Tem roupa que você veste e ninguém repara. E tem as camisetas da Strip Me, que além de confeccionadas com malha premium super confortáveis, trazem sempre muita história e originalidade nas estampas. A coleção de camisetas de música, por exemplo, está recheada de peças que têm o poder de emplacar grandes papos no bar ou em qualquer rolê. Hoje selecionamos 5 camisetas de música infalíveis pra virar assunto na mesa de boteco com a galera. Camisetas que unem conforto, estilo e aquele toque cultural que todo mundo nota.
Um triângulo, um quadrado, fundo preto. A Camiseta Triângulo Minimalista é a prova de que menos pode ser muito mais. O desenho pode parecer simples, mas carrega um peso cultural e visual imenso. Essa camiseta minimalista tem um magnetismo discreto: quem conhece a referência solta um sorriso de cumplicidade, quem não conhece fica intrigado. No bar ou em qualquer rolê, a Camiseta Triângulo Minimalista é do tipo que chama atenção sem esforço, mostrando que uma camiseta minimalista também pode carregar muita história.
O verde vibrante e a tipografia rosa gritam brasilidade. A Camiseta Rosa Samba é para quem carrega no peito a energia das cores mais icônicas do nosso Carnaval. É impossível olhar e não pensar imediatamente na maior festa do mundo e sua mais emblemática representante, a escola de samba do inesquecível Cartola. Poderia até ser considerada uma camiseta minimalista, mas seu design brinca com o contraste cromático e com a força das tradições populares, a tornando grandiosa. Quem veste a Camiseta Rosa Samba leva consigo uma parte da cultura nacional e prova que camisetas de música também são cultura viva, e ótima pauta para a mesa do bar.
Azul intenso, letras grandes em rosa, com cara de cartaz de rua. A Camiseta Me Gustas é uma declaração que mistura humor e afeto. Inspirada na estética lambe-lambe, tem aquele ar de arte efêmera que aparece colada num muro e fica na memória. Uma Camiseta Me Gustas também celebra nossa veia latina, encaixando-se perfeitamente na coleção de camisetas de música da Strip Me. Ideal para quem gosta de vestir bom humor e leveza, com um toque de referência que nem todo mundo pega, mas que sempre surpreende.
Mais que uma camiseta de música, uma deliciosa provocação. A Camiseta Killing combina estética pop com rebeldia e muita ironia. A tipografia remete a um ícone da publicidade, mas aqui é usada para subverter expectativas e provocar sorrisos incrédulos. A Camiseta Killing é perfeita para quem viveu e entendeu intensamente os anos 90, e que ainda sabe reconhecer o valor de uma estampa com recado. É uma camiseta de música que também carrega atitude e causa conversa garantida no bar.
É uma camiseta de música ou uma camiseta de cinema? A Camiseta Jazz Miles mistura as duas coisas na mesma imagem. O rei do jazz substitui o rei dos mares num mashup entre clássicos da música e do cinema. É sofisticada sem ser careta, equilibrando o charme da camiseta de cinema com a alma musical. A Camiseta Jazz Miles é daquelas que agrada tanto a quem ama jazz quanto a quem é cinéfilo inveterado, um exemplo perfeito de como uma camiseta de cinema pode também ser uma peça de colecionador.
Produzidas com algodão de certificação BCI, corte exclusivo e atenção aos mínimos detalhes, elas mostram que até uma camiseta minimalista ou uma camiseta de cinema podem carregar muito mais do que estilo: podem contar histórias. Acesse o nosso site para conferir todas as coleções e ficar por dentro dos nossos lançamentos. No fim das contas, vestir uma camiseta Strip Me é abrir espaço para novas conversas. E no bar, a gente sabe: algumas das melhores histórias começam assim.
A Strip Me relembra 5 shows lendários do Oasis e conta tudo sobre a Live ’25 Tour no Brasil. Prepare-se para um retorno histórico aos palcos!
Carisma e presença de palco são armas essenciais para qualquer banda de rock que quer fazer história. O Oasis é prova disso – à sua maneira. Quem vê os irmãos Gallagher no palco percebe algo curioso: a banda tem energia, mas é contida. Noel, com sua guitarra afiada e postura de maestro, lembra um Pete Townshend sem pirotecnia. Já Liam, o vocalista e centro das atenções, dispensa corridas à la Axl Rose ou stage dives de Eddie Vedder. Ele canta imóvel, inclinado para a frente, mãos para trás, olhar desafiador. Mesmo assim, domina o palco como poucos.
Saído de Manchester, o Oasis construiu uma história de mais de 30 anos marcada por polêmicas, clássicos e muita personalidade. Ainda que outros músicos tenham passado pelo grupo, são Noel e Liam que personificam a banda. Essa trajetória foi escrita em discos lendários, e também em palcos inesquecíveis. Com a tão aguardada volta ao Brasil em 2025, depois de 16 anos separados, é hora de aquecer as turbinas. A Strip Me relembra os 5 shows mais marcantes da carreira do Oasis e mostra o que esperar das apresentações que vão sacudir o país em novembro.
Boardwalk, Manchester – 1991
Todo império começa pequeno. Em 18 de agosto de 1991, uma banda, até então chamada Rain, subiu ao palco do Boardwalk, um clubzinho em Manchester, para um show que ninguém imaginava ser histórico. Não havia multidão, nem hit nas paradas, apenas uma banda crua, faminta por espaço, mostrando riffs que soavam como hinos para uma geração cansada do synthpop. Foi ali que Liam desabrochou como vocalista, Noel viu que a banda tinha potencial e o britpop, que começou tímido com o Stone Roses, viu nascer seu maior expoente.
Glastonbury Festival – 1994
Do club underground para o maior festival do Reino Unido em três anos. Em 1994, com Definitely Maybe prestes a explodir {mas com os singles Shakermaker, Live Forever e Supersonic já estourados), o Oasis entregou um show cheio de atitude no Glastonbury. Foi a consagração diante de uma plateia gigante, a primeira vez que a arrogância e o carisma dos Gallagher invadiram as casas britânicas via TV. Quem estava lá sabia: aquilo não era só uma banda, era o início de um fenômeno cultural.
Maine Road, Manchester – 1996
Do bairro para o estádio. Em abril de 1996, o Oasis voltou para casa e tocou para 40 mil pessoas no Maine Road, o mítico estádio do Manchester City. Foi mais que um show: um evento que mostrou como os garotos de Burnage tinham se tornado heróis locais e ícones nacionais. “Don’t Look Back in Anger” virou coro de hino futebolístico. Era o orgulho de Manchester reverberando em cada acorde.
Knebworth, Inglaterra – 1996
Aqui não estamos falando só do auge do Oasis, mas do britpop como movimento cultural. Duas noites, 250 mil pessoas, ingressos disputados por milhões. Em agosto de 1996, Knebworth se tornou sinônimo de megalomania rock’n’roll. O setlist era uma metralhadora de clássicos: “Wonderwall”, “Champagne Supernova”, “Live Forever”… tudo embalado por um Liam no auge da persona rockstar e Noel comandando o show com elegância e atitude. A banda que queria ser maior que os Beatles, parecia estar se aproximando de seu objetivo.
Rock in Rio, Brasil – 2001
Se Glastonbury apresentou o Oasis para o Reino Unido, o Rock in Rio fez isso para o Brasil. Em janeiro de 2001, a banda desembarcou no país com a turnê de Standing on the Shoulder of Giants e levou o público ao delírio na Cidade do Rock. Numa entrevista antes do show, Noel disse que o mundo seria um lugar melhor sem o Guns n’ Roses (Axl e sua turma faziam parte do lineup daquele dia no festival). Mas a polêmica estava longe de ser o ápice daquela noite. Liam exalava arrogância, Noel estava nitidamente à vontade no palco e a banda entregou um show arrebatador. Entre hits e novas faixas, foi a noite em que milhares de brasileiros cantaram o show inteiro como se fossem nativos de Manchester.
Oasis em São Paulo (22 e 23 de novembro de 2025) – O que esperar?
Catarse. Não espere nada menos que uma catarse. O que se viu até agora na dezena de shows que a banda apresentou no Reino Unido de julho até aqui não deixa dúvida. Os irmãos Gallagher subindo ao palco de mãos dadas, e trocando olhares e acenos ao longo dos shows, Liam entregando performances surpreendentes, dado o seu histórico de excessos, e o setlist… Ah, o setlist é espetacular! Contempla essencialmente os discos Definitely Maybe e (What’s the Story) Morning Glory?, mas também traz clássicos como Acquiesce, Little by Little, Stand By Me, D’You Know What I Mean? e outras canções.
Camiseta Rock StarCamiseta MaybeCamiseta Rock Health
O Oasis está afiadíssimo no palco, e nós estamos prontos, contando os dias, para presenciar esse show histórico! A Strip Me, que manja tudo de rock n’ roll stars, te ajuda a criar o look perfeito para qualquer show. Camisetas mega confortáveis, com tecido certificado e, é claro, muito estilo e originalidade! Acesse o nosso site para conferir as coleções de camisetas de música, cultura pop, cinema, drinks, festivais e muito mais, além de ficar por dentro dos nossos lançamentos.
Vai fundo!
Para ouvir: Normalmente, a gente elabora uma playlist caprichada para embalar a sua leitura. Mas está disponível no Spotify a gravação do mítico show em Knebworth, citado aqui no texto. Melhor que qualquer playlist, é conferir esse show na íntegra. Aqui está o link. Cheers, mate!
Camiseta BritpopCamiseta The HitsCamiseta The Strip Me
Surpreenda no Dia dos Pais! A Strip Me selecionou 12 presentes criativos e cheios de estilo para pais de todas as idades: jovens, clássicos e cheios de história.
O Dia dos Pais está chegando e escolher o presente ideal não é tão simples assim. Afinal, existem vários tipos de pais, e cada um merece algo com a sua cara.
A paternidade em si já é uma aventura incomparável. É como uma boa série de muitas temporadas, cada uma com um sabor diferente e plot twists cada vez mais surpreendentes. E o tom dessa série deliciosa é dado pelo protagonista.
Se ele é jovem como um Jim Halpert em The Office, a inexperiência de vida e o baixo orçamento contrastam com a vitalidade, gerando momentos hilários. Já um cara entre os 30 e 40 anos, como um Dexter, vive um thriller cheio de ação, dividindo-se entre família e trabalho. E aquele pai cinquentão, estilo Tony Soprano, traz serenidade e sabedoria, além das articulações gastas e da dor nas costas companheira de todo fim de tarde, com cenas potencialmente emocionantes.
Não existe idade certa para ser pai. Mas existe, sim, o presente certo para cada fase da vida. E se você busca ideias criativas de presentes para o Dia dos Pais, a Strip Me está aqui para ajudar. Selecionamos camisetas cheias de estilo e personalidade, perfeitas para surpreender qualquer pai. Confira:
Pai que ama pets, ou simplesmente não dispensa um bom meme que nunca perde a majestade. Essa é para quem sonha com uma república de vira-latas ou já transformou a casa em creche onde crianças e doguinhos vivem em harmonia, na medida do possível. Um presente cheio de brasilidade e amor pelos bichos, com o toque original e irreverente que só a Strip Me tem.
Pai que não cai em papo furado de bilionário e tem consciência de classe. Essa estampa é manifesto em forma de camiseta, perfeita para quem acredita que não há revolução sem igualdade social e sustentabilidade, e uma boa dose de bom humor. Ideal para o papai que ensina o filhote que vale mais compartilhar do que acumular.
Pai que cria playlist para ninar o bebê, e inclui Arctic Monkeys ao invés de Mundo Bita. Se o seu pai é assim, essa camiseta é a pedida. Porque no fundo, ele sabe: depois que o bebê nasceu, a resposta para “Are You Mine?” é “sou seu e de mais ninguém”. Presente com pegada rock e coração gigante.
Para o pai que sobreviveu aos anos 90 com Gastão e Sabrina na velha MTV e ainda canta Give It Away imaginando as cenas em preto e branco do clipe. Essa estampa grita rock clássico com atitude, perfeito para o pai que se equilibra entre boletos e riffs de guitarra e choro de criança.
Esse é o pai que acorda cedo pra correr… quando o bebê deixa! Ou que corre da fralda até a mamadeira em tempo recorde. A estampa celebra quem ama esporte e não perde a pegada fitness nem com noites mal dormidas. Presente perfeito para o pai que vive intensamente a vida saudável e a vida de pai em modo hard.
Esse pai já viu Pulp Fiction mais vezes do que pode contar e cita Tarantino até no churrasco em família. Essa camiseta é absolute cinema e muita atitude, perfeita para quem é cool sem fazer esforço e dança na sala com a filha ao som de You Never Can Tell (e gosta de lembrar quem é o chefe da família, claro).
Esse pai gravou mixtape pra conquistar a mãe, carregou walkman no bolso e nunca abandonou a boa música. Uma camiseta que é puro retrô com emoção, para quem valoriza nostalgia e qualidade. Porque amor de pai é tão grande que não cabe nem em fita de 90 minutos.
Essa camiseta é para o pai que gosta de simplicidade, conversa boa e uma cervejinha gelada naquelas cadeiras de praia clássicas, enquanto a criançada brinca no quintal. Brasilidade com orgulho. Afinal, quem passou dos 40 já começa a sentir os efeitos da idade, e, como já disse um sábio certa vez, velho gosta de sentar e ficar calmo.
Para o pai que tinha cabelo espetado, usava jaqueta preta e ainda tem vinil do Joy Division guardado. Essa camiseta conecta passado e presente com estilo atemporal para pais de personalidade forte, e paciência para explicar aos filhos que a Billie Ellish tem muito o que aprender com a Siouxie Sioux.
Para o pai que tem idade suficiente para ter visto, mesmo que criancinha, o Brasil ser tricampeão, não tem escolha melhor! Ainda mais porque, além de linda, é uma camiseta mega confortável, feita com malha premium extra macia! Ideal pra usar no domingo e pensar nos lances mágicos do Pelé, enquanto o filho fala animadíssimo sobre o Vini Jr.
Um presente de Dia dos Pais a altura de um homem do seu tempo. Simples, elegante e direta ao ponto. Para o pai analógico, mas ligado em tudo o que acontece. Ele coloca a agulha no vinil com a mesma destreza que manda meme pro filho no zap, depois de perguntar onde ele está e que horas vai voltar, é claro.
Para o pai que é puro coração e brasilidade. A estampa celebra amor, identidade e uma cervejinha ao cair da tarde. Ideal para quem vive colecionando histórias e momentos em família. Aquele paizão que tem samba no pé, deixa a picanha no ponto perfeito e, se pudesse, teria pelo menos mais uns cinco filhos. Porque amor de pai não tem limite.
Para ouvir: De Sean Lennon a Ziggy Marley, uma playlist caprichada com filhos que aprenderam muito a bem a lição de seus pais. De Pai para Filho Top 10 tracks.
Relembre os mullets que fizeram história: a Strip Me listou os 10 mais icônicos da cultura pop. Um corte polêmico, atemporal e cheio de personalidade.
Não pense você que ter estilo é fácil. Além de criatividade e estar a par das tendências, é preciso também de uma boa dose de ousadia e bom humor. Só isso explica a vida longa e gloriosa do mullet, um dos poucos cortes de cabelo que se tornaram ícone pop e símbolo de toda uma década.
A origem do mullet é desconhecida. Historiadores relatam que há indícios do uso do mullet desde o início da civilização, quando nossos ancestrais se ligaram que deixar o cabelo comprido atrás protegia o pescoço e os ombros do sol e do frio, e curto na frente, facilitava a visão. Pra você ver como a turma na Mesopotâmia era a frente do seu tempo. Já usavam mullet e sabiam fazer cerveja. Só faltou a pochete e o bigode!
O termo mullet como corte de cabelo, foi popularizado pelos Beastie Boys nos anos 90, na música “Mullet Head”. Ali, eles cravaram a definição clássica: business in the front, party in the back. Em bom português: “comportado na frente, festeiro atrás.”
Hoje a Strip Me celebra esse ícone eterno dos anos 80, elencando os mullets mais importantes da história da cultura pop. Confere aí essa lista toda trabalhada no laquê.
Bowie não foi quem criou o mullet, mas certamente é responsável por sua massiva popularização. Com Ziggy Stardust, criou o mullet espacial. Um corte glam, laranja, andrógino, que parecia sussurrar “eu vim do futuro, e lá todo mundo é mais estiloso que você”.
MacGyver (Richard Dean Anderson)
O herói da TV que resolvia qualquer problema com um clipe de papel, uma bateria e seu mullet aerodinâmico. Mais que um corte, era um acessório de sobrevivência.
Mel Gibson (Martin Riggs, em Máquina Mortífera)
Nada como um policial traumatizado, impulsivo e com mullet para redefinir os filmes de ação dos anos 80. Riggs corre, pula, atira… e o cabelo esvoaça como um comercial de xampu dirigido pelo Tarantino. Se você não concorda, é porque, assim como Roger, você está velho demais pra esse p*rra.
Hulk Hogan
Aqui temos um caso de “skullet”: calvo na frente, mas com uma cascata loira escorrendo pelas costas. Isso, num cara de dois metros de altura e muito musculoso. O tipo de persona que só mesmo o maravilhoso mundo da luta livre dos Estados Unidos poderia gerar. Memorável.
Após os Beatles, Paul abraçou a liberdade… e o mullet. Um mullet gentil, comportado, mas ainda assim um mullet. Se era pra voltar aos palcos do mundo com uma mega banda o acompanhando, era melhor fazer isso com muito estilo.
Chitãozinho & Xororó
O ápice do mullet sertanejo. Dupla afinada no gogó e na tesoura. A franja bem aparada e os cabelos lisos e compridos de José e Durval, fizeram do mullet o corte oficial da música sertaneja dos anos 80.
Renato Gaúcho
O galã boleiro. Jogava muito, e aprontava nos rolês mais ainda, exibindo seu mullet com orgulho. Renato Gaúcho era o tipo de cara que parecia realmente ter nascido para ostentar um mullet.
Sérgio Mallandro
O mullet do caos. Entre pegadinhas, “glu-glu” e “ié-ié”, Mallandro desfilava seu cabelo volumoso como um capeta em forma de guri, que não devia explicações a ninguém, a não ser ao Sílvio Santos, claro.
Fábio Jr.
Cabelos que choram. O mullet mais romântico dessa lista. Ideal para quem canta “Alma Gêmea” olhando pra câmera com os olhos marejados e as pontas bem repicadas.
Roberto Carlos
O mullet que reina soberano todo final de ano. O mullet que já foi uma brasa, mora? O mullet que só usa azul e branco. O mullet que não quer que escrevam biografias dele. Esse cara sou eu… quer dizer: é o Roberto.
Menções honrosas (mas com volume!)
Nem todo mullet cabe num Top 10, então abrimos espaço para os semi-deuses da nuca coberta:
Patrick Swayze – o mullet que dançava suado em Dirty Dancing, certamente é digno de nota.
Kiefer Sutherland – o vampiro punk-gótico de cabelo armado e atitude sombria em The Lost Boys.
Billy Ray Cyrus – o country-star pai da Miley, com um mullet que sofria junto com a música.
Humberto Gessinger (Engenheiros do Hawaii) – o mullet gaúcho mais intelectualizado do rock nacional.
Paulo Ricardo (RPM) – o mullet com sintetizadores, crises existenciais e loiras geladas.
Camiseta Chunk SwagCamiseta 1986Camiseta Cage
Mas afinal, o que é o mullet? Um corte de cabelo, um símbolo pop, um manifesto, um meme, a marca registrada de quem não tinha medo de ser lembrado… Sim! Tudo isso! Se o mullet falasse, ele diria: “não tente me entender, apenas aceite minha plenitude capilar.”
E se tem uma coisa que a Strip Me ama, é cabelos bem hidratados e celebrar os ícones da cultura pop que não envelhecem nunca. Então vai lá no nosso site conferir nossas coleções de camisetas de música, cinema, cultura pop e muito mais, além de ficar por dentro dos lançamentos que pintam toda semana!
Nota do editor:Enquanto este texto tinha suas pontas aparadas e era penteado, recebemos a notícia do falecimento do Príncipe das Trevas, Ozzy Osbourne. Um dia triste para a música. E sim, nos anos 80, ele também teve seu mullet: volumoso, desgrenhado, cheio de laquê e personalidade. Obrigado e vá em paz, Ozzy!
Vai fundo!
Para ouvir: Não dava pra ser diferente. Uma playlist em homenagem ao eterno Ozzy Osbourne! Ozzy Forever Top 10 tracks.
Lealdade, poder, sangue e estilo: a Strip Me lista os 10 melhores filmes de máfia da história do cinema. Um conteúdo que você não vai poder recusar.
Por que os filmes de máfia fazem tanto sucesso? A resposta não é simples. São muitas variáveis envolvidas, e tão complexas quanto a própria origem da palavra e do conceito de máfia. Há quem diga que atividades mafiosas remontam à Idade Média, por volta do século X. Naquela época, grupos de camponeses na região da atual Itália cobravam outros camponeses em troca de proteção contra saques e roubos. Mas foi só na segunda metade do século XIX que o termo “máfia” apareceu oficialmente, em um relatório da polícia de Palermo, e logo em seguida nos jornais locais. Ali, o termo designava homens organizados hierarquicamente que tanto “vendiam” proteção como cometiam pequenos delitos. Em siciliano, mafiusu era um adjetivo, significava algo como “homem agressivo” ou “ousado”.
Com a imigração italiana em massa para os Estados Unidos, no final do século XIX, muitos mafiusi (plural de mafiusu) desembarcaram na costa leste americana. A essa altura, a máfia siciliana já tinha nome: Cosa Nostra. Uma organização tão estruturada quanto cruel, que encontrou na América solo fértil para crescer. E, claro, isso chamou a atenção da imprensa. Algumas dessas histórias cruzaram o caminho de alguns roteiristas antenados de Hollywood, que começaram a se encantar com esse submundo. E como resistir? Tramas com crimes, laços familiares, códigos de honra, personagens icônicos e diálogos afiados. Tudo junto e misturado. A fórmula do sucesso estava pronta.
Por isso, hoje, a Strip Me resolve quebrar a omertà para revelar os 10 melhores filmes de máfia da história do cinema. Como diria Michael Corleone, “só desta vez, eu vou permitir que você pergunte sobre os meus negócios”. Então aproveita. Deixe o revólver, pegue o cannoli — e curta essa lista irresistível!
Gangues de Nova York (2002) – Martin Scorsese
Essa lista só poderia começar por aqui. Primeiro porque é um filme do Scorsese. Segundo, porque representa o Velho Testamento da máfia nos Estados Unidos. Em praticamente todos os filmes de máfia ambientados na costa leste (Nova York, Chicago e etc) os criminosos se dividem entre italianos e irlandeses. Gangues de Nova York volta no tempo e mostra o surgimento dessa rivalidade, quando os primeiros grupos organizados ainda lutavam por território na porrada, muito antes da metralhadora Thompson. É um filme longo, mas deslumbrante, com direção minuciosa e reconstituição histórica de tirar o fôlego. E a atuação de Daniel Day-Lewis como Billy the Butcher… bom, aquilo ali é arte. E que bigode! Onde assistir: Amazon Prime
O Segredo da Cosa Nostra (1972) – Terence Young
Talvez não seja um filme brilhante do ponto de vista cinematográfico, mas o valor histórico é enorme. Foi um dos primeiros longas a retratar com propriedade e nomes reais o momento mais sangrento da máfia italiana nos Estados Unidos. Baseado nos depoimentos de Joseph Valachi, o primeiro mafioso a quebrar o voto de silêncio (omertà), o filme expõe o funcionamento interno da máfia e detalha o auge da Guerra de Castellammare, além da ascensão de nomes como “Lucky” Luciano, Joe “The Boss” Masseria e Benjamin “Bugsy” Siegel. Charles Bronson entrega um Joseph Valachi contido, mas eficaz. Um filme necessário para quem quer entender a transição da máfia “raiz” para o império do crime moderno. Onde assistir: Google Play
Gomorra (2008) – Matteo Garrone
Do passado para o presente, e da costa leste americana de volta à Itália. Gomorra é um retrato nu e cru da máfia napolitana contemporânea, a temida Camorra. Nada de glamour. Nada de ternos caros. Só a brutalidade cotidiana da periferia de Nápoles, onde a criminalidade opera como um sistema. Com cinco histórias paralelas que se entrelaçam, o filme mostra como o crime está entranhado em diferentes níveis da sociedade. É denso, seco, e ao mesmo tempo hipnótico. A direção de Matteo Garrone, com ritmo mais pausado e fotografia fria, reforça o clima sufocante e realista da trama. Onde assistir: Mubi, Amzon Prime, Apple TV
O Irlandês (2019) – Martin Scorsese
O Irlandês é uma obra arrebatadora de Scorsese. Como a maioria dos grandes filmes de máfia, também se baseia numa história real. Aqui acompanhamos a trajetória de Frank Sheeran, um caminhoneiro veterano de guerra que se torna matador de aluguel a serviço da máfia, mais especificamente da família Bufalino, entre os anos 1960 e 1970. Sheeran teria sido o responsável pelo assassinato do sindicalista Jimmy Hoffa, uma das figuras mais controversas e influentes da história dos EUA. Além de um roteiro robusto e a direção sempre certeira de Scorsese, o filme conta com um elenco inacreditável: Robert De Niro, Al Pacino, Joe Pesci e Harvey Keitel. Só isso já é motivo suficiente pra ver esse épico com quase três horas e meia de duração. Onde assistir: Netflix
Era Uma Vez na América (1984) – Sergio Leone
O rei do western spaghetti, Sergio Leone, deu seu último suspiro no cinema com este clássico absoluto. Era Uma Vez na América foi seu último filme. E que despedida! Lançado cinco anos antes de sua morte, é uma obra grandiosa e melancólica sobre amizade, lealdade, memória e culpa. A trama acompanha a vida de três amigos que começam como pequenos criminosos num gueto judeu de Nova York e acabam envolvidos com a máfia, trabalhando para ninguém menos que Bugsy Siegel. É um filme longo, com ritmo contemplativo, altas doses de violência, uma fotografia estonteante e uma trilha sonora hipnótica do mestre Ennio Morricone. Robert De Niro, James Woods e Joe Pesci completam o trio de ferro das atuações. Talvez tudo que a gente vê seja apenas um delírio de um homem sob efeito de ópio… ou talvez não. Assista e tire suas próprias conclusões. Onde assistir: Amazon Prime, Disney+
Donnie Brasco (1997) – Mike Newell
Entramos no Top 5! Daqui pra frente é só chumbo grosso. Donnie Brasco se destaca como um dos melhores filmes de máfia já feitos graças ao roteiro cuidadosamente construído e à profundidade dos personagens principais. Al Pacino e Johnny Depp estão em perfeita sintonia, entregando atuações contidas e poderosas. Baseado na história real de Joseph Pistone, agente do FBI que se infiltrou na família Bonanno, o filme mostra sua relação com Lefty Ruggiero, um capo decadente que o acolhe como um filho. Mais do que violência e tiroteios, o filme aposta na construção de uma amizade ambígua, quase fraterna, cheia de tensão e cumplicidade. Os diálogos são afiados, o clima é sombrio e o desfecho é daqueles que ficam na cabeça. Um filmaço. Onde assistir: Amazon Prime, Apple TV
Cassino (1995) – Martin Scorsese
Até aqui já deu pra sacar que Martin Scorsese é o rei dessa parada, né? De 10 filmes da lista, 4 são dele. E olha que deixamos uns dois ou três de fora, por pura falta de espaço. Cassino retrata a parceria entre mafiosos italianos e irlandeses na dominação dos cassinos de Las Vegas. Scorsese entrega tudo: brutalidade, luxúria, excessos, atuações grandiosas (incluindo uma surpreendente Sharon Stone) e uma trilha sonora daquelas. É um espetáculo visual e narrativo, onde cada detalhe grita elegância e decadência ao mesmo tempo. Onde assistir: Amazon Prime, Apple TV
Os Intocáveis (1987) – Brian De Palma
Reza a lenda que, quando foi feito o casting de Os Intocáveis, Robert De Niro estava indisponível para interpretar Al Capone, como queria De Palma. As filmagens começaram com outro ator no papel. Mas quando De Niro ficou livre e se interessou pelo projeto, De Palma reiniciou tudo do zero, e não se arrependeu. Mas, claro, não foi só isso que fez de Os Intocáveis uma obra-prima. Kevin Costner está excelente como o incorruptível Eliot Ness, Sean Connery ganhou o Oscar por sua atuação como Malone, e o roteiro tem cenas que entraram direto para a história do cinema. A trilha sonora de Ennio Morricone é outro espetáculo à parte. Um filme intocável. Quer dizer, irretocável. Onde assistir: Amazon Prime
Bons Companheiros (1990) – Martin Scorsese
Bons Companheiros é, com justiça, o filme de máfia por excelência. Não fosse a enormidade simbólica de O Poderoso Chefão, ele poderia facilmente ser considerado o melhor do gênero. Scorsese mostra, de forma didática e eletrizante, a ascensão de um gângster e toda a hierarquia interna da máfia italiana. É brutal, visceral, mas também humano. Sem pudor de escancarar a violência, o filme mergulha nas relações frágeis e intensas entre os personagens. Ray Liotta surpreende, De Niro dá show como sempre, e Joe Pesci cria um dos mafiosos mais imprevisíveis da história do cinema. E ainda tem uma trilha sonora impecável, com Tony Bennett, Cream e Rolling Stones. Um clássico absoluto. Onde assistir: Amazon Prime, HBO Max
Em 1970, o Brasil foi tricampeão mundial porque reuniu um time de craques absolutos em sua melhor forma. Aconteceu a mesma coisa com O Poderoso Chefão. O roteiro de Mario Puzo é soberbo. Inspirado em fatos reais, cria uma saga cheia de reviravoltas, personagens complexos e diálogos inesquecíveis. O elenco… é covardia: Marlon Brando, Al Pacino, Diane Keaton, James Caan, Robert Duvall, Robert De Niro, John Cazale. Todos em momentos de brilho puro. Nino Rota criou um dos temas mais marcantes da história do cinema, poderoso sem ser grandiloquente. E Francis Ford Coppola orquestrou tudo com uma sensibilidade rara, fotografia impecável e direção inigualável. Não é só o melhor filme de máfia já feito. É um dos melhores filmes da história. Ponto final. Onde assistir: Amazon Prime, Apple TV, Paramount+
Menção Honrosa (ou “Quando eu penso que estou fora, eles me puxam de volta pra dentro.”)
Bugsy (1991) – Barry Levinson A histórias do lendário Bugsy Siegel e o reinado da máfia em Las Vegas.
Inimigos Públicos (2009) – Michael Mann Christian Bale e Johnny Depp entregam tudo e mais um pouco nesse excelente filme de ação.
Os Infiltrados (2006) – Martin Scorsese É máfia irlandesa, mas é um baita filme de máfia, como só Scorsese consegue entregar.
Estrada Para a Perdição (2002) – Sam Mendes A máfia, irlandesa de novo, sob uma perspectiva mais contemplativa. Um filmaço, com Tom Hanks mandando bem demais.
Sopranos (1999-2007) – David Chase Não é filme. Mas também não é só uma série, é uma das melhores produções de máfia já feitas! Não dá pra falar de máfia e não sequer mencionar Sopranos.
Camiseta GorlamiCamiseta Plot TwistCamiseta Cadeira de Diretor
O crime não compensa, é verdade. Mas rende muito entretenimento bom! E não estamos falando só desses filmes todos. Se não fosse a máfia, provavelmente não teríamos Frank Sinatra, pra começo de conversa. Além das produções audiovisuais, a máfia inspirou incontáveis livros, HQs e consolidou a imagem do gângster de terno risca de giz, charuto na boca e metralhadora Thompson na mão como um dos maiores ícones pop do século XX. E, se você também é apaixonado por cultura pop, vamos te fazer uma proposta que você não vai poder recusar. Acesse o site da Strip Me e explore nossas coleções de camisetas de cinema, música, arte, cultura pop, drinks e muito mais. Sem falar nos lançamentos que estão sempre pintando por lá. Grazzie mille e arrivederci!
Vai fundo!
Para ouvir: Uma playlist caprichada com as melhores músicas sobre máfia! Máfia top 10 tracks!
Camiseta Filme ClássicoCamiseta LynchCamiseta Dude
Uma seleção de cachorros icônicos do cinema, dos desenhos animados e dos quadrinhos. Um Top 15 canino da Strip Me com os pets mais marcantes da cultura pop em um só lugar.
Convenhamos, a humanidade só está durando tanto tempo porque tem ao seu lado os cachorros. Fiéis, companheiros, corajosos, brincalhões, fofos… eles ajudam a gente a manter a sanidade e nos enchem de amor incondicional desde tempos imemoriais. A história da domesticação dos cães pelos humanos é interessantíssima, e a gente já abordou esse tema aqui no blog, quando falamos sobre o nosso amado, idolatrado e salve-salve doguinhocaramelo. O link para este post está aqui. Como a gente já conhece a história deles com a gente, hoje vamos falar sobre os cachorros na cultura pop.
Nossos amados doguinhos já foram protagonistas de grandes histórias. Os cachorros na cultura pop sempre tiveram destaque, seja nas telonas do cinema, nos episódios dos desenhos animados ou nas páginas dos quadrinhos.
Essa presença constante se justifica: os cães são símbolos universais de lealdade e companheirismo, e por isso mesmo conseguem emocionar o mais bruto dos seres humanos. Com esse espírito afetuoso (e um toque de irreverência), a Strip Me preparou três listas com os cães mais icônicos da cultura pop, além das nossas tradicionais menções honrosas, que não poderiam ficar de fora. Confere aÍ!
A cadela collie mais famosa da história. Inteligente, leal e heroica, Lassie representa o arquétipo máximo do cão de cinema. Foi precursora dos filmes com protagonistas caninos como Beethoven e tantos outros.
2. Marley (Marley & Eu, 2008)
Bagunceiro, destruidor e amado. Marley emocionou uma geração inteira ao mostrar que o amor de um cachorro pode durar pra sempre. Além disso, fez com que todo mundo quisesse ter um labrador em casa. Mas você sabe que o labrador é apenas a versão gourmet do nosso vira latacaramelo, né?
3. Brandy (Era Uma Vez em… Hollywood, 2019)
Companheira fiel do personagem de Brad Pitt, Brandy protagoniza uma das cenas mais memoráveis do filme, provando que disciplina nem sempre é uma coisa ruim. E que Tarantino tem talento também para escrever personagens caninos.
4. Jerry Lee (K-9 – Um Policial Bom pra Cachorro, 1989)
O pastor alemão mais sarcástico do cinema policial. Jerry Lee é parceiro do detetive Michael Dooley e rouba a cena com sua personalidade forte e zero respeito à hierarquia. Clássico absoluto das tardes de TV dos anos 90.
5. Hachiko (Sempre ao Seu Lado, 2009)
Inspirado em uma história real, o cão que esperou o dono por anos em frente a uma estação no Japão. Um filme muito bonito, com uma ótima atuação do Richard Gere. Para assistir com o lencinho na mão.
Pimpão traz um pouco de leveza e nos faz sentir ainda mais próximos da família Paiva neste clássico absoluto e vencedor do Oscar do cinema tupiniquim.
Top 5 Cachorros da Cultura Pop nos Desenhos Animados
1. Scooby-Doo (Scooby-Doo, Where Are You!)
Medroso, comilão e absurdamente carismático. Um clássico da Hanna-Barbera que atravessa gerações desde os anos 60. Scooby ainda tem como seu fiel escudeiro o Salsicha, um adorável bobalhão para as crianças, e a cara daquele camarada que tem sempre uma ponta no bolso para os jovens adultos.
2. Snoopy (Peanuts)
O beagle mais filosófico e sonhador dos quadrinhos e desenhos. Aviador, dançarino, artista e, no fundo, só um doguinho adorável. Um dos melhores desenhos animados já feitos, com jazz da melhor qualidade na trilha sonora e excelente roteiro. Agrada todas as idades.
3. Brian Griffin (Family Guy)
Sarcasmo, birita e crise existencial. Brian é quase humano, e essa é seu trunfo e grande defeito. Family Guy é a evolução dos Simpsons, mas claramente voltada para o público adulto. Criado pelo brilhante Seth McFarlane (que dubla Brian, aliás), Family Guy esporadicamente também conta com outro cão, o Vinny.
4. Muttley (Corrida Maluca)
Um genuíno representando dos SRD (sem raça definida), Muttley e sua risada inigualável é sempre o ponto alto de qualquer episódio da Corrida Maluca. Como todo bom vira latacaramelo, tudo pra ele é diversão, inclusive quando os planos de Dick Vigarista, seu dono, dão errado.
Pra você ver que todo mundo precisa de um cachorro em sua essência. Mesmo num universo onde animais como ratos, patos e etc andam eretos, em duas patas, e falam, Pluto é um cachorro normal, que não fala, apenas late, e anda em quatro patas. Um clássico absoluto. Desde os anos 30, o cachorro do Mickey encanta com sua expressão corporal e espírito brincalhão.
Menção Honrosa Brasileira: TV Colosso
Não é um desenho, mas se prestava a veiculá-los com excelência. O lendário programa da TV Globo nos anos 90 trazia fantoches hilários, roteiros afiados e um elenco 100% canino que marcou época.
Valente, esperto e sempre ao lado do jovem repórter Tintim, Milou é um Fox Terrier de pêlo curto inesquecível. Um verdadeiro cão-aventureiro das HQs europeias, cheio de personalidade. Apesar de ser macho, o autor e cartunista Hergé batizou o personagem com o apelido de sua namorada. Milou é o diminutivo do nome Marie Louise.
2. Odie (Garfield)
Alegre, bobalhão e eternamente sacaneado por Garfield. A gente acaba sempre concordando com o Garfield, porque ninguém aguenta tamanha animação o tempo todo. Mesmo assim, todo mundo ama esse cãozinho espevitado! Odie é puro coração.
3. Bidu (Turma da Mônica)
O primeiro personagem criado por Mauricio de Sousa! Bidu conversa com seus próprios pensamentos e é um ícone das HQs nacionais. Impossível não citar a graphic novel Caminhos, da coleção Graphic MSP, em que a editora Panini convidou grandes quadrinistas brasileiros para reimaginar os personagens do Mauricio de Sousa com um olhar autoral. Em Caminhos, conhecemos a origem do Bidu, uma história emocionante.
4. Krypto, o Supercão (DC Comics)
O cão do Superman, com capa e superpoderes. Exagerado? Talvez. Icônico? Sem dúvida. Simples assim. Krypto era o cãozinho da família de Kal-El em Krypton, e foi enviado à Terra junto com ele. Desde então, é um supercão de verdade: voa, tem visão de calor e lealdade inabalável.
5. Ideiafix (As Aventuras de Asterix)
Ideiafix é um Terrier que pertence a Obelix, o eterno braço direito de Asterix, na HQ francesa As Aventuras de Asterix. Ideiafix começou sua jornada como um filhote sem nome, que seguiu os dois heróis no quinto livro da série, Asterix e a Volta à Galia.
Menção Honrosa Brasileira: Floquinho (Turma da Mônica)
O cachorro de Cebolinha é diferente de todos os outros: peludo, verde (!) e muito calmo. Merece ser mencionado por ser tão incomum. Como diz a canção do Cebolinha, “O meu cãozinho é o Floquinho/E eu não sei se vai ou vem.”
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Na vida real ou na ficção, o que seria de nós sem os doguinhos, esses seres maravilhosos? Na vida e na cultura pop, os cachorros são parte da nossa memória, do nosso dia a dia, da nossa existência. A Strip Me, que mais que Pet friendly, é Pet Lover, faz questão de enfatizar essa conexão com os pets numa coleção de camisetas incríveis. E, como disse Vinícius de Moraes, se o cachorro é o melhor amigo do homem, o uísque é o cachorro engarrafado, a gente tem também uma coleção mega descolada de camisetas de bebidas. Além de música, cinema, cultura pop e muito mais. Confere lá no nosso site e aproveita pra ficar por dentro dos nossos lançamentos, que pintam toda semana.
Tiro, porrada e bomba! A Strip Me apresenta os 10 filmes de guerra que definiram o gênero e fizeram história.
Comprovando que a arte imita a vida, as guerras sempre fascinaram o cinema. Desde os primórdios da sétima arte, conflitos armados renderam grandes filmes, com cenas épicas, batalhas memoráveis e dilemas humanos intensos. Mais do que simplesmente retratar um período histórico, são obras que que contam histórias e dramas com intensidade e forte apelo pop.
Mas é importante separar as coisas: nem toda batalha filmada é um “filme de guerra”, no sentido mais tradicional do gênero, bem como alguns filmes que tem conflitos e guerras como pano de fundo podem não ser considerados “filmes de guerra”. Histórias como 300, Tróia ou Coração Valente estão mais próximas da mitologia, da fantasia histórica, do que da crueza dos conflitos modernos. Assim como obras como Lawrence da Arábia ou Bastardos Inglórios são obras com foco muito maior nos dramas pessoais de seus personagens, do que na guerra em si.
A Strip Me reuniu aqui produções ambientadas em guerras que marcaram os séculos XX e XXI, da Primeira Guerra Mundial aos conflitos no Iraque e no Afeganistão, passando pela Segunda Guerra, Vietnã, a Guerra do Golfo, e até a Guerra da Bósnia. Filmes que tratam a guerra não como espetáculo, mas como tragédia, seja com realismo brutal, seja com poesia ou crítica contundente. Porque se existe um único lugar onde a guerra pode, de alguma forma, fazer sentido, é só mesmo na tela do cinema.
Conflito: Guerra do Vietnã Começando pelo pai de todos os filmes de guerra. Inspirado no livro O Coração das Trevas, de Joseph Conrad, Apocalypse Now é uma viagem lisérgica pela insanidade da guerra. Martin Sheen vai em busca do enigmático coronel Kurtz (Marlon Brando), e o que encontra é um espelho do inferno humano. Um filme tão vibrante que quase dá pra sentir o cheiro de napalm no ar. “O horror… o horror…” nunca foi tão bem dito.
Platoon (1986) – Direção: Oliver Stone
Conflito: Guerra do Vietnã Escrito e dirigido por um veterano de guerra, Platoon é tão pessoal quanto político. Charlie Sheen é o jovem soldado jogado num conflito onde os inimigos não estão só do outro lado da trincheira, estão no mesmo pelotão. A guerra como colapso moral, onde ideais se desintegram sob o fogo cruzado. Oscar de Melhor Filme e um retrato cru de uma América dividida e de uma juventude iludida. É um clássico indiscutível do cinema!
Nascido para Matar (Full Metal Jacket, 1987) – Direção: Stanley Kubrick
Conflito: Guerra do Vietnã Dá pra dizer que são dois filmes em um só. A primeira metade, um treinamento militar que mais parece um culto à crueldade e ao autoritarismo, com o sargento Hartman aterrorizando recrutas. A segunda, um mergulho frio e absurdo no Vietnã. Kubrick mostra que o campo de batalha começa na mente, e o maior inimigo pode ser o sistema que molda soldados sem nenhum pudor. Sarcástico, brutal e inesquecível, como qualquer filme de Stanley Kubrick.
Além da Linha Vermelha (The Thin Red Line, 1998) – Direção: Terrence Malick
Conflito: Segunda Guerra Mundial Poesia com cheiro de pólvora. Malick transforma a guerra num ensaio filosófico sobre o bem, o mal, a natureza e o vazio existencial. Com elenco estelar (Sean Penn, Jim Caviezel, Nick Nolte), o filme desafia convenções e prefere contemplar o silêncio entre os tiros. É sobre soldados, mas também sobre a fragilidade humana diante do absurdo da guerra. Nunca um filme de guerra foi tão filosófico e instigante. Segue sem paralelo até hoje, ninguém mais ousou fazer um filme de guerra tão contemplativo.
Jarhead – O Fim da Inocência (2005) – Direção: Sam Mendes
Conflito: Guerra do Golfo Aqui, a guerra é espera, tédio e frustração. Jake Gyllenhaal vive um fuzileiro pronto para atirar — mas que passa o tempo limpando o rifle e vendo a ação passar pela televisão. Jarhead desmonta a imagem do soldado heróico e mostra como a guerra também é feita de silêncio, paranóia e vazio. Um anticlímax desconcertante. Um filme brilhante por trazer uma perspectiva inesperada e intimista da primeira guerra que o mundo acompanhou ao vivo, via satélite, pela televisão.
Cartas de Iwo Jima (Letters from Iwo Jima, 2006) – Direção: Clint Eastwood
Conflito: Segunda Guerra Mundial (Japão) No mesmo ano em que lançou A Conquista da Honra, Clint Eastwood fez o impensável: contou o outro lado da batalha. Em japonês, com elenco asiático, Cartas de Iwo Jima mostra o drama dos soldados nipônicos encurralados na ilha. Ao humanizar o “inimigo”, Eastwood oferece uma das obras mais sensíveis e universais sobre a guerra. Um filme esteticamente exuberante e delicado, com um roteiro irretocável.
Guerra ao Terror (The Hurt Locker, 2008) – Direção: Kathryn Bigelow
Conflito: Guerra do Iraque Um suspense sem descanso. Kathryn Bigelow se tornou a primeira mulher a vencer o Oscar de Melhor Direção ao filmar um pelotão especializado em desarmar bombas no Iraque. Mas o que explode mesmo é a mente dos soldados. Guerra ao Terror não glorifica nada, só mostra a rotina insana de quem vive na beira da morte, dia após dia, sem sequer entender porque exatamente está ali. Ah, sim, é porque o “inimigo” tem armas de destruição em massa. Mas você certamente já viu esse filme.
Sniper Americano (American Sniper, 2014) – Direção: Clint Eastwood
Conflito: Guerra do Iraque Baseado na história real de Chris Kyle, o atirador mais letal da história militar dos EUA. Clint Eastwood constrói um retrato ambíguo, onde heroísmo e trauma andam lado a lado. Bradley Cooper entrega uma atuação intensa num filme que gera debates até hoje: afinal, Kyle era herói, vítima ou sintoma de um sistema maior? O que não deixa dúvida é a sensibilidade e talento de Clint Eastwood para contar histórias de guerra com tamanha perfeição.
Dunkirk (2017) – Direção: Christopher Nolan
Conflito: Segunda Guerra Mundial Três linhas temporais, três pontos de vista e uma urgência constante. Nolan foge do dramalhão e aposta na tensão contínua para recontar o resgate épico de soldados britânicos cercados na França. Poucos diálogos, muita adrenalina, e um Hans Zimmer que transforma tiros e batidas cardíacas em trilha sonora. Guerra como experiência sensorial, que só um gigante do cinema como Nolan pode proporcionar. Quem viu no Imax que o diga!
1917 (2019) – Direção: Sam Mendes
Conflito: Primeira Guerra Mundial Dois soldados, uma missão impossível e uma câmera que parece nunca piscar. 1917 usa a técnica como narrativa: você não respira porque eles não podem parar. A brutalidade da Primeira Guerra é retratada com urgência, mas também com lirismo. Um tour de force técnico que emociona porque não se esquece dos rostos por trás dos uniformes. Um filme brilhante para além da estética, onde o roteiro é fantástico e os personagens muito bem construídos. Filme imperdível.
Menção Honrosa
O Barco – Das Boot (1981) – Wolfgang Petersen Um submarino nazista vira prisão flutuante. Claustrofobia, tensão e humanidade em alto-mar. Nascido em 4 de Julho – Born on the Fourth of July (1989) – Oliver Stone Tom Cruise entrega tudo e mais um pouco ao interpretar um veterano de guerra idealista. A Ponte do Rio Kwai (1957) – David Lean Obediência cega, vaidade militar e um final explosivo. Um clássico que resiste ao tempo. Terra de Ninguém (2001) – Danis Tanović Guerra da Bósnia como tragicomédia. Dois soldados inimigos presos na mesma trincheira e uma mina terrestre de ironia.
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Pois é… se a arte imita a vida, é porque tem algo a dizer. No caso dos filmes de guerra, o recado é bem claro: “É isso mesmo que você quer para a humanidade? Morte e destruição?” Claro, são obras de entretenimento, empolgantes e visualmente incríveis! Mas servem também para deixar essa necessária pulga atrás da orelha. É por isso que a Strip Me não cansa de celebrar o cinema como arte de primeira grandeza. Nossa coleção de camisetas de cinema que o diga! E tem também coleções de música, cultura pop, arte e muito mais. No nosso site você confere todas elas e ainda fica por dentro de todos os lançamentos, que pintam toda semana!
Da Jamaica para o mundo! A Strip Me apresenta os 10 discos que moldaram o reggae, e ecoam até hoje em sons e atitude. Um mergulho musical pela alma desse gênero revolucionário.
Mais que um gênero musical, o reggae é uma filosofia de vida com ritmo próprio. Nascido nos becos quentes da Jamaica nos anos 60, ele não demorou a atravessar o oceano e conquistar o mundo. Ritmo marcante, letras espirituais, mensagens de resistência e dreadlocks fora da cabeça, e por dentro muita fumaça.
Mas, falando sério, o reggae mudou a vida de um povo. Deu voz à periferia, ecoou a fé rastafári, denunciou desigualdades e mostrou que positividade também é uma forma de rebeldia. E não ficou só na ilha: sua influência se espalhou por gêneros tão diversos quanto o hip hop, o dub eletrônico, a MPB e até o punk rock. Bandas como The Clash e Bad Brains beberam diretamente da fonte jamaicana para amplificar suas próprias revoluções sonoras.
Nesta lista, a Strip Me apresenta 10 discos essenciais do reggae, verdadeiros pilares de um som que segue vivo nas ruas, nos palcos, nas camisetas e nas ideias. Dê o play e prepare-se para vibrar.
Se você só pudesse ouvir apenas um disco de reggae na vida, teria que ser esse. Gravado depois de um atentado à bala e um exílio forçado em Londres, Exodus é Marley mostrando que não veio ao mundo pra brincar. Disco com cara de coletânea, tem Three Little Birds, One Love, Jamming, Waiting in Vain… só clássico. Bob Marley em seu auge político, espiritual e dançante.
Peter Tosh – Legalize It (1976)
Peter Tosh era tipo aquele amigo que fala verdades desconfortáveis no churrasco, mas você respeita, porque o cara tá sempre certo. Saiu dos Wailers chutando o balde e entregou esse disco que é praticamente um outdoor musical a favor da legalização da ganja, muito antes do Planet Hemp ou de coffee shops hipsters na California. Além da faixa-título, que virou hino mundial, tem grooves pesados, letras afiadíssimas e a atitude de quem não abaixa a cabeça pra ninguém.
Burning Spear – Marcus Garvey (1975)
Aqui o reggae entra em modo ritualístico. É menos “vamos dançar na praia” e mais “reconecte-se com seus ancestrais imediatamente”. Burning Spear é tipo um xamã rastafári, e nesse disco ele convoca Marcus Garvey, líder panafricanista, como guia espiritual. O som é hipnótico, a voz é grave como trovão em caverna, e a mensagem vem carregada de história, fé e orgulho preto. Clássico absoluto!
Jimmy Cliff – The Harder They Come (1972)
Talvez o único disco da história que ajudou a divulgar um gênero musical e um país inteiro para o mundo. Essa trilha sonora do filme homônimo é tipo um cartão-postal sonoro da Jamaica nos anos 70, com drama, crime, esperança e muita música. Jimmy Cliff manda hits como You Can Get It If You Really Want e Many Rivers to Cross com uma voz que parece sorrir mesmo quando tá chorando. Se reggae fosse um filme, esse disco seria seu trailer ideal. E você com certeza ficaria louco para assistir o filme mais de uma vez.
Toots and the Maytals – Funky Kingston (1973)
Toots Hibbert inventou a palavra “reggae”. Ponto. E fez isso com tanto soul, que parece que James Brown nasceu em Kingston. Funky Kingston é som pra levantar defunto e colocar pra dançar. A faixa Pressure Drop virou hit internacional e, anos depois, foi regravada por ninguém menos que o The Clash, comprovando que os punks também sabem dançar. É o tipo de disco que te faz sorrir com os pés.
Black Uhuru – Red (1981)
Black Uhuru é o The Jam ou Talking Heads do reggae. Representa o que foi o pós punk. A banda trouxe o som jamaicano pros anos 80 com peso, sintetizador e uma pegada quase futurista, sem perder a consciência. Red é um disco cheio de tensão, groove e denúncia. É reggae de combate, feito pra quem curte dançar ou meditar… mas sempre de punho cerrado. Basicamente, é como o The Clash sempre sonhou em soar.
Augustus Pablo – King Tubby Meets Rockers Uptown (1976)
Aqui o reggae realmente entra no cérebro, é a fumaça da erva fazendo efeito. Esse disco é o ápice do dub, aquela vertente do reggae onde tudo ecoa, reverbera e flutua, tipo um remix feito por fantasmas, com delay infinito. Augustus Pablo é inconfundível com suas melodias brilhantes, e King Tubby é o mestre dos botões, criando sons que parecem vir debaixo d’água. É som pra ouvir deitado no escuro, prestando atenção nos detalhes… ou pra simplesmente esvaziar a cabeça e não pensar em nada.
Steel Pulse – Handsworth Revolution (1978)
Direto do Reino Unido, os caras do Steel Pulse provam que o reggae pode florescer em outras ilhas. É o retrato do gueto europeu, ecoando o protesto contra o racismo e o menosprezo aos imigrantes, muito comum nos tempos de Margaret Thatcher. Handsworth Revolution mistura suíngue, militância e refrões que grudam como adesivo em caderno de colégio. Pra se ter ideia, tem uma faixa chamada Ku Klux Klan, que é dedo na ferida sem rodeios! Disco necessário ainda hoje em dia.
Lee “Scratch” Perry & The Upsetters – Super Ape (1976)
O Lee Perry foi um gênio. Simples assim. Um dos nomes mais importantes do reggae, principalmente como produtor e arranjador. Mas era também um ótimo compositor. Era meio Professor Pardal, inventava instrumentos e técnicas de gravação. Assim, construiu um estúdio no quintal, que vivia cheio de fumaça e equipamentos que ninguém sabia ligar… e saiu de lá com esse disco. Super Ape é o reggae mais lisérgico que você vai ouvir, parece trilha sonora de filme B feito por marcianos maconheiros.
Alpha Blondy – Jerusalem (1986)
Africano da Costa do Marfim, ele pegou o reggae jamaicano e levou de volta pro continente-mãe, colocando espiritualidade, política e um groove novo no pacote. Alpha Blondy canta em quatro ou cinco idiomas diferentes, mistura ritmos… é um alquimista. Jerusalem traz o som de união entre religiões, povos e vibes. Alpha Blondy é um dos gurus do Manu Chao, e o disco Jerusalem tem como banda de apoio ninguém menos que The Wailers.
Camiseta Little BirdsCamiseta ReggaeCamiseta Roots Rock Reggae
Esses 10 discos não são só essenciais pro reggae, são essenciais pra vida. Cada um, à sua maneira, carrega algo que vai além do som: fé, luta, leveza, coragem, rebeldia, paz. Tem disco pra dançar, pra refletir, pra flutuar e até pra se rebelar com elegância. O reggae ensinou que dá pra fazer protesto sem gritar, e, de quebra, nos deu de presente o ska, o dub e tantos outros gêneros musicais maravilhosos. De Trench Town às pistas de skate, da sala de meditação ao boteco da esquina, o reggae está por toda parte. Inclusive nas camisetas da Strip Me, que trazem no DNA essa energia com orgulho e muito estilo. Basta conferir nas nossas camisetas de música., E tem também as coleções de cinema, cultura pop, bebidas e muito mais. No nosso site você confere todas as coleções e fica por dentro dos nossos lançamentos, que pintam toda semana.
Agora que você já tem o mapa da mina, escolha seu disco, aperte o play (se quiser “apertar” outra coisa, pode também. Legalize It.) e deixa o som fluir.
Vestir uma camiseta representa muita coisa. Claro, uma camiseta pode ser só uma camiseta, que você usa para não sair por aí com o torso nu. Mas pode ser também um statement, uma forma de expressão. Seja uma camiseta básica, sem estampa nenhuma, ou uma camiseta com uma imagem estampada. Ou ainda, a forma mais direta de expressar uma ideia: palavras. Seja uma provocação, um grito de liberdade, um bordão ou apenas algo nonsense, a frase certa no peito pode se tornar inesquecível. É quando a moda e a cultura pop se encontram de forma mágica. A camiseta vira uma bandeira, uma memória, um manifesto.
A Strip Me entende e leva essa conexão a sério. Por isso temos uma coleção inteira dedicada a camisetas com frases e palavras com alma pop, atitude e muito bom gosto. Para celebrar essa mistura de estilo e história, listamos aqui as 10 camisetas com frases mais icônicas da cultura pop, divididas entre pessoas reais e personagens fictícios. Assim, você vai descobrir de onde a gente tira inspiração para criar nossas camisetas, com boas doses de nostalgia, rebeldia e originalidade.
O fotógrafo Bob Gruen concebeu uma das fotos mais marcantes da história da música pop ao clicar John Lennon usando uma camiseta que o músico comprou por 5 dólares pouco depois de se mudar para NY. A foto acabou se tornando símbolo da mudança do ex-beatle para os Estados Unidos, e de mudanças estéticas e de atitude no rock n’ roll.
Kurt Cobain é muito lembrado por usar camisetas curiosas. Muitas delas ele mesmo estampava. Em geral, ele trazia no peito nomes de bandas que ele admirava e eram pouco conhecidas, como Flipper ou Meat Puppets. Pouco antes de sua morte, Cobain apareceu com uma camiseta provocadora e irônica, zombando do movimento que ajudou a criar. A frase virou um epitáfio involuntário e lendário.
Nos anos 2000, Britney Spears virou musa pop nos Estados Unidos e no mundo. Mas, ao contrário do que a moral conservadora esperava, ela sempre teve personalidade forte — e nunca fugiu de polêmicas. Tanto que foi clicada usando essa frase carregada de sarcasmo e crítica ao culto à fama. Virou símbolo da pressão sobre mulheres na indústria pop.
Sinéad O’Connor – “Wear a Condom”
Essa foto clássica, feita pela artista Kate Garner, ilustrou uma propaganda que foi censurada antes de ser veiculada. O ano era 1986 e, mesmo com a AIDS matando muita gente, a igreja católica condenava o uso de preservativos. Ativista ferrenha e sem medo de polêmicas, Sinéad usou essa frase numa camiseta estando grávida, aumentando ainda mais a polêmica.
👑 Princesa Diana – “I’m a Luxury… Few Can Afford”
Diana usou essa frase estampada numa blusa, não uma camiseta, enquanto fugia dos holofotes da realeza. Mas está valendo. Afinal, a frase é ótima e super combina com a Lady Di, um Ícone fashion e de personalidade. Aquela blusa dizia muito sem precisar explicar nada.
No episódio The One With The Tiny T-Shirt, Ross e Rachel fazem a divisão de pertences depois da separação. Ross aparece com essa camiseta que é pura nostalgia. Homenagem à banda Frankie Goes to Hollywood, que foi sucesso real e bombava na MTV americana com o seu hit chamado Relax.
A frase estampada na camiseta da anti-heroína virou febre entre os fãs. Sexy, perigosa e debochada, como ela própria. Há quem diga que há uma referência indireta aí à Lady Gaga, que se refere a seus fãs como little monsters. Mas até o fechamento dessa edição não obtivemos a confirmação.
Napoleon Dynamite – “Vote for Pedro”
No clássico cult teen Napoleon Dynamite, o protagonista aparece usando uma camiseta com os dizeres “Vote for Pedro”. A peça virou febre real após o lançamento do filme, com seu humor esquisito, estética retrô e charme nerd. A frase saiu das telas direto pras ruas, se tornando um símbolo pop das eleições mais bizarras do cinema.
A camiseta branca que John Travolta usa depois de limpar o carro é real e virou cult. A atlética da Universidade da California de Santa Cruz certamente amou ser representada ali, e nem ligou para a piadinha ao final da cena, em que o personagem de Tarantino diz que Vincent e Jules estão parecendo dois panacas com aquelas roupas.
Rocky Balboa – “Win Rocky Win”
A camiseta aparece em Rocky II, mas a história é anterior. No primeiro filme, durante os treinos para a grande luta, Adrian dá essa camiseta para Rocky como incentivo. Mas a cena foi cortada na edição final. Foi Stallone quem resolveu utilizar a camiseta durante as filmagens do segundo filme, e ela se tornou icônica, e um easter egg muito bem escondido, que só quem é fã mesmo saca.
Camiseya NonsenseCamiseta Latina AmericaCamiseta Ouvindo Smiths
Uma frase, às vezes até uma única palavra, pode dizer tudo. Principalmente quando vem numa camiseta, sobre o peito de quem tem atitude, personalidade e muito estilo. As camisetas all type da Strip Me são feitas com algodão certificado, têm caimento impecável, são confortáveis e, claro, cheias de criatividade. No nosso site, você encontra essa coleção completa, além das camisetas de cinema, música, cultura pop e muito mais. E de quebra, fica por dentro de todos os lançamentos.
Vai fundo!
Para ouvir: Uma playlist saborosa inspirada nessa lista de gente elegante usando camisetas com frases! Camiseta com frase top 10 tracks.
Camiseta ThingsCamiseta AmericanoCamiseta No Risk No Story
Ideias criativas, comidinhas afetivas e uma dose generosa de brasilidade pra você montar um arraiá autêntico, divertido e do seu jeito, sem sair de casa. A Strip Me apresenta um manual prático para reunir a galera em casa para uma festa junina inesquecível.
Festa junina é coisa muito boa! O som da quadrilha na praça, as barracas de pesca e argola, o cheiro de milho e quentão no ar. É realmente tudo muito divertido. Mas tem seus percalços, né? Criançada correndo e soltando bombinha, fila pra comprar canjica, aquele DJ sem noção tocando sertanejo universitário misturado com funk e vários sons nada a ver com rolê. Todavia, existe um mundo ideal para quem ama festa junina, mas não quer confusão, perrengue e nem aglomeração.
Fazer uma festa junina em casa é totalmente possível e, melhor ainda, pode ficar com a sua cara, seu gosto e seu estilo. Com criatividade, bom humor e muita brasilidade, você transforma sala, quintal ou varanda em um verdadeiro arraial caipira estiloso. E é disso que trata este manual. Um guia prático pra montar um arraiá personalizado e cheio de charme, que mistura tradição com liberdade. A Strip Me entrega aqui todas as dicas pra você transformar esse sonho em realidade.
Decoração — Como montar um boteco caipira no seu lar
Vamos ser honestos: parte do encanto da festa junina está no visual. Claro, se você mora num apartamento, não vai fazer uma fogueira no meio da sala. Mas dá sim pra criar um ambiente acolhedor, divertido e com aquele ar de festa do interior gastando pouco, e botando a mão na massa, claro.
Pense como um cenógrafo de boteco rural com senso estético pop. Papel pardo, jornal antigo, retalhos coloridos ou tecidos florais viram bandeirinhas com muito mais personalidade do que qualquer kit de loja de festas. Pisca-pisca de Natal ressurge como luz ambiente, enfiado em garrafas de vidro, enrolado em caibros de madeira, criando um climinha meio interior, meio Instagramável.
Montar uma barraca de bebidas estilo balcão de boteco pode ser uma Ideia boa pra centralizar tudo. Pode ser uma mesinha com plaquinhas escritas à mão: “quentão aqui”, “cura tudo”, “pra esquentar o coração”. Enfeite com baldinhos de zinco, canequinhas de alumínio, garrafas reaproveitadas e toalha xadrez. Se tiver chapéu de palha sobrando, ele vira centro de mesa com amendoins dentro. As possibilidades são vastas.
Toques finais que fazem diferença:
Engradados de madeira empilhados com plaquinhas como “Só entra descalço”, “Cuidado com o boto” ou “Favor dançar agarradinho”.
Painel de fotos antigas (se tiver da família, melhor ainda) com moldura feita de juta ou palha.
Um varal com camisas xadrez antigas penduradas, dando pinta de quintal de casa de sítio.
No fim das contas, o que vale é a vibe. A estética caipira tem força, tem afeto e tem humor — tudo que uma festa boa precisa.
Comes e bebes — Cardápio junino com opção pra todo mundo
Se tem algo que une qualquer festa junina é o cheirinho das comidas. Milho, coco, amendoim, canela… tudo isso perfuma o ambiente e faz a gente lembrar da infância, da casa da vó, do interior, mesmo que a gente tenha crescido em apartamento. Só que aqui, no seu arraiá caseiro, dá pra manter o sabor das tradições com um toque de criatividade, acolhendo também quem é vegano, vegetariano ou tem alguma restrição.
A base da comida junina por si só já é democrática. Muitas receitas são naturalmente sem carne — e outras podem ser adaptadas sem perder o charme. Aqui vão algumas ideias pra montar um cardápio afetivo e inclusivo:
Salgadinhos do bem (e do bão!)
Caldo verde com couve e batata-doce (versão vegana com tofu defumado ou linguiça vegetal).
Cuscuz de milho com legumes grelhados.
Espetinho caipira vegano com tofu temperado, pimentão, cebola e tomate cereja.
Pipoca salgada com páprica defumada, orégano e flor de sal.
Docinhos da roça com twist
Canjica de leite de coco e especiarias.
Pé de moleque com rapadura e castanha-do-pará.
Bolo de milho com goiabada (versão vegana com leite vegetal e substituto de ovo).
Paçoca caseira de amendoim com aveia e flor de sal.
E pra beber?
Quentão com vinho ou cachaça — e também a versão sem álcool.
Look junino com personalidade — Estilo caipira sem virar fantasia
A festa é junina, mas o visual não precisa ser figurino de quadrilha escolar. Nada contra o dente pintado e o remendo de feltro (tem seu valor!), mas aqui a ideia é trazer a vibe caipira pro seu estilo real: confortável, moderno e com muita brasilidade.
O segredo é misturar referências. Dá pra brincar com o xadrez, o jeans, o couro fake e até a palha — mas com equilíbrio, sem parecer personagem.
Escolha peças que você realmente usaria em outro momento. O estilo junino não precisa estar preso a uma data ou festa específica. Ele pode ser uma homenagem a estética brasileira, reinventado com criatividade e liberdade. E a Strip Me é especialista nisso, peças incríveis para todos os rolês.
Música e brincadeiras — Diversão sob medida pro seu arraiá particular
Toda boa festa tem trilha sonora. E toda festa junina tem a chance de ser também um festival de pé de serra, xote, baião, forró, e até umas misturas mais ousadas. Aqui, o som é você quem escolhe — e não precisa se prender ao repertório tradicional. O que importa é botar a galera pra bater o pé no chão.
Rock rural: Alceu Valença, Zé Ramalho, Geraldo Azevedo, Sílvio Brito.
Dica esperta: transforme a playlist em colaborativa no Spotify. Ao final do texto, como sempre, temos aquela nossa playlist temática no capricho pra você se inspirar.
Brincadeiras com alma
Correio elegante: bilhetes poéticos, flertes leves, recados de amizade.
Estação de selfies com adereços DIY.
Desafio do forró improvisado.
E um lembrete importante! Nada de fogos de artifício com barulho, hein? O estampido é um sofrimento real pra cães, gatos e outros animais. A gente aqui quase gosta mais de bicho do que de gente (quase…), então deixa essa pira de fogos pra lá e faz barulho só com sanfona, risada e copo batendo na mesa.
Camiseta JaboticabaCamiseta Festa JuninaCamiseta Menu de Bar Preta
A festa junina feita em casa é um convite à reinvenção: da comida ao look, da decoração ao som. É sobre reunir gente querida, ouvir causos, rir alto, experimentar novos sabores, brincar com a tradição sem medo de dar o seu toque pessoal. E é também sobre valorizar o que o Brasil tem de mais bonito: sua diversidade, sua criatividade e sua capacidade infinita de transformar o simples em extraordinário. Não importa se é na sala, no quintal ou na laje. O que importa é fazer barulho, diversão e arte!