AC/DC: simplesmente Rock And Roll

AC/DC: simplesmente Rock And Roll

Vamos falar a verdade: rock and roll bom é rock simples, sem frescuras, direto e reto. Uma bateria marcante, um baixo dando o clima, guitarras cortantes e, claro, um vocalista bêbado ou semi-bêbado berrando qualquer coisa sobre drogas, sexo, orgias e similares.

Nesse ponto, algumas bandas são impecáveis: The Who, Ramones, The Clash e, obviamente, AC/DC.

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O AC/DC talvez seja a banda de rock que mais siga essa filosofia: há décadas eles fazem pura e simplesmente rock. Sem mais nem menos. Sem baladas, sem digressões poéticas, sem maiores pretensões artísticas (se é que há maior poesia do que Angus Young pulando de um lado pro outro com sua guitarra Gibson SG e seus riffs e solos triunfantes). É Rock. E como nós adoramos AC/DC, resolvemos compilar aqui uma lista dos 10 sons que definem a banda (se é que isso é possível). Então, aumenta o volume e Let’s Rock!

1. Shoot to Thrill


 

2. Let There Be Rock


 

3. It’s a Long Way to the Top (If You Want to Rock ‘n’ Roll)

 

 

4. Hells Bells

 

 

5. Whole Lotta Rosie

 

 

6. Highway to Hell

 

 

7. Thunderstruck

 

 

8. You Shook Me All Night Long

 

 

9. Back in Black

 

 

10. Jailbreak

 


Sobre a Strip Me:

A Strip Me é a marca mais descolada de camisetas de bandas, camisetas de filmes, camisetas de cultura pop e acessórios. E, claro, como fãs declarados de AC/DC, a marca homenageou aquele que é o símbolo maior da banda e também um dos maiores símbolos do rock: Angus Young. Se liga então na Camiseta Angus Young, exclusiva Strip Me. Para garantir a sua, corre pro site: www.stripme.com.br

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Uma viagem musical ao mundo das drogas

Uma viagem musical ao mundo das drogas

Fruto de estereótipo, livre associação ou simples observação de padrões, o uso de drogas (lícitas ou não) sempre esteve estritamente ligado a artistas em geral, que por definição do ofício, tentam expressar sentimentos, anseios e costumes da sociedade em que vivem através de expressões criativas. Bem ou mal, o uso de substâncias que alteram a percepção do mundo sempre foi algo comum entre a maioria dos seres vivos, inclusive os seres humanos, portanto vamos listar as experiências com tais substâncias que alguns desses artistas transformaram em música, a fim de retratar as inúmeras implicações que essas têm sobre a vida do indivíduo, algumas abordando o tema de maneira sútil, outras nem tanto…

Got to Get You into My Life Nessa bela canção do álbum Revolver, embalada por instrumentos de sopro que dão um ar ainda mais entusiasmado para a música, Paul McCartney conta como andava só e despretensioso até encontrar uma garota que o apaixonou à primeira vista e foi feita para estar ao seu lado todos os dias de sua vida, já que o fazia feliz e expandia e melhorava sua vida, a única parte que Macca omitiu é que o objeto de tal afeto era a maconha, ao invés de uma pessoa. McCartney escreveu a música quando foi apresentado a droga, que o deixou mais animado e “expandiu sua mente”, ao invés do clima pesado que ele imaginava enquanto um garoto de classe média na Inglaterra. “É uma homenagem a maconha, como alguém faria uma homenagem ao chocolate, ou a um bom vinho” disse Paul em uma entrevista.


Doctor Robert Também do álbum Revolver, essa é a resposta de John Lennon para Got to Get You into My Life. A música fala sobre o doutor Robert Freymann, um médico de Nova York, que segundo suas contas tinha mais de 100 pacientes famosos (inclusive Chalie Parker e a primeira-dama dos EUA Jackie Kennedy). Dr. Freymann “animava” seus pacientes com injeções que continham uma pequena dose de vitamina B e outra não-tão-pequena dose de Anfetamina. Ele era famoso por deixar Manhattan nas nuvens e, não à toa, perdeu sua licença médica alguns anos antes de sua morte, em 1987.


Heroin Conforme The Velvet Underground and Nico se tornou um disco cultuado na cena alternativa, dezenas de interpretações alternativas foram criadas em torno de Heroin, quando na verdade a música apenas descreve os efeitos da droga em seu usuário, um tema obscuro abordado com imparcialidade, uma das maiores qualidades de Lou Reed enquanto compositor. Segundo o próprio Reed, essas músicas que abordam temas polêmicos eram feitas para “exorcizar um instinto destrutivo que existe em mim, na esperança de que outras pessoas as entendam da mesma maneira”, porém ele mesmo admitiu que ao longo dos anos os relatos se mostraram na maioria das vezes contrários a sua intenção inicial.

http://www.youtube.com/watch?v=ffr0opfm6I4


Mr. Brownstone Slash e Izzy Stradlin, os dois guitarristas da banda Guns N’ Roses, descreveram seu dia a dia no final da década de 1980, ambos dopados de heroína o tempo todo, perdendo compromissos relacionados à banda e usando uma quantidade cada vez maior. Em um desses belos dias na casa da namorada de Stradlin os dois começaram a improvisar a letra, e a escreveram em um papel de pão para não se esquecerem do que tinham feito e mostrar para o resto da banda. O tal Mr. Brownstone, um dos muitos nomes da heroína em Los Angeles nessa época, foi a primeira música que a banda escreveu após assinar seu contrato com a Geffen Records, que os levou ao estrelato.

http://www.youtube.com/watch?v=KVYDnQwi3OQ


Hurt Trent Reznor compôs a música Hurt para o álbum The Downward Spiral falando sobre seu vício em heroína, tratando das consequências e arrependimentos que vieram com a situação. Apesar de relativo sucesso na época de seu lançamento, Hurt se tornou um sucesso mundial após a estreia do melancólico vídeo clip, dirigido por Mark Romanek, que continha a versão de Johnny Cash para a música em 2002. Outro usuário notório de drogas ao longo de sua vida, Cash viu a música como uma propaganda antidrogas. A maior curiosidade sobre essa música é o local no qual ela foi composta, em 1994 Trent Reznor morava na casa em que a atriz Sharon Tate, a vítima mais notória do serial killer Charles Manson, foi assassinada sem saber do fato. A mansão foi demolida após o lançamento do álbum, mas Reznor fez questão de ficar com a maçaneta da casa, para se lembrar dos momentos (bons e maus) que passou naquele lugar.


Cocaine Apesar de se tornar uma das músicas mais conhecidas da história do Rock na voz de Eric Clapton, esse tema foi composto por JJ Cale, que teve várias de suas músicas interpretadas pelo eterno “Slowhand”, que dizia ver a música como uma propaganda contra a droga, porém a letra enfileira situações e os efeitos de seu uso sem se mostrar muito parcial. Na época em que gravou a Cocaine, Eric Clapton tinha acabado de largar a heroína, porém se empanturrava com álcool e cocaína o dia todo para esquecer o vício anterior, e como todo bom junkie, jurava de pés juntos que tinha tudo sobre controle e podia largar tudo assim que quisesse. Após uma convivência tão próxima com as drogas, o guitarrista abriu um centro de reabilitação em Antigua no ano de 1998, colocando um fim a sua vida de excessos.

http://www.youtube.com/watch?v=Q3L4spg8vyo


Cigarettes and Alcohol Na década de 1990 as brigas e exageros dos irmãos Gallagher se tornaram quase tão famosos quanto suas músicas, certa vez Noel chegou a dizer que se dessem medalhas pelo uso de drogas, a banda Oasis teria ganhado dezenas delas. Nesse single de seu primeiro álbum, Liam canta sobre álcool, cigarros e drogas sendo usados contra uma rotina banal e monótona, além do desencanto com a vida da classe trabalhadora inglesa. Com referências diretas a cocaína no refrão, “you might as well do the white line” (você pode usar a linha branca) a música é considerada uma declaração social brutal e realista, além de ter um riff espetacular.


Sister Morphine Composição de Keith Richards, Mick Jagger e Marianne Faithfull, namorada de Jagger na época, a música fala sobre um homem no leito de sua morte após um acidente de carro clamando por sua irmã morfina para aliviar a dor, ou até pela prima cocaína, para acalmar sua mente. Família tranquila. A dor descrita na música veio para Marianne Faithfull no fim de 1969, algum tempo após a morte do guitarrista Brian Jones ela tentou suicídio e ficou internada em um hospital de Sydney. Uma favorita entre os fãs de Stones, é também muito lembrada por seu clima pesado.


Feel Good Hit of the Summer Caso alguma droga tenha sido esquecida, nosso amigo Josh Homme traz o resto pra ninguém ficar de fora. A música que grita nicotina, valium, vicodin (dois poderosos calmantes), maconha, ecstasy, álcool e cocaína repetidamente, foi concebida por Homme após o réveillon de 1999 para 2000, em uma festa que durou três dias. O vocalista Rob Halford, que gravava seu álbum no estúdio ao lado, também cantou na faixa, e ao ver a letra riu, e disse: “Ah sim, um coquetel Rock and Roll”. Feel Good já rendeu várias situações inusitadas e controversas, como a rede Wal-Mart retirando o álbum Rated R de suas prateleiras em toda a América do Norte, fez a banda ser expulsa de sua apresentação em uma clínica de reabilitação dois minutos após seu início enquanto os internos saiam do controle.

http://www.youtube.com/watch?v=9niXinrsheE


Sobre a Strip Me O rock e suas peripécias são elementos de inspiração diária para a Strip Me, que cria as camisetas de bandas, camisetas de rock e camisetas de artistas mais descoladas da internet. Se você ainda não conhece, dá um pulo em nossa loja virtual, a www.stripme.com.br e faça a festa, com um espírito verdadeiramente rock’n’roll.

Zounds: hoje acordei muito louco, por Depizol

Zounds: hoje acordei muito louco, por Depizol

Não é brincadeira, sexta passada passei por uma experiência que faria qualquer um pensar: meu hd quase foi para o pau. Sério, consegui recuperar quase tudo mas isso me fez refletir sobre como arquivos são efêmeros e por isso hoje vou falar de três bandas que tem alguma coisa com tecnologia, seja ela terrestre ou não. Preparem-se para mais três dicas de bandas que não fazem o menor sentido.

SERVOTRON

Imagine um filho bastardo do DEVO com B 52’s e Rezillos, a coisa é mais ou menos assim: coloca o Bender do Futurama pra tocar new wave, mas o bom é que apesar de toda a teatralidade o som é legal mesmo, independente dos clichês. A experiência de ouvir o som deles é mais ou menos como dormir em uma festa de república e acordar nos anos 80. Bem massa.


POLYSICS

Ah o Japão… Drogas pesadas por aqui. Sério, fica difícil explicar o som dos caras, mas digamos que se um dia desenvolverem o jogo de videogame do inferno eles farão a trilha. Para vocês terem uma noção essa é uma das músicas “normais”, para não ofender os rockistas, digo, puristas.


MAN OR ASTROMAN (OR ASTRO-MAN?)

Okay, agora ficou sério. Essa é uma das minhas bandas favoritas no universo. Não sei por onde começar e se enrolar muito a resenha acaba, mas o que posso adiantar é que é uma banda que existe para ser vista ao vivo. Sério! Nenhum disco faz justiça à experiência. Além da música excelente os caras fazem loucuras que variam de levar uma bobina de tesla até tacar fogo em um teremim. É o tipo de coisa inexplicável, ultrapassa todas as escalas imagináveis do que é legal. E o Birdstuff é o batera mais legal desde o Keith Moon. E, como não consegui me decidir sobre qual música deixar aqui, escolhi essa apresentação na KEXP.org com a formação atual e um vídeo editado muito mal da passagem deles por aqui em 99 😀


 


 


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Keith Richards, um estilo de vida. Por Bruno Vinícius Silva

Keith Richards, um estilo de vida. Por Bruno Vinícius Silva

“Se Keith Richards não existisse, o rock ‘n’ roll teria que inventá-lo” – Lester Bangs, 1971.

Com vocês uma compilação das melhores respostas de Keith Richards nas mais diversas entrevistas ao longo de sua carreira. Enjoy it!

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Q: O que você considera sua grande realização na vida?
Keith: Acordar.

Q: E qual foi sua viagem preferida?
Keith: A vida.

Q: Qual a pergunta que mais lhe fazem?
Keith: Essa que você acabou de perguntar.

Q: Como moldou seu estilo, que é reverenciado hoje por atores como Johnny Depp?
Keith: Você não encontra seu estilo. Seu estilo encontra você.

Q: E sobre a fama de apagar em festas e ocasiões especiais?
Keith: Acontece, mas nunca passei mal no banheiro de ninguém. Considero isso o ápice da falta de educação.

Q: Os Beatles tinham como tema predominante o amor. Você acha que os Stones tem um tema predominante?
Keith: Sim, mulheres.

Q: Você não é umas das pessoas mais vaidosas do mundo. Não acha que o apelo visual esta em voga demais atualmente?
Keith: Você pode estar todo podre, mas se estiver bronzeado, todo mundo acha que esta em excelente forma.

Q: Qual a substância mais estranha que já usou?
Keith: Já cheirei meu pai.

Q: Quais as principais discordâncias entre você e Mick?
Keith: Não temos muitas. Discordamos apenas na música, na banda e no que fazemos juntos.

Q: Sobre a lenda de sua transfusão completa de sangue. O que tem a dizer que ainda não foi dito sobre isso?
Keith: Pense comigo, quem iria querer o meu sangue?

Q: Você ficou Dez anos liderando a lista de prováveis celebridades que morreriam no ano. O que achava disso?
Keith: Fiquei muito triste quando sai da lista.

Q: Por que não canta mais músicas nos discos dos Stones?
Keith: E o que sobraria para o Mick fazer?

Q: Quando Mick Jagger foi condecorado Sir pela Rainha, não era de se esperar que você, como co-fundador da banda, também fosse convidado?
Keith: Eles não me ofereceram esse título, pois sabiam muito bem onde eu mandaria enfiar.

Q: Ao longo dos anos, você adquiriu o status de cara mais “cool” do rock´n roll. Como você explica isso?
Keith: Se for para ficar doidão, que fique com elegância.

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Q: Qual o segredo para sobreviver a tantos excessos?
Keith: Veja bem, já fui preso, execrado, perdi um filho, vários amigos, já vi assassinatos, mas nunca perdi o humor. E sempre fui exigente com as substâncias que usei.

Q: Você poderia dizer qual o maior problema que as drogas já lhe causaram?
Keith: Nunca tive problemas com drogas, só com a polícia.

Q: O que pensa sobre a lenda urbana que somente você e as baratas sobreviveriam a um holocausto nuclear?
Keith: Pobres baratas.

 


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Lollapalooza 2015: ir ou não ir?

Lollapalooza 2015: ir ou não ir?

A espera acabou e o Lollapalooza finalmente liberou o lineup da edição de 2015. Teve gente que amou, teve gente que odiou e teve gente que fez piadinha, algumas ótimas diga-se de passagem (ah, a internet!). Então, nesse clima, decidimos fazer uma playlist de sons que vão rolar por lá. Quem sabe você se inspira, seja pra ir ou pra ficar em casa.

HEADLINERS

Jack White

O esquisitão Jack White está com tudo com seu último álbum, Lazaretto. Lançado em junho deste ano, o disco foi sucesso de público e crítica em todo o mundo e mostra, mais uma vez, a visão peculiar do músico sobre temas baseados em R&B, Soul, Blues e Rock And Roll. Shows de mais de duas horas e meia de duração são comuns nas turnês do músico e, deve ser, com certeza, o grande nome do festival.


Pharrell Williams

Ícone cool da geração atual, Pharrel deitou e rolou em 2013 e 2014. Alcançou o topo do mundo ao lado do duo Daft Punk (quem é que não gastou o play em sons como Lose Yourself to Dance e Get Lucky?) e, de quebra, manteve o sucesso com seu álbum solo G I R L. Uma mistura divertida de pop, hip hop, rap e até rock deve embalar o show do músico no lollapalooza 2015.


Calvin Harris

Música eletrônica, refrão pop e megaprodução em clipes e show. O sucesso do artista escocês veio mesmo em 2012, quando colocou na parada inglesa nada mais nada menos do que 8 singles entre os top 10. O novo álbum, lançado em outubro de 2014, já emplacou vários hits em rádios pop e pistas de dança de todo o mundo. Pra quem curte o som e o estilo, o show deve ser um prato cheio.


Robert Plant

Mesmo que esteja lançando álbum novo e seja um músico único, capaz de misturar inúmeras influências e estilos musicais bastante diferentes em cada um de seus trabalhos, Robert Plant é e será o eterno vocalista do Led Zeppelin. Além das músicas novas, ele costuma brindar os fãs com alguns hits da antiga banda, o que, por si só já vale o ingresso.

http://www.youtube.com/watch?v=8oVrITtClHc


Skrillex

Dj, produtor e vocalista, o músico norte-americano Skrillex já passou por diversas bandas até se lançar em carreira solo e estourar em todo o mundo em 2011, com o álbum “More Monsters and Sprites”. Ícone da música DubStep, o músico lançou o álbum Recess em 2014. Para fãs do estilo é imperdível.


The Smashing Pumpkins

Billy Corgan e sua trupe parecem não gostar muito de viver do passado, tanto que, no espaço de um ano, irão lançar 2 álbuns. Outro belo trabalho da banda é o disco Oceania, de 2012. Mas a verdade é que o que os trazem para o festival Lollapalooza é a coleção de hits que embalaram toda a década de 90:  “Tonight, Tonight”, “1979”, “Disarm”, “Bullet With Butterfly Wings”, “Today”, “Adore”… A lista é grande e, nos shows, eles costumam tocar todas.


Foster the People

“Pumped Up Kicks”, do álbum Torches, foi, segundo a revista SPIN, a música do ano em 2011. Nada mal para uma banda estreante. O disco atual, Supermodel, repete a fórmula do disco anterior: batidas eletrônicas, referências pop para todo o lado, pitadas de guitarra e rock em alguns momentos… tudo bastante calculado e estudado.


Kasabian

A banda inglesa de indie-rock-dance-piscodelia Kasabian é um sucesso absoluto na Inglaterra já há alguns anos, com shows lotados em locais como a gigantesca 02 Arena. Na atitude e estilo o Kasabian invoca o espírito de bandas inglesas de sucesso absoluto, como Oasis, Stone Roses e Primal Scream. Os shows também são incendiários e deve entrar para a lista de melhores do festival.

 


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10 filmes imperdíveis com temática musical

10 filmes imperdíveis com temática musical

A música no cinema pode ir muito além da trilha sonora, deixando de ser coadjuvante para se tornar o principal elemento no desenvolvimento da história. E quando essa história cai nas mãos de diretores geniais e atores inspirados, o resultado é quase sempre inesquecível. Pensando nisso, preparamos uma lista de filmes onde a música é protagonista. Aperte o play e confira!

• Sid & Nancy: Love Kills

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Sex Pistols, Sid Vicious e Nancy Spungen. Essa mistura explosiva de elementos foi retratada no filme “Sid & Nancy”, de 1986. Sexo, drogas, maluquices, violência e muito punk rock permeiam toda a história. Baseado em fatos reais, o filme faz um belo retrato do nascimento do punk rock na Inglaterra no fim dos anos 70, e é obrigatório para todos os fãs de rock and roll, punk rock e, principalmente, de Sex Pistols.


• Almost Famous (Quase Famosos)

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Possivelmente um dos melhores filmes com temática rock and roll já feitos, “Quase Famosos” é um retrato fiel do cenário rock americano dos anos 70. Dirigido por Cameron Crowe, o filme retrata o ponto de vista de um garoto de 15 anos que é contratado pela prestigiada revista Rolling Stone para acompanhar a primeira turnê da banda Stillwater. Detalhe: o próprio diretor Cameron Crowe, aos 15 anos, também trabalhou para a Rolling Stone, acompanhando excursões de bandas como Led Zeppelin.

https://www.youtube.com/watch?v=lEnYVwctef0


• Ray

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Poucos astros da música tiveram um talento tão extraordinário e uma carreira tão incrível quanto Ray Charles. Estrelado por Jamie Foxx, o filme “Ray” percorre a história de vida de Ray Charles desde sua infância pobre em uma pequena cidade no estado da Georgia até sua ascensão no mundo da música. Riquíssimo em detalhes da vida do músico, o filme deu a Jamie Foxx o Oscar de melhor ator em 2005, por sua atuação impecável. Filme inquestionável e inesquecível!


• The Runaways (Garotas do Rock)

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Estrelado por Dakota Fanning e Kristen Stewart, The Runaways é uma adaptação do livro “Neon Angel: A Memoir of a Runaway”, escrito pela vocalista original da banda, Cherie Currie. O início da banda, as dificuldades e a relação conturbada entre as duas estrelas, Joan Jett e Currie, são retratadas. Não se trata de uma megaprodução, nem mesmo de um filme de encher os olhos, mas, para os fãs de rock and roll, The Runaways é uma bela diversão.


• Pink Floyd – The Wall

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Baseado no clássico álbum “The Wall”, do Pink Floyd, o filme foi escrito pelo próprio mandachuva da banda, o baixista Roger Waters. Poucos diálogos, cenas memoráveis, surrealismo, ótimas animações e uma bela atuação de Bob Geldof são alguns dos ingredientes do filme que, em alguns momentos, parece um videoclipe sem fim. O destaque vai para a trilha sonora, o próprio álbum “The Wall”.


• Walk the Line (Johnny and June)

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A incrível e conturbada história de vida de Johnny Cash, desde sua infância numa vila rural até o sucesso na música ao lado de nomes como Elvis Presley e Jerry Lee Lewis, é retratada nesse filme sensacional, de 2005, dirigido por James Mangold. O estilo de vida rebelde e errático de Johnny Cash ganha vida na atuação impecável de Joaquin Phoenix. Destaque também para a ótima atuação de Reese Witherspoon no papel de June Carter. Tanto para fãs de cinema como para fãs de música, Johnny and June é um filme imperdível.

https://www.youtube.com/watch?v=PYy0sfFwm4E


• Cadillac Records

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Chicago, final década de 1940. O rico cenário musical da cidade é retratado nessa bela biografia musical que acompanha as tentativas de Leonard Chess, dono da gravadora Chess Records, em encontrar e gravar talentos baseados no blues. Muddy Waters, Chuck Berry, Little Walter e Etta James são algumas das estrelas que passaram pela gravadora e são retratados no filme. Cadillac Records é um belo e romântico recorte da rica música negra americana. Destaque para as atuações de Adrien Brody e Beyoncé.


• A Hard Day’s Night (Os Reis do iê iê iê)

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Primeiro filme realizado pelos Beatles, “A Hard Day’s Night” é um deleite para todos beatlemaníacos. O filme se passa em 1964, auge da beatlemania, e retrata os próprios Fab Four lidando com a histeria coletiva de milhares de fãs. Em poucas palavras, “A Hard Day’s Night” é simples, divertido e obrigatório.

https://www.youtube.com/watch?v=wiW003U4iA8


• I’m Not There (Não estou lá)

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Ícone musical, poeta, transgressor, profeta, porta-voz de uma geração… Muitos são os adjetivos possíveis para qualificar Bob Dylan, ao passo em que muitas também foram as fases distintas vividas pelo músico. Nesse filme de 2007, seis atores interpretam diferentes fases da vida de Dylan. Original e criativo, o filme se destaca também pelo belo elenco, que conta com nomes como Christian Bale, Cate Blanchett, Heath Ledger, Richard Gere, dentre outros.


• High Fidelity (Alta fidelidade)

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Baseado no best-seller homônimo de Nick Hornby, “Alta Fidelidade” retrata a vida de Rob Gordon, um dono de uma loja de discos de vinil à beira da falência e suas investidas fracassadas no amor. Enciclopédia pop ambulante, Alta Fidelidade se tornou um filme cult obrigatório para fãs de música em todo o mundo.

 


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Altamont Speedway Free Festival: por João Vitor Grassi

Altamont Speedway Free Festival: por João Vitor Grassi

Em Agosto de 1969, o gigante Woodstock Music & Art Fair provou que, com organização, era possível reunir milhares de jovens por 3 dias de paz, música, amor, e claro, muito ácido!

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Em dezembro do mesmo ano, os membros da banda Jefferson Airplane queriam fazer uma espécie de Woodstock no velho oeste. Os shows seriam gratuitos e teriam bandas como Rolling Stones e Grateful Dead no line-up. Ao se referir aos Stones, o baterista do Jefferson Airplane foi enfático: “Perto dos Beatles eles são a maior banda de Rock n Roll do mundo e nós queremos que eles experimentem o que nós estamos experimentando em São Francisco.”

O evento aconteceu no dia 6 de dezembro de 1969 e teve show das bandas Flying Burrito Brothers; Santana; Jefferson Airplane; Crosby, Stills, Nash & Young; e, claro, os Rolling Stones fechando a noite. Mas a grande e tão esperada festa ao ar live não saiu como os organizadores imaginaram e foi marcada por vários incidentes, incluindo uma morte.

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Tudo começou quando os produtores dos Stones resolveram, por recomendação do Grateful Dead e do Jefferson Airplane, chamar a gangue de motoqueiros “Hell’s Angels” para participar do evento, uma vez que essas mesmas bandas já tinham trabalhado com a gangue anteriormente em outros eventos, sem nenhum imprevisto ou incidente.

As bandas concordaram em pagar 500 dólares cada uma para os Hell’s Angels, apenas para que eles tomassem cerveja e impedissem que alguma coisa saísse fora do controle. O que, obviamente, deu muito errado.

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No começo do evento, tudo corria bem, até que no show do Santana as duas partes, público e Hell’s Angels, já estavam fora de controle, completamente bêbados e malucos, quando começaram a se desentender. Na apresentação do Jefferson Airplane a plateia já tentava invadir o palco, e os Hell’s Angels, tentando conter aquilo tudo, acabaram agredindo com um soco o vocalista Marty Balin, deixando-o inconsciente por alguns minutos.

O pessoal do Grateful Dead, ao saber do ocorrido, resolveu pegar o próximo helicóptero, indo embora do evento o mais rápido possível, nem se quer se apresentando.

Já com o clima tenso no ar, sobrou para os Stones a difícil tarefa de tentar acalmar o insano público do festival. Abriram o show com a explosiva Jumpin’ Jack Flash, seguida por Carol de Chuck Berry. A terceira música foi Sympathy for The Devil, que teve que ser interrompida por mais uma briga entre público e Hell’s Angels.

Após os nervos se acalmarem, a banda retoma a música com Mick Jagger dizendo: “It always happened something very funny when we start that number.” Irônico, né!?

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O show continua, e, de repente, no meio da música Under My Thumb, o incidente mais trágico dessa história acontece. O jovem de 18 anos, Meredith Hunter, que tentava subir no palco junto com outros fãs, é pego por um dos Hell’s Angels, que desfere sobre ele facadas nas costas. O jovem morre logo após.

A banda, sem saber do grave ocorrido, continuou seu show até o final, terminando a noite trágica que nos deixa uma lição: nem sempre é bom reunir 300 mil malucos, no meio do nada, sem organização nenhuma.

Ficou curioso e quer saber mais sobre essa história? Tudo isso foi filmado e pode ser visto no documentário Rolling Stones – Gimme Shelter. Pegue o balde de pipoca, e enjoy!

 


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