10 fatos para conhecer Tarsila do Amaral

10 fatos para conhecer Tarsila do Amaral

Na Semana da Mulher a Strip Me aproveita para celebrar a vida e obra de uma das mulheres brasileiras mais marcantes e influentes da nossa história.

Apesar de fazer parte de um período recente da história, e amplamente registrado em texto e imagem, a vida de Tarsila do Amaral, para muitos é pouco conhecida. Sabemos que veio de família rica, morou na Europa, teve um casamento breve e conturbado com Oswald de Andrade e teve uma vida discreta depois disso. Mas recentemente, isso tem mudado. As pessoas tem se interessado cada vez mais em conhecer a autora do Abaporu e entender sua trajetória.

Autorretrato I – Tarsila do Amaral (1924)

Para celebrar o dia 8 de março que se aproxima, a Strip Me vem ajudar a jogar mais luz sobre a vida e obra desta mulher formidável, cujos talentos continuam encantando o mundo. Confira a seguir, portanto, 10 fatos sobre a vida de Tarsila do Amaral.

Infância no interior.

A Cuca – Tarsila do Amaral (1924)

Tarsila do Amaral nasceu em Capivari, cidade do interior do estado de São Paulo, no dia 1 de setembro de 1886. Seu pai era um rico cafeicultor e ela cresceu na fazenda absorvendo toda aquela cultura interiorana. Naquela época, as mulheres de famílias ricas eram criadas para se casar, portanto, tinham uma educação voltada para os bons costumes, negligenciando a educação acadêmica. Mas Tarsila teve sorte e seus pais a incentivaram a ler e estudar. Além de frequentar a escola, ela, ainda criança, já demonstrava interesse pela leitura e pelo desenho. Mas tudo sem deixar de aproveitar a vida ao ar livre na rica fazenda de sua família.

Adolescência na Europa.

Carnaval em Madureira – Tarsila do Amaral (1924)

Tarsila viveu com os pais uma temporada em Barcelona e Paris, frequentando escolas nas duas cidades. Foi quando ela desenvolveu realmente seu interesse pela arte de maneira geral. Além das artes plásticas, amava música e literatura. Ainda adolescente, em Barcelona, ela chamou a atenção dos professores por copiar com fidelidade em seu caderno as obras de arte que via nas paredes do colégio. Coisa que ela fazia como um simples passatempo entre as aulas.

Tarsila compositora.

Bandeira do Divino – Tarsila do Amaral (1968)

Tarsila voltou da Europa com 18 anos de idade. Se casou com em 1906 com André Teixeira Pinto, com quem teve uma filha, Dulce do Amaral Pinto. Mas o marido acabou se mostrando um homem opressor, além de trair a esposa, a desencorajava a crescer como artista, para ser uma simples dona de casa. Alguns anos depois ela pediu divórcio. A separação causou furor entre a família e amigos, mas Tarsila impôs sua vontade. Em 1916 ela finalmente se dedicou a estudar arte com afinco. Nessa época, ela também estudava piano, e chegou a compor uma canção, chamada Rondo D’Amour. A existência de tal composição era desconhecida, até que em 2021 a partitura foi encontrada no meio de uma papelada na casa de uma sobrinha neta de Tarsila em Campinas, SP. Então pode por na conta aí que além de desenhista e pintora, ela era compositora.

Cartas de Anita e a Semana de Arte Moderna.

Antropofagia – Tarsila do Amaral (1929)

Em 1918 Tarsila estudava desenho no ateliê de Pedro Alexandrino. Foi onde ela conheceu a também artista plástica Anita Malfatti. As duas se deram bem logo de cara e se tornaram grandes amigas. Em 1920 Tarsila foi para Paris estudar na badalada Académie Julian, por onde passaram grandes nomes da pintura, entre eles Henri Matisse. Entre o fim de 1921 e início de 1922, Tarsila soube que um grupo de artistas com ideias modernistas começaram a se juntar e conseguiram realizar em São Paulo a Semana de Arte Moderna. Mesmo tendo aulas com o grande Émile Renard em Paris, as cartas de Anita a motivaram a voltar para o Brasil. Em 2022, para celebrar os 100 anos da Semana de Arte Moderna, publicamos aqui quatro textos muito legais sobre o assunto. Dá uma conferida. Links: Texto 1, texto 2, texto3 e texto 4.

O Grupo dos Cinco.

A Negra – Tarsila do Amaral (1923)

Tarsila voltou a São Paulo ainda no primeiro semestre de 1922. Logo conheceu os novos amigos de Anita e realmente entendeu e se encantou pelo movimento modernista. Ela própria chegou a dizer que havia estudado o modernismo na Europa, mas só o entendeu de fato, quando voltou ao Brasil em 1922. Assim, logo se estabeleceu um pequeno grupo que passou a realizar conferências e reuniões sobre arte e, também é claro, grandes festas. A patota ficou conhecida como o Grupo dos Cinco, formada por Anita Malfatti, Tarsila do Amaral, Menotti Del Picchia, Oswald de Andrade e Mario de Andrade.

Casal modernista.

Retrato de Oswald de Andrade – Tarsila do Amaral (1922)

Logo que chegou em São Paulo em 1922, Tarsila se encantou pelos novos amigos de Anita Malfatti. Mas lhe chamou especial atenção o jovem e bem articulado escritor Oswald de Andrade. Assim como ela, Oswald vinha de uma família rica de cafeicultores. Não demorou para que os dois engatassem um namoro, muito apaixonados. No final de 1922 Tarsila voltou a Paris para continuar seus estudos e Oswald a acompanhou. Foi nessa época que Tarsila e Oswald puderam conhecer grandes nomes como Pablo Picasso e Fernand Léger e toda a nata artística parisiense da época. Inclusive, Tarsila oferecia em sua casa almoços fabulosos para essa turma toda, servindo feijoada, cocada, pamonha e outros pratos brasileiríssimos, além de um cafezinho coado na hora, é claro. Pois é. Picasso tomando uma cachacinha e mandando uma pratada de feijuca. Isso sim é surrealismo!

Presente que é uma obra de arte.

Abaporu – Tarsila do Amaral (1928)

Já contamos aqui no blog, num texto muito bacana, a história do do livro do Hans Staden, escrito em 1557, que inspirou o legendário Manifesto Antropofágico. Concebido essencialmente por Oswald de Andrade, Tarsila do Amaral e Mario de Andrade, o manifesto pregava uma arte primitivista, conectada às suas raízes, mas sem desprezar influências e técnicas externas. Foi com base nisso que Tarsila do Amaral criou e realizou sua obra mais famosa: o Abaporu. Uma pintura à óleo numa tela de 85×72 centímetros. Tarsila presenteou ao seu marido, Oswald de Andrade, a obre em janeiro de 1928. O Abaporu tornou-se o símbolo máximo do Manifesto Antropofágico, e ainda hoje é reconhecido como a obra de arte mais importante do Brasil.

1929.

Maternidade – Tarsila do Amaral (1938)

Realmente o ano de 1929 não foi bolinho para ninguém. Em especial para Tarsila do Amaral foi péssimo. Neste ano entra em cena mais uma mulher brasileira icônica. Patrícia Rehder Galvão, mais conhecida como Pagu, começa a ganhar notoriedade como escritora, jornalista e militante. Oswald fica encantado com Pagu, e os dois acabam tendo um caso. Tarsila descobre a traição, fica arrasada e expulsa Oswald de casa. Ela ainda sofria as mazelas do fim de seu segundo casamento quando chega o mês de outubro. O desastre da quebra da bolsa de valores de New York repercute aqui no Brasil, em especial para os cafeicultores, que lucravam com a exportação do café. A família de Tarsila perde toda sua fortuna de uma hora pra a outra. Com isso, ela teve que deixar o casarão onde morava, que fora penhorado pelo estado. O casarão em questão está de pé até hoje e fica na avenida Doutor Arnaldo, esquina com a rua Cardeal Arcoverde, em São Paulo, faz parte do complexo da Faculdade de Saúde da USP, bem em frente ao cemitério do Araçá.

Seguindo em frente.

Operários – Tarsila do Amaral (1933)

Em 1930 Tarsila conseguiu emprego na curadoria da Pinacoteca do Estado. Mas ela não ficou muito tempo por lá. Em outubro Getúlio Vargas deflagra um golpe de estado e toma o poder. Tarsila e outros artistas são despedidos para que fossem empregados “amigos do governo”. Em 1931 Tarsila tem a oportunidade de expor suas obras em Moscou. Ela volta da União Soviética inspirada pela causa operária e seus ideais. Em 1932 se envolve na luta paulista contra o governo autoritário de Vargas, a Revolução Constitucionalista, e dali em diante passa a apoiar cada vez mais a causa antifascista, tendo sido presa, inclusive. Depois do fim da ditadura do Estado Novo, se estabeleceu em São Paulo já com mais de 60 anos de idade e passou a ter uma vida menos movimentada pintando paisagens.

Morte e legado.

Chapéu Azul – Tarsila do Amaral (1922)

A vida de Tarsila do Amaral definitivamente não foi nada fácil. Depois de perder toda a fortuna da família e ser presa durante a ditadura de Vargas, Tarsila teve um breve período de calmaria. Se apaixonou por um jovem jornalista. O romance durou algum tempo, mas logo ele a traiu com uma prima da pintora. Tarsila já vivia angustiada por não conseguir engravidar e dar um filho a seu namorado. Pois sua prima, com quem ele a havia traído, sim engravidou. Tarsila entrou num quadro depressivo que só foi piorando. Em 1965 ela foi operada para resolver um problema na coluna. Mas, devido a um erro médico durante a cirurgia, ela ficou paraplégica. No ano seguinte, sua única filha, fruto de seu primeiro casamento, faleceu em decorrência da diabetes. Tarsila do Amaral viveu amargurada até 1973 quando faleceu aos 87 anos de idade. Apesar de tudo, Tarsila do Amaral deixa um legado imenso. Criou um estilo único, ajudou a impulsionar o modernismo na América Latina e deixa 230 pinturas, inúmeros desenhos e rascunhos, textos e uma composição para piano em lá menor.

Tarsila do Amaral foi mais que uma artista brasileira, foi uma mulher de dar orgulho em qualquer pessoa do mundo. Autêntica, impetuosa e talentosa! Nós, da Strip Me, temos uma admiração imensa pela obra da Tarsila do Amaral e, não vamos negar, temos uma quedinha a mais pelo Abaporu. Basta dar uma olhada na coleção de camisetas estampadas pelo brilhante cartunista Adão Iturrusgarai, a quantidade de Abaporus que tem por lá. Isso sem falar da nossa coleção de camisetas de arte, de cinema, de música, de cultura pop e muito mais. No nosso site você confere e isso tudo e ainda fica por dentro dos lançamentos, que pintam por lá toda semana.

Vai fundo!

Para ouvir: Uma playlist em homenagem à semana da mulher. Um top 10 com as melhores cantoras do Brasil! Mulher Brasileira Top 10 tracks.

Para assistir: Está em cartaz de quinta a domingo a peça Tarsila, a Brasileira, no Teatro Santander, na Avenida Presidente Juscelino Kubitschek, 2041, em São Paulo. A peça tem Claudia Raia no papel de Tarsila do Amaral e Jarbas Homem de Melo no papel de Oswald de Andrade. O espetáculo conta a história da pintora sob a direção de José Possi Neto. Quem já viu garante que é uma produção sensacional e muito emocionante.

10 músicas que você vai ouvir no Lollapalooza 2015

10 músicas que você vai ouvir no Lollapalooza 2015

Começa amanhã a quarta edição do Lollapalooza Brasil, que vai misturar os maiores nomes do indie, blues rock, classic rock, pop e dubstep, para citar alguns estilos, em mais de 40 atrações espalhadas pelo fim de semana.

Toda essa diversidade pode ser retratada em algumas músicas que representam bem a intenção do festival e podem dar uma ideia do ambiente que atrai um público mais numeroso e diversificado a cada nova edição, o grande diferencial do Lollapalooza.

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Sem mais delongas, as 10 músicas que você vai ouvir no Lolla 2015:

Doce – Boogarins

O começo das duas tardes de festival está recheado de bandas nacionais relativamente novas que já fazem muito barulho como Far From Alaska, Baleia, O Terno e Boogarins. Com um álbum novo em produção, a banda goiana chega ao Lollapalooza com ritmo após um 2014 com centenas de shows na Europa e América do Norte e prometendo um show marcante para fãs e desavisados.


 

Mais Ninguém – Banda do Mar

Representando uma leva de artistas nacionais mais consagrados, a Banda do Mar sobe ao palco Skol no sábado. Mallu Magalhães e o “hermano” Marcelo Camelo vão apresentar músicas do disco homônimo da banda, lançado no segundo semestre de 2014.

http://www.youtube.com/watch?v=3uxMVFxJyxY


 

My Desire – Interpol

Ícones do revival de garage rock do início da década de 2000, os nova-iorquinos do Interpol voltam ao Brasil após quatro anos com disco novo e banda renovada após breve pausa nas atividades. Com certeza, um dos destaques da tarde de domingo.


 

Acceptable in the 80’s – Calvin Harris

Apesar da identidade rock and roll, ao longo desses vinte anos de festival Perry Farrell fez questão de adicionar toques de outros estilos, com destaque para o pop nos últimos anos. Nessa linha, o DJ e produtor Calvin Harris é um dos destaques de 2015 e promete colocar todos em Interlagos para dançar.


 

Scary Monsters and Nice Sprites – Skrillex

Quem for ao festival no sábado também vai dançar, talvez de um jeito mais esquisito, já que o DJ e excêntrico profissional Skrillex é quem comanda as pick-ups.


 

Vlad the Impaler – Kasabian

Voltando ao rock, os ingleses do Kasabian tocam no sábado. A turnê 48:13 já rodou o mundo e outros grandes festivais, como o último Glastonbury, com apresentações enérgicas. A expectativa é de que esse seja um show memorável.


 

Tonight, Tonight – Smashing Pumpkins

Embaixador da década de 90 no Lolla 2015, Billy Corgan traz o Smashing Pumpkins para o Brasil na companhia de Brad Wilk (Rage Against the Machine) na bateria e Mark Stoermer (The Killers) no baixo.


 

Rainbow – Robert Plant

Robert Plant já esteve aqui no Brasil com a banda The Sensational Space Shifters em 2012, e dessa vez vem com um set list recheado de versões do Led Zeppelin e algumas canções de sua carreira solo, sem contar a possibilidade de rolar um dueto com Jack White, como aconteceu na versão argentina do Lollapalooza.


 

Seven Nation Army – Jack White

Jack White é a principal atração do sábado e justifica essa posição ao longo de seu show. Dono de uma lista extensa de hits, ele mostra toda sua meticulosidade ao apresentar diferentes versões para praticamente todas suas canções, fazendo com que seu show seja repleto de boas surpresas.


 

Happy – Pharrell Williams

Você já ouviu essa música no metrô, no carro, em casa, no chuveiro, em festas, no computador, no radinho de pilha, no cinema e agora você vai ouvir também no Lollapalooza. Pharrell vai mandar todo mundo para casa dançando, e fechar o fim de semana em grande estilo.



Sobre a Strip Me

As t-shirts e camisetas de bandas, camisetas de filmes e cultura pop mais descoladas. Simples assim. A Strip Me é uma marca moderna que desenvolve peças exclusivas e estilosas. Corre pra loja online e conheça nossos produtos. Let’s rock, baby!
www.stripme.com.br 😉

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Lollapalooza: looks para se jogar

Lollapalooza: looks para se jogar

O Lollapalooza tá chegando, você não vê a hora de pisar no gramado pra curtir com a galera, mas ainda não escolheu o look pro evento? Vamos resolver este probleminha agora.

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Longe de querer ser um guia de estilo, porque a gente também acha que festival de música não é desfile de moda, preparamos um compilado de itens indispensáveis para que você curta e aguente com estilo o tranco do longo line up do festival.

Pra você chegar chegando, fomos buscar inspiração em looks clicados em diversos festivais phodas, como o Coachella e Gastonbury, que tal? São vários estilos diferentes com uma coisa em comum: o conforto. Afinal, um look muito complicado pode atrapalhar na hora de pular assistindo sua banda favorita.

Não tenha medo de misturar, o Lollapalooza permite tudo, então deixe sua criatividade fluir. Bora!

Fazendo sua cabeça

Acessórios para cabelo são ótimos pra dar um “tcham” no visual e pra segurar a revolta do cabelo depois de pular o dia inteiro. Já os chapéus, além de cumprir essas missões, ainda protege o seu rostinho do sol. Amamos.

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Quem não tem colírio…

Desde os modelos mais classudos até os mais moderninhos, óculos escuros são essenciais em qualquer festival. Fato.

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Chega mais!

Vestidinhos e sainhas ficam o máximo na hora de compor um visual mais boho. Maaaaas, nada como o short jeans. Ele é democrático, descolado, sem frescura e ainda te dá mobilidade para pular, sentar e dançar sem perder a dignidade.

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Entrando no clima

T-shirts de banda tem tudo a ver com festivais. Esse é o momento perfeito para compor o look com uma camiseta descolada do seu artista favorito e sair arrasando pelo autódromo.

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Pé no chão!

No Lolla a gente pisa em grama, areia, terra, pedra, lama e até em objetos desconhecidos. Pra acertar, escolha aquele tênis descolado, aquela botinha style ou até mesmo aquela galocha uó, caso o dia esteja nublado.

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Minha vó que fez

Pra finalizar, mas não menos importante, complemente o look acessórios como umas bijus vintage. Se joga na feirinha de antiguidades ou na gaveta da sua avó pra achar uns braceletes e colares ba-ba-do e arrasar no festival.

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Sobre a Strip Me

T-shirts de música, regatas de bandas, camisetas de filmes e cultura pop. A Strip Me é uma marca moderna e antenada que cria peças exclusivas para você compor os looks mais estilosos. Além das t-shirts, em nossa loja online você ainda encontra acessórios muito rock’n’roll. Se joga: www.stripme.com.br 😉

Paul McCartney em SP: imperdível

Paul McCartney em SP: imperdível

Quatro anos depois das antológicas apresentações de novembro de 2010 em São Paulo, o eterno Beatle Paul McCartney retorna à capital paulista, dessa vez no Allianz Parque (obrigado por não me obrigar a ir até o Morumbi) nos dias 25 e 26 de novembro, terça e quarta-feira, e já deixa todos os fãs contando as horas para ver o ídolo de perto novamente.

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Sir Paul é conhecido por fazer show de quase 3 horas, com aproximadamente 40 músicas de todos os seus 50 anos de carreira, e tem de tudo, de Beatles até Wings, passando por sua excelente carreira solo, um pedaço de cada material que esse ícone da cultura pop lançou entre 1963 e 2013, data de lançamento de seu último álbum, está presente na turnê “Out There!” que já viajou o mundo em mais de 60 apresentações.

De olho em todos esses setlists, nós aqui da Strip Me escolhemos seis músicas que melhor representam o clima da apresentação, ajudando a segurar a ansiedade daqueles que estarão presentes e consolar os que vão acompanhar de casa.

All My Loving

Logo no começo do show, Paul já revive os Beatles com um de seus primeiros sucessos. A cada nova apresentação a Beatlemania nasce novamente, pessoas gritando, cantando, chorando, dançando, enfim. É pra confirmar de cara que você está na presença de algo único.


Maybe I’m Amazed 

O primeiro lançamento após o fim dos Beatles da início a uma seção de baladas na apresentação, deixando todos mais uma vez em lágrimas. A música, dedicada a sua eterna companheira Linda McCartney, é também uma das muitas homenagens a pessoas que inspiraram e fizeram parte de todo o folclore de sua carreira.

https://www.youtube.com/watch?v=CQgAnFLEDAU


Queenie Eye

Para aqueles que gostam de reclamar e alegar saudosismo exacerbado no show, o mimimi acaba aqui. Uma das quatro músicas do álbum “New” presentes nessa turnê mostra que a habilidade de fazer músicas agradáveis a todos os ouvidos e atemporais não tem prazo de validade para Paul McCartney.

https://www.youtube.com/watch?v=DomUd0N8-a8


Live and Let Die

Talvez o maior sucesso da banda The Wings, essa música já foi regravada e reproduzida por inúmeros artistas desde a década de 1980, mas quando McCartney senta no piano e toca os primeiros acordes, não deixa dúvida de quem a escreveu. A música é um microcosmo do show: é agitada, tem momentos calmos, grande produção visual, execução impecável. Outro momento inesquecível.


Yesterday

Acompanhado apenas de seu violão, Sir Paul emociona todo o público mais uma vez e antes que a multidão tenha tempo de respirar são atingidos com Helter Skelter e o medley que fecha Abbey Road: Golden Slumbers/Carry that Weight/The End.


Hey Jude 

60 mil pessoas cantando com todo o ar de seus pulmões. Poucos artistas conseguem provocar tal fenômeno. Esse é Paul McCartney, por isso todos temos o dever civil de presenciar todo seu carisma, sensibilidade e naturalidade.

https://www.youtube.com/watch?v=PnnG80lHwJE

 


 

Sobre a Strip Me:

A Strip Me desenvolve produtos de qualidade, com enfoque em camisetas de filmes, camisetas de rock e camisetas de cultura pop. As estampas originais e criativas, bem como a modelagem e os conceitos únicos são características da marca. Na loja virtual você também encontra a linha de acessórios exclusivos. Acesse: www.stripme.com.br

Lollapalooza 2015: ir ou não ir?

Lollapalooza 2015: ir ou não ir?

A espera acabou e o Lollapalooza finalmente liberou o lineup da edição de 2015. Teve gente que amou, teve gente que odiou e teve gente que fez piadinha, algumas ótimas diga-se de passagem (ah, a internet!). Então, nesse clima, decidimos fazer uma playlist de sons que vão rolar por lá. Quem sabe você se inspira, seja pra ir ou pra ficar em casa.

HEADLINERS

Jack White

O esquisitão Jack White está com tudo com seu último álbum, Lazaretto. Lançado em junho deste ano, o disco foi sucesso de público e crítica em todo o mundo e mostra, mais uma vez, a visão peculiar do músico sobre temas baseados em R&B, Soul, Blues e Rock And Roll. Shows de mais de duas horas e meia de duração são comuns nas turnês do músico e, deve ser, com certeza, o grande nome do festival.


Pharrell Williams

Ícone cool da geração atual, Pharrel deitou e rolou em 2013 e 2014. Alcançou o topo do mundo ao lado do duo Daft Punk (quem é que não gastou o play em sons como Lose Yourself to Dance e Get Lucky?) e, de quebra, manteve o sucesso com seu álbum solo G I R L. Uma mistura divertida de pop, hip hop, rap e até rock deve embalar o show do músico no lollapalooza 2015.


Calvin Harris

Música eletrônica, refrão pop e megaprodução em clipes e show. O sucesso do artista escocês veio mesmo em 2012, quando colocou na parada inglesa nada mais nada menos do que 8 singles entre os top 10. O novo álbum, lançado em outubro de 2014, já emplacou vários hits em rádios pop e pistas de dança de todo o mundo. Pra quem curte o som e o estilo, o show deve ser um prato cheio.


Robert Plant

Mesmo que esteja lançando álbum novo e seja um músico único, capaz de misturar inúmeras influências e estilos musicais bastante diferentes em cada um de seus trabalhos, Robert Plant é e será o eterno vocalista do Led Zeppelin. Além das músicas novas, ele costuma brindar os fãs com alguns hits da antiga banda, o que, por si só já vale o ingresso.

http://www.youtube.com/watch?v=8oVrITtClHc


Skrillex

Dj, produtor e vocalista, o músico norte-americano Skrillex já passou por diversas bandas até se lançar em carreira solo e estourar em todo o mundo em 2011, com o álbum “More Monsters and Sprites”. Ícone da música DubStep, o músico lançou o álbum Recess em 2014. Para fãs do estilo é imperdível.


The Smashing Pumpkins

Billy Corgan e sua trupe parecem não gostar muito de viver do passado, tanto que, no espaço de um ano, irão lançar 2 álbuns. Outro belo trabalho da banda é o disco Oceania, de 2012. Mas a verdade é que o que os trazem para o festival Lollapalooza é a coleção de hits que embalaram toda a década de 90:  “Tonight, Tonight”, “1979”, “Disarm”, “Bullet With Butterfly Wings”, “Today”, “Adore”… A lista é grande e, nos shows, eles costumam tocar todas.


Foster the People

“Pumped Up Kicks”, do álbum Torches, foi, segundo a revista SPIN, a música do ano em 2011. Nada mal para uma banda estreante. O disco atual, Supermodel, repete a fórmula do disco anterior: batidas eletrônicas, referências pop para todo o lado, pitadas de guitarra e rock em alguns momentos… tudo bastante calculado e estudado.


Kasabian

A banda inglesa de indie-rock-dance-piscodelia Kasabian é um sucesso absoluto na Inglaterra já há alguns anos, com shows lotados em locais como a gigantesca 02 Arena. Na atitude e estilo o Kasabian invoca o espírito de bandas inglesas de sucesso absoluto, como Oasis, Stone Roses e Primal Scream. Os shows também são incendiários e deve entrar para a lista de melhores do festival.

 


Sobre a Strip Me:

A Strip Me é uma marca que desenvolve camisetas criativas e originais, com enfoque em camisetas de rock, camisetas de cultura pop e camisetas de filmes. Além disso, na loja virtual você também encontra os acessórios exclusivos Strip Me.
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