10 fatos para conhecer Tarsila do Amaral

10 fatos para conhecer Tarsila do Amaral

Na Semana da Mulher a Strip Me aproveita para celebrar a vida e obra de uma das mulheres brasileiras mais marcantes e influentes da nossa história.

Apesar de fazer parte de um período recente da história, e amplamente registrado em texto e imagem, a vida de Tarsila do Amaral, para muitos é pouco conhecida. Sabemos que veio de família rica, morou na Europa, teve um casamento breve e conturbado com Oswald de Andrade e teve uma vida discreta depois disso. Mas recentemente, isso tem mudado. As pessoas tem se interessado cada vez mais em conhecer a autora do Abaporu e entender sua trajetória.

Autorretrato I – Tarsila do Amaral (1924)

Para celebrar o dia 8 de março que se aproxima, a Strip Me vem ajudar a jogar mais luz sobre a vida e obra desta mulher formidável, cujos talentos continuam encantando o mundo. Confira a seguir, portanto, 10 fatos sobre a vida de Tarsila do Amaral.

Infância no interior.

A Cuca – Tarsila do Amaral (1924)

Tarsila do Amaral nasceu em Capivari, cidade do interior do estado de São Paulo, no dia 1 de setembro de 1886. Seu pai era um rico cafeicultor e ela cresceu na fazenda absorvendo toda aquela cultura interiorana. Naquela época, as mulheres de famílias ricas eram criadas para se casar, portanto, tinham uma educação voltada para os bons costumes, negligenciando a educação acadêmica. Mas Tarsila teve sorte e seus pais a incentivaram a ler e estudar. Além de frequentar a escola, ela, ainda criança, já demonstrava interesse pela leitura e pelo desenho. Mas tudo sem deixar de aproveitar a vida ao ar livre na rica fazenda de sua família.

Adolescência na Europa.

Carnaval em Madureira – Tarsila do Amaral (1924)

Tarsila viveu com os pais uma temporada em Barcelona e Paris, frequentando escolas nas duas cidades. Foi quando ela desenvolveu realmente seu interesse pela arte de maneira geral. Além das artes plásticas, amava música e literatura. Ainda adolescente, em Barcelona, ela chamou a atenção dos professores por copiar com fidelidade em seu caderno as obras de arte que via nas paredes do colégio. Coisa que ela fazia como um simples passatempo entre as aulas.

Tarsila compositora.

Bandeira do Divino – Tarsila do Amaral (1968)

Tarsila voltou da Europa com 18 anos de idade. Se casou com em 1906 com André Teixeira Pinto, com quem teve uma filha, Dulce do Amaral Pinto. Mas o marido acabou se mostrando um homem opressor, além de trair a esposa, a desencorajava a crescer como artista, para ser uma simples dona de casa. Alguns anos depois ela pediu divórcio. A separação causou furor entre a família e amigos, mas Tarsila impôs sua vontade. Em 1916 ela finalmente se dedicou a estudar arte com afinco. Nessa época, ela também estudava piano, e chegou a compor uma canção, chamada Rondo D’Amour. A existência de tal composição era desconhecida, até que em 2021 a partitura foi encontrada no meio de uma papelada na casa de uma sobrinha neta de Tarsila em Campinas, SP. Então pode por na conta aí que além de desenhista e pintora, ela era compositora.

Cartas de Anita e a Semana de Arte Moderna.

Antropofagia – Tarsila do Amaral (1929)

Em 1918 Tarsila estudava desenho no ateliê de Pedro Alexandrino. Foi onde ela conheceu a também artista plástica Anita Malfatti. As duas se deram bem logo de cara e se tornaram grandes amigas. Em 1920 Tarsila foi para Paris estudar na badalada Académie Julian, por onde passaram grandes nomes da pintura, entre eles Henri Matisse. Entre o fim de 1921 e início de 1922, Tarsila soube que um grupo de artistas com ideias modernistas começaram a se juntar e conseguiram realizar em São Paulo a Semana de Arte Moderna. Mesmo tendo aulas com o grande Émile Renard em Paris, as cartas de Anita a motivaram a voltar para o Brasil. Em 2022, para celebrar os 100 anos da Semana de Arte Moderna, publicamos aqui quatro textos muito legais sobre o assunto. Dá uma conferida. Links: Texto 1, texto 2, texto3 e texto 4.

O Grupo dos Cinco.

A Negra – Tarsila do Amaral (1923)

Tarsila voltou a São Paulo ainda no primeiro semestre de 1922. Logo conheceu os novos amigos de Anita e realmente entendeu e se encantou pelo movimento modernista. Ela própria chegou a dizer que havia estudado o modernismo na Europa, mas só o entendeu de fato, quando voltou ao Brasil em 1922. Assim, logo se estabeleceu um pequeno grupo que passou a realizar conferências e reuniões sobre arte e, também é claro, grandes festas. A patota ficou conhecida como o Grupo dos Cinco, formada por Anita Malfatti, Tarsila do Amaral, Menotti Del Picchia, Oswald de Andrade e Mario de Andrade.

Casal modernista.

Retrato de Oswald de Andrade – Tarsila do Amaral (1922)

Logo que chegou em São Paulo em 1922, Tarsila se encantou pelos novos amigos de Anita Malfatti. Mas lhe chamou especial atenção o jovem e bem articulado escritor Oswald de Andrade. Assim como ela, Oswald vinha de uma família rica de cafeicultores. Não demorou para que os dois engatassem um namoro, muito apaixonados. No final de 1922 Tarsila voltou a Paris para continuar seus estudos e Oswald a acompanhou. Foi nessa época que Tarsila e Oswald puderam conhecer grandes nomes como Pablo Picasso e Fernand Léger e toda a nata artística parisiense da época. Inclusive, Tarsila oferecia em sua casa almoços fabulosos para essa turma toda, servindo feijoada, cocada, pamonha e outros pratos brasileiríssimos, além de um cafezinho coado na hora, é claro. Pois é. Picasso tomando uma cachacinha e mandando uma pratada de feijuca. Isso sim é surrealismo!

Presente que é uma obra de arte.

Abaporu – Tarsila do Amaral (1928)

Já contamos aqui no blog, num texto muito bacana, a história do do livro do Hans Staden, escrito em 1557, que inspirou o legendário Manifesto Antropofágico. Concebido essencialmente por Oswald de Andrade, Tarsila do Amaral e Mario de Andrade, o manifesto pregava uma arte primitivista, conectada às suas raízes, mas sem desprezar influências e técnicas externas. Foi com base nisso que Tarsila do Amaral criou e realizou sua obra mais famosa: o Abaporu. Uma pintura à óleo numa tela de 85×72 centímetros. Tarsila presenteou ao seu marido, Oswald de Andrade, a obre em janeiro de 1928. O Abaporu tornou-se o símbolo máximo do Manifesto Antropofágico, e ainda hoje é reconhecido como a obra de arte mais importante do Brasil.

1929.

Maternidade – Tarsila do Amaral (1938)

Realmente o ano de 1929 não foi bolinho para ninguém. Em especial para Tarsila do Amaral foi péssimo. Neste ano entra em cena mais uma mulher brasileira icônica. Patrícia Rehder Galvão, mais conhecida como Pagu, começa a ganhar notoriedade como escritora, jornalista e militante. Oswald fica encantado com Pagu, e os dois acabam tendo um caso. Tarsila descobre a traição, fica arrasada e expulsa Oswald de casa. Ela ainda sofria as mazelas do fim de seu segundo casamento quando chega o mês de outubro. O desastre da quebra da bolsa de valores de New York repercute aqui no Brasil, em especial para os cafeicultores, que lucravam com a exportação do café. A família de Tarsila perde toda sua fortuna de uma hora pra a outra. Com isso, ela teve que deixar o casarão onde morava, que fora penhorado pelo estado. O casarão em questão está de pé até hoje e fica na avenida Doutor Arnaldo, esquina com a rua Cardeal Arcoverde, em São Paulo, faz parte do complexo da Faculdade de Saúde da USP, bem em frente ao cemitério do Araçá.

Seguindo em frente.

Operários – Tarsila do Amaral (1933)

Em 1930 Tarsila conseguiu emprego na curadoria da Pinacoteca do Estado. Mas ela não ficou muito tempo por lá. Em outubro Getúlio Vargas deflagra um golpe de estado e toma o poder. Tarsila e outros artistas são despedidos para que fossem empregados “amigos do governo”. Em 1931 Tarsila tem a oportunidade de expor suas obras em Moscou. Ela volta da União Soviética inspirada pela causa operária e seus ideais. Em 1932 se envolve na luta paulista contra o governo autoritário de Vargas, a Revolução Constitucionalista, e dali em diante passa a apoiar cada vez mais a causa antifascista, tendo sido presa, inclusive. Depois do fim da ditadura do Estado Novo, se estabeleceu em São Paulo já com mais de 60 anos de idade e passou a ter uma vida menos movimentada pintando paisagens.

Morte e legado.

Chapéu Azul – Tarsila do Amaral (1922)

A vida de Tarsila do Amaral definitivamente não foi nada fácil. Depois de perder toda a fortuna da família e ser presa durante a ditadura de Vargas, Tarsila teve um breve período de calmaria. Se apaixonou por um jovem jornalista. O romance durou algum tempo, mas logo ele a traiu com uma prima da pintora. Tarsila já vivia angustiada por não conseguir engravidar e dar um filho a seu namorado. Pois sua prima, com quem ele a havia traído, sim engravidou. Tarsila entrou num quadro depressivo que só foi piorando. Em 1965 ela foi operada para resolver um problema na coluna. Mas, devido a um erro médico durante a cirurgia, ela ficou paraplégica. No ano seguinte, sua única filha, fruto de seu primeiro casamento, faleceu em decorrência da diabetes. Tarsila do Amaral viveu amargurada até 1973 quando faleceu aos 87 anos de idade. Apesar de tudo, Tarsila do Amaral deixa um legado imenso. Criou um estilo único, ajudou a impulsionar o modernismo na América Latina e deixa 230 pinturas, inúmeros desenhos e rascunhos, textos e uma composição para piano em lá menor.

Tarsila do Amaral foi mais que uma artista brasileira, foi uma mulher de dar orgulho em qualquer pessoa do mundo. Autêntica, impetuosa e talentosa! Nós, da Strip Me, temos uma admiração imensa pela obra da Tarsila do Amaral e, não vamos negar, temos uma quedinha a mais pelo Abaporu. Basta dar uma olhada na coleção de camisetas estampadas pelo brilhante cartunista Adão Iturrusgarai, a quantidade de Abaporus que tem por lá. Isso sem falar da nossa coleção de camisetas de arte, de cinema, de música, de cultura pop e muito mais. No nosso site você confere e isso tudo e ainda fica por dentro dos lançamentos, que pintam por lá toda semana.

Vai fundo!

Para ouvir: Uma playlist em homenagem à semana da mulher. Um top 10 com as melhores cantoras do Brasil! Mulher Brasileira Top 10 tracks.

Para assistir: Está em cartaz de quinta a domingo a peça Tarsila, a Brasileira, no Teatro Santander, na Avenida Presidente Juscelino Kubitschek, 2041, em São Paulo. A peça tem Claudia Raia no papel de Tarsila do Amaral e Jarbas Homem de Melo no papel de Oswald de Andrade. O espetáculo conta a história da pintora sob a direção de José Possi Neto. Quem já viu garante que é uma produção sensacional e muito emocionante.

As 6 obras mais marcantes de Frida Kahlo.

As 6 obras mais marcantes de Frida Kahlo.

Expoente do surrealismo na América e ícone do feminismo, a mexicana Frida Kahlo é uma das mulheres mais importantes do século XX. E a Strip Me está aqui para render homenagens a ela, elencando suas 6 obras mais impactantes.

É muito comum gostar muito da obra de um artista, mas pouco conhecer sua vida pessoal. E, ainda que a vida pessoal desse artista seja controversa, meio torta, também é comum que se separe a obra do artista, ou seja, uma coisa é a pessoa jurídica e outra é a pessoa física. Por exemplo, todo mundo sabe que o Bob Dylan é um ser humano intragável. Arrogante, mau humorado, cheio de manias. Mas ninguém nega a genialidade de sua obra. E tem muitos assim, de Axl Rose a Jack Kerouac. Em situações mais extremas e delicadas, temos casos como o cineasta Woody Allen, cuja obra é maravilhosa, mas as acusações que pesam sobre ele são inaceitáveis. Entretanto, existem casos opostos, em que a vida pessoal e a obra do artista são indissociáveis. Não dá para absorver a obra sem saber da vida do artista. E o maior exemplo desse caso é a genial pintora mexicana Frida Kahlo.

Magdalena Carmen Frida Kahlo y Calderón nasceu no dia 6 de julho de 1907 em Coyoacán, região central da Cidade do México. Quando criança, Frida teve poliomielite, o que a fez ficar anos dentro de casa. Quando adolescente, finalmente começou a sair e fazer amizades, enquanto estudava buscando fazer faculdade de medicina. Porém, aos 18 anos, ela estava dentro de um ônibus que se chocou com um bonde. O acidente foi terrível. Frida fraturou a coluna em três lugares diferentes, além da clavícula e do pé, que foi praticamente triturado. Ela também teve o abdome e o útero perfurados. Ficou meses no hospital e depois em casa, se recuperando. Três anos depois do acidente, Frida se filiou ao Partido Comunista Mexicano, onde conheceu Diego Rivera, o grande amor de sua vida. Os dois se casaram, estabelecendo uma relação intensa, recheada de traições e rompantes de romantismo. Por ter seu útero perfurado no acidente, ela não conseguiu ter filhos, apesar de muito querer. Sofreu 3 abortos espontâneos que a traumatizaram muito. Entusiasta da Revolução Mexicana de 1910, Frida Kahlo se inspirava muito no folclore mexicano e suas cores. Mas, vivendo a maior parte de sua vida numa cama de hospital ou de sua casa, sempre próxima a algum espelho, e convivendo diariamente com a dor e sofrimento, ela pintava muitos autorretratos e também sua família, além de ser comum encontrar em suas obras corpos dilacerados. Frida retratava sua própria existência. E essas são 6 de suas obras mais reveladoras.

As Duas Fridas (1939)

São tantos símbolos, que quase não dá pra contar. Uma representação clara da personalidade confusa da artista. De uma lado, uma usando um vestido pomposo à moda europeia, do outra uma vestida com uma roupa tradicional de uma camponesa mexicana. O quadro foi pintado logo após uma das separações de Frida e Diego, por isso, ambas estão com os corações à mostra e a artéria que une as duas está cortada, representando o rompimento. Ao fundo nuvens carregadas, deixando claro que o clima estava pesado e não dava sinais de melhorar.

A Coluna Partida (1944)

O retrato do sofrimento físico e emocional que a artista viveu por toda sua vida. Após passar por mais de uma cirurgia na coluna, após o fatídico acidente de ônibus, Frida vivenciou muita dor, tendo que usar desconfortáveis coletes e talas para corrigir sua postura. A paisagem seca ao fundo mostra como ela própria se sentia. Em seu corpo, pregos de diferentes tamanhos representam a dor constante que ela sentia, note que o maior de todos os pregos está cravado próximo ao coração. A coluna rachada é auto explicativa, mas o que chama a atenção na obra é o rosto de Frida. Cheio de lágrimas, mas transparecendo uma certa serenidade, como se ela tivesse aceitado que sua vida se resumia àquilo: a dor.

O Veado Ferido (1946)

Mais uma obra em que Frida se apresenta, mas desta vez numa interpretação mais subjetiva e fantasiosa. Ela funde sua cabeça ao corpo de um veado, animal que representa elegância, mas também fragilidade e ingenuidade. O animal segue em movimento, quase flutuando, mesmo ferido por 9 flechas, não por acaso, a maioria delas ao longo da coluna. Em seu rosto, não há sinal de dor, mas sim de apatia e desdém. O tronco em destaque a frente, com o galho quebrado ao chão, pode representar obstáculos  que foram literalmente quebrados, da maneira que puderam.

Autorretrato com Vestido de Veludo (1926)

Frida disse certa vez: “Pinto a mim mesma porque sou sozinha e porque sou o assunto que melhor conheço.” Ainda no leito de hospital, quando se recuperava do acidente de ônibus, seus pais adaptaram um cavalete à sua cama e lhe incentivaram a pintar. Também colocaram no quarta vários espelhos, para que ela visse a si mesma por vários ângulos. Assim começou sua prática de pintar autorretratos. Este em questão, foi o primeiro a ser considerado uma obra de qualidade. A escolha das cores fortes, o semblante sério, mas com certa leveza e o fundo com um mar revolto e escuro representa muito da vida da artista.

Frida e Diego Rivera (1931)

O retrato do casal foi feito por Frida em 1931, durante uma viagem que fizeram aos Estados Unidos. Diego Rivera era um pintor de renome, especializado em murais e afrescos. Frida e Diego, na época, estavam casados há pouco mais de um ano, o relacionamento ainda ia bem e ela ainda não era reconhecida como grande artista. Assim, fica evidente na obra que Rivera tem protagonismo, sendo retratado bem maior que a esposa. A pomba acima da cabeça de Frida carrega uma faixa com os dizeres: “Aqui você vê a mim, Frida Kahlo, com meu amado marido Diego Rivera. Pintei este retrato na linda cidade de São Francisco, California, para nosso amigo, o Sr. Albert Bender, no mês de abril do ano de 1931.”.  Albert Bender era amigo do casal, além de mecenas e comerciante de obras de arte.

Autorretrato com um Colar de Espinhos e Beija Flor (1940)

Ainda que Frida seja sempre lembrada como uma artista surrealista, sua obra sempre foi muito realista, baseada em fatos, mas usando de uma estética livre e repleta de cores para expressar tais verdades. Esta é provavelmente a obra mais conhecida de Frida Kahlo. Não à toa uma das mais reveladoras. A começar pelo seu rosto, como sempre com um ar resignado e sério, mas sem demonstrar sentimento. Ela tem um gato de um lado e um macaco do outro de seus ombros. Frida era sabidamente uma admiradora dos animais e tinha gatos e macacos como bichos de estimação. Seu colar de espinhos traz pendurado um beija flor morto. No México o beija flor simboliza sorte no amor. A obra foi pintada logo depois de Frida e Diego se divorciarem, o que explica o beija flor estar morto. Já o colar de espinhos, coloca Frida como uma mulher sofredora como Jesus. Mas ela emula Jesus não como divindade, mas como homem simples do povo, também representando o impacto do cristianismo nas culturas ancestrais mexicanas.

Frida Kahlo é um exemplo a ser seguido por vários motivos. Entre eles, pelo fato de conseguir transformar sentimentos e princípios em arte. Mas não só isso. Também por ser uma mulher de personalidade forte, que conseguiu se impor num mundo majoritariamente masculino como ainda é o mundo das artes. Isso sem falar na sua resiliência e coragem frente a tantos sofrimentos físicos. Por isso, a Strip Me quer mais é celebrar sua vida e obra de todas as maneiras possíveis, tanto em texto como em camisetas lindas e super sofisticadas, que você encontra na coleção de camisetas de arte no nosso site. Lá você também confere as coleções de camisetas de cinema, música, cultura pop, bebidas e muito mais, sem falar nos lançamentos, que pintam na nossa loja toda semana.

Vai fundo!

Para ouvir: Segue uma playlist inspirada na Frida Kahlo, que era uma mexicana ativista e revolucionária, só com sons de bandas mexicanas que fazem música de protesto. Viva México y Frida top 10 Tracks.

Para assistir: Altamente recomendado o filme Frida, de 2002, dirigido pela Julie Taymor e protagonizado pela Salma Hayek. Um filme esteticamente lindo que retrata com intensidade a vida tempestuosa de Frida Kahlo.

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