10 camisetas de música para ir do happy hour à balada

10 camisetas de música para ir do happy hour à balada

Chegou a sexta-feira e você marcou de encontrar os amigos em uma balada, mas antes tem o happy hour da empresa e você quer aproveitar até o final, sem correr riscos de se atrasar para o próximo compromisso?

Saiba que é possível ir de um lugar para o outro sem precisar passar em casa para trocar a camiseta.

Quer saber como? A gente te conta!

Por isso, separamos 10 camisetas de música que te deixarão pronto para ir do happy hour à balada sem perder o estilo. Confira! 

10 camisetas para sair do happy hour e ir direto para a balada

Vestir uma camiseta de banda ou com ícones musicais é uma ótima pedida para esses momentos, principalmente porque elas são divertidas, representam estilo e criatividade e caem bem para toda e qualquer ocasião.

Camiseta Pick-Up

A camiseta Pick-Up é ideal para você que respira música e quer juntar o clássico com o moderno!

Camiseta headphone

A camiseta headphone foi pensada com conceitos da música, da arte, do cinema e da cultura pop para você curtir todos os rolês sem perder o conforto e o estilo.

Camiseta do Nirvana – Super Smile

Trazendo uma mistura perfeita de ícones da década de 90: o Nirvana e o videogame, essa é a camiseta para quem gosta de misturar exclusividade e nostalgia.

Camiseta do Pink Floyd – Triângulo Minimalista

Vintage e minimalista para você que curte detalhes mais discretos e descolados ao mesmo tempo. Além de linda, essa camiseta do Pink Floyd já mostra o seu bom gosto musical de saída.

Camiseta de Rock com guitarras icônicas

A guitarra é um dos ícones mais marcantes na história do Rock e, claro, que isso não seria possível sem os grandes guitarristas que conhecemos ao longo do tempo. Com esta camiseta de Rock você veste atitude e uma homenagem aos principais nomes da guitarra. Slash, Hendrix, Keith Richards, Page, Eddie V.Halen… Todos os ícones do rock’n’roll têm uma guitarra icônica: essa é a homenagem da Strip Me.

Camiseta do Queen – Break Free

E por falar em icônico, temos aqui uma camiseta do Queen com um dos momentos mais memoráveis da banda (e da música). A camiseta Break Free é para quem gosta de exclusividade e não quer passar despercebido na pista de dança.

Camiseta Jimi Hendrix

Uma estampa com um dos maiores nomes da história da música e que vem marcando gerações há décadas por seu estilo autêntico de tocar guitarra. Mais que uma camiseta do Jimi Hendrix, essa é para quem gosta de um look ousado e cheio de atitude com um gênio do rock que dispensa apresentações.

Camiseta disco minimalista

Seu estilo é clássico e cheio de personalidade? A camiseta com um disco de vinil estampado em conceito minimalista traz o clean e o super cool para deixar o seu look ainda mais exclusivo.

Camiseta David Bowie: Let’s Dance

Se você gosta de dançar muito e abalar a pista de dança ao lado de outras pessoas, além de curtir a vida com conforto e estilo, essa camiseta é para você! Se você curte um visual classudo chic como Bowie aprovaria, essa camiseta é pra você. Se você ama se vestir com conforto e elegância: essa camiseta é pra você.

Camiseta Daft Punk – Robot

Juntando a dupla mais legal da música eletrônica com o teste utilizado para barrar robôs na web, essa camiseta é divertida, estilosa, criativa, exclusiva e diferente. Perfeita para quem quer se destacar na multidão com muita autenticidade.

Depois dessas 10 opções incríveis, não tem mais desculpa para você não sair de um rolê para o outro sem precisar passar em casa para trocar de roupa! Visite o site da Strip Me na categoria Música e veja muito mais looks e opções para quem quer se vestir bem com camisetas descoladas, bonitas e sustentáveis.

Arctic Monkeys: One Point Perspective… and more.

Arctic Monkeys: One Point Perspective… and more.

O ano de 1998 foi prodigioso para o cinema. Muitos filmes marcantes foram lançados. Entre eles, vale destacar O Resgate do Soldado Ryan, O Show de Truman, Outra História Americana, O Grande Lebowski, A Vida é Bela, Quem Vai Ficar com Mary? E tantos outros. Mas teve um filme naquele ano que destoa de todos os outros. Por não ser um épico de guerra, ou um filme provocador contra a mídia, muito menos uma comédia romântica repleta de clichês ou um filme cult por excelência. Veja, nenhum desses filmes são ruins. Pelo contrário, são muito bons. Mas nenhum deles é tão bizarro e instigante quanto Jogos, Trapaças e Dois Canos Fumegantes. Um filme divertidíssimo e super violento do diretor Guy Ritchie, que mistura violência e humor negro tipicamente britânico. É neste filme que, em determinada cena, o personagem Barry The Baptiste, interpretado pelo ator Lenny McLean, resmunga ao criticar seus subordinados a frase “Fucking northern monkeys!”.

A expressão northern monkeys é usada há muito tempo na Inglaterra, de maneira depreciativa, claro, para designar os moradores do norte do país. O termo northern monkeys, macacos do norte, quer dizer algo como os idiotas do norte, os estúpidos do norte. Não por acaso, o norte da Inglaterra é famoso por ter um povo carrancudo, mas ao mesmo tempo muito bem humorado, o que faz com que tenham um humor encharcado de sarcasmo, nonsense e auto depreciação. Exemplo disso são os Beatles, vindos de Liverpool. George Harrison, típico inglês do norte, era maravilhosos em entrevistas. “George, como se chama esse corte de cabelo de vocês?” e ele responde: “Arthur.”, “George, você é o beatle que menos aparece sorrindo nas fotos. Por quê?” e ele responde “Porque meus lábios doem.”.

Liverpool é uma cidade litorânea, um dos portos mais importantes da Inglaterra. Se você dirigir na direção leste, 100 quilômetros pelo interior do país, você chega em Sheffield, uma das cidades mais importantes da revolução industrial. Além de sua importância histórica, a cidade é conhecida por ter entre seus moradores, ilustres estrelas do rock. São de lá o cantor Joe Cocker, o vocalista do Simply Red, Mick Hucknall e todos os integrantes da banda Def Leppard. E mais recentemente, a cidade revelou uma das bandas mais importantes dos últimos 20 anos na música pop, os Arctic Monkeys.

No natal de 2001, os amigos e vizinhos Alex Turner e Jamie Cook ganharam de seus respectivos familiares uma guitarra cada um. No ano seguinte, já estavam montando uma banda com a turma do colégio, os camaradas Glyn Jones no vocal, Andy Nicholson no baixo e Matt Helders na bateria. A banda se chamava Bang Bang e tocava covers de Led Zeppelin e outros clássicos, mas também eram ligadíssimos em Oasis, Strokes e Queens of the Stone Age. Glyn Jones não durou muito na banda, acabou cansando e saiu fora. A vaga de vocalista caiu no colo de Alex Turner, que era tímido e precisou aprender a lidar com isso para ser o frontman. Além disso, a saída de Glyn motivou a banda a mudar de nome e começar a escrever suas próprias canções.

A banda passou a se chamar Arctic Monkeys e a tocar em vários lugares do norte da Inglaterra. Em 2003 a banda distribuía para o público que frequentava seus shows alguns CDs com gravações demo de algumas de suas músicas. Como as cópias eram limitadas, quem ganhava o CD invariavelmente copiava para outros amigos e convertia as faixas para distribuir pela internet. E cada vez mais gente se interessava pela banda. Uma página no extinto Myspace chegou a ser criada com o nome e as músicas da banda, sem que nenhum dos integrantes tivessem alguma coisa a ver com aquilo. Literalmente, a banda viralizou. Em 2004, sem nenhuma gravação oficial, a banda já era muito popular no Reino Unido, se apresentou na rádio BBC e tocou em alguns dos principais festivais da Inglaterra, o Reading Festival e o Leeds.

Em 2005 lançam o EP Five Minutes with Arctic Monkeys, com apenas 1500 cópias em CD e 2000 em vinil de 7 polegadas, além de estar disponível no iTunes Music Store. Com esse EP, assinam com a gravadora independe Domino, que lança o single I Bet You Look Good on the Dancefloor. O single foi pras cabeças e a banda apareceu na capa da tradicionalíssima revista New Music Express, a NME. Nessa altura do campeonato, não só o single, mas as faixas dos EPs e das demos antigas circulavam loucamente pela internet. E isso não impediu que o lançamento do primeiro disco da banda fosse um estouro. Whatever People Say I Am, That’s What I’m Not saiu em 2006 e vendeu mais de 300 mil cópias em uma semana, um recorde no Reino Unido até então.

Tá, mas o que essa banda tem de mais pra ser tão celebrada? Pra começar, Alex Turner é um compositor muito criativo. A banda tem uma sonoridade atemporal, suja, mas atraente. A postura “Foda-se o que você pensa de mim” da banda, herdada dos Oasis, uma de suas maiores influências, fica evidente na sonoridade e no jeito de cantar de Turner. A sobreposição de guitarras remete aos Strokes com arranjos simples, mas truncados e surpreendentes. E aqui estamos falando só sobre o primeiro disco da banda, ainda hoje um dos mais influentes do século XXI. E o lance é que só melhorou depois disso.

Em 2007 lançaram o segundo disco, Favourite Worst Nightmare, que também vendeu muito! Em seguida, a banda se junta a um dos seus heróis para lançar Humbug em 2009, que teve a produção de Josh Homme, do Queens of the Stone Age. O quarto disco, Suck It and See, de 2011, manteve o alto nível de canções. Mas nada comparado ao salto que a banda daria a seguir. Em 2013 lançam o antológico AM, disco irretocável e considerado por muitos a obra prima dos Monkeys. Além da pegada suja e direta, a banda incorporou uma sonoridade mais soturna, um quê de David Bowie, um som que deixa a dúvida entre o vintage e o moderno. Sem falar nas composições excelentes. Imagina as expectativas depois de um disco desse! Pois eles conseguiram, se não se superar, manter o mesmo altíssimo nível de AM com o disco Tranquility Base Hotel & Casino, lançado em 2018. Atualmente a banda lançou 2 singles, Body Paint e There’d Better Be a Mirrorball e tem seu sétimo disco programado para sr lançado no dia 21 de outubro deste ano. Aguardemos.

Legal demais conhecer a história a banda, seus influências, seus discos… muito bom. Mas tem aquela curiosidade que não quer calar. De onde esses caras tiraram esse nome maluco, Arctic Monkeys? A verdade é que ninguém sabe ao certo. A própria banda se recusa a responder essa pergunta, as poucas vezes que falou a respeito, foram dadas respostas controversas, cada hora um conta uma história diferente. Mas tem uma teoria que, por ser tão simples e sem graça, merece ser citada, e justifica o, aparentemente deslocado, primeiro parágrafo deste texto. O filme do Guy Ritchie, Jogos, Trapaças e Dois Canos Fumegantes, contém um dos poucos registros diretos do uso da expressão Northern Monkeys. Ninguém se espantaria que alguns moleques do norte da Inglaterra pegassem essa expressão e, com o seu humor auto depreciativo, tentasse exagerá-la ao máximo.  Ora, qual é o ponto mais ao norte do planeta? Exatamente. O Ártico.

Só mesmo a Strip Me para te contar a história de uma das bandas mais legais dos últimos tempos e, de quebra, te dar uma teoria absurda, mas coerente, sobre o nome da banda, pra você poder contar na mesa do bar pros seus amigos! E, vamos falar sério, não tem como não amar os Arctic Monkeys, uma banda do c@r#l%o! E é lógico que ela está bem representada com pelo menos duas estampas excelentes na Strip Me! E não é só camiseta de música não! Também tem de cinema, arte, cultura pop e muito mais. Na nossa loja você encontra essas e outras estampas e  fica por dentro de todos os nossos lançamentos!

Vai fundo!

Para ouvir: Uma playlist caprichada, a dificílima tarefa de selecionar 10 das melhores faixas dos Arctic Monkeys! Arctic Monkeys Top 10 tracks.

Para assistir: Pra quem ainda não viu, tem que ver. E pra quem já viu, vale a pena demais rever! Jogos, Trapaças e Dois Canos Fumegantes, filme de 1998 do Guy Ritchie é uma pérola escondida do cinema cult que merece ser lembrada! Um filmaço!

3 dicas para escolher o presente para o Dia dos Pais e acertar em cheio!

3 dicas para escolher o presente para o Dia dos Pais e acertar em cheio!

Quer Acertar no presente para o Dia dos Pais?

VAI DE STM!

Acertar em cheio no presente pode não ser uma tarefa simples… Mas se você está lendo essas dicas preparadas com muito carinho pela STM para os pais mais descolados da galáxia, quer dizer que o presenteado tem muito estilo, o que já é meio caminho andado! Uma camiseta estilosa STM é mais que um presente: é um jeito de mostrar que você conhece o presenteado e sabe que ele curte cuidar do visual e produtos de qualidade.

Caimento tem que ser perfeito!

Na loja de camisetas STM tem o caimento certo para cada estilo. Navegando pelo site você vai encontrar:

Então, se o pai que você vai dar uma STM de presente é mais clássico e não abre mão de uma camiseta que veste bem, uma peça com corte reto e gola tradicional é o ideal. Já para o pai mais moderninho, que curte um visual mais ousado, as peças STM com gola alongada ou no corte a fio vão fazer sucesso!

descubra os gostos dele!

Conhecer o quem vai ganhar o presente é super importante na hora de escolher o estilo da camiseta masculina. A STM, por exemplo, tem camisetas com estampa ou sem. Camiseta com bolso ou sem, camiseta recortes, camisetas básicas etc. Pra você chegar mais rápido em cada estilo, separamos os links diretos aqui embaixo:

capriche no tema do presente

Nada mais especial do que um presente com a nossa cara, né? Pensando nisso, essa última dica parece básica mas é bem importante. Não adianta dar um presente que você curte e o presenteado nem tanto.

Então, se na hora comprar o presente para o Dia dos Pais você escolheu camiseta com estampa, escolha com carinho! O presente ideal também é uma chance de mostrar que você admira ou compartilha os mesmos gostos dele. Seja camiseta de filme ou uma camiseta de rock, uma camiseta florida, de cartoon, tattoo: essa é a hora de mostrar que você conhece o papai como ninguém.

E aí, já escolheu o presente perfeito para o dia dos Pais? Tem alguma dica matadora pra compartilhar com a gente? Deixa aqui nos comentários!

8 momentos icônicos na história da camiseta

8 momentos icônicos na história da camiseta

Ela veste paixões, sonhos, revoltas e protestos. É uma peça democrática e ao longo do tempo foi se tornando indispensável nos guarda-roupas dos mais variados estilos. Estamos falando delas: camisetas. <3

A história da camiseta começa de fato na década de 1950, quando os jovens americanos decidiram colocar pra fora as peças que até então eram usadas como roupa de baixo. Isso porque antes, mais especificamente até o começo do século 20, a maior pretensão de uma camiseta era proteger os homens de incômodos como a transpiração.

Longe de fazer uma linha do tempo, nosso objetivo aqui é mostrar 13 momentos onde a camiseta brilhou e mostrou a que veio. Vem com a gente!

1951
A camiseta conquista Hollywood

A T-shirt vira objeto de desejo quando ninguém menos que Marlon Brando empresta seu sex appeal à peça em “Um Bonde Chamado Desejo”. Os adolescentes ficam simplesmente enlouquecidos e, até o final do ano, as vendas de camisetas somaram um total de 180 milhões de dólares.

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1955
Tendência Rebel chic

James Dean segue a tendência em “Rebel Without a Cause” (Juventude Transviada).

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1950’s
A Chegada da Estampa

A empresa Tropix Togs de Miami adquire os direitos exclusivos da Disney para imprimir imagens do Mickey Mouse outros personagens em camisetas para promover o turismo e a marca.

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1960’s
A camiseta e o rock’n’roll

Capas icônicas de álbuns e símbolos de bandas começaram a virar estampas em camisetas. Foi aí que nasceu a camiseta de rock, quando a língua dos Stones e o prisma do Pink Floyd, por exemplo, começaram a compor os looks mais estilosos em shows e festivais.

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1967
A camiseta que tem algo a dizer

A t-shirt vira pop art de cunho social e político quando Warren Dayton cria as clássicas estampas de Cesar Chavez, da Estátua da Liberdade, dos pulmões poluídos etc.

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1969
Tie-dye: tingindo um movimento

A empresa Don Price começa a anunciar brilhantemente seu novo produto: um corante que transforma camisetas “mundanas” em psicodélicas. Assim nasceu o estilo tie-dye, que virou fenômeno depois que algumas peças foram distribuídas e usadas entre participantes e artistas do festival Woodstock.

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1984
O que aconteceu em Miami e deveria ter ficado em Miami…

A t-shirt ganha as graças dos estilistas e dos figurinistas. Desfiles e seriados de TV começam então a aderir à peça, como foi o caso de Miami Vice, que lançou a modinha camiseta/blazer com mangas arregaçadas. Uou.

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2000’s
Meme Mania

Frases engraçadinhas começam a virar estampas. Coisa que ficava (e fica) ainda mais inusitada em alguns casos que a pessoa não tem a menor ideia do que está usando como essa da foto, maaaas… isso é tema pra outro post 😉

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Keith Richards, um estilo de vida. Por Bruno Vinícius Silva

Keith Richards, um estilo de vida. Por Bruno Vinícius Silva

“Se Keith Richards não existisse, o rock ‘n’ roll teria que inventá-lo” – Lester Bangs, 1971.

Com vocês uma compilação das melhores respostas de Keith Richards nas mais diversas entrevistas ao longo de sua carreira. Enjoy it!

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Q: O que você considera sua grande realização na vida?
Keith: Acordar.

Q: E qual foi sua viagem preferida?
Keith: A vida.

Q: Qual a pergunta que mais lhe fazem?
Keith: Essa que você acabou de perguntar.

Q: Como moldou seu estilo, que é reverenciado hoje por atores como Johnny Depp?
Keith: Você não encontra seu estilo. Seu estilo encontra você.

Q: E sobre a fama de apagar em festas e ocasiões especiais?
Keith: Acontece, mas nunca passei mal no banheiro de ninguém. Considero isso o ápice da falta de educação.

Q: Os Beatles tinham como tema predominante o amor. Você acha que os Stones tem um tema predominante?
Keith: Sim, mulheres.

Q: Você não é umas das pessoas mais vaidosas do mundo. Não acha que o apelo visual esta em voga demais atualmente?
Keith: Você pode estar todo podre, mas se estiver bronzeado, todo mundo acha que esta em excelente forma.

Q: Qual a substância mais estranha que já usou?
Keith: Já cheirei meu pai.

Q: Quais as principais discordâncias entre você e Mick?
Keith: Não temos muitas. Discordamos apenas na música, na banda e no que fazemos juntos.

Q: Sobre a lenda de sua transfusão completa de sangue. O que tem a dizer que ainda não foi dito sobre isso?
Keith: Pense comigo, quem iria querer o meu sangue?

Q: Você ficou Dez anos liderando a lista de prováveis celebridades que morreriam no ano. O que achava disso?
Keith: Fiquei muito triste quando sai da lista.

Q: Por que não canta mais músicas nos discos dos Stones?
Keith: E o que sobraria para o Mick fazer?

Q: Quando Mick Jagger foi condecorado Sir pela Rainha, não era de se esperar que você, como co-fundador da banda, também fosse convidado?
Keith: Eles não me ofereceram esse título, pois sabiam muito bem onde eu mandaria enfiar.

Q: Ao longo dos anos, você adquiriu o status de cara mais “cool” do rock´n roll. Como você explica isso?
Keith: Se for para ficar doidão, que fique com elegância.

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Q: Qual o segredo para sobreviver a tantos excessos?
Keith: Veja bem, já fui preso, execrado, perdi um filho, vários amigos, já vi assassinatos, mas nunca perdi o humor. E sempre fui exigente com as substâncias que usei.

Q: Você poderia dizer qual o maior problema que as drogas já lhe causaram?
Keith: Nunca tive problemas com drogas, só com a polícia.

Q: O que pensa sobre a lenda urbana que somente você e as baratas sobreviveriam a um holocausto nuclear?
Keith: Pobres baratas.

 


Sobre a Strip Me:

Desenvolvimento de camisetas com estampas criativas, modelagem e conceitos únicos. Além de camisetas de rock, camisetas de filmes e camisetas de cultura pop, você também encontra na loja virtual toda a linha de acessórios exclusivos da marca. Acesse: www.stripme.com.br

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