Os 10 melhores filmes de Oliver Stone.

Os 10 melhores filmes de Oliver Stone.

Oliver Stone é um dos cineastas mais provocativos e visionários de Hollywood, disso ninguém duvida. Por isso a Strip Me volta a falar da sétima arte para elencar os 10 melhores filmes de mais este mestre do cinema!

Já falamos aqui das principais obras de Martin Scorsese, Steven Spielberg, Quentin Tarantino e muitos outros. E hoje chegou a vez de Oliver Stone, um cineasta único, com uma obra extensa de altíssimo nível! Ganhou notoriedade após realizar um dos mais marcantes filmes sobre a guerra do Vietnã, Platoon. E o Vietnã acabou se tornando tema frequente em suas obras, principalmente porque ele próprio, quando jovem, chegou a ir para o front de batalha durante o conflito no país asiático. Ao longo de sua carreira, Stone foi se mostrando cada vez mais crítico à sociedade conservadora norte americana, expondo claramente também seu posicionamento político. Mas isso não o impediu de realizar filmes memoráveis, muitos deles tendo justamente essa porção de contra cultura e rebeldia como ingrediente essencial para o sucesso.

Deixemos portanto que a obra de Oliver Stone fale por si. A Strip Me selecionou os dez melhores filmes, entre os mais de 20 de sua extensa obra, para você conferir. É importante ressaltar antes que os filmes aqui escolhidos foram dirigidos por ele, mas vamos lembrar que Stone é um baita roteirista também, responsável por escrever clássicos como O Expresso da Meia Noite, de Alan Parker, lançado em 1978, e Scarface, de Brian de Palma, lançado em 1983. Os filmes aqui elencados estão listados do “pior” para o melhor.

Alexander (Alexandre) – 2004

Muita gente torce o nariz para este filme, mas ele é um épico, no melhor sentido da palavra, um filme de época grandioso e bem executado, que conta a trajetória do maior conquistador de todos os tempos, Alexandre, o Grande. É um filme brilhante? Não é. Justamente por ser um filme histórico, tem suas falhas de roteiro e alguns exageros, inclusive em algumas interpretações dos atores. Mas no contexto geral é um filme muito bom, com uma história empolgante e bem contada, e principalmente com uma fotografia e direção excepcionais. Vale a pena ver.
Onde assistir: Amazon Prime Video

Heaven and Earth (Entre o Céu e a Terra) – 1993

O mais doce dos filmes de Oliver Stone, mesmo tendo como pano de fundo a guerra do Vietnã e toda a miséria que qualquer guerra impõe aos povos envolvidos. O filme retrata a vida de uma mulher vietnamita tentando sobreviver em meio ao caos, que acaba se envolvendo com um norte americano. O filme tem um fino verniz de romance, mas é na realidade um drama, onde Oliver Stone, que também assina o roteiro, coloca a vida da protagonista como uma metáfora para a guerra, onde ela é o Vietnã e o militar com quem ela se casa é os Estados Unidos. É um belo filme!
Onde assistir: Youtube

Wall Street (Wall Street – Poder e Cobiça) – 1987

Wall Street foi lançado logo depois do sucesso avassalador de Platoon. Graças a ele, Oliver Stone não ficou marcado como um diretor de filmes de guerra simplesmente. Além disso, Wall Street também marca a impressão mais explícita da visão crítica de Stone frente aos valores da sociedade norte americana e a geração dos yuppies. Wall Street é um filmaço, com um roteiro muito bem amarrado, personagens bem elaborados e uma direção exuberante. No elenco, Charlie Sheen e Michael Douglas estão impecáveis. Em 2010 Stone lançou Wall Street: Money Never Sleeps, uma continuação do longa de 1987, que também é recomendadíssimo!
Onde assistir: Star+

Nixon 1995

A primeira coisa a se dizer sobre este filme é que ele é uma aula de atuação protagonizada por Anthony Hopkins, que interpreta o ex presidente dos Estados Unidos Richard Nixon com uma eficiência prodigiosa. O longa retrata a vida de Nixon da juventude até a velhice, com ênfase, é claro, na sua vida política controversa, passando pelo escândalo de Watergate e a consequente renúncia ao cargo. É um roteiro sóbrio e coeso, mas que conta com uma direção dinâmica, que torna o filme envolvente e até mesmo empolgante. Um filme excelente que merece ser visto.
Onde assistir: Star+

JFK – 1991

Sem exagero, este certamente é um dos filmes mais polêmicos da história do cinema. Neste filme complexo e instigante, Oliver Stone disseca o assassinato do presidente John F. Kennedy através da ótica do promotor público de New Orleans Jim Garrison, personagem interpretado por Kevin Costner. no longa Stone apresenta uma conspiração envolvendo o próprio governo, a CIA e o escambau, concluindo que Kennedy morreu por conta de suas ideias progressistas. Apesar da teoria meio maluca e complexa, o filme é interessantíssimo, cheio de ação e uma direção excelente. Filmaço!
Onde assistir: Star+

Any Given Sunday (Um Domingo Qualquer) – 1999

Um dos filmes mais interessantes e completos de Oliver Stone, sobre um tema que o diretor ainda não havia abordado, mas o faz com brilhantismo. Temos aqui Al Pacino numa atuação excepcional, assim como Jamie Foxx. Neste filme o futebol americano é usado para ilustrar como a vida moderna é implacável com quem é mais velho e vive o conflito das mudanças à jato que vão surgindo. Mas, claro, também é uma crítica à ganância e à falta de escrúpulos de grandes corporações (e times de futebol em geral). Tecnicamente, é um filme brilhante, com uma edição dinâmica, fotografia espetacular, direção audaciosa e uma excelente trilha sonora. Filme imperdível!
Onde assistir: Apple TV – Amazon Prime Video

Platoon – 1986

Existem três filmes que definiram e imortalizaram a guerra do Vietnã, e acabaram por se tornar clássicos inquestionáveis. São eles Apocalypse Now, do Copolla, lançado em 1979, Nascido Para Matar, do Kubrick, lançado em 1987, e Platoon. O que diferencia Platoon dos dois primeiros filmes é o fato de que Oliver Stone, que escreveu o roteiro, foi pro Vietnã como combatente, e estava lá, na fatídica batalha do Ano Novo de 1968, batalha essa que é retratada no filme. Trata-se de um roteiro escrito em cima de vivências, traumas e sentimentos reais. Claro, além disso, a execução foi impecável, uma produção arrebatadora. Charlie Sheen, Tom Berenger e Willen Dafoe entregam atuações intensas, a direção é irretocável… enfim, tudo funciona. Não à toa o longa abocanhou 4 estatuetas do Oscar, incluindo Melhor Filme, Melhor Diretor e Melhor Montagem. É um filme indispensável.
Onde assistir: Amazon Prime Video

Born on the Fourth of July (Nascido em 4 de Julho) – 1989

Não tem como falar sobre este filme sem uma breve contextualização. A guerra do Vietnã teve 3 fases distintas. A primeira, no começo dos anos 60, quando os Estados Unidos estavam mandando seus melhores homens para combater guerrilheiros vietnamitas. Nessa fase, jovens de classe média se alistavam voluntariamente para lutar contra os comunistas e a favor da liberdade. Muito idealismo no ar. A segunda fase, fim dos anos 60, começo dos 70, é quando o conflito deixa de ser uma caça a guerrilheiros no meio do mato e se torna uma guerra de grande proporção, enquanto começam protestos pelo fim guerra. Caos generalizado. A terceira fase é o fim da guerra, entre 1974 e 1975, quando todo mundo vê que aquele era um conflito sem sentido e impossível de se vencer. Vergonha e veteranos abandonados à própria sorte. Nascido em 4 de Julho mostra todas essas fases através de Ron Kovic, interpretado com perfeição por Tom Cruise. Ele é um jovem idealista que vai pra guerra, se depara com uma imensidão de violência e injustiça, volta pra casa ferido e vive todo tipo de transformação. Nascido em 4 de Julho não é um filme de guerra simplesmente, mas sim um épico humano, um saga impressionante. É um filme belíssimo e obrigatório.
Onde assistir: Apple TV – Amazon Prime Video

The Doors – 1991

Foi o primeiro caso de possessão espiritual em Hollywwod, tal circunstância só voltaria a acontecer anos depois, quando Jim Carrey incorporou Andy Kaufman. Brincadeiras à parte, realmente Val Kilmer cometeu uma atuação transcendental ao interpretar Jim Morrison. Este filme foi uma convergência de virtudes. Grandes atuações, um roteiro coeso que vai além de contar a história de uma banda de rock, mas integra todo o clima que se vivia na época, uma direção artística e cuidadosa, uma fotografia lindíssima… um filme completo. E, mais uma vez, com um toque de realidade. Afinal, antes de ir para o Vietnã, Stone conheceu Jim Morrison quando os dois cursavam cinema na UCLA. Quando voltou da guerra, Stone escreveu um roteiro chamado Break, que seria o embrião do roteiro de Platoon. Este roteiro foi enviado ao Jim Morrison, pois Oliver Stone queria que o texto inspirasse músicas dos Doors. Mas isso nunca aconteceu. Esse roteiro estava com Jim Morrison em Paris quando ele morreu. O empresário dos Doors foi quem o guardou e devolveu para Oliver Stone anos depois. Talvez, se não fosse isso, esse roteiro ficaria perdido e Platoon morreria com Jim Morrison antes mesmo de nascer. Certamente essa história toda já é motivo suficiente para querer assistir The Doors. E vale muito a pena!
Onde assistir: Amazon Prime Video

Natural Born Killers (Assassinos por Natureza) – 1994

Em Natural Born Killers Oliver Stone realmente atingiu seu auge como cineasta. Na verdade, temos aqui a união de dois gênios do cinema, afinal o roteiro foi escrito por ninguém menos que Quentin Tarantino. Reza a lenda inclusive que o Tarantino não gostou da forma como Oliver Stone filmou a história. Difícil entender o porquê. Com um roteiro que vai além da violência para falar sobre mídia, sensacionalismo, e, por que não, romance, Oliver Stone abre seu baú de referências para misturar diferentes linguagens, como animações, videoclipe, filtros de granulação e saturação, cortes bruscos, sitcom… tem de tudo. E funciona, porque a história pede esse frenesi. Woody Harrelson e Juliette Lewis imortalizaram o casal Mickey e Mallory Knox, Oliver Stone concebeu um filme que é um retrato fiel dos anos 90 e, de quebra, realizou uma das melhores trilhas sonoras de todos os tempos. Indispensável!
Onde assistir: Star+

Olha, realmente Oliver Stone está ali na categoria dos grandes mestres do cinema contemporâneo. Uma figura controversa e autêntica, com uma obra original, provocadora e irresistível! Só de falar sobre esses filmes, já deu vontade de rever todos! No final das contas, o Oliver Stone é como a Strip Me: barulho, diversão e arte! Por isso mesmo a coleção de cinema é uma das mais populares no nosso site! Mas tem muito mais! Tem as camisetas de música, arte, cultura pop, bebidas, games e muito mais! Na nossa loja você também fica por dentro de todos os nossos lançamentos, que pintam toda semana. Confere lá!

Vai fundo!

Para ouvir: Olha, a gente podia muito bem fazer uma playlist pegando uma música da trilha sonora de cada filme aqui citado. E ia ficar uma lista legal. Mas a trilha sonora de Assassinos por Natureza sozinha é tão maravilhosa que nosso top 10 hoje vai ser só em cima dela. Então se liga no nosso Natural Born Killers Top 10 tracks!

10 frases inesquecíveis do cinema.

10 frases inesquecíveis do cinema.

Para mais um texto saboroso sobre grandes filmes, a Strip Me selecionou e deu uma geral em 10 frases memoráveis do cinema.

“A vida passa rápido demais. Se você não parar pra curtir de vez em quando, ela passa e você nem vê.” “Carpe diem! Aproveitem o dia, rapazes, façam de suas vidas algo extraordinário!˜ Duas frases que tem o mesmo significado, que são facilmente encontradas em diversas mensagens motivacionais e ambas foram extraídas de filmes. O curioso é que são frases de dois filmes completamente distintos (Curtindo a Vida Adoidado e Sociedade dos Poetas Mortos respectivamente). Mas são frases tão fortes e impactantes, ditas em cenas tão marcantes, que transcendem seu contexto original e se tornam um ícone pop tão forte quanto os óculos redondos de John Lennon ou uma imagem do Mestre Yoda. Só mesmo a magia do cinema para fazer com que uma simples frase tenha tanto peso e significado quanto uma imagem, que, teoricamente, pode valer mais do mil palavras.

Hoje estamos aqui para subverter essa máxima, de que uma imagem vale mais que mil palavras. Vamos mostrar que uma simples frase, com poucas palavras, vai te remeter a mais que uma imagem, mas a uma cena inteira, a um filme desses que a gente não cansa de rever. Filmes dos quais algumas falas são repetidas em conversas de bar e citadas em propagandas e em outros filmes. Aqui estão 10 das frases mais marcantes da história do cinema.

The first rule of Fight Club is: you do not talk about the Fight Club.

Se você sabe qual é a segunda regra do Clube da Luta, certamente está revendo em sua mente a cena em que Brad Pitt está no meio de um círculo de homens explicando os conceitos envolvendo a reunião daquele grupo. Clube da Luta é um dos filmes mais revolucionários da década de 90. Leva a assinatura do excelente diretor David Fincher e apresenta uma das melhores atuações da carreira de Edward Norton. Lançado em 1999, ele só não concorreu ao Oscar porque a concorrência era feroz. Para se ter ideia, naquele ano foram lançados Beleza Americana, O Informante, A Espera de Um Milagre, Magnólia, Garota Interrompida, Quero Ser John Malkovich, O Sexto Sentido, Meninos não Choram, O Talentoso Ripley e Tudo Sobre Minha Mãe. De qualquer forma, Clube da Luta é um marco no cinema e na cultura pop, e a primeira regra de Tyler Durden vem sendo quebrada desde então.

I love the smell of napalm in the morning.

Eis um dos filmes mais emblemáticos da história do cinema. Ninguém retratou a guerra do Vietnã com tanta intensidade quanto Francis Ford Coppola em Apocalypse Now. Tudo nesse filme é marcante, se tornou icônico e referência. A desoladora trilha sonora com The End, dos Doors, a revoada de helicópteros ao som de A Cavalgada das Valquírias, de Wagner e a atuação impressionante de Marlon Brando como Coronel Kurtz. Apocalypse Now foi lançado em 1979 e se tornou a base para todos os filmes sobre a guerra que vieram depois, incluindo os clássicos Full Metal Jacket e Platoon. E a quantidade de vezes que a frase dita pelo personagem de Robert Duvall foi repetida e parodiada na história da cultura pop é incontável. Nada mais justo, sendo uma frase vinda de um verdadeiro clássico.

Toto, I think we’re not in Kansas anymore.

E por falar em clássico, aqui está mais um. Um filme tão importante que transcendeu o cinema. Não só algumas de suas falas se tornaram emblemáticas, como o filme em si ganhou novas interpretações e ao ser irremediavelmente vinculado ao clássico disco do Pink Floyd, The Dark Side of the Moon. O Mágico de Oz é um dos filmes mais importantes do cinema mundial. Foi lançado em 1939 e só não é considerado a obra prima do diretor Victor Fleming, porque ele tem no currículo E O Vento Levou. Mas é o filme que revelou a atriz Judy Garland para o mundo e nos deu uma frase deliciosa de ser dita em qualquer situação de mudança.

Say hello to my little friend.

Independente do roteiro, da direção e etc, alguns filmes são o que são simplesmente por contarem com o ator certo no papel ideal. Scarface é um filme ótimo. Tem um bom roteiro, Brian de Palma manda super bem na direção e tal… Mas é indiscutível que ele se tornou um clássico do cinema por conta de Tony Montana, o personagem ao qual Al Pacino brilhantemente deu vida. Tony Montana é carismático e imprevisível, um personagem complexo, com profundidade, muito bem construído. E Al Pacino… bom, é o Al Pacino, um dos melhores atores de todos os tempos, e arrebenta tudo atuando neste filme. E a sequência final de Scarface (olha o spoiler, gente!) é uma das mais parodiadas em filmes envolvendo crime e tráfico de drogas! Afinal, uma cena com uma escrivaninha de escritório abarrotada de cocaína e um porto-riquenho alucinado com uma metralhadora nas mãos não tem como dar errado!

Does he look like a bitch?

Já que estamos falando de filmes sobre crimes, vamos falar de um dos melhores filmes dos últimos 30 anos, e que é um verdadeiro compêndio de ótimas frases. Aprendemos que o quarteirão com queijo em Paris se chama royale with cheese, a diferença entre uma motocicleta e uma chopper, que um milkshake pode custar 5 dólares e ser delicioso… tudo isso em diálogos inacreditavelmente bons! Pulp Fiction, a obra máxima de Quentin Tarantino, é um amontoado de referências pop que extrapolaram as telas de cinema. Mas a sequência inicial de Jules e Vincent é, literalmente, matadora! Dali temos frases memoráveis de Jules como “Say ‘what’ again! I dare you, I double dare you, motherfucker! Say ‘what’ one more godamm’ time!” Ou ainda, após atirar no rapaz no sofá, dizer “I’m sorry, did I break your concentration? I didn’t mean to do that. Please, continue, you were saying something about best intentions.” Mas nada se compara à simples e direta questão sobre Marcellus Wallace: “Does he look like a bitch?”

You talking to me?

Assim como Tony Montana em Scarface, Taxi Driver, um dos melhores filmes de Martin Scorsese, não seria metade do que é se não fosse a interpretação visceral e arrebatadora de Robert De Niro, dando vida ao protagonista Travis Bickle. A diferença é que Taxi Driver, além do brilhantismo de De Niro, conta com um roteiro monumental. O monólogo do Bickle ao dirigir seu taxi durante a noite é assombroso. Ao longo do filme, assistimos a evolução da loucura no personagem, que culmina na brilhante e mais do que referenciada cena de Travis diante do espelho, arma em punho, apontando para si mesmo. Junto com a cena do chuveiro, de Psicose, talvez essa seja a cena mais parodiada no cinema. E não é para menos. Taxi Driver é um monumento de filme.

Here`s Johnny!

E quando o assunto é maluco no cinema, logo vem à mente a cena de um buraco numa porta, aberto por um machado, e a cara ensandecida de Jack Nicholson preenchendo o buraco. O Iluminado é um desses filmes inesquecíveis, pertencente ao hall de filmes clássicos da história do cinema. É uma das melhores obras de Stanley Kubrick, que, por sua vez, adaptou para o cinema o genial livro de Stephen King. O filme todo é uma obra de arte. O roteiro é excelente, a fotografia e a direção de Kubrick são uma verdadeira aula de cinema e as atuações de Jack Nicholson e Shelley Duvall são irretocáveis! Enfim, um clássico incontestável!

Run, Forrest, run!

Quem nunca viu um amigo sair correndo por qualquer motivo e gritou “Run, Forrest, run!”, que atire o primeiro bombom de chocolate! Forrest Gump figura entre os melhores filmes dos anos 90, quiçá de todos os tempos. Além da magistral atuação de Tom Hanks, trata-se de um filme dirigido por Robert Zemeckis e escrito por Eric Roth. É um verdadeiro, épico, um roteiro primoroso! Como tal, claro que rolam várias outras frases emblemáticas ao longo do filme, como a clássica “A vida é como uma caixa de bombons, você nunca sabe o que vai encontrar.” Um filme tão bom, mas tão bom, que quem ainda não viu, precisa sair correndo pra ir assistir!

Roads? To where we’re going we don’t need roads!

Impossível ler ou ouvir essa frase e, em seguida, não pensar na música grandiosa de Alan Slvestri! Essa é uma das frases mais famosas do cinema, nem tanto por ser repetida por aí à exaustão. Mas sim por encerrar com perfeição um filme… perfeito! De Volta Para o Futuro é uma obra prima, também muito conhecido por frases como “Great Scott!” ou “What the hell is a gigawatt?” Mais uma vez, uma obra irretocável de Robert Zemeckis, mas desta vez com roteiro de Bob Gale e produção de Steven Spielberg. Os três filmes da franquia são maravilhosos, mas o primeiro é realmente especial. O roteiro não tem uma pontinha solta sequer, os diálogos são deliciosos, a direção é incrível os personagens e as atuações são irretocáveis! Um filme que marcou gerações, que acabaram descobrindo que diabos é um gigawatt e, desde então, sonham com um futuro onde os carros sejam movidos a lixo reciclável e não precisem de ruas.

I’m gonna make him an offer he can’t refuse.

Para fechar a lista com chave de ouro, uma das muitas frases do filme que sempre figura entre os cinco melhores filmes já feitos de todos os tempos em qualquer lista que se preze. O Poderoso Chefão é inigualável em tudo! Direção, roteiro, fotografia, atuações, trilha sonora… e frases maravilhosas! Em que outro filme você veria um gângster dizer para o outro: “Leave the gun, take the cannoli.”? Sem falar no monumental diálogo de abertura do filme. Olha, é uma obra tão grandiosa, que deve ser até pecado a gente falar dele assim, de forma tão passageira. Assim como De Volta para o Futuro, os três filmes da franquia são ótimos, mas o primeiro tem esse frescor, esse magnetismo, que faz com que você o reveja inúmeras vezes e não se canse. É o ponto de partida para todos os filmes de máfia que vieram depois.

Menção honrosa

Falamos de dez filmes clássicos do cinema mundial, mas não podemos esquecer que o bom e velho cinema tupiniquim também tem muito filme bom e concebeu algumas frases muito marcantes. A começar por Tropa de Elite, que traz consigo um caminhão de frases clássicas, como “Tira essa farda, que você não é caveira, você é moleque!” “Pede pra sair!” E tantas outras. Na mesma onda, tem o excelente Cidade de Deus e a emblemática fala “Dadinho é o caralho! Meu nome agora é Zé Pequeno, porra!” Na comédia, temos o inesquecível Xicó d’O Auto da Compadecida e a indefectível frase “Não sei, só sei que foi assim.” Isso sem falar nas chanchadas dos anos 70 e 80, de gosto duvidoso, mas que renderam pelo menos dois momentos memoráveis e dignos de virar meme. Primeiro é uma cena do filme Os Sete Gatinhos, de 1980, onde o personagem de Lima Duarte, revoltadíssimo, brada: “Eu quero saber quem foi que desenhou caralhinhos voadores na parede do banheiro!” Mas a melhor é a frase do Rei Pelé no filme Os Trombadinhas, de 1979. Quando uma garota pergunta ao craque se ele é o Pelé, ele retruca: “Não, eu sou o Jô Soares, sua piranha!”

Ah, nada como um post leve e divertido como este, para celebrar todo o nosso amor pelo cinema. Não é à toa que o lema da Strip Me é barulho, diversão e arte! Pois o cinema nos proporciona isso tudo e muito mais! Nos dá inspiração para criarmos camisetas com estampas lindas, super descoladas e com muitas referências aos filmes que nós tanto amamos! Confere no nosso site a coleção de camisetas de cinema, e aproveita pra dar uma olhada nas camisetas de música, arte, cultura pop, games, e muito mais. Lá você também fica por dentro de todos os nossos lançamentos, que pintam toda semana.

Vai fundo!

Para ouvir: Uma playlist com melhores músicas das trilhas sonoras dos filmes citados neste post! Frases de Cinema Top 10 Tracks. 

Review: Kurt Cobain – Montage of Heck

Review: Kurt Cobain – Montage of Heck

“I think people want me to die because it would be a classic rock ‘n’ roll story.” (Eu acho que as pessoas querem que eu morra, porque isso se tornaria uma história clássica do rock); escreve um já estafado Kurt Cobain em um de seus diários. A diferença aqui é a forma inteligente como o diretor Brett Morgen aborda a questão.

Durante todo o documentário Montage of Heck, a condução do filme é dada pelo próprio Cobain. Suas pinturas, diários, esboços de músicas, letras e home vídeo caseiros se tornam o roteiro do filme. A narração, aliás, também é do próprio Kurt, o que dá ao filme um caráter ainda mais intimista e humano.

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Outra sacada genial é a forma como os desenhos, letras e anotações de Cobain ganham vida através de animações gráficas envolventes, numa linguagem do próprio músico.

Não que a história em si seja novidade pra alguém. O garoto caipira do subúrbio, que descobre nas artes e no rock and roll uma fuga para os problemas pessoais é caso corriqueiro em qualquer lugar do mundo. A diferença é forma como o filme escancara isso: a sensibilidade com que esse mesmo garoto traduziu essas questões de forma artística e urgente.

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O behind the scenes da vida de Cobain é o ponto alto. As imagens de arquivo da família gravadas em super 8mm do pequeno Kurt Cobain, ainda criança, interagindo com a câmera evocam uma espécie de predestinação. O pequeno menino loirinho de Aberdeen, com 4 anos, empunhando uma guitarra de brinquedo que se tornaria a última estrela do rock mundial.

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Esqueça os documentários clássicos que exibem apenas narração e fotos e mais fotos. Montage of Heck, que demorou 8 anos para ficar pronto, é especialmente um ótimo filme porque Courtney Love e Frances Bean (a filha de casal) liberaram para o diretor todo o acervo que continham do músico. Literalmente todo o acervo. E isso, no caso de Cobain, significa assistir a uma espiral tanto para a fama como para a tragédia.

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Montage of Heck é o documento definitivo de Kurt. Um filme que transcende a idolatria dos fãs e escancara o personagem e o ser humano Cobain, sob a ótica do próprio artista. É a visão de Kurt sobre si mesmo. Sem filtros. É trágico, emocionante e imperdível.

http://www.youtube.com/watch?v=cw5nZeptzEU

Ps: O filme entrará em cartaz também no Brasil, a partir de 12 de Maio. Ainda que não exista confirmação oficial, cidades como São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte e Porto Alegre devem exibir o filme por tempo limitado.


 

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Pulp Fiction Facts

Pulp Fiction Facts

Pulp Fiction é daqueles filmes definitivos. A estética, os diálogos, o roteiro inovador com histórias bizarras que se cruzam, a violência tratada de maneira escrachada, os personagens sensacionais, enfim… Pulp Fiction é, sem sombra de dúvida, o melhor de Tarantino e também um marco na cultura pop.

Assim, como quase tudo já foi dito sobre o filme, resolvermos abordar o lado behind the scenes da coisa. Então, se liga nesses 10 Pulp Fiction Facts que separamos e que você, provavelmente, não sabia. I dare you. I double dare you motherfucker! J

1. O vício de Vincent Vega em Heroína

Para fazer o personagem Vincent Vega da forma mais realista possível, John Travolta pediu a um amigo viciado em heroína para descrever qual a sensação ao usar a droga, já que o personagem Vincent era um viciado em heroína. O amigo então deu a seguinte dica a Travolta: fique bêbado de tequila e deite em uma banheira de água quente; essa será a representação mais próxima possível da sensação dos efeitos da heroína. John Travolta diz que treinou a tática diversas vezes com a esposa em um hotel para se preparar para as filmagens.

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2. O casal Marcellus Wallace e Mia Wallace

Apesar de formarem um casal no filme, é interessante perceber que os personagens não conversam em nenhuma cena.

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3. Ezequiel 25:17

A passagem bíblica citada por Jules antes de atirar em um personagem não é, de fato, verdadeira. Na verdade, Samuel L. Jackson e o diretor Quentin Tarantino usam apenas duas frases originais da bíblia, sendo que o restante do texto foi criado por eles mesmos antes das filmagens.

Se liga: “Ezekiel 25:17. ‘The path of the righteous man is beset on all sides by the inequities of the selfish and the tyranny of evil men. Blessed is he who, in the name of charity and good will, shepherds the weak through the valley of darkness, for he is truly his brother’s keeper and the finder of lost children. And I will strike down upon thee with great vengeance and furious anger those who attempt to poison and destroy my brothers. And you will know my name is the Lord when I lay my vengeance upon thee!”.

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4. O papel de Mia Wallace

Uma Thurman fez da personagem Mia Wallace uma referência eterna do que é ser cool, maluca, junkie etc., sendo até impossível imaginar outra atriz senão ela vivendo Mia. Mas, na verdade, antes de Uma Thurman pegar o papel, várias atrizes foram cogitadas, tais como: Julia Louis-Dreyfus, Halle Berry, Meg Ryan, Isabella Rossellini, Daryl Hannah, Joan Cusack e até mesmo Michelle Pfeiffer. Ainda bem que Tarantino ficou mesmo com Uma Thurman, e, reza a lenda que, para convencê-la, o diretor ligou na casa da atriz e leu para ela o roteiro inteiro do filme pelo telefone. Ela topou fazer o papel na hora!

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5. Bad Motherfucker

A carteira usada por Jules Winnfield (Samuel L. Jackson) com a inscrição “Bad Motherfucker” existia mesmo, e era, na realidade, a carteira de Quentin Tarantino.

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6. Robert Rodriguez dirigiu algumas cenas de Pulp Fiction

O diretor Robert Rodriguez é amigo de longa data de Tarantino e juntos já dirigiram diversos cenas em variados filmes. Um fato curioso é que, mesmo não citado nos créditos, Robert dirigiu a maioria das cenas de Pulp Fiction em que Tarantino está atuando.

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7. 8 milhões de dólares

8 milhões de dólares foi o preço de Pulp Fiction. Apesar de extremamente barato para os padrões do cinema americano, destaca-se que dos 8 milhões, 5 foram somente para pagar os cachês dos atores. Com o sucesso do filme, foram arrecadados mais de 210 milhões de dólares nas bilheterias de cinema de todo o mundo.

Cannes Film Festival Retrospective

8. A cena de estupro de Marcellus Wallace

O ator Ving Rhames, que interpreta o chefão Marcellus Wallace, se recusou a fazer a cena onde ele é estuprado. A produção do filme então conseguiu que o ator Max Julien fizesse a cena no lugar de Max.

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9. Kurt Cobain foi cotado para o filme?

Em diversas entrevistas, Courtney Love já alegou que o diretor Quentin Tarantino queria que Kurt Cobain interpretasse o papel do traficante Lance. Ainda segundo Courtney, Kurt negou o papel por achar que estaria fazendo apologia ao uso de drogas. Tarantino negou a história diversas vezes, mas, uma coisa é fato: a semelhança física do personagem Lance (interpretado pelo ator Eric Soltz) com Kurt Cobain é inegável, não?

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10. A cena de Dança no Jack Rabbit Slim

Que Pulp Fiction é cheio de referências a diversos outros filmes, isso é fato. Mas uma cena em especial ganha destaque: a genial cena de dança interpretada por Uma Thurman e John Travolta é, na verdade, uma homenagem de Tarantino à cena de dança de Gloria Morin e Mario Mezzabotta’s no filme de Frederico Fellini.


 

11. Bônus: A palavra Fuck é dita 265 vezes durante o filme.

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Sobre a Strip Me

Na loja online da Strip Me você encontra as camisetas de filmes, camisetas de bandas e camisetas de seriados mais styles. E, como não podia ser diferente, Pulp Fiction é tão bom, mas tão bom, que ganhou não uma, mas duas homenagens da marca: Camiseta Mia Wallace e Camiseta Pulp Fiction. Corre pro site pra garantir a sua: www.stripme.com.br 😉

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Guia de Estilo: Tony Montana

Guia de Estilo: Tony Montana

Há 31 anos, Scarface foi lançado e redefiniu o sonho americano por várias gerações. Da sarjeta ao topo do mundo, Tony Montana se tornou uma figura que todos queriam imitar.

Basicamente, o filme glorifica as possibilidades que o comércio de cocaína oferecia a qualquer sujeito disposto a sujar as mãos no início dos anos 80. Carros, mulheres e animais exóticos eram alguns dos itens favoritos de ostentação, mas a coisa mais importante para reafirmar o status dos senhores do tráfico eram as roupas.

Al Paccino esbanja estilo interpretando Tony Montana, por isso, fizemos uma compilação de looks opulentos que o protagonista desfila no clássico. Espia só!

Look 1. Floral a la turista

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Logo na primeira cena em que vemos Tony Montana, ele está com uma camisa floral que seria o centro das atenções em qualquer ambiente. Chegou chegando.


Look 2. Tony Sports

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Esse é o outfit usado por Tony para jogar basquete, mais elegante do que qualquer coisa que você já tenha usado em qualquer atividade esportiva, vai?!


Look 3. The Tiger

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Tá, você quer uma camisa com estampa de tigres agora. Eu também. No filme esse é o look com que Tony entra em uma das transações de drogas mais violentas e que mais deram errado na história do cinema. Tá lembrado?


Look 4. Dress-code: Reunião de Negócios

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Quando você vai se encontrar com o chefe pela primeira vez, é melhor você se vestir de forma adequada.


Look 5. Sente o sucesso

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Depois de alguns meses de trabalho bem sucedido, Tony e seu parceiro Manny começam a se vestir como caras que mandam em Miami. E pra compor o look, nada como um drink bem discreto às três da tarde só pra mostrar que você pode.


Look 6. Animal Print

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Mais do que um terno elegante e óculos de sol gigantes, estilo mesmo é combinar o look com o tigrado nos bancos do seu Caddy amarelo conversível.


Look 7. Ouro e seda

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Só alguém que está definitivamente rumo ao topo, como Tony, pode usar um look tão peculiar. Imagina no happy hour? Imagina na boate? Sucesso.


Look 9. Terno de $ 800

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O terno de 800 dólares ganhou algumas manchas nessa cena, ossos do ofício. No fim das contas, até incrementou o estilo bad ass, motherfucker de Tony Montana.


Look 10. Casual

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Tony se veste de acordo com o dinheiro que acumula. Afinal, usar uma camisa de smoking branca pra ficar em casa de boa não é pra qualquer um.


 

Espaço reservado pro merchan \o/

A Strip Me é uma marca voltada pra cultura pop e o estilo urbano. Desenvolve camisetas de filmes, camisetas de bandas, camisetas de seriados e acessórios modernos e descolados. Essa camiseta é uma homenagem ao filme e ao estilo matador (com o perdão do trocadilho) de Tony Montana, de fãs para fãs. Corre lá pra loja virtual www.stripme.com.br pra garantir a sua!

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