travolta!
A palavra fuck (e suas diversas variações) é usada 226 vezes no filme, o que dá uma média de 1.32 fucks por minuto.
Saddam Hussein (isso, ele mesmo) colocou o nome de Montana Management em uma de suas empresas do segmento de lavagem de dinheiro.
O filme inspirou o seriado Miami Vice e o jogo GTA Vice City.
O sobrenome Montana é uma homenagem de Oliver Stone ao jogador de futebol americano Joe Montana.
Steven Spielberg deu uma mãozinha na direção das cenas de tiroteio contra os bolivianos.
Tony Montana é o personagem favorito de Al Pacino. A gente concorda, Al!
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