De Pink Floyd a The Strokes: 6 capas icônicas

De Pink Floyd a The Strokes: 6 capas icônicas

Em 2014 a venda de discos de vinil ultrapassou a marca de 9 milhões de unidades, maior número desde 1991, e um dos maiores motivos para a revitalização do bom e velho bolachão é a experiência que o mesmo proporciona aos aficionados musicais, a possibilidade de ouvir as canções, tocar o disco e de apreciar com detalhes as artes estampadas em suas capas, torna o ato de ouvir seu álbum algo muito mais prazeroso. Para comemorar o renascimento desse ótimo costume escolhemos 6 designs icônicos, que passam o recado do álbum antes mesmo da primeira nota ser reproduzida e adicionam ainda mais complexidade e beleza a obras tão importantes para a cultura pop.

The Dark Side of the Moon

A capa mais icônica do rock foi imaginada por Storm Thorgerson, que utilizou um prisma para fazer alusão à iluminação de palco usada pelo Pink Floyd no início da década de 1970. Além de remeter às performances da banda, o design estava de acordo com o único pedido da banda, algo simples e ousado, como a temática das letras do álbum. Um clássico instantâneo, assim como suas canções.

DarkSide

Sgt. Pepper’s Lonely Hearts Club Band

A ousadia de Sgt. Pepper’s começa em sua capa. A arte conta com dezenas de personalidades selecionadas pelos Beatles, entre artistas, líderes religiosos e esportistas estão: Bob Dylan, Marlon Brando, Marilyn Monroe, Edgar Allan Poe, Karl Marx, William Burroughs e Albert Einstein, além dos próprios Beatles, ao lado da imaginária Sgt. Pepper’s Lonely Hearts Club Band. Com os anos, dezenas de interpretações sobre a efervescência cultural que o álbum traz em suas canções foram relacionados com elementos da capa, aumentando a genialidade e sapiência da obra como um todo.

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The Velvet Underground & Nico

Em meados da década de 1960 a banda Velvet Underground, liderada por Lou Reed, caiu nas graças do lendário artista visual Andy Warhol devido a suas performances experimentais e temáticas polêmicas. Em 1966, Warhol sugeriu a parceria com a cantora alemã Nico e bancou o estúdio de gravação para que a colaboração fosse registrada em um álbum. O fato de The Velvet Underground & Nico se tornar um álbum fundamental para o Rock ajudou, mas o design concebido por Warhol estava destinado ao status de icônico, independente da música que o acompanhasse.

VelvetUnderground

London Calling

Instrumentos destruídos não era uma visão comum nos shows do Clash, porém, durante uma apresentação no Palladium de Nova Iorque, em que os seguranças não deixavam os espectadores levantarem de suas cadeiras, o baixista Paul Simonon demonstrou sua frustração com a situação arremessando seu instrumento contra o palco. Para a capa do álbum, além da foto que captura o espírito do rock and roll, um momento de perda total de controle, o nome foi estilizado com fontes fazendo alusão ao disco de estreia de Elvis Presley, finalizando a representação visual mais expressiva do estilo.

LondonCalling

Unknown Pleasures

O designer Peter Saville traduziu para imagem um sinal de rádio emitido pela Universidade de Cambridge, linhas brancas sobre um fundo preto, fazendo uma capa que não tinha nem o nome do álbum nem o nome da banda. Desde seu lançamento em 1979, a imagem já foi reproduzida milhares de vezes de todas as maneiras possíveis, transcendendo o nicho musical, sem nunca perder seu impacto. Intrigante, simplista e hipnotizante, tão revolucionário quanto a proposta musical do pós-punk do Joy Division.

UnknownPleasures

Is This It

Tão despretensioso quanto o som da banda, a foto de Colin Lane nasceu em seu apartamento, ao ver sua namorada saindo nua do banho, ele decidiu fotografá-la com uma luva que estava jogada pelo lugar. O resultado veio após poucos registros, assim, sem muito conceito além de tentar parecer sexy. A foto, tão simples, cool e empolgante quanto a banda, caiu como uma luva (com o perdão do trocadilho).

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JANIS JOPLIN: 10 MOMENTOS GENIAIS

JANIS JOPLIN: 10 MOMENTOS GENIAIS

Janis Lyn Joplin nasceu em no dia 19 de Janeiro de 1943, em Port Arthur, Texas. Influenciada por clássicos do Jazz e do Blues, tal como Etta James, Billie Holiday, Aretha Franklin, Tina Turner, dentre outras, a texana Janis Joplin logo desenvolveu um intenso amor pelas raízes da música negra americana e um estilo único de interpretar e cantar o blues.

O sucesso comercial veio nos anos 1960, enquanto era vocalista da banda Big Brother and the Holding Company. Logo em seguida, despontando-se como um talento ímpar, Janis Joplin seguiu com uma carreira solo breve, mas de bastante sucesso comercial, que, infelizmente, durou apenas até 4 de Outubro de 1970, quando foi encontrada morta em Los Angeles, Califórnia, por overdose de heroína.

No breve período em que esteve no estrelato, Janis Joplin consagrou-se como a maior voz feminina dos anos 60, além de ser eternizada como “a Rainha do Rock and Roll”. Em 1970, na tentativa de se livrar do vício em heroína, Janis passou pelo Brasil, onde aprontou muito, chegando a ser expulsa do Hotel Copacabana Palace por nadar pelada.

O estilo único, a atitude, o visual hippie definitivo, o engajamento político e, claro, a voz espetacular de Janis são referências definitivas para a cultura pop até os dias atuais. Para homenageá-la, selecionamos 10 momentos de pura genialidade de Janis, tanto em carreira solo como em suas bandas anteriores. Aumenta o som, aperte o play e deslumbre-se. Com vocês, Janis Joplin!

• Ball and Chain


• Summertime


• Move Over


• Try (Just a Little Bit Harder)


• Get It While You Can


• Kozmic Blues


• Down on Me


• Cry Baby


• Me and Bobby McGee


• Piece of My Heart


Bônus: Mercedes Benz


A Strip Me

Voltada para um público moderno e antenado, a Strip Me desenvolve camisetas de bandas, camisetas de filmes e camisetas de cultura pop cheias de estilo. A Regata Janis é uma homenagem ao talento, criatividade e personalidade da cantora. Corre pra nossa loja virtual e conheça todos os nossos produtos: www.stripme.com.br 😉

Kate Moss – fama, escândalos e rock and roll

Kate Moss – fama, escândalos e rock and roll

Poucas supermodelos conseguiram influenciar tanto o mundo da moda como a britânica Kate Moss. E poucas foram as modelos que conseguiram transcender o mundo da moda e influenciar decisivamente a cultura pop como ela fez e ainda faz.

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Nascida em 16 de Janeiro de 1974, em Croydon, Grã Bretanha, Kate Moss foi descoberta por um caça talentos no aeroporto JFK, em NY, aos 14 anos de idade. No início da década de 90 veio o estrelato. Seu rosto inconfundível e seu corpo escultural a tornaram uma das modelos mais bem pagas de sua geração. Foi nesse período que o estilo “Heroin Chic” ganhou espaço, com modelos bastante magras e com o visual “junkie”, exatamente como o perfil de Kate.

Ainda nos anos 90, Kate ficou conhecida pelo estilo de vida rebelde, sempre envolto em festas, bebedeiras e uso de drogas. A própria modelo revelou anos mais tarde que começou a beber e a fumar maconha quando tinha apenas 12 anos de idade. Várias foram as vezes em que a modelo se internou em clínicas de reabilitação para tratar seu vícios em álcool e drogas.

Os relacionamentos da supermodelo sempre causaram frisson em todo o mundo. Nos anos 90 ela se envolveu com ninguém menos que Johnny Depp. Já nos anos 2000, um tumultuado relacionamento com Pete Doherty, problemático líder da banda The Libertines, ganhou destaque na mídia pelo suposto uso deliberado de drogas que o casal fazia. Foi também nesse período que a modelo perdeu alguns de seus contratos mais lucrativos ao ser flagrada por um paparazzi usando cocaína.

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O estilo rebelde e a atitude rock and roll da modelo também abriram as portas do universo da música pra ela. Fã declarada de rock, Kate estrelou diversos videoclipes de bandas e artistas de sua preferência, com destaque para The White Stripes, Johnny Cash e Primal Scream.

http://www.youtube.com/watch?v=fC7PEQnjKl4


Hoje, mais de 25 anos depois de reinar absoluta no mundo da moda, sendo capa de mais de 300 revistas, de já ter sido considerada uma das 100 pessoas mais influentes do mundo pela revista Time e, claro, de já ter faturado milhões e milhões de dólares, Kate Moss continua na ativa, estrelando diversas campanhas mundiais de marcas consagradas, além de assinar coleções e fragrâncias próprias.

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Guia de Estilo: Tony Montana

Guia de Estilo: Tony Montana

Há 31 anos, Scarface foi lançado e redefiniu o sonho americano por várias gerações. Da sarjeta ao topo do mundo, Tony Montana se tornou uma figura que todos queriam imitar.

Basicamente, o filme glorifica as possibilidades que o comércio de cocaína oferecia a qualquer sujeito disposto a sujar as mãos no início dos anos 80. Carros, mulheres e animais exóticos eram alguns dos itens favoritos de ostentação, mas a coisa mais importante para reafirmar o status dos senhores do tráfico eram as roupas.

Al Paccino esbanja estilo interpretando Tony Montana, por isso, fizemos uma compilação de looks opulentos que o protagonista desfila no clássico. Espia só!

Look 1. Floral a la turista

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Logo na primeira cena em que vemos Tony Montana, ele está com uma camisa floral que seria o centro das atenções em qualquer ambiente. Chegou chegando.


Look 2. Tony Sports

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Esse é o outfit usado por Tony para jogar basquete, mais elegante do que qualquer coisa que você já tenha usado em qualquer atividade esportiva, vai?!


Look 3. The Tiger

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Tá, você quer uma camisa com estampa de tigres agora. Eu também. No filme esse é o look com que Tony entra em uma das transações de drogas mais violentas e que mais deram errado na história do cinema. Tá lembrado?


Look 4. Dress-code: Reunião de Negócios

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Quando você vai se encontrar com o chefe pela primeira vez, é melhor você se vestir de forma adequada.


Look 5. Sente o sucesso

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Depois de alguns meses de trabalho bem sucedido, Tony e seu parceiro Manny começam a se vestir como caras que mandam em Miami. E pra compor o look, nada como um drink bem discreto às três da tarde só pra mostrar que você pode.


Look 6. Animal Print

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Mais do que um terno elegante e óculos de sol gigantes, estilo mesmo é combinar o look com o tigrado nos bancos do seu Caddy amarelo conversível.


Look 7. Ouro e seda

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Só alguém que está definitivamente rumo ao topo, como Tony, pode usar um look tão peculiar. Imagina no happy hour? Imagina na boate? Sucesso.


Look 9. Terno de $ 800

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O terno de 800 dólares ganhou algumas manchas nessa cena, ossos do ofício. No fim das contas, até incrementou o estilo bad ass, motherfucker de Tony Montana.


Look 10. Casual

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Tony se veste de acordo com o dinheiro que acumula. Afinal, usar uma camisa de smoking branca pra ficar em casa de boa não é pra qualquer um.


 

Espaço reservado pro merchan \o/

A Strip Me é uma marca voltada pra cultura pop e o estilo urbano. Desenvolve camisetas de filmes, camisetas de bandas, camisetas de seriados e acessórios modernos e descolados. Essa camiseta é uma homenagem ao filme e ao estilo matador (com o perdão do trocadilho) de Tony Montana, de fãs para fãs. Corre lá pra loja virtual www.stripme.com.br pra garantir a sua!

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Kurt Cobain: a última estrela do rock?

Kurt Cobain: a última estrela do rock?

De “último rockstar” a “porta-voz de uma geração”, muitas são as alcunhas dadas a Kurt Cobain, e mesmo 20 anos após sua morte, o eterno líder do Nirvana continua sendo uma das figuras mais influentes e emblemáticas da cultura pop, tornando-se símbolo eterno para a rebeldia juvenil e para a contestação de paradigmas e valores sociais.

Entre relações pessoais complicadas, escândalos midiáticos e enorme interesse público (tudo isso sempre acompanhado por música de extrema sensibilidade e qualidade) formou-se o mito Cobain, que iremos dissecar em 10 episódios notórios, seja musical ou cultural.

Infância conturbada

Quando nos lembramos de Kurt Cobain, a primeira imagem que vem à mente é a de uma pessoa quieta, traço que, segundo familiares, foi adquirido após o divórcio de seus pais. Kurt chegou a relatar o impacto que isso teve em sua vida, dizendo que “se sentia envergonhado” com o fato. O divórcio fez com que Kurt passasse a morar com amigos e parentes durante muitos períodos, inclusive com avós, e em especial com suas tias, que estimularam seu lado artístico e apresentaram ao jovem Kurt a primeira banda pela qual ele se apaixonou: The Beatles.


Primeiros contatos com a cena musical

Enquanto estava no colegial, Cobain viu um show da banda punk Melvins, e após criar uma relação com os integrantes da banda, passou a frequentar seus ensaios e conhecer pessoas ligadas à cena de Washington, inclusive Krist Novoselic. Na mesma época, após ter largado a escola, Kurt foi expulso de casa por sua mãe e passou a morar na casa de amigos e, segundo reza a lenda, embaixo de uma ponte no rio Whishkah, fato que inspirou a música “Something in the Way”.


Nirvana

Em 1986, Cobain começou a escrever as primeiras músicas do Nirvana e logo começou a ensaiar as mesmas com Novoselic. Após alguns meses ensaiando no segundo andar do salão de beleza da mãe de Krist, a dupla recrutou um baterista e começou a se apresentar na região de Aberdeen. A música “About a Girl” foi composta nessa época e descreve a relação de Kurt com sua namorada da época, que reclamava das madrugadas em que ele ficava escrevendo músicas se negando a arrumar um emprego.


Bleach

O primeiro álbum da banda foi lançado em 1989 pela Sub Pop Records, importante gravadora da cena independente. Para se encaixar nos gostos da cena Grunge da época, Cobain escondeu suas canções artísticas de pegada mais pop e deixou seu outro lado aparecer no álbum, com músicas pesadas e letras negativas, feitas na noite anterior as gravações, enquanto ele estava “p— da vida”.


Contrato com grandes gravadoras

Após o lançamento de Bleach, Kurt ficou descontente com a falta de habilidade da Sub Pop em atrair atenção da mídia e público para seu álbum, e foi atrás das grandes gravadoras. Depois de muita insistência de Kim Gordon, do Sonic Youth, a banda entrou em acordo com a Geffen Records e foi para o Sound City Studios, em Los Angeles, para sessões de gravação. Durante dois meses, com Butch Vig na produção, a banda gravou várias ideias e entregou o álbum com atraso.


Sucesso mundial

A tiragem original para Nevermind, segundo disco do Nirvana, foi de apenas 250 mil cópias. Esse fato, por si só, revela a baixa expectativa da gravadora na banda, prevendo, no máximo, um sucesso tímido de vendas. Mas, enquanto a banda excursionava por pequenas casas de show na Europa, o clipe de “Smells Like Teen Spirit” foi lançado na MTV e o resto se tornou história. A música era tocada exaustivamente ao redor do mundo, as vendas explodiram, a banda tirou Michael Jackson do primeiro lugar da Bilboard, Cobain se despontou como ícone de sua geração… Hoje, 23 anos após seu lançamento, Nevermind já vendeu mais de 70 milhões de cópias e é considerado um dos maiores álbuns de todos os tempos.


Courtney Love

Love e Cobain se conheceram em 1990 enquanto suas bandas, Hole e Nirvana, tocavam em um clube em Oregon. Após alguns meses de insistência, Courtney conseguiu se tornar próxima de Kurt com a ajuda de Dave Grohl. Vale dizer que ambos compartilhavam uma coisa em comum: um interesse obsessivo por drogas. O relacionamento mudou a vida de Cobain para sempre, e em 1992, após descobrir que Courtney estava grávida, os dois se casaram no Havaí. Kurt se casou de pijama azul porque estava “com preguiça de colocar um terno”.


VMA de 1992

No VMA de 1992, o Nirvana confirmou ao mundo que não era uma banda convencional só no som. Nos bastidores, os integrantes, sempre acompanhados de Courtney Love, brigaram com Axl Rose e com os executivos da MTV, que insistiam que a banda tocasse Smells Like Teen Spirit ou Lithium, enquanto eles queriam tocar Rape Me, inédita e completamente desconhecida para o grande público da época. Eles cederam e tocaram Lithium, mas antes fizeram toda a produção mijar nas calças ao tocar os primeiros acordes de Rape Me ao vivo, em rede nacional. No fim da apresentação, Krist Novoselic foi à nocaute ao arremessar seu baixo alguns metros no ar e deixar o mesmo cair em sua testa, enquanto Dave Grohl mandava saudações indecorosas para Axl Rose. Cobain também não perdeu a oportunidade e cuspiu no piano que Axl Rose usaria mais tarde para tocar November Rain, outro mega hit da época.


Passagem pelo Brasil

Para os fãs brasileiros, parte da mitologia da banda está ligada aos shows em janeiro de 1993 nas cidades do Rio de Janeiro e São Paulo, durante o finado Hollywood Rock, que ainda contou com participação de outras bandas hypadas da época, como L7, Red Hot Chili Peppers e Alice in Chains. Durante o show de São Paulo, num Morumbi lotado por 110 mil pessoas, a banda fez um show caótico, definido por Novoselic como “um show de desconstrução da imagem”. Teve de tudo: cover de Duran Duran, Kurt Cobain rastejando no palco, os integrantes da banda trocando de instrumentos no fim do show etc. A noite acabou à paulistana, em uma balada na Augusta até as 11 horas da manhã seguinte, com João Gordo de motorista para Kurt, Courtney Love, Flea do Red Hot Chili Peppers e Patti Schemel do Hole. Já o show no Rio de Janeiro foi considerado, no fim das contas, um “bom show”. Teve transmissão ao vivo da Rede Globo, participação do baixista Flea, Kurt Cobain completamente sedado por remédios, destruição de instrumentos, Kurt Cobain mostrando o bilau para a câmera da Globo, dentre outras coisas…


Morte

Em 30 de março de 1994, Kurt fugiu de um hospital de Los Angeles, onde estava internado para cuidar de seu vício em heroína, e pegou um voo de volta para Seattle. Lá foi avistado por fãs em alguns bares da cidade, até sumir completamente no dia 03 de abril. Em 08 de abril seu corpo foi encontrado por um eletricista em sua casa, que também encontrou ao seu lado uma arma e uma carta, escrita por Cobain. Kurt se suicidou aos 27 anos. Oito meses após sua morte, foi lançado o MTV Unplugged in New York, registro acústico do Nirvana, considerado pelos fãs como um último “adeus” de Cobain.

http://www.youtube.com/watch?v=9pb8iLS18wo


 


E aqui vai nosso merchan!

Fãs que somos de Kurt Cobain, nós aqui da Strip Me fizemos uma homenagem lindona, a Camiseta Kurt da Coleção Smoking Summer, que você pode conferir em nossa loja virtual, a www.stripme.com.br. Corre lá, tem camisetas de bandas, camisetas de filmes, camisetas de cultura pop e acessórios, tudo exclusivo e super descolado 😉

Tiros e Mullets: top 10 filmes de ação dos anos 80. Por José Rubens

Tiros e Mullets: top 10 filmes de ação dos anos 80. Por José Rubens

Obviamente que, sendo um top 10, essa lista ficará sem inúmeros excelentes títulos dessa época tão maravilhosa para o cinema, principalmente para o cinema que não requer muito do roteiro, do diretor e muito menos dos atores, mas sim das armas, das explosões, dos golpes e dos bíceps que rasgam as agarradas camisetas brancas sujas de terra, lama, sangue ou só suor mesmo.

1. Braddock – O Super Comando (1984)

Ah, o Chuck Norris, o grande republicano campeão de Karatê, na década de 80 não teve jeito, ele teve que deixar os chutes de lado e se entregar às armas de grosso calibre, Braddock pertence aos primórdios dessa vertente que consagrou esse antológico ator, e também eternizou aquela extraordinária cena do round house kick na televisão, que hoje serve de matéria prima para inúmeras montagens.


2. Rambo – Programado para Matar (1982)

As pessoas podem não acreditar, mas o primeiro filme da série ‘Rambo’ é um filme sério, neles vemos um desolado veterano da Guerra do Vietnã que não se sente mais capaz de se enquadrar na sociedade, John Rambo vê todos os seus amigos de combate batendo as botas e fica sozinho no mundo, aí então a prepotência de um policial de uma cidadezinha na casa do c****** desperta novamente a máquina de matar adormecida dentro de Rambo. Nesse filme vemos um Stallone um pouco mais dramático, mas ainda assim com sangue no zóio. Aí veio Hollywood, os ideias do Reagan, a faxinha vermelha, Rambo II, Rambo III, Rambo IV…


3. Duro de Matar (1988)

De todos os protagonistas, sem dúvida alguma, John McClane é o mais carismático: ele xinga, faz piadinha fora de hora (muitas das quais não tem graça), veste um defunto de Papai Noel e por aí vai. Duro de Matar é realmente incrível porque, além de muito bem feito, tem momentos em que nem mesmo o filme leva o gênero de ação a sério, e ah, fãs de Harry Potter vão adorar saber que o vilão é o Snape (falo mesmo, chorem ateus).


4. Máquina Mortífera (1987)

Antes de Mel Gibson se tornar um velho barbudo que irrita judeus e cristãos, ele era um nome muito forte no gênero de ação, e isso começou graças a ‘Mad Max’ e se consolidou graças a ‘Máquina Mortífera’. Parceiro de Danny Glover na série, ele interpreta um policial meio (totalmente) lunático que tem uma paixão imensa por disparos frenéticos e Marlboro vermelho.


5. O Exterminador do Futuro (1984)

Pronto, chegamos nele, o Pelé dos filmes de ação, o Michael Jordan da destruição, o Elvis Presley da explosão, o Charles Chaplin da sanguinolência, o Muhammad Ali do caos: Arnold Schwarzenegger. Bom, aqui ele interpreta um robô enviado do futuro que tem como objetivo matar a mãe de um cara, sendo que ele ainda não nasceu, para evitar que ele nasça, pois no futuro ele vai ser um grande inimigo das máquinas assassinas criadas por uma empresa chamada Skynet. Confuso? Um pouco, mas temos Arnold matando tudo o que vê pela frente.

http://www.youtube.com/watch?v=lHz95RYUbik


6. Stallone Cobra (1986)

Até hoje não entendi de quem foi a ideia de colocar o nome do ator principal na versão brasileira do título desse filme, mas enfim, isso é o de menos, porque aqui temos um policial implacável que entra em rota de colisão com uma gangue de lunáticos munidos de armas e machados que querem “purificar a sociedade”. Aqui, temos Stallone, sendo Stallone, no melhor estilo Stallone. Sem falar que esse filme também criou um punhado de frases sensacionais que marcaram época (a da doença e da cura, a do cocô e etc.).


7. Robocop (1987)

Esse realmente representa o que eram os anos 80, se existisse um carimbo que representasse datas, esse carimbo seria Alex Murphy já transformado em máquina. A ideia a princípio parece muito doida, e é, mas funciona muito bem. Também, como não funcionar, um robô policial abate bandidos de forma lendária ao som de uma música tema mais lendária ainda.


8. Comando Para Matar (1985)

Outra vez o Arnold, agora salvando sua filha das garras de um perigoso grupo de mercenários, esse foi o primeiro filme do grande “tesouro nacional importado da Austria” que é Schwarzenegger, representando o papel de bom homem que luta pelos valores da família, pela democracia e pelo bem estar social (com muita morte, óbvio).


9. Chuva Negra (1989)

Quem diria que o ex-galã e atual ator viciado em sexo, Michael Douglas, fosse um dos brucutus do cinema de ação dos anos 80. Pois bem, ele foi e exerceu o papel muito bem, em ‘Chuva Negra’, onde escolta um membro da Yakuza para ser preso no Japão, o cara escapa e ele persegue o cara pelo país. Não parece legal? Se você falou não, você é um mané, porque parece sim.


10. Predador (1987)

Uma floresta sombria da América do Sul, um alienígena assassino colecionador de cabeças portando uma tecnologia sobrenatural, mercenários e claro, Arnold. Pronto, já é suficiente para se tornar indispensável.

http://www.youtube.com/watch?v=f4YKFAjPj9o


por José Rubens


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John Lennon: 10 momentos de pura genialidade

John Lennon: 10 momentos de pura genialidade

Há 34 anos, em 08 de dezembro de 1980, o mundo recebia uma notícia chocante: John Lennon estava morto. Por todas as partes a notícia da morte de John era recebida com incredulidade e revolta pelos fãs. Como era possível um homem que defendia a paz e a união dos povos ser morto de uma maneira tão estúpida e covarde?

Pois bem, para além da morte, a verdade é que John já tinha se tornado uma espécie de imortal, uma vez que era ele o ex-líder dos Beatles, a maior banda de todos os tempos. E foi também na fase com os Beatles que John escreveu algumas das maiores músicas de todos os tempos. Assim, separamos abaixo 10 (mentira, foram 14) momentos de pura genialidade de John Lennon, dentro e fora dos Beatles. Confira!

• Instant Karma:


• I’m the Walrus:


• Lucy In The Sky With Diamonds:


• God:

http://www.youtube.com/watch?v=mSF5fxFDDyQ


• A Day in The Life:


• Mother:


• Strawberry Fields Forever:


• Across The Universe:


• Mind Games:


• Stand By me:

http://www.youtube.com/watch?v=4vSWHkxZgOI


Ok. Aqui temos 10 momentos geniais. Mas a verdade é que, quando se trata de John Lennon, escolher só 10 músicas é impossível. Então preparamos um bonus com mais alguns momentos sensacionais. 🙂

• In my life:


• Nowhere Man:


• Ticket to Ride:


• Imagine:


 

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Soundtrack: 11 trilhas sonoras sensacionais

Soundtrack:  11 trilhas sonoras  sensacionais

Não é regra, mas deveria ser: se o filme é bom, a trilha sonora é genial. É por essa razão que alguns filmes contêm trilhas sonoras tão boas que acabamos por associar, eternamente, as músicas que tocam no filme com as cenas e os personagens; e aí, o “estrago” está feito.

Alguns diretores também atacam tão bem de DJ na escolha das músicas, que suas trilhas sonoras acabam por se tornar referência, como é o caso de Scorsese e, claro, Tarantino. Esse último, aliás, já revelou em entrevistas que ao escrever o roteiro de seus filmes, o primeiro passo é selecionar a trilha sonora, que dará vida e clima aos personagens.

Então, nessa pegada toda de filmes e trilhas, garimpamos o youtube e selecionamos 11 Soundtracks originais de ótimos filmes que valem a pena ser escutadas. Dá o play e divirta-se!

1. I am sam

http://www.youtube.com/watch?v=Y3uLCTfle24


2. Django Unchained

http://www.youtube.com/watch?v=uyx3T3neIDY


3. Pulp Fiction


4. Trainspotting

http://www.youtube.com/watch?v=SapClGprE2A


5. The Wolf of Wall Street (O lobo de Wall Street)


6. School Of Rock (Escola de Rock)


7. Scarface


8. Fight Club (Clube da Luta)


9. Reservoir Dogs (Cães de Aluguel)


10. Juno


11. Into the Wild (Na Natureza Selvagem)


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Zounds: hoje acordei muito louco, por Depizol

Zounds: hoje acordei muito louco, por Depizol

Não é brincadeira, sexta passada passei por uma experiência que faria qualquer um pensar: meu hd quase foi para o pau. Sério, consegui recuperar quase tudo mas isso me fez refletir sobre como arquivos são efêmeros e por isso hoje vou falar de três bandas que tem alguma coisa com tecnologia, seja ela terrestre ou não. Preparem-se para mais três dicas de bandas que não fazem o menor sentido.

SERVOTRON

Imagine um filho bastardo do DEVO com B 52’s e Rezillos, a coisa é mais ou menos assim: coloca o Bender do Futurama pra tocar new wave, mas o bom é que apesar de toda a teatralidade o som é legal mesmo, independente dos clichês. A experiência de ouvir o som deles é mais ou menos como dormir em uma festa de república e acordar nos anos 80. Bem massa.


POLYSICS

Ah o Japão… Drogas pesadas por aqui. Sério, fica difícil explicar o som dos caras, mas digamos que se um dia desenvolverem o jogo de videogame do inferno eles farão a trilha. Para vocês terem uma noção essa é uma das músicas “normais”, para não ofender os rockistas, digo, puristas.


MAN OR ASTROMAN (OR ASTRO-MAN?)

Okay, agora ficou sério. Essa é uma das minhas bandas favoritas no universo. Não sei por onde começar e se enrolar muito a resenha acaba, mas o que posso adiantar é que é uma banda que existe para ser vista ao vivo. Sério! Nenhum disco faz justiça à experiência. Além da música excelente os caras fazem loucuras que variam de levar uma bobina de tesla até tacar fogo em um teremim. É o tipo de coisa inexplicável, ultrapassa todas as escalas imagináveis do que é legal. E o Birdstuff é o batera mais legal desde o Keith Moon. E, como não consegui me decidir sobre qual música deixar aqui, escolhi essa apresentação na KEXP.org com a formação atual e um vídeo editado muito mal da passagem deles por aqui em 99 😀


 


 


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Keith Richards, um estilo de vida. Por Bruno Vinícius Silva

Keith Richards, um estilo de vida. Por Bruno Vinícius Silva

“Se Keith Richards não existisse, o rock ‘n’ roll teria que inventá-lo” – Lester Bangs, 1971.

Com vocês uma compilação das melhores respostas de Keith Richards nas mais diversas entrevistas ao longo de sua carreira. Enjoy it!

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Q: O que você considera sua grande realização na vida?
Keith: Acordar.

Q: E qual foi sua viagem preferida?
Keith: A vida.

Q: Qual a pergunta que mais lhe fazem?
Keith: Essa que você acabou de perguntar.

Q: Como moldou seu estilo, que é reverenciado hoje por atores como Johnny Depp?
Keith: Você não encontra seu estilo. Seu estilo encontra você.

Q: E sobre a fama de apagar em festas e ocasiões especiais?
Keith: Acontece, mas nunca passei mal no banheiro de ninguém. Considero isso o ápice da falta de educação.

Q: Os Beatles tinham como tema predominante o amor. Você acha que os Stones tem um tema predominante?
Keith: Sim, mulheres.

Q: Você não é umas das pessoas mais vaidosas do mundo. Não acha que o apelo visual esta em voga demais atualmente?
Keith: Você pode estar todo podre, mas se estiver bronzeado, todo mundo acha que esta em excelente forma.

Q: Qual a substância mais estranha que já usou?
Keith: Já cheirei meu pai.

Q: Quais as principais discordâncias entre você e Mick?
Keith: Não temos muitas. Discordamos apenas na música, na banda e no que fazemos juntos.

Q: Sobre a lenda de sua transfusão completa de sangue. O que tem a dizer que ainda não foi dito sobre isso?
Keith: Pense comigo, quem iria querer o meu sangue?

Q: Você ficou Dez anos liderando a lista de prováveis celebridades que morreriam no ano. O que achava disso?
Keith: Fiquei muito triste quando sai da lista.

Q: Por que não canta mais músicas nos discos dos Stones?
Keith: E o que sobraria para o Mick fazer?

Q: Quando Mick Jagger foi condecorado Sir pela Rainha, não era de se esperar que você, como co-fundador da banda, também fosse convidado?
Keith: Eles não me ofereceram esse título, pois sabiam muito bem onde eu mandaria enfiar.

Q: Ao longo dos anos, você adquiriu o status de cara mais “cool” do rock´n roll. Como você explica isso?
Keith: Se for para ficar doidão, que fique com elegância.

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Q: Qual o segredo para sobreviver a tantos excessos?
Keith: Veja bem, já fui preso, execrado, perdi um filho, vários amigos, já vi assassinatos, mas nunca perdi o humor. E sempre fui exigente com as substâncias que usei.

Q: Você poderia dizer qual o maior problema que as drogas já lhe causaram?
Keith: Nunca tive problemas com drogas, só com a polícia.

Q: O que pensa sobre a lenda urbana que somente você e as baratas sobreviveriam a um holocausto nuclear?
Keith: Pobres baratas.

 


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