Van Gogh: 6 curiosidades

Van Gogh: 6 curiosidades

Simplesmente um dos pintores mais influentes do século 19, o holandês Vincent Willem Van Gogh morreu em 29 de julho de 1890, com apenas 37 anos de idade, dois dias depois de dar um tiro no próprio peito. A vida toda de Van Gogh foi marcada pela luta contra vários distúrbios mentais que psiquiatras modernos tentam até hoje diagnosticar com base nas mais de 800 cartas que o pintor enviou para amigos e familiares.

Marwan Medhat, projeto “Live Art Project”

Seis curiosidades sobre a vida e obra do Pintor

Van Gogh começou a pintar com 27 anos

Só que, quando começou, não parou nunca mais. Produziu nada menos que 900 obras em menos de 10 anos. Antes da carreira de pintor, tentou a sorte como vendedor de arte, professor e até mesmo como pastor.

Self portrait with Felt Hat, Van Gogh, 1887

Van Gogh vendeu apenas um quadro em vida

Sete meses antes de sua morte, Van Gogh teve um quadro vendido por 400 francos na Bélgica: o The Red Vineyard, ou Vinhedo Vermelho. Um século depois seu quadro mais caro foi vendido por 148,6 milhões de dólares.

The Red Vineyard

Van Gogh morou com uma prostituta

O artista era um cara de muitos amores, em sua maioria, seus affairs eram prostitutas. Sien foi sua favorita, com quem morou e até ajudou nas tarefas domésticas, como cuidar de seu bebê. Ela aparece em vários retratos feitos por Van Gogh.

Van Gogh pintou Noite Estrelada em um manicômio

Um de seus quadros mais conhecidos, Noite Estrelada, foi pintado em um manicômio de Saint-Remy-de-Provence, na França, lá em 1888. Van Gogh se internou voluntariamente após ter cortado a própria orelha.

Van Gogh tem uma história tão sensacional que virou filme

Com Amor, Van Gogh(sim, tá na Netflix), que foi lançado em 2017 e indicado ao Oscar de melhor animação, conta os últimos anos da vida de Van Gogh. É o primeiro filme inteiro em animação com pinturas. Para isso, 125 artistas estudaram a técnica de Van Gogh e criaram mais de 65 mil frames de pintura a óleo para dar vida aos seus quadros.

Claro que a STM faria sua homenagem: T-shirt Van Gogh – STM. Curtiu? Cola na loja online e garante a sua! 😉

Camiseta Van Gogh - STM
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Curiosidades sobre O Grito, de Edvard Munch

Curiosidades sobre O Grito, de Edvard Munch

Muito provavelmente Edvard Munch não imaginava que se tornaria o autor de uma das obras de arte mais importantes conhecidas do mundo: o quadro O Grito. A obra, de 1893, é ícone do expressionismo e retrata angústia e desespero.

Algumas curiosidades sobre O Grito

do cult ao pop

Comparada às obras de Leonardo Da Vinci e Van Gogh por sua importância o quadro também ganhou o universo pop. Foi homenageado por revistas, desenhos animados como Os Simpsons e por filmes como a saga “Scream”, ou Pânico no Brasil, onde serial killers usam máscaras com a expressão do personagem do quadro.

Até o gênio Andy Wahrol já homenageou a obra. E a gente não podia ficar de fora: também criamos nossa homenagem: a Camiseta O Grito STM, clica aqui e já garante a sua lá na loja online.

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Um quadro, quatro versões

Munch fez quatro versões de O Grito + uma em litografia para a reprodução em jornais. A intenção era ir substituindo as originais conforme elas fossem vendidas. As pinturas foram feitas entre 1893 e 1910, mas muitas cópias foram feitas nos anos seguintes longo dos anos. Veja todas as originais aqui:

Versão mais famosa, pintada no ano de 1893 em óleo e pastel sobre cartão.
Está em exibição na Galeria Nacional de Oslo.
Versão feita a lápis, também de 1893, e também encontra-se na Galeria Nacional de Oslo.
Versão em cartão, de 1910. Podia ser encontrada na Galeria Nacional de Oslo até 2004, quando foi roubada. 
Versão datada de 1895, produzida em pastel sobre cartão. Em maio de 2012 se tornou a pintura mais cara arrematada por US$ 119,9 milhões em um leilão.
Versão em litografia para reprodução em jornais

inspirado em fatos reais

As nuvens alaranjadas da obra de Munch são um pôr do Sol real, registrado no diário do pintor. A inspiração veio de uma tarde em Oslo, capital norueguesa, onde observou as cores quentes no céu.

roubo cara de pau

Uma das versões expostas na Galeria Nacional de Oslo foi roubada em plena luz do dia. Os ladrões ainda deixaram um bilhete dizendo “obrigada pela falta de segurança”. Ela foi recuperada, mas apresentava danos irreparáveis segundo especialistas.

primeira exposição

O Grito foi exposto pela primeira vez em 1903. A obra integrou uma série de seis peças chamada Estudo para uma Série: Amor, em Berlim, cidade alemã. A imagem da angústia e do desespero estampada no quadro encerrava a série. De acordo com Munch, o desespero era “o resultado final do amor”.

Homenagens da Strip Me

De tão criativo e original, o Grito, de Munch, se tornou uma referência para a Cultura Pop e, claro, uma referência também para a Strip Me. Hoje são algumas peças que se inspiram na obra pop do artista. Conheça:

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Curiosidades de Bohemian Rhapsody, o filme sobre o Queen

Curiosidades de Bohemian Rhapsody, o filme sobre o Queen

O longa que promete contar, como nunca antes contada, a história de Freddie Mercury e seu lendário Queen tem data marcada para estrear no Brasil: 27 de Dezembro de 2018. Ansiosos? Esta loja de camisetas que vos fala está. E muito!

Focado no período desde a formação da banda até seis anos antes da morte de Freddie (1991), o filme conta com ninguém menos que Rami Malek (da série Mr. Robot) como protagonista.

Sacha Baron Cohen, sim, o comediante britânico, havia sido escalado originalmente para o papel. Mas depois de muitas críticas de fãs do Queen, e e dos ex-membros da banda, o ator abandonou a produção.

A dança das cadeiras que rolou na produção do filme não para por aí! Peter Morgan escreveu o roteiro original de Bohemian Rhapsody. Com a demora na produção do filme, o roteiro foi passado para Anthony McCarten. Já a direção do filme começou com Bryan Singer, que foi demitido a apenas duas semanas do fim das filmagens. No seu lugar entrou o diretor Dexter Fletcher.

Bohemian Rhapsody narra a história ao redor dos primeiros anos do Queen na década de 70. Começa com o encontro entre Freddie Mercury, o guitarrista Brian May, interpretado por Gwilym Lee, o baterista Roger Taylor – papel de Ben Hardy, e o baixista John Deacon, interpretado por Joseph Mazzello.  E termina com o apoteótico show da banda Live Aid em 1985, uma das maiores e mais sensacionais apresentações da história do rock.

Como a própria divulgação do filme já adianta: “a única coisa mais extraordinária que sua música, é sua história”. Pois é, Freddie Mercury realmente desafiou estereótipos, quebrou todas as convenções e se tornou um dos artistas mais amados do planeta.

A missão do filme é mostrar o sucesso meteórico do Queen, suas canções icônicas e o som maravilhoso e revolucionário da banda. Que tarefa f**da, né? E pra dar aquele gostinho extra, vai aí o segundo trailer do filme que vai falar sobre a banda que até hoje inspira desajustados, sonhadores e amantes da música. 

Oh mama mia, mama mia, mama mia let me gooooooo!

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Sincronia entre Pink Floyd e Mágico de Oz em versão otimizada

Sincronia entre Pink Floyd e Mágico de Oz em versão otimizada

Se você, como a gente, chegou na internet quando isso aqui ainda era só mato, sem dúvida já ouviu falar do efeito “The Dark Side of the Rainbow”. Para os recém-chegados: esse foi o nome dado pra curiosa sincronia entre o The Dark Side of the Moon (1973), mais famoso álbum do Pink Floyd, com o clássico do cinema O Mágico de Oz (1939).

Pois é, o assunto foi já foi supra comentado, já virou camiseta de rock, já gerou inúmeras teorias mirabolantes e muitas vezes conspiratórias, além de ter virado até tema de evento no MIS – Museu da Imagem e do Som (São Paulo) que contratou banda e tudo pra executar as músicas ao vivo enquanto o filme era exibido em um telão. Sensacional, diga-se de passagem.

Tudo indica que foi em meados da década de 90 que algum maluco descobriu que The Dark Side of the Moon é a trilha quase perfeita para o filme. É realmente espantoso: os cortes e viradas das músicas dão todo sentido para as cenas. Momentos de tensão ou calmaria casam com a melodia e letra das músicas. Até as ações de personagens são marcadas em cada canção.  Por exemplo, quando a protagonista Dorothy balança em um muro entra o verso de “Breathe” com a letra “balançando na maior onda”. Em outro momento Dorothy encosta o ouvido no peito do personagem Homem de Lata enquanto ouvimos a batida de coração de “Brain Damage”.  Ainda na mesma música, quando a letra diz “o lunático está na grama”, vemos o personagem Espantalho dando uma surtada.

Quer fazer a sincronia em casa? Dá! Aperte o play no álbum no momento que o leão da MGM solta seu terceiro rugido. Pronto, você vai presenciar um dos mistérios mais legais do mundo do entretenimento. Mistério porque os caras do Pink Floyd negam sumariamente que o efeito seja proposital.

Existem inúmeras versões do efeito na internet, e quem já assistiu alguma delas pode reparar algumas falhas de sincronia. Mas, como a internet está cheia de boas almas, uma delas resolveu esse problema e corrigiu todas as falhas de sincronia. O anjo foi o usuário do YouTube “dumwyteguy” que postou neste ano a versão otimizada de  Dark Side of the Rainbow. Dá o play aí embaixo 😉

Como se vestir bem: dicas de looks para o Lollapalooza

Como se vestir bem: dicas de looks para o Lollapalooza

A próxima edição do Lollapalooza já tem data marcada, ou melhor, datas marcadas no Brasil: o evento acontece nos dias 05, 06 e 07 de abril de 2019 e já estamos ansiosos! Se nos basearmos por esse ano, serão mais 03 dias de muita música e experiências que levamos pra vida toda. Estima-se que 100 mil pessoas passem por dia pelo festival, e você não quer ser só mais um na multidão, certo?

Uma dúvida muito comum quando compramos os ingressos de um festival de música é: “o que vestir?”. Muita calma! A gente sabe que festival não tem todo dia. A gente sabe que pra muita gente essa é uma chance única de ver aquela banda que nunca esteve no país. A gente sabe que vem gente do país inteiro e de fora pro festival… Enfim: motivos pra caprichar no look não faltam.

Mas isso não significa vestir algo desconfortável só pra pagar de estiloso no evento, né? De que adianta você ser adepto do básico no look do dia a dia e se “fantasiar” todo no festival? Pensando nisso tudo e com o objetivo de facilitar a escolha do look ideal para o evento, preparamos algumas dicas fáceis de implementar.

Conforto em primeiro lugar!

O sapato é bonito mas aperta? Fuja! A jaqueta de couro não te deixa nem respirar no calor de abril? Corra! Pra usar aquela camiseta slim tem que muchar a barriga durante todas as horas de festival? Esqueça!

Pense no conforto: são 600 mil metros pra desfilar no Autódromo de Interlagos. Ou seja, não dá pra usar um look pensando apenas no visual quando se tem tipo 900 metros de um palco ao outro, né? Um bom e velho tênis, um jeans que quase já tem o formato do seu corpo, uma camiseta descolada, um óculos de sol cheio de estilo e um casaco pra quando a noite baixar é uma escolha inteligente e pode sim deixar o visual muito estiloso.

pra quem acha que menos é mais

Outra opção é ir direto naquele look clássico de festivais de música que não tem como errar. O combo: camisa de banda + calça de corte reto + all star é um desses clássicos e você pode dar um update no look com uma camisa de flanela na cintura que será muito bem-vinda quando começar a esfriar.

Camisas jeans ficam ótimas jogadas sobre camisetas básicas ou camisetas com estampas localizadas. A combinação calça básica com camiseta preta lisa também pode ficar super estiloso apostando em acessórios descolados, como óculos de sol, boné ou mesmo um mix de braceletes. Essa também pode ser uma boa oportunidade pra encher uma mochila de bottons (daqueles que a gente compra e não tem ideia de onde usar, sabe?) e fazer sucesso com o look de festival.

pra quem acha que mais é mais

Agora, se isso tudo tá muito básico pra você, partimos para ideias mais ousadas, que tal? Se você é um cara que curte chamar atenção já no dia-a-dia, nada mais justo do que ousar ainda mais no look do festival. Macacão, boina, chapéu, colete, turbante, bandana, colar, pulseira… Esses são só alguns itens que podem fazer toda a diferença no seu look.

Não adianta nada estar arrasando no visual mas não conseguir nem sentar. O Lollapalooza é um festival grande, com uma média de 50 shows, que rolam em 04 palcos diferentes. Pode ser uma maratona musical! Então priorize peças confortáveis tanto pra andar bastante no asfalto, quanto para sentar no concreto ou se jogar no gramado.

Com essas dicas simples mas muito importantes não tem como esses 03 dias não serem parte de uma experiência inesquecível. Então lembre-se sempre: o que vale é se divertir e se sentir bem, e sua roupa pode ajudar ou atrapalhar nessa hora. Tem alguma dica de look para festival e quer compartilhar com a gente? Só deixar aqui embaixo nos comentários 😉

7 programas para um Dia dos Namorados diferente

7 programas para um Dia dos Namorados diferente

Restaurante lotado? Fila no motel? O Dia dos Namorados não precisa ser mais do mesmo esse ano. Listamos sete programas que você pode fazer com seu par para um Dia dos Namorados inusitado e bem dos românticos! Confere aí 😉

 

Bate e volta


Praia ou campo? Aí vai depender da vibe do casal, mas essa é uma excelente escolha pra fugir da mesmice e dos restaurantes lotados.

 

é show


Rock, pop, jazz, blues… Qual é o som que une o casal? Um show pode ser uma boa pedida pra fazer a noite ser inesquecível.

 

Let’s cook


Que tal colocar a mão na massa e cozinhar o prato favorito do seu amor? Ou criar um menu.. digamos… afrodisíaco 😉 Se cozinhar não for o seu forte, um café da manhã na cama cheio de delícias que vc consegue comprar na padaria tb tá valendo.

 

Day Spa


Quem não curte uma bela massagem? Prepare velas, essências, óleos e uma playlist bem sexy para se jogarem nos rituais mais gostosos. Uma cesta com quitutes e bons drinks também é legal pra apimentar o dia.

 

Olha a maratona


Para um Dia dos Namorados entre as cobertas, nada melhor que uma bela maratona de filmes ou daquele seriado que o casal adora. A Netflix dá o maior apoio!

 

Degustação de cervejas especiais


Já que o vinho é o rei do Dia dos Namorados, uma degustação guiada de cervejas especiais harmonizada com quitutes clássicos da baixa gastronomia pode ser surpreendente e inesquecível! Cheers 😉

 

Realizar uma fantasia


Sabe aquela fantasia erótica que vocês falam de fazer mas ainda não rolou? Essa é a hora!

 

E o seu presente?

 Já escolheu? No site da STM tá rolando até 40% de desconto na LOVE SALE, e tem camiseta saindo a partir de R$ 50 \o/ – imperdível de verdade. Se joga no site ou manda aquele #ficaadica pro seu mozão 😉

Nova Coleção Streets STM

Nova Coleção Streets STM

Está no ar a nova Coleção STM: Streets. Com modelagens e estampas exclusivas, a coleção tem inspiração na cultura urbana e traz elementos super cool para compor os looks mais descolados.

Tattoo, música, cinema e arte estamparam as 10 camisetas masculinas da coleção. As peças já estão disponíveis na loja online, onde você também encontra diversas outras coleções com descontos e um OUTLET com preço único de R$ 49,90 em uma seleção de últimas peças. Corre lá: www.stripme.com.br 😉

Mais que uma camiseta: a recordação de um fds épico

Mais que uma camiseta: a recordação de um fds épico

Quando um fim de semana entra pra história, geralmente lembramos tudo sobre ele. Quem estava no rolê, a banda que tocou ou a playlist de quem que estava no spotify, quem foi embora sem dar tchau, os cheiros, os sabores e até a roupa que usamos.

Mas e quando o look vira a recordação de um fim de semana incrível? Foi o que aconteceu com o cliente STM Gabriel, que enviou um relato engraçado/emocionante de um fds que vai entrar pra história tanto pra ele qto pra galera que estava na festa. Saca só:

Boa noite,

Neste último final de semana, eu e um grupo de amigos fomos em um festival em Curitiba, o Coolritiba. Após o festival, voltamos todos para a casa de campo que uma pessoa do grupo que fica em São José dos Pinhais, região metropolitana de de Curitiba.

No after, todos muitos alegres, fomos para a area da adega, que ficava na área subterranea da casa. Lá, com caixas e som e muita festa, usei uma das camisas que comprei com vocês, a Listras Pocket White, para tapar a luz que estava muito forte.

Depois de muita festa, todos já haviam saído do local, um dos meus amigos desceu para buscar a caixa de som. Ao acender a luz, ela entrou em curto por motivo da presença da camisa, que comecou a pegar fogo.

Todos ficaram muito tristes, pois “nem deu tempo de elogiar, ela era tão bonita”. Como a festa ainda não tinha acabado, mesmo com ela queimada continuei a usá-la. Todos ficaram muito tristes com a morte da camisa, dei a ideia de todos do grupo comprarem a mesma camisa, como lembrança de um final de semana épico.”

Além do relato, que fez o maior sucesso aqui com a Equipe STM, o Gabriel também enviou uma foto pra eternizar a participação da Camiseta Listras White Pocket no fds. Sensacional!

Tem uma história divertida usando alguma Camiseta STM pra compartilhar com a gente? Envia pro contato@stripme.com.br ou nos nossos perfis no Instagram ou Facebook 

Sua história pode virar post e vc ainda ganha um desconto especial pra sua próxima compra, que tal? 😉 Ah, e caso vc só tenha visto a Camiseta da história na versão queimada da foto acima, segue aí embaixo a protagonista desse post:

10 curiosidades sobre Jim Morrison e o The Doors

10 curiosidades sobre Jim Morrison e o The Doors

Jim Morrison, um cara que cantou, compôs e bebeu excessivamente. Estudava cinema na UCLA (Universidade da Califórnia) quando conheceu os músicos com os quais formaria a banda The Doors em 1965. Conhecido por seus excessos e comportamento ultrajante, Jim fez da rebelião poesia e até hoje inspira com suas marcantes composições. Dá uma olhada nesses facts sobre o músico e a banda.

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1. Quando dizemos que Jim Morrison era genial não estamos forçando a barra: o cara realmente tinha um QI de 149.

2. The Doors foi a primeira banda usar o veículo publicitário outdoor pra anunciar um álbum. O ponto escolhido para expor a arte foi o Chateau Marmont, local favorito de Jim.

3. Jim Morrison atribuia sua “loucura” a um evento triste em sua infância: ele presenciou um grave acidente. Podemos ver referências ao acontecimento nas letras de “Ghost Song” e “Peace Frog”.


4. Light My Fire foi o single mais vendido da banda. A música ficou na primeira posição durante três semanas e entre as 40 mais vendidas por 14 semanas.

http://www.youtube.com/watch?v=5SyrUDC2w4Q


5. Na lápide de Jim Morrison está escrito “Kawa Ton Aaimona Eaytoy”, inscrição em grego com o singelo significado: “queime seu demônio interior”.

6. Jim bebia em doses cavalares. Costumava dizer que o álcool era um “hábito integrado à cultura americana”.

7. Para dar o nome “The Doors” à banda Jim se inspirou em uma citação de William Blake que diz “Se as portas da percepção forem abertas as coisas irão surgir como realmente são, infinitas”.

8. O álbum “An American Prayer” reúne poesias de Jim Morrison, recitadas por ele com trilha da banda.

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9. O The Doors não tinha um baixista fixo. Manzarek preenchia o espaço com o teclado.

10. O último show da banda aconteceu no dia 12 de dezembro de 1970, em New Orleans, quando Jim anunciou sua saída do mundo da música.


Sobre a Strip Me

A Camiseta The Doors Morrison é nossa homenagem ao líder rebelde, sexy e eterno dos Doors: Jim Morrison. Além dessa, na loja online você também encontra camisetas de bandas, camisetas de filmes e camisetas de cultura pop super descoladas. Clica aqui pra ver 😉

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13 de julho de 1985: O dia mundial em que o rock mudou o mundo

13 de julho de 1985: O dia mundial em que o rock mudou o mundo

Apesar do título de Dia Mundial do Rock, o dia 13 de julho é comemorado em grande escala somente no Brasil. Durante a década de 1990, rádios paulistanas especializadas em rock and roll elegeram a data para celebrar o estilo que transcendeu o aspecto musical como nenhum outro. O público adotou a iniciativa e a data pegou, entrando para o imaginário popular.

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Mas por que 13 de julho?

Nesse dia não morreu nem nasceu ninguém. Na verdade sim, mas isso não vem ao caso.

É que em 1985, no tal do 13 de julho, rolou o Live Aid, um dos maiores eventos da história, que envolveu caridade, transmissões televisivas megalomaníacas e rock pra c*****.

Em outubro de 1984, Bob Geldof viu notícias sobre a grande fome que devastava a Etiópia na época e se comoveu. Querendo fazer sua parte, Geldof ligou para o guitarrista Midge Ure e os dois escreveram a música ‘Do They Know It’s Christmas’ para levantar fundos. O single contou com participações de Bono Vox, Sting, George Michael, Phil Collins, Paul Weller, integrantes do Duran Duran, Culture Club e Kool & the Gang e levantou aproximadamente 8 milhões de libras esterlinas.

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Após o sucesso do single, Boy George sugeriu que Geldof e Ure organizassem um show para levantar mais fundos. A dupla gostou da ideia e planejou algo “tão grande quanto humanos consigam organizar”. Inicialmente, eles queriam shows simultâneos no estádio de Wembley, em Londres, e no Madison Square Garden, em Nova Iorque e transmitir ambos os eventos mundialmente. O aluguel do Madison Square Garden não rolou, então a dupla se virou e conseguiu descolar o Kennedy Stadium, na Filadélfia.

Ao meio dia do dia 13 de julho de 1985, os shows começaram em Londres e uma hora mais tarde na Filadélfia. Como a coisa pegou e todos quiseram ajudar no evento, o casting envolveu de Madonna e Run DMC até uma reunião do Led Zeppelin, além de praticamente todo mundo entre esses extremos, o que rendeu histórias tão boas quanto as apresentações.

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Wembley recebeu 72.000 pessoas, e teve de tudo: Bono Vox salvou uma vida ao pular do palco pra dançar com uma menina que estava sendo esmagada pela multidão na primeira fila, Elvis Costello tocou uma ótima versão de ‘All You Need is Love’ e o The Who fez a primeira das suas centenas de reuniões. Porém, o grande destaque foi a apresentação do Queen. As performances de ‘Bohemian Rhapsody’ e ‘We Will Rock You’ entraram para a história, quando Freddy Mercury regeu o público, que cantou nota por nota junto com o frontman. Enquanto Paul McCartney tocava ‘Let it Be’, Geldof pediu para que George Harrison subisse ao palco para cantar com ele, Harrison disse não e completou: “Paul não me quis cantando nessa música há 10 anos, acho que ele não quer agora”. Continuando o dia, Dire Straits, Elton John e Sade se apresentaram. O show de Wembley terminou com todo mundo tocando a música ‘Do They Know It’s Christmas’, e ao fim da apresentação, Pete Townshend e Paul McCartney levantaram Geldof nos ombros, como uma celebração pelo mega evento.

Do lado de cá do atlântico, o mestre de cerimônias foi ninguém menos que Jack Nicholson. Joan Baez subiu ao palco e declarou o evento como o “Woodstock dessa geração”. Foi também no Live AiD que Madonna fez uma de suas primeiras apresentações após a polêmica causada ao aparecer na Playboy. Quer mais? Então anota essa: rolou até uma reunião da formação original do Black Sabbath. Os membros sobreviventes do Led Zeppelin também se reuniram nesse dia, com o baterista Phil Collins fazendo as vezes do falecido John Bonham. Collins havia se apresentado em Londres mais cedo e após pegar um voo também carimbou a presença no JFK Stadium. Mick Jagger fez um dueto com Tina Turner, e rasgou o vestido da moça no meio de ‘It’s Only Rock and Roll’ (Justin Timberlake e Janet Jackson mandaram lembranças), já seus companheiros de banda Ronnie Wood e Keith Richards se apresentaram ao lado de Bob Dylan, que ao quebrar uma das cordas de seu violão pegou a guitarra de Wood para continuar a música. Ronnie, por sua vez, ficou no fundo do palco brincando de air guitar. Tal qual em Londres, a noite acabou com toda a galera no palco mandando um iarnuou ‘We Are the World’.

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O evento foi um sucesso, 100.000 pessoas foram ao estádio na Filadélfia, 72.000 em Wembley e mais 1.9 bilhão de pessoas, espalhadas por 150 países, assistiram as apresentações pela TV. Esse monte de gente arrecadou mais ou menos £150 milhões, que foram devidamente doados para o governo da Etiópia.

O Live Aid entrou para a história não só por suas apresentações, mas pelas revoluções sociais que promoveu, ao fazer algo tão novo da maior maneira possível. Sua reedição de 2005, o Live 8, foi mais abrangente em termos de locais, bandas e alcance de público, porém não teve o mesmo impacto cultural que o original.

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