Top 10 Discos Essenciais do Reggae: os álbuns que definiram o gênero

Top 10 Discos Essenciais do Reggae: os álbuns que definiram o gênero

Da Jamaica para o mundo! A Strip Me apresenta os 10 discos que moldaram o reggae, e ecoam até hoje em sons e atitude. Um mergulho musical pela alma desse gênero revolucionário.

Mais que um gênero musical, o reggae é uma filosofia de vida com ritmo próprio. Nascido nos becos quentes da Jamaica nos anos 60, ele não demorou a atravessar o oceano e conquistar o mundo. Ritmo marcante, letras espirituais, mensagens de resistência e dreadlocks fora da cabeça, e por dentro muita fumaça.

Mas, falando sério, o reggae mudou a vida de um povo. Deu voz à periferia, ecoou a fé rastafári, denunciou desigualdades e mostrou que positividade também é uma forma de rebeldia. E não ficou só na ilha: sua influência se espalhou por gêneros tão diversos quanto o hip hop, o dub eletrônico, a MPB e até o punk rock. Bandas como The Clash e Bad Brains beberam diretamente da fonte jamaicana para amplificar suas próprias revoluções sonoras.

Nesta lista, a Strip Me apresenta 10 discos essenciais do reggae, verdadeiros pilares de um som que segue vivo nas ruas, nos palcos, nas camisetas e nas ideias. Dê o play e prepare-se para vibrar.

Bob Marley & The Wailers – Exodus (1977)

Se você só pudesse ouvir apenas um disco de reggae na vida, teria que ser esse. Gravado depois de um atentado à bala e um exílio forçado em Londres, Exodus é Marley mostrando que não veio ao mundo pra brincar. Disco com cara de coletânea, tem Three Little Birds, One Love, Jamming, Waiting in Vain… só clássico. Bob Marley em seu auge político, espiritual e dançante.

Peter Tosh – Legalize It (1976)

Peter Tosh era tipo aquele amigo que fala verdades desconfortáveis no churrasco, mas você respeita, porque o cara tá sempre certo. Saiu dos Wailers chutando o balde e entregou esse disco que é praticamente um outdoor musical a favor da legalização da ganja, muito antes do Planet Hemp ou de coffee shops hipsters na California. Além da faixa-título, que virou hino mundial, tem grooves pesados, letras afiadíssimas e a atitude de quem não abaixa a cabeça pra ninguém.

Burning Spear – Marcus Garvey (1975)

Aqui o reggae entra em modo ritualístico. É menos “vamos dançar na praia” e mais reconecte-se com seus ancestrais imediatamente”. Burning Spear é tipo um xamã rastafári, e nesse disco ele convoca Marcus Garvey, líder panafricanista, como guia espiritual. O som é hipnótico, a voz é grave como trovão em caverna, e a mensagem vem carregada de história, fé e orgulho preto. Clássico absoluto!

Jimmy Cliff – The Harder They Come (1972)

Talvez o único disco da história que ajudou a divulgar um gênero musical e um país inteiro para o mundo.
Essa trilha sonora do filme homônimo é tipo um cartão-postal sonoro da Jamaica nos anos 70, com drama, crime, esperança e muita música. Jimmy Cliff manda hits como You Can Get It If You Really Want e Many Rivers to Cross com uma voz que parece sorrir mesmo quando tá chorando. Se reggae fosse um filme, esse disco seria seu trailer ideal. E você com certeza ficaria louco para assistir o filme mais de uma vez.

Toots and the Maytals – Funky Kingston (1973)

Toots Hibbert inventou a palavra “reggae”. Ponto. E fez isso com tanto soul, que parece que James Brown nasceu em Kingston. Funky Kingston é som pra levantar defunto e colocar pra dançar.
A faixa Pressure Drop virou hit internacional e, anos depois, foi regravada por ninguém menos que o The Clash, comprovando que os punks também sabem dançar. É o tipo de disco que te faz sorrir com os pés.

Black Uhuru – Red (1981)

Black Uhuru é o The Jam ou Talking Heads do reggae. Representa o que foi o pós punk. A banda trouxe o som jamaicano pros anos 80 com peso, sintetizador e uma pegada quase futurista, sem perder a consciência. Red é um disco cheio de tensão, groove e denúncia. É reggae de combate, feito pra quem curte dançar ou meditar… mas sempre de punho cerrado. Basicamente, é como o The Clash sempre sonhou em soar.

Augustus Pablo – King Tubby Meets Rockers Uptown (1976)

Aqui o reggae realmente entra no cérebro, é a fumaça da erva fazendo efeito. Esse disco é o ápice do dub, aquela vertente do reggae onde tudo ecoa, reverbera e flutua, tipo um remix feito por fantasmas, com delay infinito. Augustus Pablo é inconfundível com suas melodias brilhantes, e King Tubby é o mestre dos botões, criando sons que parecem vir debaixo d’água. É som pra ouvir deitado no escuro, prestando atenção nos detalhes… ou pra simplesmente esvaziar a cabeça e não pensar em nada.

Steel Pulse – Handsworth Revolution (1978)

Direto do Reino Unido, os caras do Steel Pulse provam que o reggae pode florescer em outras ilhas. É o retrato do gueto europeu, ecoando o protesto contra o racismo e o menosprezo aos imigrantes, muito comum nos tempos de Margaret Thatcher. Handsworth Revolution mistura suíngue, militância e refrões que grudam como adesivo em caderno de colégio. Pra se ter ideia, tem uma faixa chamada Ku Klux Klan, que é dedo na ferida sem rodeios! Disco necessário ainda hoje em dia.

Lee “Scratch” Perry & The UpsettersSuper Ape (1976)

O Lee Perry foi um gênio. Simples assim. Um dos nomes mais importantes do reggae, principalmente como produtor e arranjador. Mas era também um ótimo compositor. Era meio Professor Pardal, inventava instrumentos e técnicas de gravação. Assim, construiu um estúdio no quintal, que vivia cheio de fumaça e equipamentos que ninguém sabia ligar… e saiu de lá com esse disco. Super Ape é o reggae mais lisérgico que você vai ouvir, parece trilha sonora de filme B feito por marcianos maconheiros.

Alpha Blondy – Jerusalem (1986)

Africano da Costa do Marfim, ele pegou o reggae jamaicano e levou de volta pro continente-mãe, colocando espiritualidade, política e um groove novo no pacote. Alpha Blondy canta em quatro ou cinco idiomas diferentes, mistura ritmos… é um alquimista. Jerusalem traz o som de união entre religiões, povos e vibes. Alpha Blondy é um dos gurus do Manu Chao, e o disco Jerusalem tem como banda de apoio ninguém menos que The Wailers.

Esses 10 discos não são só essenciais pro reggae, são essenciais pra vida. Cada um, à sua maneira, carrega algo que vai além do som: fé, luta, leveza, coragem, rebeldia, paz. Tem disco pra dançar, pra refletir, pra flutuar e até pra se rebelar com elegância. O reggae ensinou que dá pra fazer protesto sem gritar, e, de quebra, nos deu de presente o ska, o dub e tantos outros gêneros musicais maravilhosos. De Trench Town às pistas de skate, da sala de meditação ao boteco da esquina, o reggae está por toda parte. Inclusive nas camisetas da Strip Me, que trazem no DNA essa energia com orgulho e muito estilo. Basta conferir nas nossas camisetas de música., E tem também as coleções de cinema, cultura pop, bebidas e muito mais. No nosso site você confere todas as coleções e fica por dentro dos nossos lançamentos, que pintam toda semana.

Agora que você já tem o mapa da mina, escolha seu disco, aperte o play (se quiser “apertar” outra coisa, pode também. Legalize It.) e deixa o som fluir.

Vai fundo!

Para ouvir: A playlist definitiva do que já de melhor no reggae. Reggae Essentials top 10 tracks.


Top 10 Strip Me: Covers que Superaram as Versões Originais.

Top 10 Strip Me: Covers que Superaram as Versões Originais.

Regravações que deixaram as originais no retrovisor: A Strip Me lista 10 versões internacionais e 10 brasileiras que viraram clássicos definitivos.

Sempre dá pra melhorar. Quem vê de fora é capaz de apontar diferentes possibilidades e potencial. Diferentes perspectivas podem transformar o ótimo em sublime. E é bom que fique claro que estamos falando de música, não de clichês de palestra coach. Inúmeros são os exemplos de canções que ganharam notoriedade quando interpretadas por outros artistas, que não seu compositor ou quem fez sua primeira gravação. Muitas dessas, aliás, o grande público desconhece se tratar de uma versão previamente composta e gravada por outro artista. Assim como muita gente não sabe que Scarface, do De Palma, é um remake de um filme de 1932, a maioria das pessoas também não sabe que a música Torn, imortalizada pela Natalia Imbruglia em 1997, teve três gravações anteriores.

A Strip Me encarou a desafiadora missão de listar as músicas cujas versões superaram as originais, num Top 10 delicioso. Aliás, um não, mas dois Top 10! Afinal a música brasileira merece sempre destaque, e também tem tradição em reinventar boas canções. Sem mais delongas, vamos às listas.

Top 10 Versões Melhores que a Original – Música Internacional

1. All Along the Watchtower – Jimi Hendrix
Original: Bob Dylan
Ué, mas essa música não é composição do Hendrix? Olha, se o mundo fosse um lugar justo de verdade, o Dylan creditava o Hendrix como co-autor. Porque o tanto que a música cresceu com o arranjo do gênio da guitarra não está no gibi!

2. Hurt – Johnny Cash
Original: Nine Inch Nails
Sobre essa versão soberba, Trent Reznor, tal qual um Tino Marcos da música, escreveu: “Johnny Cash sentiu.” Uma regravação que virou epitáfio a altura da grandeza de Cash, e fez muita gente chorar escondido no banheiro do trabalho.

3. Respect – Aretha Franklin
Original: Otis Redding
A música já era maravilhosa na versão de seu criador. Mas Aretha Franklin, ressignificou a parada! Otis Redding escreveu a canção como um desabafo sobre sua brigas conjugais. Aretha Franklin mudou uma ou outra frase da letra, rearranjou a música e a transformou num hino de empoderamento feminista e racial.

4. It’s Now or Never – Elvis Presley
Original: ‘O Sole Mio (canção napolitana)
Elvis transformou ópera italiana em hit de verão com topete e rebolado. Improvável? Sim. Memorável? Também. E, antes que digam qualquer coisa, sim a ideia partiu do próprio Elvis, que ouviu uma gravação operística de O Sole Mio e sentiu cheiro de hit.

5. Your Song – Billy Paul
Original: Elton John
A composição e interpretação de Elton John funciona super bem, tem até certo charme por ser tímida, introspectiva. Mas Billy Paul praticamente reescreveu a canção, a encharcando de sedução, malemolência e groove.

6. With a Little Help From My Friends – Joe Cocker
Original: The Beatles
A produção do clássico Sgt. Pepper’s… estava nos finalmentes, quando alguém falou: “Eita, peraí, gente! Tá faltando a música que o Ringo vai cantar!” Paul correu ali, escreveu uma canção simples e resolveu o problema. Acontece que, o que Ringo cantou com simpatia, Joe Cocker cantou como se sua vida dependesse daquilo. E talvez dependesse mesmo.

7. Sweet Dreams (Are Made of This) – Marilyn Manson
Original: Eurythmics
A versão original te faz dançar. A do Manson te faz dormir com a luz do quarto acesa. Assustadora e brilhante. Simples assim.

8. I Will Survive – Cake
Original: Gloria Gaynor
Trocaram o brilho da discoteca pelo sarcasmo do indie. A letra continua dizendo que vai sobreviver, mas agora parece que é por pirraça. Se na original I Will Survive é empoderamento, na versão do Cake sobreviver é o que tem para hoje. E há de se mencionar a linha de baixo retumbante de Victor Damiani.

9. Cats in the Cradle – Ugly Kid Joe
Original: Harry Chapin
A versão original é um folk melancólico. O Ugly Kid Joe trouxe guitarras e uma raiva contida. Versão noventista de um drama cotidiano e eterno. É como se o Tihuana pegasse a clássica Pai, do Fábio Jr., e fizesse uma versão. Aliás, fica a dica.

10. I Will Always Love You – Whitney Houston
Original: Dolly Parton
Aqui temos um caso muito parecido com o de Elton John e Billy Paul. A versão original, de Dolly Parton é delicada. Whitney Houston trouxe grandiosidade e muito feeling. Tem gente que, quando bate o dedinho na quina da mesa de centro, fecha o olho, se senta e espera a dor passar. E tem gente que grita “Mesa filha da p#ta!” e já está pronto pra outra. Tá explicada a diferença entre as duas versões.

Menções Honrosas (bateram na trave):

  • Tainted Love – Soft Cell
  • Live and Let Die – Guns N’ Roses
  • Twist and Shout – The Beatles
  • The Man Who Sold the World – Nirvana
  • Hallelujah – Jeff Buckley

Top 10 Versões Melhores que a Original – Música Brasileira

1. Como Nossos Pais – Elis Regina
Original: Belchior
Belchior é o Bob Dylan brasileiro. Não só porque é um letrista e melodista brilhante, mas também porque algumas de suas canções ganharam versões definitivas com outros intérpretes. A versão dele de Como Nossos Pais é introspectiva e linda. Mas a Elis meteu o pé na porta desse quarto pra gritar aos quatro cantos do mundo a mensagem central da música: Virar adulto é uma merd@!

2. Maracatu Atômico – Chico Science & Nação Zumbi
Original: Jorge Mautner
Doideira tropicalista virou pancada manguebeat. Do misticismo lisérgico ao grito urbano. Não tem muito o que dizer aqui, a não ser que Darwin ficaria orgulhoso de ver tamanha evolução.

3. Brasil Pandeiro – Novos Baianos
Original: Assis Valente (na interpretação dos Anjos do Inferno)
Um samba exaltação composto originalmente para ser gravado pela Carmen Miranda. Mas ela recusou, veja você! Achou a música fraquinha. Foi gravada em 1940 pelos Anjos do Inferno, popular grupo carioca da época. Mas o compacto não vingou. Foi João Gilberto quem sugeriu que os Novos Baianos a regravassem. Deu no que deu, virou hit. Azar da Carmen Miranda.

4. Vapor Barato – O Rappa
Original: Gal Costa (de Jards Macalé/Waly Salomão)
Convenhamos, a versão da Gal é maravilhosa! Mas, é muito dor de cotovelo! Podia ser a música rolando naquele meme do tiozinho cabisbaixo na mesa do bar. A versão d’O Rappa traz o lamento para outro patamar, é uma parada de sofrimento, mas com a atitude de quem já está calejado pela vida na quebrada.

5. Um Girassol da Cor do Seu Cabelo – Ira!
Original: Lô Borges
Não se trata tanto aqui de uma versão rearranjada de maneira muito diferente e tal. Mas diz respeito mais à interpretação em si. A versão do Lô Borges é uma balada bonita. O Ira! a transformou numa balada rock, mais seca, mais crua. Pra equilibrar e não transformar de vez esse tutu de feijão num virado à paulista, a banda convidou o Samuel Rosa pra cantar junto com o Nasi. Que sabor!

6. Era um Garoto Que Como Eu amava os Beatles e os Rolling Stones – Engenheiros do Hawaii
Original: Escrita pelo italiano Gianni Morandi, conhecida no Brasil com Os Incríveis
Os Incríveis lançaram sua versão em português deste rock italiano em 1967. Fez sucesso na época, e depois caiu no ostracismo. Nos anos 90, Jovem Guarda era sinônimo de música cafona, mas não para os intrépidos Engenheiros do Hawaii, que renasceram a canção com vitalidade, sem deixar de lado as onomatopeias! Olha, ficou incrível…

7. South American Way – Marisa Monte
Original: Carmen Miranda
A questão aqui é uma só: Resgate! Marisa Monte, em seu disco de estreia, recheado de grandes canções com arranjos modernos e muito classudos, fez questão de caprichar para manter o arranjo original da canção, mas sem soar datado, e cantou com tamanha personalidade que remeteu à voz da nossa primeira diva pop, Carmen Miranda!

8. O Mundo é um Moinho – Cazuza
Original: Cartola
Mais um caso em que o arranjo original não foi quase nada modificado, mas a interpretação que faz toda a diferença. Cartola lamentava com propriedade e dignidade, cantando para sua filha pequena que viver não é bolinho. Cazuza canta para si mesmo, já com a confirmação que tinha AIDS. A versão de Cazuza foi gravada para um disco tributo a Cartola. Uma homenagem de Agenor para Angenor.

9. Proibida Pra Mim – Zeca Baleiro
Original: Charlie Brown Jr.
Lembra daquela música que a garota diz pro cara tirar a bermuda, porque queria um cara sério, e que solos de guitarra não iriam conquistá-la? Então, o pessoal do Charlie Brown Jr. não ouviu, mas o Zeca Baleiro fez isso por eles. Trocou o skate pelo violão e fez a música amadurecer uns dez anos, pelo menos.

10. Qualquer Bobagem – Pato Fu
Original: Os Mutantes
Não é a toa que muita gente dizia que o Pato Fu era os Mutantes dos anos 90. Uma banda inventiva, sem medo de experimentar e misturar o rock com tudo quanto é tipo de estilo, além de ter uma garota mega carismática cantando ao lado de dois marmanjos que eram ótimos músicos. E a referência estava lá, realmente! Essa versão revitalizou a canção, e rendeu um videoclipe divertidíssimo!


Menções Honrosas (ou Quase Entraram, Mas o Espaço Acabou)

  • Aluga-se – Titãs
  • Quase Sem Querer – Maria Gadú
  • Ciranda da Bailarina – Penélope
  • Chove Chuva – Biquini Cavadão
  • A Hora e a Vez do Cabelo Nascer – Sepultura

Criar qualquer coisa partindo do zero é uma das coisas mais difíceis e raras desse mundão velho sem porteira! Todo mundo sempre parte de uma referência, uma inspiração. Assim acontece também com quem faz um cover de uma música que já existe. O intérprete imprime a sua personalidade, e, muitas vezes acaba acontecendo de ser mais reconhecido pela música do que seu compositor ou intérprete original, como aconteceu com o Jimi Hendrix, a Elis Regina e tantos outros. Da mesma maneira, a Strip Me se inspira em obras icônicas da cultura pop para criar camisetas maravilhosas, originais e cheias de personalidade! São camisetas de cinema, música, arte, cultura pop e muito mais. no nosso site você confere todas as coleções e fica por dentro de todos os lançamentos! Vai lá conferir!

Vai fundo!

Para ouvir: Já que o top 10 foi em dose dupla, a playlist também vai ser. Aqui você tem os links para as playlists do top 10 gringo e o top 10 BR apresentados neste texto! Aproveite!

As Camisetas com Frases Mais Icônicas da Cultura Pop (da Vida Real e da Ficção)

As Camisetas com Frases Mais Icônicas da Cultura Pop (da Vida Real e da Ficção)

Conheça as camisetas com frases que marcaram a cultura pop na vida real e na ficção, de John Lennon à Harley Quinn. Mais um top 10 icônico da Strip Me!

Vestir uma camiseta representa muita coisa. Claro, uma camiseta pode ser só uma camiseta, que você usa para não sair por aí com o torso nu. Mas pode ser também um statement, uma forma de expressão. Seja uma camiseta básica, sem estampa nenhuma, ou uma camiseta com uma imagem estampada. Ou ainda, a forma mais direta de expressar uma ideia: palavras. Seja uma provocação, um grito de liberdade, um bordão ou apenas algo nonsense, a frase certa no peito pode se tornar inesquecível. É quando a moda e a cultura pop se encontram de forma mágica. A camiseta vira uma bandeira, uma memória, um manifesto.

A Strip Me entende e leva essa conexão a sério. Por isso temos uma coleção inteira dedicada a camisetas com frases e palavras com alma pop, atitude e muito bom gosto. Para celebrar essa mistura de estilo e história, listamos aqui as 10 camisetas com frases mais icônicas da cultura pop, divididas entre pessoas reais e personagens fictícios. Assim, você vai descobrir de onde a gente tira inspiração para criar nossas camisetas, com boas doses de nostalgia, rebeldia e originalidade.

TOP 5 CAMISETAS USADAS POR PESSOAS DA VIDA REAL

John Lennon – “New York City”

O fotógrafo Bob Gruen concebeu uma das fotos mais marcantes da história da música pop ao clicar John Lennon usando uma camiseta que o músico comprou por 5 dólares pouco depois de se mudar para NY. A foto acabou se tornando símbolo da mudança do ex-beatle para os Estados Unidos, e de mudanças estéticas e de atitude no rock n’ roll.

Kurt Cobain – “Grunge is Dead”

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Kurt Cobain é muito lembrado por usar camisetas curiosas. Muitas delas ele mesmo estampava. Em geral, ele trazia no peito nomes de bandas que ele admirava e eram pouco conhecidas, como Flipper ou Meat Puppets. Pouco antes de sua morte, Cobain apareceu com uma camiseta provocadora e irônica, zombando do movimento que ajudou a criar. A frase virou um epitáfio involuntário e lendário.

Britney Spears – “I Am the American Dream”

Nos anos 2000, Britney Spears virou musa pop nos Estados Unidos e no mundo. Mas, ao contrário do que a moral conservadora esperava, ela sempre teve personalidade forte — e nunca fugiu de polêmicas. Tanto que foi clicada usando essa frase carregada de sarcasmo e crítica ao culto à fama. Virou símbolo da pressão sobre mulheres na indústria pop.

Sinéad O’Connor – “Wear a Condom”

Essa foto clássica, feita pela artista Kate Garner, ilustrou uma propaganda que foi censurada antes de ser veiculada. O ano era 1986 e, mesmo com a AIDS matando muita gente, a igreja católica condenava o uso de preservativos. Ativista ferrenha e sem medo de polêmicas, Sinéad usou essa frase numa camiseta estando grávida, aumentando ainda mais a polêmica.

👑 Princesa Diana – “I’m a Luxury… Few Can Afford”

Diana usou essa frase estampada numa blusa, não uma camiseta, enquanto fugia dos holofotes da realeza. Mas está valendo. Afinal, a frase é ótima e super combina com a Lady Di, um Ícone fashion e de personalidade. Aquela blusa dizia muito sem precisar explicar nada.


TOP 5 CAMISETAS USADAS POR PERSONAGENS

Ross (Friends) – “Frankie Say Relax”

No episódio The One With The Tiny T-Shirt, Ross e Rachel fazem a divisão de pertences depois da separação. Ross aparece com essa camiseta que é pura nostalgia. Homenagem à banda Frankie Goes to Hollywood, que foi sucesso real e bombava na MTV americana com o seu hit chamado Relax.

Harley Quinn (Esquadrão Suicida) – “Daddy’s Lil’ Monster”

A frase estampada na camiseta da anti-heroína virou febre entre os fãs. Sexy, perigosa e debochada, como ela própria. Há quem diga que há uma referência indireta aí à Lady Gaga, que se refere a seus fãs como little monsters. Mas até o fechamento dessa edição não obtivemos a confirmação.

Napoleon Dynamite – “Vote for Pedro”

No clássico cult teen Napoleon Dynamite, o protagonista aparece usando uma camiseta com os dizeres “Vote for Pedro”. A peça virou febre real após o lançamento do filme, com seu humor esquisito, estética retrô e charme nerd. A frase saiu das telas direto pras ruas, se tornando um símbolo pop das eleições mais bizarras do cinema.

Vincent (Pulp Fiction) – “UC Santa Cruz Banana Slugs

A camiseta branca que John Travolta usa depois de limpar o carro é real e virou cult. A atlética da Universidade da California de Santa Cruz certamente amou ser representada ali, e nem ligou para a piadinha ao final da cena, em que o personagem de Tarantino diz que Vincent e Jules estão parecendo dois panacas com aquelas roupas.

Rocky Balboa – “Win Rocky Win”

A camiseta aparece em Rocky II, mas a história é anterior. No primeiro filme, durante os treinos para a grande luta, Adrian dá essa camiseta para Rocky como incentivo. Mas a cena foi cortada na edição final. Foi Stallone quem resolveu utilizar a camiseta durante as filmagens do segundo filme, e ela se tornou icônica, e um easter egg muito bem escondido, que só quem é fã mesmo saca.

Uma frase, às vezes até uma única palavra, pode dizer tudo. Principalmente quando vem numa camiseta, sobre o peito de quem tem atitude, personalidade e muito estilo. As camisetas all type da Strip Me são feitas com algodão certificado, têm caimento impecável, são confortáveis e, claro, cheias de criatividade. No nosso site, você encontra essa coleção completa, além das camisetas de cinema, música, cultura pop e muito mais. E de quebra, fica por dentro de todos os lançamentos.

Vai fundo!

Para ouvir: Uma playlist saborosa inspirada nessa lista de gente elegante usando camisetas com frases! Camiseta com frase top 10 tracks.

Decoração, tipografia e gambiarra: O Manual Não Oficial da Estética Brasileira

Decoração, tipografia e gambiarra: O Manual Não Oficial da Estética Brasileira

Boteco, piso de caquinho e cartaz de oferta amarelo são ícones da brasilidade. A Strip Me te leva num passeio divertido pela estética brasileira raiz. Identidade visual, afeto e criatividade popular.

A estética brasileira vendida para o mundo é linda, poética, quase idílica. O Cristo Redentor de braços abertos, praias de areia branquíssima e mar azul-turquesa, o brilho dos desfiles de escola de samba, dribles e gols estonteantes de jogadores de futebol. Isso tudo realmente existe. (Ok, nosso futebol anda devendo faz um tempinho… mas deixa isso pra lá.)

O fato é que tudo isso faz parte da estética brasileira. Mas essa é só uma camada. É a fachada do estabelecimento. Porque aqui, do lado de dentro, tem muito mais.

Existe outra estética — mais profunda, mais cotidiana, mais verdadeira. Uma estética que não se aprende em faculdade de design e não aparece em comerciais de TV. Ela vive nas ruas, nos mercados, nos botecos, nos improvisos e nas soluções criativas que só o brasileiro é capaz de conceber.

É a gambiarra que funciona, o cartaz de oferta que grita em pincel atômico, o piso de caquinho que sobrevive a reformas, a samambaia que enfeita a sala. Uma estética feita de identidade visual popular, memória afetiva e personalidade única.

A Strip Me apresenta hoje esse Brasil colorido, criativo e autêntico. Um manual não oficial — mas totalmente reconhecível. E você com certeza vai se identificar em todos os capítulos.

Capítulo 1 — Boteco Design: estilo e brasilidade

Se você quer entender a estética do Brasil profundo, entre no primeiro botequim que encontrar. Aquela mesa de plástico colorida gasta, que outrora estampava alguma marca de cerveja. A parede de azulejo antigo que sobreviveu a reformas. O cardápio escrito à mão, pendurado na parede perto da TV. Aliás, TV esta que está estrategicamente colocada em cima de uma geladeira velha, e está sempre ligada, passando algum jogo de futebol ou capítulo de novela.

É uma decoração espontânea, e muito funcional. Cada item tem sua história e seu propósito. E tudo isso junto forma um estilo inconfundível, que combina nostalgia com improviso. Não é à toa que a gente se sinta tão em casa no boteco.


Capítulo 2 — Tipografia vernacular: a arte dos cartazes de supermercado

Os cartazes fluorescentes com preços absurdamente específicos (R$ 7,93, R$ 5,47…) são um capítulo à parte da estética brasileira. As letras desenhadas com pincel atômico em folhas coloridas são um exemplo claro do que se chama tipografia vernacular — um design espontâneo, direto, nascido da necessidade.

Esse tipo de lettering, feito à mão por funcionários de mercado, virou arte popular. Uma estética que não segue regras formais, mas que salta aos olhos e cumpre seu papel: comunicar com força, urgência e identidade.


Capítulo 3 — Decoração de casa: camadas de história e afeto

Na casa brasileira, estilos se misturam sem pedir licença. Piso de caquinho na varanda e no quintal, parede com textura de esponja na sala, filtro de barro na cozinha, ventilador de parede no quarto com umas fitinhas do Nosso Senhor do Bonfim amarradas na frente, manta de crochê no sofá, toalhinha sobre a TV e rede na sala. Isso sem falar nos bibelôs ornamentando uma prateleira, onde uma Nossa Senhora e um Buda convivem na mais plena harmonia.

E, claro, as plantas: samambaia pendurada na varanda, costela de adão perto da janela, espada-de-são-jorge protegendo a entrada. É um ecossistema estético que vai além do visual — é memória afetiva, é aconchego, é o mais puro suco de Brasil.


Capítulo 4 — Estética das férias: o charme do descomplicado

A praia é um recorte muito peculiar da estética brasileira. Guarda-sol listrado, isopor com adesivo de cerveja, cadeira de alumínio com tecido desbotado, canga estampada com onça ou flores. E o som ambiente — que mistura o pagodinho com os gritos do vendedor de picolé — completa o cenário.

Tudo parece bagunçado, mas há uma ordem invisível. Uma lógica do improviso que funciona. É a estética da liberdade, do sol, da alegria coletiva.


Capítulo 5 — Gambiarra: a arte da solução brasileira

Poucas coisas definem melhor o Brasil do que a gambiarra. A criatividade diante da necessidade se transforma em arte cotidiana. É o ventilador amarrado com arame, o varal feito com fio de internet, a extensão tripla pendurada num prego.

Mais do que resolver problemas, a gambiarra brasileira inventa um novo jeito de olhar o mundo. Um jeito onde a estética também é adaptação. Por quê chamar de improviso, se podemos chamar de gambiarra?

Essa estética que a gente vê nas ruas, nos botecos, nos mercados e nas casas brasileiras é muito mais do que decoração ou improviso — é um espelho da nossa história, da nossa criatividade e da forma como encaramos a vida. Ela fala de afeto, de solução prática, de beleza espontânea. Fala de um país que se reinventa todos os dias, com ou sem verba, com ou sem régua, mas sempre com identidade. E na Strip Me, o que não falta é personalidade, e exaltação às brasilidades. Confere na nossa loja as coleções de camisetas de Carnaval, Brasilidades, Plantas, Cultura Pop e muito mais. No nosso site você também ficas por dentro de todos os nossos lançamentos, que pintam por lá toda semana.

Vai Fundo!

Para ouvir: Uma playlist caprichadíssima, que é brasilidade pura! Brasilidades Top 10 tracks.

David Fincher em estado bruto: todos os filmes do diretor, do pior ao melhor.

David Fincher em estado bruto: todos os filmes do diretor, do pior ao melhor.

Obcecado por crimes, detalhes e personagens quebrados, David Fincher moldou o cinema moderno com estilo inconfundível. Hoje a Strip Me celebra sua obra com um ranking cheio de tensão e personalidade.

Quando o assunto é cinema de suspense com estética sombria, reviravoltas de tirar o fôlego e personagens complexos, não tem pra ninguém, David Fincher é o cara. Diretor visionário, perfeccionista assumido e mestre na arte de nos deixar desconfortáveis na poltrona, Fincher construiu uma das filmografias mais impactantes das últimas décadas. Seu olhar clínico para os detalhes, a obsessão por múltiplas tomadas e a parceria com roteiristas afiados transformaram cada um de seus filmes em experiências profundas. Não é à toa, que ele foi escalado para dirigir a continuação de uma das obras mais impactantes de Quentin Tarantino, Era Uma Vez em Hollywood.

Mas não para por aí. Antes de dominar Hollywood, Fincher fez história dirigindo videoclipes memoráveis para artistas como Madonna, Aerosmith, Nine Inch Nails e George Michael, apresentando sua linguagem visual estilizada que ficou célebre posteriormente nas telas de cinema. Para celebrar esse artista polivalente, a Strip Me vai rankear os filmes de David Fincher do menos marcante ao mais inesquecível.


10. Alien 3 (1992)

A estreia de David Fincher nos cinemas foi turbulenta. Marcado por muitas interferências de produtores, Alien 3 não é um grande filme. O próprio Fincher renega a obra. Ainda assim, dá pra sacar alguns traços do estilo que viria depois, a atmosfera opressiva, o senso estético, a câmera inquieta. É um filme imperfeito, mas com ecos do talento bruto que ele lapidaria mais tarde. Um começo conturbado para uma carreira brilhante.

Onde assistir: Apple TV e Amazon Prime Video.


9. The Killer (2023)

Aqui Fincher mergulha na rotina de um assassino profissional, mas deixa de lado o efeito surpresa presente em seus melhores trabalhos. O mais recente da lista é uma espécie de volta às origens minimalistas do diretor. Um filme frio e metódico como seu protagonista, um assassino profissional. A estética é impecável, como sempre, a narração é envolvente, quase hipnótica, mas falta aquele impacto emocional que outros filmes causam. Ainda assim, é um estudo interessante sobre obsessão, rotina e violência, com um Michael Fassbender mandando muito bem.

Onde assistir: Netflix.


8. Quarto do Pânico (2002)

Um suspense de ambiente fechado que explora bem a tensão entre mãe e filha presas em casa durante uma invasão. É o mais comercial dos filmes de Fincher, e ainda assim é muito melhor do que a média do gênero. Jodie Foster manda bem como mãe em modo sobrevivência, Kristen Stewart pré-Crepúsculo já mostra talento, e o uso do espaço e da câmera digital é um show à parte. Tenso, direto, eficiente. Fincher no modo menos é mais. É um filme muito bom, mas apesar de sólido, não chega ao nível das obras-primas do diretor.

Onde assistir: Apple TV e Amazon Prime Video.


7. The Game (1997)

Um thriller psicológico com clima de pesadelo. O filme que fez todo mundo desconfiar do próprio aniversário. The Game é um quebra-cabeça paranoico estrelado por Michael Douglas e cheio de reviravoltas. Talvez não envelheça tão bem quanto outros trabalhos de Fincher, mas ainda prende do começo ao fim. Sabe aquela sensação de que o chão vai sumir sob seus pés? Isso aqui tem de sobra.

Onde assistir: Apple TV e Amazon Prime Video.


6. Millennium: Os Homens que Não Amavam as Mulheres (2011)

Adaptação sombria e elegante do livro de Stieg Larsson. A performance de Rooney Mara como Lisbeth Salander é um dos pontos altos do filme. Aqui temos o mais puro suco de David Fincher: trilha sonora marcante do mestre Trent Reznor, aquele clima sombrio, personagens quebrados e um mistério denso. Uma obra com um peso visual e narrativo de respeito!

Onde assistir: Apple TV e Amazon Prime Video.


5. Garota Exemplar (2014)

Um estudo de personagem disfarçado de suspense policial. Fincher entrega uma narrativa afiada sobre manipulação, casamento e mídia. Que fique claro, boa parte do êxito deste filme se deve ao roteiro, muito bem adaptado do livro de mesmo título e assinado por Gillian Flynn, que é também a autora do livro. Somam-se ao roteiro as atuações brilhantes de Rosamund Pike e Ben Affleck, e aquela tensão crescente que Fincher domina como poucos, Gone Girl é uma aula de como contar uma história sombria com elegância e veneno.

Onde assistir: Apple TV e Amazon Prime Video.


4. O Curioso Caso de Benjamin Button (2008)

Aqui Fincher sai da sua zona de conforto para contar uma história delicada sobre o tempo, a vida e o amor. A fotografia e os efeitos visuais são deslumbrantes, e Brad Pitt entrega uma ótima atuação. Visualmente impressionante e emocionalmente ambicioso, esse épico romântico é talvez o trabalho mais fora da curva de Fincher. Mas, convenhamos, falta aquela tensão visceral que marca os grandes filmes do diretor. Ainda assim, foi indicado a 13 Oscars e mostra que Fincher também sabe brincar com o coração, mesmo que não seja seu playground favorito.

Onde assistir: Netflix, Apple TV e Amazon Prime Video.


3. A Rede Social (2010)

Com roteiro afiado de Aaron Sorkin e trilha de Trent Reznor e Atticus Ross, Fincher transforma a história da criação do Facebook num drama tenso e elegante. Aqui temos a direção precisa e eficiente de Fincher, que faz deste drama moderno com ritmo de thriller, um filme surpreendente e subestimado. É sobre ambição, ego, ambição, traição, ambição, tecnologia… já falamos ambição?

Onde assistir: Apple TV e Amazon Prime Video.


2. Zodíaco (2007)

Baseado em fatos reais, é um thriller investigativo que foge do convencional. Fincher cria um retrato minucioso do caos e da frustração em busca da verdade. Meticuloso. Longo. Obsessivo. E absolutamente hipnotizante. Zodíaco é uma das obras-primas de Fincher, um mergulho profundo num caso que nunca foi resolvido. Não espere respostas, mas prepare-se para uma investigação que vai ficando cada vez mais densa, angustiante e real. Desses filmes que crescem a cada vez que é visto de novo.

Onde assistir: Apple TV e Amazon Prime Vide

1. Empate Técnico

Não tem jeito. São filmes distintos no enredo e estética, duas obras brilhantes e revolucionárias. Além disso, ambos os filmes trazem, com certeza, as duas melhores atuações de Brad Pitt em toda sua carreira. Não tinha como colocar um acima do outro.

Clube da Luta (1999)

A maior subversão da cultura pop desde o movimento punk. Fight Club virou culto, camiseta, tatuagem e frase de efeito. Por trás da estética suja e dos socos na cara, temos uma crítica brutal ao capitalismo, à masculinidade tóxica e à alienação moderna. A dupla Edward Norton e Brad Pitt entregam atuações inacreditáveis, a fotografia caótica, os cortes bruscos da edição, o clima denso que David Fincher consegue criar, tudo isso resulta numa obra assombrosa e excitante ao mesmo tempo. Ao final só resta mesmo perguntar Where’s My Mind?

Onde assistir: Apple TV e Amazon Prime Video.


Seven – Os Sete Crimes Capitais (1995)

Atmosfera pesada, direção implacável, performances arrepiantes e um dos finais mais impactantes da história do cinema. Um clássico que redefiniu o jeito de se fazer thrillers policiais. Brad Pitt merecia um Oscar pela sequência final no deserto, uma atuação muito poderosa. Não fosse Clube da Luta, poderíamos afirmar com tranquilidade que Seven é a obra-prima de David Fincher.

Onde assistir: HBO Max, Apple TV e Amazon Prime Video.


Poucos diretores contemporâneos conseguiram imprimir uma identidade tão forte e reconhecível quanto David Fincher. Seus filmes falam de obsessão, sistemas corrompidos, violência disfarçada e emoções reprimidas, tudo embalado por uma estética impecável e direção precisa. Para além das telas de cinema, Fincher também deixou sua marca na cultura pop por meio de videoclipes e séries de TV. Um artista autêntico e dinâmico. Claramente, é referência e inspiração para a Strip Me criar camisetas com excelência e originalidade. Camisetas de cinema, música, arte, cultura pop, bebidas e muito mais. Acesse nosso site, descubra as coleções e fique por dentro dos lançamentos, que pintam toda semana.

Vai fundo!

Para ouvir: Como a maioria das trilhas sonoras dos filmes de David Fincher são mais focadas em temas incidentais do que em canções, vamos fazer uma playlist com as músicas que ele produziu videoclipes. E tem muita coisa boa! David Fincher Top 10 tracks.

Top 10 Strip Me: Os 10 filmes mais emblemáticos dos anos 80.

Top 10 Strip Me: Os 10 filmes mais emblemáticos dos anos 80.

Os anos 80 foram marcados por uma mudança drástica na indústria cinematográfica, com uma profusão incontável de filmes com uma nova estética e linguagem. A Strip Me dá uma geral nessa década única para o cinema, elencando os filmes mais emblemáticos dos anos oitenta.

O cinema dos anos 80 foi um verdadeiro furacão cultural. Foi a década que consolidou o blockbuster, elevou os efeitos especiais a um novo patamar e nos presenteou com algumas das histórias mais incríveis já contadas na telona. Além disso, a estética vibrante, as trilhas sonoras inesquecíveis e o carisma dos personagens criaram um legado que nos atrai até hoje. Dos filmes de ação aos sci-fi visionários, passando pelas comédias adolescentes e aventuras inesquecíveis, essa foi uma época em que Hollywood encontrou a fórmula perfeita para capturar a imaginação do público.

Não é à toa que o cinema dessa década ainda influencia produções atuais, seja por meio de continuações tardias, reboots, ou pela infinidade de referências espalhadas em filmes e séries modernas. Para não deixar dúvida a esse respeito, a Strip Me fez um difícil recorte para chegar a um top 10 definitivo dos filmes mais marcantes dos anos 80. A lista está em ordem cronológica, já que a intenção não é estabelecer que um é melhor que o outro.

Star Wars: O Império Contra-Ataca (1980)

A continuação que não apenas superou o original, mas também elevou a franquia Star Wars a um nível de excelência raramente visto em sequências. Isso sem falar das cenas inesquecíveis e largamente parodiadas. “Luke, eu sou seu pai”… precisa dizer mais alguma coisa?

Apertem Os Cintos, O Piloto Sumiu ( 1980)

Jim Abrahams, David Zucker e Jerry Zucker reinventaram a comédia nonsense neste clássico repleto de referências à cultura pop, que gerou dezenas de filmes semelhantes nas décadas seguintes, de Corra que A Polícia Vem Aí até Todo Mundo em Pânico.

Indiana Jones e Os Caçadores da Arca Perdida (1981)

Aventuras nunca mais foram as mesmas depois que Harrison Ford colocou o chapéu e empunhou o chicote e quase foi esmagado por uma bola de pedra gigante. Steven Spielberg e George Lucas redefiniram o gênero com esse clássico, que deu origem a uma franquia campeã de bilheteria com 5 filmes lançados.

Blade Runner (1982)

O cyberpunk nasceu aqui. Visualmente deslumbrante e filosoficamente profundo, esse sci-fi influenciou tudo que veio depois, de Matrix a Westworld. Além do texto brilhante, trouxe inovações em efeitos especiais nunca vistos antes.

E.T. – O Extraterrestre (1982)

Steven Spielberg em sua melhor forma emocional, consegue traçar a linha mais evidente que diferencia os anos 70 e os anos 80 no cinema. Ele próprio dirigiu, em 1977, um outro filme envolvendo aliens, que é muito mais denso e sombrio. Já em E.T. ele traz uma história cheia de aventura, leve e envolvente sobre a amizade entre um menino e um alienígena, que conquistou corações no mundo todo. Além de redefinir a imagem que todo mundo tinha de um alienígena.

Ghostbusters (1984)

Quem você vai chamar? Essa mistura de comédia, terror e ficção científica trouxe efeitos inovadores e personagens que são lembrados até hoje. Isso sem falar no visual, o carro, a logo, os uniformes, os equipamentos… E, pra completar o pacote, uma trilha sonora inesquecível.

De Volta Para o Futuro (1985)

De Volta Para o Futuro é a síntese dos anos 80, evidenciando sua estética, o comportamento e a sociedade em geral. Até porque evidenciando tais características, reforça a diferença entre épocas tão distintas como os idílicos anos 50 e os caóticos anos 80. Essa diferença na cara, deixa o filme bem mais divertido. Viagens no tempo, DeLorean, Marty McFly e Doc Brown formam um combo inesquecível que ainda gera discussões e teorias entre os fãs.

O Clube dos Cinco (1985)

Sem sombra de dúvidas, este é o filme que capturou o espírito adolescente da década de 80. John Hughes definiu o gênero com esse drama sensível e atemporal sobre cinco jovens descobrindo suas identidades. É um filme teen, mas com uma profundidade poucas vezes vista antes no gênero. Um clássico atemporal.

Top Gun (1986)

Está tudo lá! Cenas deslumbrantes de ação, aviões fazendo manobras, Tom Cruise, óculos aviador, jaqueta de couro e uma trilha sonora arrebatadora. Esse filme elevou o conceito de blockbuster a um novo patamar e virou sinônimo de cultura pop oitentista.

Duro de Matar (1988)

John McClane chegou para reinventar o cinema de ação. Um herói improvável preso em um arranha-céu tomado por terroristas. Fórmula perfeita para um dos maiores thrillers de todos os tempos. Depois dele, se tornou comum ver no cinema um cara sozinho explodindo coisas aos borbotões e salvando o dia. Yippee-Ki-Yay, motherf*cker!

Bateu na trave, mas não entrou.

Alguns filmes foram deixados de fora com muita dor no coração, mas não podemos ignorar sua importância. Afinal são filmes populares até hoje, influenciaram muita gente e tem a cara dos anos 80. São eles:

Curtindo a Vida Adoidado
Os Goonies
Dirty Dancing
Quero Ser Grande
Máquina Mortífera

O cinema dos anos 80 moldou a cultura pop de forma única, criando personagens, visuais e histórias que continuam vivos na memória coletiva. Seja revendo essas obras ou percebendo suas influências em filmes e séries modernos, uma coisa é certa: essa década colorida e tresloucada nunca será esquecida! E, no que depender da Strip Me, não só não será esquecida, como será sempre celebrada. Dá uma conferida na nossa coleção de camisetas de cinema pra ver. E não é só isso, tem as camisetas de música, cultura pop, bebidas e muito mais. Além disso, no nosso site você fica por dentro de todos os lançamentos, que pintam toda semana.

Vai fundo!

Para ouvir: Claro, uma playlist caprichada com o que tem de melhor nas trilhas sonoras dos filmes citados no texto. Cinema 80’s top 10 tracks.

Camisetas Básicas STM: Os fundamentos da camiseta perfeita.

Camisetas Básicas STM: Os fundamentos da camiseta perfeita.

A Strip Me fala hoje, com muita propriedade e expertise, sobre sua linha de camisetas básicas.

Quando a gente pensa em camiseta, o mais comum é vir à mente aquela sua camiseta favorita, com uma estampa significativa do seu filme favorito, ou daquela banda do coração. Mas precisamos lembrar que antes de tudo vem a camiseta lisa, sem estampa. A camiseta básica. E que também é muito comum, e sempre de muito bom gosto, usar a camiseta básica. A camiseta básica transmite simplicidade e personalidade, além de combinar com tudo. Porém, não dá pra ser qualquer camiseta. Por isso, a Strip Me está aqui para te mostrar cada detalhe das suas camisetas básicas, que fazem delas camisetas perfeitas!

A camiseta perfeita tem um tecido perfeito.

As camisetas básicas Strip Me são confeccionadas em um tecido de alta qualidade, tendo 96% de algodão e 4% de elastano. Isso faz com que a camiseta tenha um caimento excelente, seja leve e fresca e proporcione total mobilidade. Além disso, é um tecido sustentável, certificado com o selo BCI. Este selo é emitido pela Better Cotton Initiative, uma organização internacional sem fins lucrativos que dá suporte e atesta a produtores de tecidos de algodão um ciclo produtivo e sustentável desde o plantio até a entrega do produto ao consumidor, garantindo, inclusive, condições dignas de trabalho a todos os trabalhadores envolvidos no processo.

A camiseta perfeita tem o corte perfeito.

Não dá pra reinventar o que já foi inventado. Mas dá pra aprimorar. As camisetas básicas da Strip Me tem o corte tradicional, mas com um pouco de folga nas medidas. Esse corte cuidadoso, combinado com a malha super macia, proporciona um caimento impecável, tanto para quem usa P quanto para quem usa 2XGG. Cada corpo é um corpo, não existe uma modelagem perfeita ou ideal. Por isso as nossas camisetas são pensadas para se adaptar e vestir bem em qualquer medida.

A camiseta perfeita tem um acabamento perfeito.

Atenção aos detalhes é mais que básico, é fundamental. As camisetas básicas da Strip Me tem um acabamento feito com minúcia e cuidado. As camisetas com corte a fio, por exemplo, são cuidadosamente costuradas para ter um caimento leve, com conforto e estilo, a gola mais aberta não esgarça e nem desfia. As camisetas lisas tradicionais tem a gola canelada super bem acabada e confortável, bem como a descolada raglan, com uma pegada mais vintage. E também tem as regatas. Enfim, todas elas super bem acabadas.

A camiseta perfeita tem cores perfeitas.

As camisetas básicas da Strip Me tem uma gama de opções de cores cuidadosamente selecionadas. São mais de dez opções de cores de muito bom gosto, que combinam com qualquer ocasião e estilo. Seguindo os princípios da marca, de sustentabilidade e contato com a natureza, as camisetas da Strip Me vão do verde e azul ao amêndoa e terracota, numa paleta de cores terrosas e sóbrias. Todas são lindas, escolha a sua favorita.

Todo esse esmero e dedicação à nossa coleção de camisetas básicas se justifica pelo simples fato de serem camisetas… básicas! Sim, elas são a base para qualquer camiseta estampada que você queira. Por isso a Strip Me tem esse cuidado com cada etapa da confecção das suas camisetas. Para quem não abre mão de conforto e estilo em qualquer situação, tem à disposição a nossa coleção de camisetas básicas, que conta com as camisetas tradicionais, as de corte a fio, raglan, regata e listrada. Dá uma conferida na nossa loja todas as cores e opções. Lembrando que, além das básicas, você encontra no nosso site as coleções de arte, cinema, música, cultura pop e muito mais, além de poder personalizar sua camiseta, e ainda ficar por dentro de todos os lançamentos, que pintam toda semana.

Vai fundo!

Para ouvir: Para embalar este texto, apresentamos uma playlist básica, com músicas fundamentais. Músicas que foram a base do que hoje conhecemos por música pop. Básicas top 10 Tracks

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