CAMISETAS RETRÔ: 5 MODELOS DA STRIP ME QUE EXPLICAM POR QUE O RETRÔ NUNCA SAI DE MODA

CAMISETAS RETRÔ: 5 MODELOS DA STRIP ME QUE EXPLICAM POR QUE O RETRÔ NUNCA SAI DE MODA

Descubra 5 camisetas retrô da Strip Me que provam por que o vintage nunca sai de moda — estilo, nostalgia e atitude em cada estampa.

Retrô, vintage, old school… você pode chamar como quiser. E para entender o que é o retrô, basta pensar naquele seu amigo que mora longe e vocês ficam por alguns meses sem trocar ideia, mas quando se juntam, parece que conversaram ontem. O conceito de retrô atravessa décadas, muda de roupa, ganha novas cores, novos códigos… mas continua sempre lá, firme e forte. Mas por que isso acontece? Por que o retrô nunca sai de moda? A resposta está em dois ingredientes irresistíveis: memória e personalidade.

O retrô funciona como uma espécie de máquina do tempo emocional. Muitas vezes ele nos faz lembrar de coisas que sequer vivemos, mas que reconhecemos pela cultura pop. É o poder das referências. Uma fita VHS pode lembrar sua infância… ou pode lembrar Stranger Things. Um LP pode fazer você reviver o momento que ouviu o Nevermind pela primeira vez, ou simplesmente te fascinar ao ver o lançamento em vinil colorido de uma banda de K-Pop no TikTok. O retrô virou uma linguagem universal, compreendida por quem viveu e por quem só viu nos filmes.

E é por isso que a coleção de camisetas retrô da Strip Me vai além da nostalgia. Ela é sobre design, estilo, atitude, história e um toque de brasilidade. Selecionamos 5 camisetas retrô da coleção que explicam porque esse estilo continua conquistando gerações.


1) Camiseta LP

Poucas coisas representam tão bem a estética retrô quanto um bom e velho disco de vinil. Antes de virar artigo de colecionador, ele foi trilha sonora da vida real: casas com som ligado no domingo, amigos ouvindo o mesmo lado A até decorar cada acorde, pais que guardavam seus LPs como tesouros.

A Camiseta LP captura essa sensação com precisão. É simples, direta, poética. Carrega no peito a memória de quando a música, literalmente, tinha peso.

Feita em algodão certificado (BCI) e com caimento perfeito, é a definição de moda retrô com personalidade. Funciona com jeans, bermuda, tênis, jaqueta… e ainda rende boas conversas e lembranças.


2) Camiseta Retro Wave

A estética retrô não vive apenas de objetos antigos. Ela também respira através das cores, linhas e formas que marcaram décadas inteiras. A Camiseta Retro Wave é um perfeito exemplo disso: uma estética minimalista, com faixas coloridas que parecem ter saído de um comercial de TV dos anos 80.

É uma camiseta retrô na essência, que não precisa gritar nostalgia; ela insinua. Na estampa, o degradê de cores carrega a energia de capas de disco, pôsteres futuristas e consoles de videogame antigos. É retrô porque remete ao passado, mas é moderna porque continua fazendo sentido, e esbanja bom gosto.

Descolada e super confortável, é a camiseta retrô ideal para looks urbanos, casuais ou mais arrumados. A prova de que a moda vintage é atemporal em qualquer rolê.


3) Camiseta VHS

A imagem em si já é atraente, mas se você tem mais de 35 anos, ela provoca muitas emoções . As fitas VHS foram a pré-história do streaming: gravar filme da TV, clipe da MTV, o show do domingo, o episódio especial que você não queria perder. E tudo isso numa fita magnética presa a um pedaço de plástico preto coberto por uma capa de papelão que envelhecia com dignidade.

A Camiseta VHS reproduz essa estética trazendo memórias e instigando a imaginação de quem não estava lá para apertar o rec do videocassete. A faixa diagonal em vermelho, laranja e amarelo, o desgaste nas bordas, a tipografia clássica… é quase como segurar uma fita T-120 nas mãos. Mas agora no peito.

É uma peça que conversa tanto com quem viveu essa era quanto com quem se apaixonou por ela através das séries, filmes e do charme lo-fi tão celebrado hoje. Sem dúvida e com mérito, é uma das camisetas retrô mais icônicas da nossa coleção de camisetas retrô.


4) Camiseta Mixed Tape

Antes do “arrastar para a playlist”, existia o ritual artesanal de gravar uma mixtape. Escolher as músicas, equilibrar o tempo da fita, anotar o tracklist à mão, entregar para alguém especial ou levar para o walkman durante a semana. Era a música do jeito que você queria ouvir.

A Camiseta Mixed Tape capta toda essa emoção. Uma imagem saída direto de uma gaveta dos anos 90. É um abraço em quem viveu a adolescência trocando fitas entre amigos, curtindo som alto e aquela sensação boa de saber que faz todo o sentido ouvir Man in the Box na sequência de Smells Like Teen Spirit.

Camiseta perfeita para quem viveu essa época e para quem só conhece o cassete como símbolo da cultura pop. É uma camiseta retrô que combina estilo e atitude com som no talo.


5) Camiseta Analogic

Se uma imagem vale mais que mil palavras, pode também uma palavra resumir toda uma filosofia. Enquanto o mundo corre para ser cada vez mais digital, tem muita gente que ainda encontra beleza no analógico: no tato, no cheiro, no som, na experiência que leva tempo.

A Camiseta Analogic é uma celebração honesta ao vintage, sem necessariamente rejeitar o digital. Uma tipografia clássica, limpa, direta, resumindo tudo em uma única palavra. É perfeita para quem curte vinil, filme 35mm, caderninhos rabiscados, fotografia granulada, música tocada sem pressa.

Uma camiseta retrô mega estilosa que combina com tudo e comunica muito usando pouquíssimo. Um verdadeiro manifesto retrô e minimalista.


O retrô que nunca sai de moda

Retrô é tudo aquilo que recria, homenageia ou se inspira em estéticas do passado. Ele não tenta imitar fielmente a época; ele traduz. É nostalgia com filtro moderno. É a fusão entre memória e reinvenção. O retrô é atual, mas com alma do passado.

E sabe por que ele segue tão forte?

Porque o retrô funciona como um portal afetivo.
Ele conta histórias, desperta sensações e cria conexões imediatas. E, na era dos algoritmos, isso é por demais valioso. Não importa se você viveu os anos 80 ou só conhece a estética pelas redes sociais. O retrô continua fazendo sentido porque conversa com algo profundo: o desejo de lembrar, descobrir, sentir, pertencer e se expressar.

A coleção de camisetas retrô da Strip Me mostra que o vintage não é sobre passado. É sobre essência. Sobre carregar no peito aquilo que faz parte da nossa formação cultural, seja porque vivemos, seja porque aprendemos a amar através da música, da moda e da cultura pop.

O retrô nunca sai de moda porque ele nunca vai embora. Ele só muda de fase, de formato, de público. E a Strip Me está aqui para deixar isso registrado com muita personalidade e estilo. Visite nossa loja para conhecer a coleção de camisetas retrô e outras coleções maravilhosas! No que depender da Strip Me, enquanto existir gente apaixonada por boas histórias, o retrô vai continuar sempre presente.

Oasis no Brasil 2025: tudo sobre os shows em São Paulo e a volta histórica

Oasis no Brasil 2025: tudo sobre os shows em São Paulo e a volta histórica

Oasis Live ’25 Tour chega ao Brasil! A Strip Me explica a volta histórica dos Gallagher, os ingressos esgotados e o que esperar dos shows.

Para a surpresa de todo mundo, o Oasis está de volta, e está voando alto! Os irmãos Gallagher se reconciliaram, armaram uma turnê mundial milionária e estão fazendo bonito. Em novembro, São Paulo vai receber dois shows da banda que moldou o rock pós grunge dos anos 90, e praticamente definiu uma era. Não é exagero: estamos falando de um dos maiores retornos da história recente da música, e os fãs já vivem uma mistura de nostalgia, ansiedade e catarse coletiva.

A importância do Oasis na história da música

Nos anos 90, o Oasis foi muito mais do que uma banda. Era um fenômeno cultural. Vindo de Manchester, cidade operária que já havia dado ao mundo os Smiths, o Joy Division e o Stone Roses, os irmãos Gallagher levaram adiante uma tradição de música feita com raiva, paixão e o charmoso sotaque mancunian, típico da região.

O lançamento de Definitely Maybe (1994) foi um estouro imediato: em poucos dias, tornou-se o álbum de estreia mais vendido da história do Reino Unido. No ano seguinte, (What’s the Story) Morning Glory? colocou o Oasis no topo do mundo, com hinos como Wonderwall, Don’t Look Back in Anger e Champagne Supernova. O impacto foi tão grande que o álbum passou a ser comparado, em termos de influência, a discos clássicos dos Beatles e Stones.

Outro ponto que marcou o Oasis foi a famosa rivalidade com o Blur, que em 1995 movimentou a imprensa e ficou conhecida como a “Batalha do Britpop”. Enquanto o Blur representava uma classe média intelectualizada de Londres, o Oasis falava diretamente ao coração da classe trabalhadora do norte da Inglaterra. Era mais que música: era identidade.

A treta dos Gallagher e o fim da banda

Parte do mito em torno do Oasis sempre esteve ligada à relação explosiva entre Liam e Noel Gallagher. Entre brigas, ofensas públicas e entrevistas memoráveis (e constrangedoras), os irmãos transformaram cada aparição em espetáculo. O ápice da tensão veio em 2009, quando uma discussão nos bastidores de um festival em Paris levou Noel a deixar a banda. “Simplesmente não dava mais”, disse ele na época. Muitos fãs acreditaram que aquela seria a última página da história.

Nos anos seguintes, Liam seguiu com o Beady Eye e depois em carreira solo, enquanto Noel construiu uma sólida trajetória com os High Flying Birds. Ambos projetos de alto nível, e os irmãos juravam nunca mais dividir o palco. Por isso a reunião anunciada em 2024 pegou todo mundo de surpresa. Inclusive nós, aqui na Strip Me, que sempre amamos Oasis e todo o som de Manchester. Tanto é que temos na nossa coleção de camisetas de música peças lindas como a camiseta Maybe, a Britpop, a Rock Star e a Post Punk.

A Oasis Live ’25 Tour – reencontro e catarse

A turnê começou pela Europa e já mostrou momentos históricos: os irmãos subindo ao palco de mãos dadas, sorrisos tímidos durante as músicas e setlists recheados de clássicos. Em Londres, o show no Wembley reuniu mais de 80 mil pessoas em clima de final de Copa do Mundo. No show da Espanha, tiveram fãs que atravessaram o continente para presenciar a volta da banda que marcou sua juventude.

As críticas têm sido generosas. Liam, em ótima forma vocal, surpreende pela entrega — principalmente em músicas que exigem mais fôlego, como Slide Away, além de uma aparente sobriedade. Noel parece mais sereno, focado em retomar a química musical com o irmão. A impressão geral é de que o tempo separados trouxe maturidade sem tirar a energia bruta que sempre foi marca registrada dos caras.

Ingressos para os shows do Oasis no Brasil – a corrida dos fãs

Quando o anúncio do Oasis no Brasil foi confirmado, a internet entrou em ebulição. Em poucas horas, os ingressos esgotaram, mesmo com preços bem altos. A demanda foi tamanha que gerou filas virtuais com centenas de milhares de pessoas, e relatos de fãs que passaram horas tentando garantir um lugar, e acabaram não conseguindo.

Esse fenômeno não aconteceu só aqui. No Reino Unido, a venda para a Oasis Live ’25 Tour bateu recordes: mais de 1 milhão de ingressos vendidos em um único dia. O Brasil repetiu a cena, provando que o poder da banda permanece intacto.

Hoje, os ingressos oficiais já estão esgotados, mas ainda é possível encontrar opções em plataformas de revenda autorizadas e seguras. A recomendação é sempre evitar o mercado paralelo (os famosos cambistas), que coloca em risco tanto o seu bolso quanto a experiência do show.

O que esperar dos shows no Brasil

Se tem uma palavra que define o que vem por aí, é catarse. Fãs de diferentes idades, dos que viveram o britpop na adolescência até os que conheceram a banda via playlists no streaming, vão se encontrar para cantar juntos em estádios lotados.

Liam tem surpreendido com a energia e a voz, enquanto Noel surge mais conciliador, olhando para frente. O setlist não economiza: dos primeiros hits às baladas eternas, a turnê é um presente para fãs que esperaram mais de 15 anos. E no Brasil, conhecido por seu público caloroso (pra dizer o mínimo), a expectativa é de que os shows entrem para a lista das apresentações mais marcantes da história da banda.

Oasis e a Strip Me – música, estilo e atitude

Aqui na Strip Me, a gente sabe que música não é só som: é identidade. O Oasis sempre foi isso: estilo, atitude, autenticidade. Não é à toa que os irmãos Gallagher, o britpop em geral, seguem estampando camisetas, playlists e memórias. E na nossa coleção de camisetas musicais, a gente entrega bom gosto, originalidade, conforto, e muita atitude, claro! No nosso site você confere essa e todas as nossas outras coleções, além de ficar por dentro de todos os lançamentos. Camisetas que compõe o look para qualquer rolê, inclusive shows inesquecíveis como os que estão por vir!

Vai fundo!

Para ouvir: Uma playlist para você ir esquentando os motores para novembro. Oasis top 10 tracks!

Camisetas de rock que fogem do óbvio: o Top 10 da Strip Me

Camisetas de rock que fogem do óbvio: o Top 10 da Strip Me

Nada de clichês: conheça 10 camisetas de rock da Strip Me que unem estilo, originalidade e muita atitude.

Hoje em dia, tudo virou “camiseta de rock”: basta jogar a logo de uma banda famosa, ou um cartaz de show dos anos 70 na estampa e pronto, tá valendo. Mas na Strip Me a história é diferente. A gente celebra o rock n’ roll por aquilo que ele realmente é: arte. Aqui, cada peça tem personalidade, autenticidade e aquele borogodó, transformando algo massificado em um item novo, cheio de vida.

Enquanto muita gente aposta apenas na clássica camiseta de banda sem criatividade, a Strip Me mostra que dá pra ir muito além. Nossas camisetas reinventam ícones e reinterpretam a cultura pop, seja numa imagem impactante ou numa perfeita camiseta minimalista, quando a mensagem é tão poderosa que pode ser dita em poucas linhas ou símbolos.

Selecionamos 10 camisetas de rock fora da curva, cheias de originalidade, perfeitas pra quem prefere estilo com atitude em vez de mais do mesmo.


1. Camiseta WTF

Camiseta WTF

A camiseta WTF é uma homenagem bem-humorada aos tempos áureos da MTV dos anos 90, mas com aquela virada irônica: “What the f*** is wrong with people?”. A estampa brinca com o logotipo clássico do canal e traduz aquele espírito de quem ainda carrega a alma roqueira, mas observa o mundo atual com ironia e estilo. Uma verdadeira camiseta de rock disfarçada de manifesto pop.


2. Camiseta The Beers

Camiseta The Beers

Se Abbey Road é uma das imagens mais reproduzidas da cultura pop, a camiseta The Beers deixa a travessia ainda mais interessante: com um chope gelado na mão de cada beatle. O trocadilho une reverência e irreverência, um brinde visual à genialidade de transformar um clássico em piada interna com estilo. Uma das camisetas de banda mais espirituosas da Strip Me.


3. Camiseta Rock Minimalista

Camiseta Rock Minimalista

A camiseta Rock Minimalista prova que duas imagens bastam para resumir o espírito. São dois emojis que conversam com todas as gerações. É o exemplo perfeito de uma camiseta minimalista que diz muito sem precisar de excesso de informação. Minimalista, moderna e cheia de atitude silenciosa, é ideal para quem quer fugir do óbvio na hora de carregar o rock n’ roll no peito.


4. Camiseta Post Punk

Camiseta Post Punk

Poucas capas de disco são tão reconhecíveis quanto Unknown Pleasures, do Joy Division. A camiseta Post Punk traduz essa estética dark numa estampa que carrega o peso do movimento em linhas minimalistas. É a camiseta de banda definitiva, cultuada por décadas. Portanto, essencial.


5. Camiseta Jimi Smoke

Camiseta Jimi Smoke

Um clássico da Strip Me, a camiseta Jimi Smoke está no catálogo da marca desde o início, e, não à toa, é hit de venda desde então. A foto icônica de Jimi Hendrix, recortada com elegância e descontração, traz carisma, charme e atemporalidade. É mais do que uma camiseta de rock: é quase uma obra de arte que traduz o espírito de liberdade do maior guitarrista de todos os tempos.


6. Camiseta Hip Hop

Camiseta Hip Hop

Direta e impactante, a camiseta Hip Hop celebra o gênero que conversou intensamente com o rock nos anos 90 através de nomes como Run DMC, Beastie Boys e Rage Against the Machine. A tipografia marcante evoca a atitude e estilo de um dos maiores nomes do gênero, mostrando que uma boa camiseta de banda não precisa se limitar a guitarras: basta trazer autenticidade e rebeldia.


7. Camiseta Heavy Color

Camiseta Heavy Color

A camiseta Heavy Color mistura design e música de forma conceitual. Ao simular uma paleta Pantone, a Strip Me batiza o nascimento do som pesado com sua própria cor. Simples, mas cheia de conceito, é a camiseta minimalista indispensável para todo fã de metal que se preze: direta, impactante e cheia de significado.


8. Camiseta Fita Vintage

Camiseta Fita Vintage

Um tributo à era analógica, a camiseta Fita Vintage homenageia as fitas K7 — sinônimo de descobertas musicais e mixtapes personalizadas. A estampa em tamanho gigante representa o amor pela música de quem não tirava o walkman no bolso. Mais do que uma camiseta de rock, é uma viagem no tempo para quem entende que música também é memória afetiva.


9. Camiseta Fita K7

Falando em memória afetiva, a camiseta Fita K7 traz nostalgia com uma pitada de humor. Quem nunca usou uma caneta Bic para rebobinar uma fita cassete? Essa cena clássica vira estampa divertida e colorida, especialmente para quem viveu intensamente os anos 80 e 90. Uma peça que equilibra memória e estilo, mostrando que até uma camiseta minimalista pode carregar muitas histórias.


10. Camiseta Bollocks

Camiseta Bollocks

Um dos discos mais polêmicos da história do rock foi levemente desconstruído e ganhou novas camadas na camiseta Bollocks. Com tipografia e cor inconfundíveis, ela transmite inconformismo e irreverência sem precisar de muito. É o espírito punk em forma de estampa. Uma verdadeira camiseta de banda para quem carrega rebeldia no peito.


Vestir música, atitude e conforto

As camisetas de rock da Strip Me não se limitam a reproduzir logotipos óbvios. Elas reinterpretam ícones, misturam referências e brincam com a cultura pop de um jeito criativo, sempre com caimento perfeito e tecido mega confortável e de alta qualidade.

Além de originais, são também camisetas minimalistas quando a proposta pede design limpo, ou camisetas de banda quando a ideia é reverenciar ícones da música. Em todas, a Strip Me entrega qualidade, conforto e autenticidade.

Vestir Strip Me é carregar música no peito com estilo, humor e personalidade. É barulho, diversão e arte.

Vai fundo!

Para ouvir: Uma playlist fodástica com o que há de melhor das bandas referenciadas e reverenciadas nessa lista. Camisetas de rock top 10 tracks.

Top 10 memes que só o brasileiro entende (e ama usar)

Top 10 memes que só o brasileiro entende (e ama usar)

Os memes brasileiros ultrapassaram a internet e viraram patrimônio cultural. A Strip Me selecionou os 10 mais icônicos e explica por que só o Brasil poderia criá-los.

O Brasil não é para amadores. Quem disse isso não sabia que estava descrevendo, sem querer, o terreno mais fértil do mundo para a criação de memes. Afinal, se tem uma parada que a gente é profissional, é em criar meme! Aqui, a piada nasce na esquina, viraliza no grupo da família no zap, e em segundos já está sendo compartilhado mundo afora. O meme é a forma de expressão mais democrática que existe. Não é uma criação brasileira, diga-se. Mas assim como o futebol, a gente dominou essa arte como ninguém. No Brasil os memes já viraram um patrimônio cultural digital.

Pensando nisso, a Strip Me listou 10 memes que só o brasileiro poderia criar e entender em sua plenitude. Alguns surgiram da TV, outros da própria internet, outros da genialidade popular. Todos têm algo em comum: aquele humor único, meio nonsense, meio genial, que é a cara do Brasil.


1. É verdade esse bilete

O bilhetinho escrito por uma criança, com a frase “É verdade esse bilete”, virou símbolo do humor brasileiro: simples, espontâneo e cheio de camadas. Um retrato do caos linguístico que só a gente sabe transformar em arte. Um meme que extrapolou o digital, e pode ser ouvido em qualquer roda de conversa por aí.


2. Nazaré confusa

Cena de Senhora do Destino, Nazaré Tedesco (Renata Sorrah) cercada de fórmulas matemáticas é o retrato oficial de quem tenta entender a rotina do brasileiro padrão, que precisa pagar boleto, dar atenção pra namorada, se exercitar, não ser expulso do grupo da família, levar o dog pra passear, comer comida saudável e ser corinthiano, tudo em 24 horas. Ícone absoluto, que prova como a novela brasileira exporta cultura pop sem esforço.


3. Gretchen, rainha dos memes

Da música à TV, Gretchen conquistou o trono eterno de “meme queen” nacional. Seja chorando, dançando ou revirando os olhos, sua imagem está em todo grupo de WhatsApp que se preze. Gretchen é praticamente uma coleção inteira de memes, e só por isso já merece ser reverenciada. God save the Queen!


4. Chico Buarque sorrindo x sério

Clássico é clássico, e vice-versa, já dizia o poeta. A capa do disco de estreia de Chico Buarque, lançado em 1966 com hits como A Banda e A Rita, foi ressignificada na era digital para mostrar que a vida não é só alegria. Mas isso não impede que a gente dê boas risadas. Um meme de sutileza ímpar, perfeito para o brasileiro que sabe rir da própria tragédia. É MPB em estado bruto: Meme Popular Brasileiro.


5. Galvão Bueno – Haja coração!

Meme que já vem com áudio embutido. É só bater o olho na imagem do Galvão com a legenda “Vive um drama”, ou “haja coração”, ou ainda “vai se criando um clima terrível”, para ouvir a frase ecoar na mente na voz inconfundível do locutor que o brasileiro mais ama odiar.


6. Faustão – Errou!

O bordão de Faustão virou resposta automática para qualquer vacilo online. É um meme raiz, de TV aberta, mas que sobrevive na era digital com força total. É como se o Brasil tivesse transformado a voz do Faustão em um botão universal de “fail”. Mas vale lembrar que o Faustão não se limita a essa frase. Seu inigualável “Tá pegando fogo, bicho!” e outras exclamações também se tornaram memes muito populares tanto no pessoal quanto no profissional.


7. Uva elétrica de Lasier Martins

Era a Festa da Uva de Caxias do Sul, em 1996. O repórter Lasier Martins cobria o evento e resolveu pegar um cacho de uvas exposto numa estrutura de metal com luzes. Algum fio desencapado da iluminação provocou o choque e uma das cenas mais marcantes do meme-jornalismo brasileiro. Até hoje o video viraliza em contas no Instagram que se prestam a fazer mashups do grito do repórter com clássicos da música pop. Recomendamos, por exemplo, tal versão de Confortably Numb do Pink Floyd. É chocante!


8. Mônica e o “ata”

Essa é a versão imagética e mais sucinta de outro que pode ser considerado um meme clássico brasileiro: a Xuxa dizendo “Aham, senta lá, Cláudia.” A Mônica sorrindo mostrando “ata” em sua tela de computador é uma maneira fofa, quase passiva-agressiva, de desdenhar enormemente de uma opinião alheia. Sabe quando aquele seu tio fala que bom era no tempo dele, que o mundo está chato e não se pode mais fazer piada com nada? Mônica nele sem dó!


9. Inês Brasil

Com sua entrada icônica no vídeo de inscrição para o BBB, Inês Brasil ganhou a internet e nunca mais saiu dela. Entre bordões, frases filosóficas e dancinhas, ela é um dos maiores símbolos da espontaneidade que o brasileiro tanto ama. Afinal, quer mais complexidade antropológica do que uma mulher de maquiagem carregada, corpo siliconado em trajes sumários, fazendo o gesto Namastê e mandando um “Graças a Deus”? É puro suco de Brasil!


10. Vira-Lata Caramelo

Não podia faltar o verdadeiro patrimônio nacional. O vira-lata caramelo, sempre presente em qualquer esquina ou protesto, virou meme, virou símbolo e virou herói popular. Se o Brasil tá numa entrevista de emprego e o RH pergunta que bicho ele seria, é caramelo na certa! Um doguinho tão querido que já rendeu dezenas de memes, e protagoniza várias camisetas maravilhosas da Strip Me.


Esses memes são mais do que piadas, são expressões culturais brasileiras, nossa versão pop antropofágica do mundo, pequenas crônicas visuais que explicam o país melhor do que muito livro de história. E assim como o meme, a Strip Me acredita que a cultura pop merece ser celebrada em todas as formas possíveis. Afinal, gente transforma música, cinema, arte, brasilidades e, é claro, muitos memes em estampas cheias de estilo e atitude. Tudo isso você confere no nosso site, e ainda fica por dentro de todos os lançamentos, que pintam por lá toda semana. É verdade esse bilete!

Vai fundo!

Para ouvir: E se é pra exaltar o bom humor brasileiro, aqui está uma playlist no capricho com o que há de melhor na música bem humorada brasileira. Memes & Humor top 10 tracks.

Oasis ao vivo: 5 shows lendários e tudo sobre a Oasis Live ’25 Tour no Brasil

Oasis ao vivo: 5 shows lendários e tudo sobre a Oasis Live ’25 Tour no Brasil

A Strip Me relembra 5 shows lendários do Oasis e conta tudo sobre a Live ’25 Tour no Brasil. Prepare-se para um retorno histórico aos palcos!

Carisma e presença de palco são armas essenciais para qualquer banda de rock que quer fazer história. O Oasis é prova disso – à sua maneira. Quem vê os irmãos Gallagher no palco percebe algo curioso: a banda tem energia, mas é contida. Noel, com sua guitarra afiada e postura de maestro, lembra um Pete Townshend sem pirotecnia. Já Liam, o vocalista e centro das atenções, dispensa corridas à la Axl Rose ou stage dives de Eddie Vedder. Ele canta imóvel, inclinado para a frente, mãos para trás, olhar desafiador. Mesmo assim, domina o palco como poucos.

Saído de Manchester, o Oasis construiu uma história de mais de 30 anos marcada por polêmicas, clássicos e muita personalidade. Ainda que outros músicos tenham passado pelo grupo, são Noel e Liam que personificam a banda. Essa trajetória foi escrita em discos lendários, e também em palcos inesquecíveis. Com a tão aguardada volta ao Brasil em 2025, depois de 16 anos separados, é hora de aquecer as turbinas. A Strip Me relembra os 5 shows mais marcantes da carreira do Oasis e mostra o que esperar das apresentações que vão sacudir o país em novembro.


Boardwalk, Manchester – 1991

Todo império começa pequeno. Em 18 de agosto de 1991, uma banda, até então chamada Rain, subiu ao palco do Boardwalk, um clubzinho em Manchester, para um show que ninguém imaginava ser histórico. Não havia multidão, nem hit nas paradas, apenas uma banda crua, faminta por espaço, mostrando riffs que soavam como hinos para uma geração cansada do synthpop. Foi ali que Liam desabrochou como vocalista, Noel viu que a banda tinha potencial e o britpop, que começou tímido com o Stone Roses, viu nascer seu maior expoente.


Glastonbury Festival – 1994

Do club underground para o maior festival do Reino Unido em três anos. Em 1994, com Definitely Maybe prestes a explodir {mas com os singles Shakermaker, Live Forever e Supersonic já estourados), o Oasis entregou um show cheio de atitude no Glastonbury. Foi a consagração diante de uma plateia gigante, a primeira vez que a arrogância e o carisma dos Gallagher invadiram as casas britânicas via TV. Quem estava lá sabia: aquilo não era só uma banda, era o início de um fenômeno cultural.


Maine Road, Manchester – 1996

Do bairro para o estádio. Em abril de 1996, o Oasis voltou para casa e tocou para 40 mil pessoas no Maine Road, o mítico estádio do Manchester City. Foi mais que um show: um evento que mostrou como os garotos de Burnage tinham se tornado heróis locais e ícones nacionais. “Don’t Look Back in Anger” virou coro de hino futebolístico. Era o orgulho de Manchester reverberando em cada acorde.


Knebworth, Inglaterra – 1996

Aqui não estamos falando só do auge do Oasis, mas do britpop como movimento cultural. Duas noites, 250 mil pessoas, ingressos disputados por milhões. Em agosto de 1996, Knebworth se tornou sinônimo de megalomania rock’n’roll. O setlist era uma metralhadora de clássicos: “Wonderwall”, “Champagne Supernova”, “Live Forever”… tudo embalado por um Liam no auge da persona rockstar e Noel comandando o show com elegância e atitude. A banda que queria ser maior que os Beatles, parecia estar se aproximando de seu objetivo.


Rock in Rio, Brasil – 2001

Se Glastonbury apresentou o Oasis para o Reino Unido, o Rock in Rio fez isso para o Brasil. Em janeiro de 2001, a banda desembarcou no país com a turnê de Standing on the Shoulder of Giants e levou o público ao delírio na Cidade do Rock. Numa entrevista antes do show, Noel disse que o mundo seria um lugar melhor sem o Guns n’ Roses (Axl e sua turma faziam parte do lineup daquele dia no festival). Mas a polêmica estava longe de ser o ápice daquela noite. Liam exalava arrogância, Noel estava nitidamente à vontade no palco e a banda entregou um show arrebatador. Entre hits e novas faixas, foi a noite em que milhares de brasileiros cantaram o show inteiro como se fossem nativos de Manchester.


Oasis em São Paulo (22 e 23 de novembro de 2025) – O que esperar?

Catarse. Não espere nada menos que uma catarse. O que se viu até agora na dezena de shows que a banda apresentou no Reino Unido de julho até aqui não deixa dúvida. Os irmãos Gallagher subindo ao palco de mãos dadas, e trocando olhares e acenos ao longo dos shows, Liam entregando performances surpreendentes, dado o seu histórico de excessos, e o setlist… Ah, o setlist é espetacular! Contempla essencialmente os discos Definitely Maybe e (What’s the Story) Morning Glory?, mas também traz clássicos como Acquiesce, Little by Little, Stand By Me, D’You Know What I Mean? e outras canções.

O Oasis está afiadíssimo no palco, e nós estamos prontos, contando os dias, para presenciar esse show histórico! A Strip Me, que manja tudo de rock n’ roll stars, te ajuda a criar o look perfeito para qualquer show. Camisetas mega confortáveis, com tecido certificado e, é claro, muito estilo e originalidade! Acesse o nosso site para conferir as coleções de camisetas de música, cultura pop, cinema, drinks, festivais e muito mais, além de ficar por dentro dos nossos lançamentos.

Vai fundo!

Para ouvir: Normalmente, a gente elabora uma playlist caprichada para embalar a sua leitura. Mas está disponível no Spotify a gravação do mítico show em Knebworth, citado aqui no texto. Melhor que qualquer playlist, é conferir esse show na íntegra. Aqui está o link. Cheers, mate!

Presentes para o Dia dos Pais: 12 presentes criativos para surpreender em qualquer idade

Presentes para o Dia dos Pais: 12 presentes criativos para surpreender em qualquer idade

Surpreenda no Dia dos Pais! A Strip Me selecionou 12 presentes criativos e cheios de estilo para pais de todas as idades: jovens, clássicos e cheios de história.

O Dia dos Pais está chegando e escolher o presente ideal não é tão simples assim. Afinal, existem vários tipos de pais, e cada um merece algo com a sua cara.

A paternidade em si já é uma aventura incomparável. É como uma boa série de muitas temporadas, cada uma com um sabor diferente e plot twists cada vez mais surpreendentes. E o tom dessa série deliciosa é dado pelo protagonista.

Se ele é jovem como um Jim Halpert em The Office, a inexperiência de vida e o baixo orçamento contrastam com a vitalidade, gerando momentos hilários. Já um cara entre os 30 e 40 anos, como um Dexter, vive um thriller cheio de ação, dividindo-se entre família e trabalho. E aquele pai cinquentão, estilo Tony Soprano, traz serenidade e sabedoria, além das articulações gastas e da dor nas costas companheira de todo fim de tarde, com cenas potencialmente emocionantes.

Não existe idade certa para ser pai. Mas existe, sim, o presente certo para cada fase da vida. E se você busca ideias criativas de presentes para o Dia dos Pais, a Strip Me está aqui para ajudar. Selecionamos camisetas cheias de estilo e personalidade, perfeitas para surpreender qualquer pai. Confira:

Pais de 25 a 35 anos – O Pai Incansável

Camiseta Caramelo Republic

Camiseta Caramelo Republic

Pai que ama pets, ou simplesmente não dispensa um bom meme que nunca perde a majestade. Essa é para quem sonha com uma república de vira-latas ou já transformou a casa em creche onde crianças e doguinhos vivem em harmonia, na medida do possível. Um presente cheio de brasilidade e amor pelos bichos, com o toque original e irreverente que só a Strip Me tem.

Camiseta Billionaires

Camiseta Billionaires

Pai que não cai em papo furado de bilionário e tem consciência de classe. Essa estampa é manifesto em forma de camiseta, perfeita para quem acredita que não há revolução sem igualdade social e sustentabilidade, e uma boa dose de bom humor. Ideal para o papai que ensina o filhote que vale mais compartilhar do que acumular.

Camiseta Are You Mine?

Camiseta Are You Mine

Pai que cria playlist para ninar o bebê, e inclui Arctic Monkeys ao invés de Mundo Bita. Se o seu pai é assim, essa camiseta é a pedida. Porque no fundo, ele sabe: depois que o bebê nasceu, a resposta para “Are You Mine?” é “sou seu e de mais ninguém”. Presente com pegada rock e coração gigante.

Pais de 35 a 45 anos – O Pai Nostálgico

Camiseta Red Hot Flag

Camiseta Red Hot Flag

Para o pai que sobreviveu aos anos 90 com Gastão e Sabrina na velha MTV e ainda canta Give It Away imaginando as cenas em preto e branco do clipe. Essa estampa grita rock clássico com atitude, perfeito para o pai que se equilibra entre boletos e riffs de guitarra e choro de criança.

Camiseta Corrida de Rua

Camiseta Corrida de Rua

Esse é o pai que acorda cedo pra correr… quando o bebê deixa! Ou que corre da fralda até a mamadeira em tempo recorde. A estampa celebra quem ama esporte e não perde a pegada fitness nem com noites mal dormidas. Presente perfeito para o pai que vive intensamente a vida saudável e a vida de pai em modo hard.

Camiseta Bad Mother F*cker

Camiseta Bad Mother F*cker

Esse pai já viu Pulp Fiction mais vezes do que pode contar e cita Tarantino até no churrasco em família. Essa camiseta é absolute cinema e muita atitude, perfeita para quem é cool sem fazer esforço e dança na sala com a filha ao som de You Never Can Tell (e gosta de lembrar quem é o chefe da família, claro).

Pais de 45 a 55 anos – O Pai Clássico

Camiseta Fita K7

Camiseta Fita K7

Esse pai gravou mixtape pra conquistar a mãe, carregou walkman no bolso e nunca abandonou a boa música. Uma camiseta que é puro retrô com emoção, para quem valoriza nostalgia e qualidade. Porque amor de pai é tão grande que não cabe nem em fita de 90 minutos.

Camiseta Cadeirinhas

Camiseta Cadeirinhas

Essa camiseta é para o pai que gosta de simplicidade, conversa boa e uma cervejinha gelada naquelas cadeiras de praia clássicas, enquanto a criançada brinca no quintal. Brasilidade com orgulho. Afinal, quem passou dos 40 já começa a sentir os efeitos da idade, e, como já disse um sábio certa vez, velho gosta de sentar e ficar calmo.

Camiseta Post Punk

Camiseta Post Punk

Para o pai que tinha cabelo espetado, usava jaqueta preta e ainda tem vinil do Joy Division guardado. Essa camiseta conecta passado e presente com estilo atemporal para pais de personalidade forte, e paciência para explicar aos filhos que a Billie Ellish tem muito o que aprender com a Siouxie Sioux.

Pais 55+ – O Pai Cheio de Histórias

Camiseta Mexico 70

Camiseta Mexico 70

Para o pai que tem idade suficiente para ter visto, mesmo que criancinha, o Brasil ser tricampeão, não tem escolha melhor! Ainda mais porque, além de linda, é uma camiseta mega confortável, feita com malha premium extra macia! Ideal pra usar no domingo e pensar nos lances mágicos do Pelé, enquanto o filho fala animadíssimo sobre o Vini Jr.

Camiseta Analogic

Camiseta Analogic

Um presente de Dia dos Pais a altura de um homem do seu tempo. Simples, elegante e direta ao ponto. Para o pai analógico, mas ligado em tudo o que acontece. Ele coloca a agulha no vinil com a mesma destreza que manda meme pro filho no zap, depois de perguntar onde ele está e que horas vai voltar, é claro.

Camiseta Love BR

Camiseta Love BR

Para o pai que é puro coração e brasilidade. A estampa celebra amor, identidade e uma cervejinha ao cair da tarde. Ideal para quem vive colecionando histórias e momentos em família. Aquele paizão que tem samba no pé, deixa a picanha no ponto perfeito e, se pudesse, teria pelo menos mais uns cinco filhos. Porque amor de pai não tem limite.


Seu pai merece um presente criativo, original e cheio de personalidade, seja qual for a idade ou o estilo dele! E para isso, a escolha certa é a Strip Me: camisetas de música, cinema, cultura pop, brasilidades, além de bermudas, moletons e muito mais, tudo com muita originalidade, bom gosto e qualidade. No nosso site, você confere toda a coleção para o Dia dos Pais e fica por dentro dos lançamentos que chegam toda semana.

Vai fundo!

Para ouvir: De Sean Lennon a Ziggy Marley, uma playlist caprichada com filhos que aprenderam muito a bem a lição de seus pais. De Pai para Filho Top 10 tracks.

Top 10 mullets que marcaram a história da cultura pop

Top 10 mullets que marcaram a história da cultura pop

Relembre os mullets que fizeram história: a Strip Me listou os 10 mais icônicos da cultura pop. Um corte polêmico, atemporal e cheio de personalidade.

Não pense você que ter estilo é fácil. Além de criatividade e estar a par das tendências, é preciso também de uma boa dose de ousadia e bom humor. Só isso explica a vida longa e gloriosa do mullet, um dos poucos cortes de cabelo que se tornaram ícone pop e símbolo de toda uma década.

A origem do mullet é desconhecida. Historiadores relatam que há indícios do uso do mullet desde o início da civilização, quando nossos ancestrais se ligaram que deixar o cabelo comprido atrás protegia o pescoço e os ombros do sol e do frio, e curto na frente, facilitava a visão. Pra você ver como a turma na Mesopotâmia era a frente do seu tempo. Já usavam mullet e sabiam fazer cerveja. Só faltou a pochete e o bigode!

O termo mullet como corte de cabelo, foi popularizado pelos Beastie Boys nos anos 90, na música “Mullet Head”. Ali, eles cravaram a definição clássica: business in the front, party in the back. Em bom português: “comportado na frente, festeiro atrás.”

Hoje a Strip Me celebra esse ícone eterno dos anos 80, elencando os mullets mais importantes da história da cultura pop. Confere aí essa lista toda trabalhada no laquê.

David Bowie (fase Ziggy Stardust / Aladdin Sane)

Bowie não foi quem criou o mullet, mas certamente é responsável por sua massiva popularização. Com Ziggy Stardust, criou o mullet espacial. Um corte glam, laranja, andrógino, que parecia sussurrar “eu vim do futuro, e lá todo mundo é mais estiloso que você”.

MacGyver (Richard Dean Anderson)

O herói da TV que resolvia qualquer problema com um clipe de papel, uma bateria e seu mullet aerodinâmico. Mais que um corte, era um acessório de sobrevivência.

Mel Gibson (Martin Riggs, em Máquina Mortífera)

Nada como um policial traumatizado, impulsivo e com mullet para redefinir os filmes de ação dos anos 80. Riggs corre, pula, atira… e o cabelo esvoaça como um comercial de xampu dirigido pelo Tarantino. Se você não concorda, é porque, assim como Roger, você está velho demais pra esse p*rra.

Hulk Hogan

Aqui temos um caso de “skullet”: calvo na frente, mas com uma cascata loira escorrendo pelas costas. Isso, num cara de dois metros de altura e muito musculoso. O tipo de persona que só mesmo o maravilhoso mundo da luta livre dos Estados Unidos poderia gerar. Memorável.

Paul McCartney (fase Wings)

Após os Beatles, Paul abraçou a liberdade… e o mullet. Um mullet gentil, comportado, mas ainda assim um mullet. Se era pra voltar aos palcos do mundo com uma mega banda o acompanhando, era melhor fazer isso com muito estilo.

Chitãozinho & Xororó

O ápice do mullet sertanejo. Dupla afinada no gogó e na tesoura. A franja bem aparada e os cabelos lisos e compridos de José e Durval, fizeram do mullet o corte oficial da música sertaneja dos anos 80.

Renato Gaúcho

O galã boleiro. Jogava muito, e aprontava nos rolês mais ainda, exibindo seu mullet com orgulho. Renato Gaúcho era o tipo de cara que parecia realmente ter nascido para ostentar um mullet.

Sérgio Mallandro

O mullet do caos. Entre pegadinhas, “glu-glu” e “ié-ié”, Mallandro desfilava seu cabelo volumoso como um capeta em forma de guri, que não devia explicações a ninguém, a não ser ao Sílvio Santos, claro.

Fábio Jr.

Cabelos que choram. O mullet mais romântico dessa lista. Ideal para quem canta “Alma Gêmea” olhando pra câmera com os olhos marejados e as pontas bem repicadas.

Roberto Carlos

O mullet que reina soberano todo final de ano. O mullet que já foi uma brasa, mora? O mullet que só usa azul e branco. O mullet que não quer que escrevam biografias dele. Esse cara sou eu… quer dizer: é o Roberto.


Menções honrosas (mas com volume!)

Nem todo mullet cabe num Top 10, então abrimos espaço para os semi-deuses da nuca coberta:

  • Patrick Swayze – o mullet que dançava suado em Dirty Dancing, certamente é digno de nota.
  • Kiefer Sutherland – o vampiro punk-gótico de cabelo armado e atitude sombria em The Lost Boys.
  • Billy Ray Cyrus – o country-star pai da Miley, com um mullet que sofria junto com a música.
  • Humberto Gessinger (Engenheiros do Hawaii) – o mullet gaúcho mais intelectualizado do rock nacional.
  • Paulo Ricardo (RPM) – o mullet com sintetizadores, crises existenciais e loiras geladas.

Mas afinal, o que é o mullet? Um corte de cabelo, um símbolo pop, um manifesto, um meme, a marca registrada de quem não tinha medo de ser lembrado… Sim! Tudo isso! Se o mullet falasse, ele diria: “não tente me entender, apenas aceite minha plenitude capilar.”

E se tem uma coisa que a Strip Me ama, é cabelos bem hidratados e celebrar os ícones da cultura pop que não envelhecem nunca. Então vai lá no nosso site conferir nossas coleções de camisetas de música, cinema, cultura pop e muito mais, além de ficar por dentro dos lançamentos que pintam toda semana!

Nota do editor: Enquanto este texto tinha suas pontas aparadas e era penteado, recebemos a notícia do falecimento do Príncipe das Trevas, Ozzy Osbourne. Um dia triste para a música. E sim, nos anos 80, ele também teve seu mullet: volumoso, desgrenhado, cheio de laquê e personalidade.
Obrigado e vá em paz, Ozzy!

Vai fundo!

Para ouvir: Não dava pra ser diferente. Uma playlist em homenagem ao eterno Ozzy Osbourne! Ozzy Forever Top 10 tracks.

Top 10 filmes de guerra: as obras mais emblemáticas da história do cinema

Top 10 filmes de guerra: as obras mais emblemáticas da história do cinema

Tiro, porrada e bomba! A Strip Me apresenta os 10 filmes de guerra que definiram o gênero e fizeram história.

Comprovando que a arte imita a vida, as guerras sempre fascinaram o cinema. Desde os primórdios da sétima arte, conflitos armados renderam grandes filmes, com cenas épicas, batalhas memoráveis e dilemas humanos intensos. Mais do que simplesmente retratar um período histórico, são obras que que contam histórias e dramas com intensidade e forte apelo pop.

Mas é importante separar as coisas: nem toda batalha filmada é um “filme de guerra”, no sentido mais tradicional do gênero, bem como alguns filmes que tem conflitos e guerras como pano de fundo podem não ser considerados “filmes de guerra”. Histórias como 300, Tróia ou Coração Valente estão mais próximas da mitologia, da fantasia histórica, do que da crueza dos conflitos modernos. Assim como obras como Lawrence da Arábia ou Bastardos Inglórios são obras com foco muito maior nos dramas pessoais de seus personagens, do que na guerra em si.

A Strip Me reuniu aqui produções ambientadas em guerras que marcaram os séculos XX e XXI, da Primeira Guerra Mundial aos conflitos no Iraque e no Afeganistão, passando pela Segunda Guerra, Vietnã, a Guerra do Golfo, e até a Guerra da Bósnia. Filmes que tratam a guerra não como espetáculo, mas como tragédia, seja com realismo brutal, seja com poesia ou crítica contundente. Porque se existe um único lugar onde a guerra pode, de alguma forma, fazer sentido, é só mesmo na tela do cinema.

Apocalypse Now (1979) – Direção: Francis Ford Coppola

Conflito: Guerra do Vietnã
Começando pelo pai de todos os filmes de guerra. Inspirado no livro O Coração das Trevas, de Joseph Conrad, Apocalypse Now é uma viagem lisérgica pela insanidade da guerra. Martin Sheen vai em busca do enigmático coronel Kurtz (Marlon Brando), e o que encontra é um espelho do inferno humano. Um filme tão vibrante que quase dá pra sentir o cheiro de napalm no ar. “O horror… o horror…” nunca foi tão bem dito.

Platoon (1986) – Direção: Oliver Stone

Conflito: Guerra do Vietnã
Escrito e dirigido por um veterano de guerra, Platoon é tão pessoal quanto político. Charlie Sheen é o jovem soldado jogado num conflito onde os inimigos não estão só do outro lado da trincheira, estão no mesmo pelotão. A guerra como colapso moral, onde ideais se desintegram sob o fogo cruzado. Oscar de Melhor Filme e um retrato cru de uma América dividida e de uma juventude iludida. É um clássico indiscutível do cinema!

Nascido para Matar (Full Metal Jacket, 1987) – Direção: Stanley Kubrick

Conflito: Guerra do Vietnã
Dá pra dizer que são dois filmes em um só. A primeira metade, um treinamento militar que mais parece um culto à crueldade e ao autoritarismo, com o sargento Hartman aterrorizando recrutas. A segunda, um mergulho frio e absurdo no Vietnã. Kubrick mostra que o campo de batalha começa na mente, e o maior inimigo pode ser o sistema que molda soldados sem nenhum pudor. Sarcástico, brutal e inesquecível, como qualquer filme de Stanley Kubrick.

Além da Linha Vermelha (The Thin Red Line, 1998) – Direção: Terrence Malick

Conflito: Segunda Guerra Mundial
Poesia com cheiro de pólvora. Malick transforma a guerra num ensaio filosófico sobre o bem, o mal, a natureza e o vazio existencial. Com elenco estelar (Sean Penn, Jim Caviezel, Nick Nolte), o filme desafia convenções e prefere contemplar o silêncio entre os tiros. É sobre soldados, mas também sobre a fragilidade humana diante do absurdo da guerra. Nunca um filme de guerra foi tão filosófico e instigante. Segue sem paralelo até hoje, ninguém mais ousou fazer um filme de guerra tão contemplativo.

Jarhead – O Fim da Inocência (2005) – Direção: Sam Mendes

Conflito: Guerra do Golfo
Aqui, a guerra é espera, tédio e frustração. Jake Gyllenhaal vive um fuzileiro pronto para atirar — mas que passa o tempo limpando o rifle e vendo a ação passar pela televisão. Jarhead desmonta a imagem do soldado heróico e mostra como a guerra também é feita de silêncio, paranóia e vazio. Um anticlímax desconcertante. Um filme brilhante por trazer uma perspectiva inesperada e intimista da primeira guerra que o mundo acompanhou ao vivo, via satélite, pela televisão.

Cartas de Iwo Jima (Letters from Iwo Jima, 2006) – Direção: Clint Eastwood

Conflito: Segunda Guerra Mundial (Japão)
No mesmo ano em que lançou A Conquista da Honra, Clint Eastwood fez o impensável: contou o outro lado da batalha. Em japonês, com elenco asiático, Cartas de Iwo Jima mostra o drama dos soldados nipônicos encurralados na ilha. Ao humanizar o “inimigo”, Eastwood oferece uma das obras mais sensíveis e universais sobre a guerra. Um filme esteticamente exuberante e delicado, com um roteiro irretocável.

Guerra ao Terror (The Hurt Locker, 2008) – Direção: Kathryn Bigelow

Conflito: Guerra do Iraque
Um suspense sem descanso. Kathryn Bigelow se tornou a primeira mulher a vencer o Oscar de Melhor Direção ao filmar um pelotão especializado em desarmar bombas no Iraque. Mas o que explode mesmo é a mente dos soldados. Guerra ao Terror não glorifica nada, só mostra a rotina insana de quem vive na beira da morte, dia após dia, sem sequer entender porque exatamente está ali. Ah, sim, é porque o “inimigo” tem armas de destruição em massa. Mas você certamente já viu esse filme.

Sniper Americano (American Sniper, 2014) – Direção: Clint Eastwood

Conflito: Guerra do Iraque
Baseado na história real de Chris Kyle, o atirador mais letal da história militar dos EUA. Clint Eastwood constrói um retrato ambíguo, onde heroísmo e trauma andam lado a lado. Bradley Cooper entrega uma atuação intensa num filme que gera debates até hoje: afinal, Kyle era herói, vítima ou sintoma de um sistema maior? O que não deixa dúvida é a sensibilidade e talento de Clint Eastwood para contar histórias de guerra com tamanha perfeição.

Dunkirk (2017) – Direção: Christopher Nolan

Conflito: Segunda Guerra Mundial
Três linhas temporais, três pontos de vista e uma urgência constante. Nolan foge do dramalhão e aposta na tensão contínua para recontar o resgate épico de soldados britânicos cercados na França. Poucos diálogos, muita adrenalina, e um Hans Zimmer que transforma tiros e batidas cardíacas em trilha sonora. Guerra como experiência sensorial, que só um gigante do cinema como Nolan pode proporcionar. Quem viu no Imax que o diga!

1917 (2019) – Direção: Sam Mendes

Conflito: Primeira Guerra Mundial
Dois soldados, uma missão impossível e uma câmera que parece nunca piscar. 1917 usa a técnica como narrativa: você não respira porque eles não podem parar. A brutalidade da Primeira Guerra é retratada com urgência, mas também com lirismo. Um tour de force técnico que emociona porque não se esquece dos rostos por trás dos uniformes. Um filme brilhante para além da estética, onde o roteiro é fantástico e os personagens muito bem construídos. Filme imperdível.

Menção Honrosa

O Barco – Das Boot (1981) – Wolfgang Petersen
Um submarino nazista vira prisão flutuante. Claustrofobia, tensão e humanidade em alto-mar.
Nascido em 4 de Julho – Born on the Fourth of July (1989) – Oliver Stone
Tom Cruise entrega tudo e mais um pouco ao interpretar um veterano de guerra idealista.
A Ponte do Rio Kwai (1957) – David Lean
Obediência cega, vaidade militar e um final explosivo. Um clássico que resiste ao tempo.
Terra de Ninguém (2001) – Danis Tanović
Guerra da Bósnia como tragicomédia. Dois soldados inimigos presos na mesma trincheira e uma mina terrestre de ironia.

Pois é… se a arte imita a vida, é porque tem algo a dizer. No caso dos filmes de guerra, o recado é bem claro: “É isso mesmo que você quer para a humanidade? Morte e destruição?” Claro, são obras de entretenimento, empolgantes e visualmente incríveis! Mas servem também para deixar essa necessária pulga atrás da orelha. É por isso que a Strip Me não cansa de celebrar o cinema como arte de primeira grandeza. Nossa coleção de camisetas de cinema que o diga! E tem também coleções de música, cultura pop, arte e muito mais. No nosso site você confere todas elas e ainda fica por dentro de todos os lançamentos, que pintam toda semana!

Vai fundo!

Para ouvir: Uma playlist destruidora com músicas sobre guerra! War Songs top 10 tracks.

Top 10 Discos Essenciais do Reggae: os álbuns que definiram o gênero

Top 10 Discos Essenciais do Reggae: os álbuns que definiram o gênero

Da Jamaica para o mundo! A Strip Me apresenta os 10 discos que moldaram o reggae, e ecoam até hoje em sons e atitude. Um mergulho musical pela alma desse gênero revolucionário.

Mais que um gênero musical, o reggae é uma filosofia de vida com ritmo próprio. Nascido nos becos quentes da Jamaica nos anos 60, ele não demorou a atravessar o oceano e conquistar o mundo. Ritmo marcante, letras espirituais, mensagens de resistência e dreadlocks fora da cabeça, e por dentro muita fumaça.

Mas, falando sério, o reggae mudou a vida de um povo. Deu voz à periferia, ecoou a fé rastafári, denunciou desigualdades e mostrou que positividade também é uma forma de rebeldia. E não ficou só na ilha: sua influência se espalhou por gêneros tão diversos quanto o hip hop, o dub eletrônico, a MPB e até o punk rock. Bandas como The Clash e Bad Brains beberam diretamente da fonte jamaicana para amplificar suas próprias revoluções sonoras.

Nesta lista, a Strip Me apresenta 10 discos essenciais do reggae, verdadeiros pilares de um som que segue vivo nas ruas, nos palcos, nas camisetas e nas ideias. Dê o play e prepare-se para vibrar.

Bob Marley & The Wailers – Exodus (1977)

Se você só pudesse ouvir apenas um disco de reggae na vida, teria que ser esse. Gravado depois de um atentado à bala e um exílio forçado em Londres, Exodus é Marley mostrando que não veio ao mundo pra brincar. Disco com cara de coletânea, tem Three Little Birds, One Love, Jamming, Waiting in Vain… só clássico. Bob Marley em seu auge político, espiritual e dançante.

Peter Tosh – Legalize It (1976)

Peter Tosh era tipo aquele amigo que fala verdades desconfortáveis no churrasco, mas você respeita, porque o cara tá sempre certo. Saiu dos Wailers chutando o balde e entregou esse disco que é praticamente um outdoor musical a favor da legalização da ganja, muito antes do Planet Hemp ou de coffee shops hipsters na California. Além da faixa-título, que virou hino mundial, tem grooves pesados, letras afiadíssimas e a atitude de quem não abaixa a cabeça pra ninguém.

Burning Spear – Marcus Garvey (1975)

Aqui o reggae entra em modo ritualístico. É menos “vamos dançar na praia” e mais reconecte-se com seus ancestrais imediatamente”. Burning Spear é tipo um xamã rastafári, e nesse disco ele convoca Marcus Garvey, líder panafricanista, como guia espiritual. O som é hipnótico, a voz é grave como trovão em caverna, e a mensagem vem carregada de história, fé e orgulho preto. Clássico absoluto!

Jimmy Cliff – The Harder They Come (1972)

Talvez o único disco da história que ajudou a divulgar um gênero musical e um país inteiro para o mundo.
Essa trilha sonora do filme homônimo é tipo um cartão-postal sonoro da Jamaica nos anos 70, com drama, crime, esperança e muita música. Jimmy Cliff manda hits como You Can Get It If You Really Want e Many Rivers to Cross com uma voz que parece sorrir mesmo quando tá chorando. Se reggae fosse um filme, esse disco seria seu trailer ideal. E você com certeza ficaria louco para assistir o filme mais de uma vez.

Toots and the Maytals – Funky Kingston (1973)

Toots Hibbert inventou a palavra “reggae”. Ponto. E fez isso com tanto soul, que parece que James Brown nasceu em Kingston. Funky Kingston é som pra levantar defunto e colocar pra dançar.
A faixa Pressure Drop virou hit internacional e, anos depois, foi regravada por ninguém menos que o The Clash, comprovando que os punks também sabem dançar. É o tipo de disco que te faz sorrir com os pés.

Black Uhuru – Red (1981)

Black Uhuru é o The Jam ou Talking Heads do reggae. Representa o que foi o pós punk. A banda trouxe o som jamaicano pros anos 80 com peso, sintetizador e uma pegada quase futurista, sem perder a consciência. Red é um disco cheio de tensão, groove e denúncia. É reggae de combate, feito pra quem curte dançar ou meditar… mas sempre de punho cerrado. Basicamente, é como o The Clash sempre sonhou em soar.

Augustus Pablo – King Tubby Meets Rockers Uptown (1976)

Aqui o reggae realmente entra no cérebro, é a fumaça da erva fazendo efeito. Esse disco é o ápice do dub, aquela vertente do reggae onde tudo ecoa, reverbera e flutua, tipo um remix feito por fantasmas, com delay infinito. Augustus Pablo é inconfundível com suas melodias brilhantes, e King Tubby é o mestre dos botões, criando sons que parecem vir debaixo d’água. É som pra ouvir deitado no escuro, prestando atenção nos detalhes… ou pra simplesmente esvaziar a cabeça e não pensar em nada.

Steel Pulse – Handsworth Revolution (1978)

Direto do Reino Unido, os caras do Steel Pulse provam que o reggae pode florescer em outras ilhas. É o retrato do gueto europeu, ecoando o protesto contra o racismo e o menosprezo aos imigrantes, muito comum nos tempos de Margaret Thatcher. Handsworth Revolution mistura suíngue, militância e refrões que grudam como adesivo em caderno de colégio. Pra se ter ideia, tem uma faixa chamada Ku Klux Klan, que é dedo na ferida sem rodeios! Disco necessário ainda hoje em dia.

Lee “Scratch” Perry & The UpsettersSuper Ape (1976)

O Lee Perry foi um gênio. Simples assim. Um dos nomes mais importantes do reggae, principalmente como produtor e arranjador. Mas era também um ótimo compositor. Era meio Professor Pardal, inventava instrumentos e técnicas de gravação. Assim, construiu um estúdio no quintal, que vivia cheio de fumaça e equipamentos que ninguém sabia ligar… e saiu de lá com esse disco. Super Ape é o reggae mais lisérgico que você vai ouvir, parece trilha sonora de filme B feito por marcianos maconheiros.

Alpha Blondy – Jerusalem (1986)

Africano da Costa do Marfim, ele pegou o reggae jamaicano e levou de volta pro continente-mãe, colocando espiritualidade, política e um groove novo no pacote. Alpha Blondy canta em quatro ou cinco idiomas diferentes, mistura ritmos… é um alquimista. Jerusalem traz o som de união entre religiões, povos e vibes. Alpha Blondy é um dos gurus do Manu Chao, e o disco Jerusalem tem como banda de apoio ninguém menos que The Wailers.

Esses 10 discos não são só essenciais pro reggae, são essenciais pra vida. Cada um, à sua maneira, carrega algo que vai além do som: fé, luta, leveza, coragem, rebeldia, paz. Tem disco pra dançar, pra refletir, pra flutuar e até pra se rebelar com elegância. O reggae ensinou que dá pra fazer protesto sem gritar, e, de quebra, nos deu de presente o ska, o dub e tantos outros gêneros musicais maravilhosos. De Trench Town às pistas de skate, da sala de meditação ao boteco da esquina, o reggae está por toda parte. Inclusive nas camisetas da Strip Me, que trazem no DNA essa energia com orgulho e muito estilo. Basta conferir nas nossas camisetas de música., E tem também as coleções de cinema, cultura pop, bebidas e muito mais. No nosso site você confere todas as coleções e fica por dentro dos nossos lançamentos, que pintam toda semana.

Agora que você já tem o mapa da mina, escolha seu disco, aperte o play (se quiser “apertar” outra coisa, pode também. Legalize It.) e deixa o som fluir.

Vai fundo!

Para ouvir: A playlist definitiva do que já de melhor no reggae. Reggae Essentials top 10 tracks.


Top 10 Strip Me: Covers que Superaram as Versões Originais.

Top 10 Strip Me: Covers que Superaram as Versões Originais.

Regravações que deixaram as originais no retrovisor: A Strip Me lista 10 versões internacionais e 10 brasileiras que viraram clássicos definitivos.

Sempre dá pra melhorar. Quem vê de fora é capaz de apontar diferentes possibilidades e potencial. Diferentes perspectivas podem transformar o ótimo em sublime. E é bom que fique claro que estamos falando de música, não de clichês de palestra coach. Inúmeros são os exemplos de canções que ganharam notoriedade quando interpretadas por outros artistas, que não seu compositor ou quem fez sua primeira gravação. Muitas dessas, aliás, o grande público desconhece se tratar de uma versão previamente composta e gravada por outro artista. Assim como muita gente não sabe que Scarface, do De Palma, é um remake de um filme de 1932, a maioria das pessoas também não sabe que a música Torn, imortalizada pela Natalia Imbruglia em 1997, teve três gravações anteriores.

A Strip Me encarou a desafiadora missão de listar as músicas cujas versões superaram as originais, num Top 10 delicioso. Aliás, um não, mas dois Top 10! Afinal a música brasileira merece sempre destaque, e também tem tradição em reinventar boas canções. Sem mais delongas, vamos às listas.

Top 10 Versões Melhores que a Original – Música Internacional

1. All Along the Watchtower – Jimi Hendrix
Original: Bob Dylan
Ué, mas essa música não é composição do Hendrix? Olha, se o mundo fosse um lugar justo de verdade, o Dylan creditava o Hendrix como co-autor. Porque o tanto que a música cresceu com o arranjo do gênio da guitarra não está no gibi!

2. Hurt – Johnny Cash
Original: Nine Inch Nails
Sobre essa versão soberba, Trent Reznor, tal qual um Tino Marcos da música, escreveu: “Johnny Cash sentiu.” Uma regravação que virou epitáfio a altura da grandeza de Cash, e fez muita gente chorar escondido no banheiro do trabalho.

3. Respect – Aretha Franklin
Original: Otis Redding
A música já era maravilhosa na versão de seu criador. Mas Aretha Franklin, ressignificou a parada! Otis Redding escreveu a canção como um desabafo sobre sua brigas conjugais. Aretha Franklin mudou uma ou outra frase da letra, rearranjou a música e a transformou num hino de empoderamento feminista e racial.

4. It’s Now or Never – Elvis Presley
Original: ‘O Sole Mio (canção napolitana)
Elvis transformou ópera italiana em hit de verão com topete e rebolado. Improvável? Sim. Memorável? Também. E, antes que digam qualquer coisa, sim a ideia partiu do próprio Elvis, que ouviu uma gravação operística de O Sole Mio e sentiu cheiro de hit.

5. Your Song – Billy Paul
Original: Elton John
A composição e interpretação de Elton John funciona super bem, tem até certo charme por ser tímida, introspectiva. Mas Billy Paul praticamente reescreveu a canção, a encharcando de sedução, malemolência e groove.

6. With a Little Help From My Friends – Joe Cocker
Original: The Beatles
A produção do clássico Sgt. Pepper’s… estava nos finalmentes, quando alguém falou: “Eita, peraí, gente! Tá faltando a música que o Ringo vai cantar!” Paul correu ali, escreveu uma canção simples e resolveu o problema. Acontece que, o que Ringo cantou com simpatia, Joe Cocker cantou como se sua vida dependesse daquilo. E talvez dependesse mesmo.

7. Sweet Dreams (Are Made of This) – Marilyn Manson
Original: Eurythmics
A versão original te faz dançar. A do Manson te faz dormir com a luz do quarto acesa. Assustadora e brilhante. Simples assim.

8. I Will Survive – Cake
Original: Gloria Gaynor
Trocaram o brilho da discoteca pelo sarcasmo do indie. A letra continua dizendo que vai sobreviver, mas agora parece que é por pirraça. Se na original I Will Survive é empoderamento, na versão do Cake sobreviver é o que tem para hoje. E há de se mencionar a linha de baixo retumbante de Victor Damiani.

9. Cats in the Cradle – Ugly Kid Joe
Original: Harry Chapin
A versão original é um folk melancólico. O Ugly Kid Joe trouxe guitarras e uma raiva contida. Versão noventista de um drama cotidiano e eterno. É como se o Tihuana pegasse a clássica Pai, do Fábio Jr., e fizesse uma versão. Aliás, fica a dica.

10. I Will Always Love You – Whitney Houston
Original: Dolly Parton
Aqui temos um caso muito parecido com o de Elton John e Billy Paul. A versão original, de Dolly Parton é delicada. Whitney Houston trouxe grandiosidade e muito feeling. Tem gente que, quando bate o dedinho na quina da mesa de centro, fecha o olho, se senta e espera a dor passar. E tem gente que grita “Mesa filha da p#ta!” e já está pronto pra outra. Tá explicada a diferença entre as duas versões.

Menções Honrosas (bateram na trave):

  • Tainted Love – Soft Cell
  • Live and Let Die – Guns N’ Roses
  • Twist and Shout – The Beatles
  • The Man Who Sold the World – Nirvana
  • Hallelujah – Jeff Buckley

Top 10 Versões Melhores que a Original – Música Brasileira

1. Como Nossos Pais – Elis Regina
Original: Belchior
Belchior é o Bob Dylan brasileiro. Não só porque é um letrista e melodista brilhante, mas também porque algumas de suas canções ganharam versões definitivas com outros intérpretes. A versão dele de Como Nossos Pais é introspectiva e linda. Mas a Elis meteu o pé na porta desse quarto pra gritar aos quatro cantos do mundo a mensagem central da música: Virar adulto é uma merd@!

2. Maracatu Atômico – Chico Science & Nação Zumbi
Original: Jorge Mautner
Doideira tropicalista virou pancada manguebeat. Do misticismo lisérgico ao grito urbano. Não tem muito o que dizer aqui, a não ser que Darwin ficaria orgulhoso de ver tamanha evolução.

3. Brasil Pandeiro – Novos Baianos
Original: Assis Valente (na interpretação dos Anjos do Inferno)
Um samba exaltação composto originalmente para ser gravado pela Carmen Miranda. Mas ela recusou, veja você! Achou a música fraquinha. Foi gravada em 1940 pelos Anjos do Inferno, popular grupo carioca da época. Mas o compacto não vingou. Foi João Gilberto quem sugeriu que os Novos Baianos a regravassem. Deu no que deu, virou hit. Azar da Carmen Miranda.

4. Vapor Barato – O Rappa
Original: Gal Costa (de Jards Macalé/Waly Salomão)
Convenhamos, a versão da Gal é maravilhosa! Mas, é muito dor de cotovelo! Podia ser a música rolando naquele meme do tiozinho cabisbaixo na mesa do bar. A versão d’O Rappa traz o lamento para outro patamar, é uma parada de sofrimento, mas com a atitude de quem já está calejado pela vida na quebrada.

5. Um Girassol da Cor do Seu Cabelo – Ira!
Original: Lô Borges
Não se trata tanto aqui de uma versão rearranjada de maneira muito diferente e tal. Mas diz respeito mais à interpretação em si. A versão do Lô Borges é uma balada bonita. O Ira! a transformou numa balada rock, mais seca, mais crua. Pra equilibrar e não transformar de vez esse tutu de feijão num virado à paulista, a banda convidou o Samuel Rosa pra cantar junto com o Nasi. Que sabor!

6. Era um Garoto Que Como Eu amava os Beatles e os Rolling Stones – Engenheiros do Hawaii
Original: Escrita pelo italiano Gianni Morandi, conhecida no Brasil com Os Incríveis
Os Incríveis lançaram sua versão em português deste rock italiano em 1967. Fez sucesso na época, e depois caiu no ostracismo. Nos anos 90, Jovem Guarda era sinônimo de música cafona, mas não para os intrépidos Engenheiros do Hawaii, que renasceram a canção com vitalidade, sem deixar de lado as onomatopeias! Olha, ficou incrível…

7. South American Way – Marisa Monte
Original: Carmen Miranda
A questão aqui é uma só: Resgate! Marisa Monte, em seu disco de estreia, recheado de grandes canções com arranjos modernos e muito classudos, fez questão de caprichar para manter o arranjo original da canção, mas sem soar datado, e cantou com tamanha personalidade que remeteu à voz da nossa primeira diva pop, Carmen Miranda!

8. O Mundo é um Moinho – Cazuza
Original: Cartola
Mais um caso em que o arranjo original não foi quase nada modificado, mas a interpretação que faz toda a diferença. Cartola lamentava com propriedade e dignidade, cantando para sua filha pequena que viver não é bolinho. Cazuza canta para si mesmo, já com a confirmação que tinha AIDS. A versão de Cazuza foi gravada para um disco tributo a Cartola. Uma homenagem de Agenor para Angenor.

9. Proibida Pra Mim – Zeca Baleiro
Original: Charlie Brown Jr.
Lembra daquela música que a garota diz pro cara tirar a bermuda, porque queria um cara sério, e que solos de guitarra não iriam conquistá-la? Então, o pessoal do Charlie Brown Jr. não ouviu, mas o Zeca Baleiro fez isso por eles. Trocou o skate pelo violão e fez a música amadurecer uns dez anos, pelo menos.

10. Qualquer Bobagem – Pato Fu
Original: Os Mutantes
Não é a toa que muita gente dizia que o Pato Fu era os Mutantes dos anos 90. Uma banda inventiva, sem medo de experimentar e misturar o rock com tudo quanto é tipo de estilo, além de ter uma garota mega carismática cantando ao lado de dois marmanjos que eram ótimos músicos. E a referência estava lá, realmente! Essa versão revitalizou a canção, e rendeu um videoclipe divertidíssimo!


Menções Honrosas (ou Quase Entraram, Mas o Espaço Acabou)

  • Aluga-se – Titãs
  • Quase Sem Querer – Maria Gadú
  • Ciranda da Bailarina – Penélope
  • Chove Chuva – Biquini Cavadão
  • A Hora e a Vez do Cabelo Nascer – Sepultura

Criar qualquer coisa partindo do zero é uma das coisas mais difíceis e raras desse mundão velho sem porteira! Todo mundo sempre parte de uma referência, uma inspiração. Assim acontece também com quem faz um cover de uma música que já existe. O intérprete imprime a sua personalidade, e, muitas vezes acaba acontecendo de ser mais reconhecido pela música do que seu compositor ou intérprete original, como aconteceu com o Jimi Hendrix, a Elis Regina e tantos outros. Da mesma maneira, a Strip Me se inspira em obras icônicas da cultura pop para criar camisetas maravilhosas, originais e cheias de personalidade! São camisetas de cinema, música, arte, cultura pop e muito mais. no nosso site você confere todas as coleções e fica por dentro de todos os lançamentos! Vai lá conferir!

Vai fundo!

Para ouvir: Já que o top 10 foi em dose dupla, a playlist também vai ser. Aqui você tem os links para as playlists do top 10 gringo e o top 10 BR apresentados neste texto! Aproveite!

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