10 curiosidades sobre a maconha.

10 curiosidades sobre a maconha.

Como informação nunca é demais, a Strip Me traz 10 curiosidades sobre a maconha, para ajudar a dissipar a fumaça em torno do debate sobre a descriminalização da erva.

Ela tem muitos nomes. Ganja, fumo de Angola, pango, diamba, marijuana e até mesmo cigarrinho de artista. A boa e velha cannabis é conhecida da humanidade desde tempos imemoriais. E seu uso sempre foi muito diverso. Desde o consumo através do fumo, até a o uso de suas fibras para produzir tecidos e cordas. E, é claro, tem o seu uso medicinal, que tem sido cada vez mais explorado com sucesso. A maconha é mais que uma planta versátil e polivalente, é um ícone da cultura pop. E atualmente está na boca (!) de muitos políticos e da imprensa do Brasil.

O que está em discussão no STF (Supremo Tribunal Federal) atualmente avalia a constitucionalidade do artigo 28 da Lei de Drogas, de 2006, que considera crime “adquirir, guardar, ter em depósito, transportar ou trazer consigo, para consumo pessoal, drogas sem autorização ou em desacordo com determinação legal ou regulamentar”. O debate está em torno da quantidade que pode ser considerada para consumo ou tráfico. É um passo importante rumo à descriminalização da maconha no Brasil, como já acontece no nosso vizinho Uruguai. O assunto é deveras complexo e multifacetado. Para ajudar a expandir suas ideias e conhecer um pouco melhor o tema, a Strip Me apresenta 10 curiosidades sobre a maconha.

1 – Origem.

Muitos estudos foram feitos para saber, afinal de contas, de onde a cannabis é nativa. Depois de muito estudo, os cientistas chegaram à conclusão de que a planta é original da Ásia Central, especificamente do o Planalto do Tibete, próximo ao Lago Qinghai. Estima-se que ela está presente naquela região há cerca de 6 milhões de anos. E se expandiu para leste da China e para o norte e oeste, para Rússia e porções da Europa, há 1,2 milhão de anos. Isso quer dizer que as primeiras civilizações (sumérios e mesopotâmios)  possivelmente já tinham contato com a erva. Um dos primeiros registros documentais do uso da cannabis data de 2300 a.C. na China, falando sobre o seu uso em infusão na água, como um chá, e também o uso de suas fibras para tecido. Inclusive, tornou-se já nessa época, comum diferenciar a cannabis do cânhamo. A cannabis é a planta toda, com suas folhas finamente recortadas em segmentos lineares, suas flores com pêlos granulosos que, nas plantas femininas, produzem uma resina, cujas propriedades psicoativas funcionam como analgésico, anódino, antiespasmódico e calmante do sistema nervoso. Já o cânhamo refere-se somente ao caule da planta, que contém fibras de excelente qualidade, mas sem qualquer princípio psicoativo.

2 – A chegada da Maconha no Brasil.

Muito antes de aparecer nas praias do litoral brasileiro dentro de latas, a maconha chegou aqui… em 1500, é claro! O primeiro contato dos povos originários do Brasil com a cannabis se deu através do cânhamo. Isso porque não se conhecia no mundo fibra melhor e mais resistente do que o cânhamo para se produzir cordas e os tecidos que integravam as velas das naus portuguesas. Já a planta mesmo chegou por aqui por volta de 1549, com os escravizados da África. Os povos africanos já eram versados na arte do cultivo e consumo da cannabis, e muitos a tinham como uma erva sagrada. Tanto é que o nome maconha deriva da palavra africana ma’kaña, que significa erva sagrada! Os negros traziam as sementes de maconha costuradas em suas poucas vestes ou ainda costuradas em pequenas bonecas ritualísticas que eles traziam consigo. Já dizia Caminha que aqui plantando tudo dá, pois a maconha encontrou no Brasil solo fértil, e acabou caindo nas graças dos indígenas, que já tinham o hábito de fumar o tabaco, esta sim uma planta nativa da América. Assim, os índios passaram a utilizar também a maconha, além do tabaco, como fumo em suas cerimônias e pajelanças . Os primeiros negros a chegar no Brasil com sementes de maconha vinham de Angola. Por isso, logo se popularizou por aqui o termo fumo de Angola, para referir-se à cannabis.

3 – Cachimbo da Paz.

Alguns hábitos são comuns a povos que jamais poderiam se encontrar e trocar informações. Aparentemente, são hábitos intrínsecos na natureza humana. Assim, é comum perceber que em muitos povos e sociedades mundo afora, sempre existiram cerimônias ritualísticas, com objetivos como prosperidade, cura de enfermidades, celebração de nascimentos, casamentos, funerais e agradecimento aos deuses. Nessas cerimônias, é comum ter o consumo de alguma erva, sendo fumada. Antes dos europeus chegarem na América, os povos originários fumavam o tabaco. Mas a maconha foi muito bem recebida por eles, apesar de os índios nunca terem realmente se dado muito bem com os negros escravizados. Foi entre os índios da América do Norte que se relatou pela primeira vez o hábito de acordos de paz serem selados, entre duas tribos inimigas, fumando do mesmo cachimbo, surgindo o termo cachimbo da paz. O mesmo hábito acontecia entre as tribos brasileiras. No início, o fumo era só tabaco, mas depois da chegada dos angolanos, com certeza esse cachimbo passou produzir mais do que a paz, mas também uma leve maresia.

4 – Cânhamo e maconha.

Até o final do século XIX a maconha era um grande negócio para a maior parte dos países do mundo, inclusive o Brasil. Isso porque as fibras do cânhamo realmente são de excelente qualidade e produzem tecidos muito mais duráveis do que o algodão e cordas muito mais resistentes do que as feitas com sisal ou outros materiais. Portugal estabeleceu no Brasil em 1783 a Real Feitoria de Linho de Cânhamo, onde se plantava maconha em abundância para a extração da fibra de seu caule. Porém, já durante o reinado de Dom Pedro I, a produção de cânhamo foi deixada de lado e o consumo da cannabis foi proibido em 1830. Tempos depois, o Brasil proibiria não só o consumo, mas o plantio da maconha, independente de seu uso. Produtos como tecidos e cordas feitos de cânhamo também foram proibidos no país, e assim seguem até hoje. Algo inexplicável comercialmente, dados os baixos custos de produção e a qualidade das fibras do cânhamo.

5 – Os chás da rainha Carlota Joaquina.

A Carlota Joaquina é uma das personagens mais complexas, instigantes e polêmicas da história do Brasil. Primogênita do rei Carlos IV da Espanha, ela se casou ainda criança com Dom João, um dos filhos de D. Maria I, rainha de Portugal. Dom João não fora criado para reinar, pois não era o primogênito. Mas quis o destino que seu irmão mais velho morresse precocemente e sua mãe adoecesse, ficando conhecida como D. Maria, a Louca. Dom João e Carlota Joaquina tornaram-se rei e rainha de Portugal e acabaram sendo os primeiros monarcas a residir no Novo Mundo, na famosa vinda da família Real para o Brasil, fugindo de Napoleão Bonaparte. Carlota Joaquina era uma mulher amargurada, infeliz no casamento e com traços sérios de depressão. A vinda ao Brasil, de muitas formas, piorou a situação da monarca. Por outro lado, fez com que ela tomasse contato com a erva que mudaria sua vida para sempre. Diz-se que ela passava suas tardes no Rio de Janeiro na companhia de serviçais negros, que lhe preparavam chás de diamba, que a relaxavam e traziam paz, amenizando suas crises de depressão. Em seus últimos dias de vida, doente, em Portugal, ela dizia a um de seus criados: “Traga-me aquele pacotinho de flores de diamba do Amazonas, que já tanto me trouxe alívio.” Carlota Joaquina pode não ter levado a areia do Brasil em seus tamancos, mas certamente levou algumas plantinhas de recordação.

6 – Criminalização da Maconha.

Assim como no Brasil, em vários outros lugares do mundo, até o final do século XIX o consumo da maconha, principalmente para fins recreativos, era proibido, mas era tolerado. Mas, à medida que a revolução industrial avançava, as fronteiras do mundo ficavam mais acessíveis e o capitalismo prosperava, os governantes se viram no papel de impor certos limites. Na Europa o problema nem era a maconha, mas sim o ópio, uma planta psicoativa bem mais perigosa, que causa danos ao cérebro e oferece alto grau de dependência, e de onde se extrai a heroína. Em 1912 a Liga das Nações (a ONU da época) realizou em Haia a Convenção Internacional do Ópio, com diversas regras de restrição á produção e consumo da papoula. Os Estados Unidos, junto com a China e o Egito, propuseram ampliar essas restrições para o haxixe, e a coisa acabou indo pra maconha também. E o Brasil foi um dos mais atuantes países nessa conferência, apoiando a proibição e criminalização da maconha. Isso se intensificou no Brasil da década de 1930 com a ascensão de Vargas ao poder, quando a maconha realmente passou a ser tratada como droga e quem a consumisse era considerado criminoso.

Anúncio publicado num jornal do Rio de Janeiro em 1905.

7 – Rastafári e o ressurgimento da maconha.

O movimento Rastafári surgiu na Jamaica na década de 1930. O movimento Rasta é meio difícil de se explicar porque ele mistura religião e política. Basicamente, Rastafári combina o Cristianismo, o Judaísmo e uma consciência política pan-africana. Foi fundado por camponeses jamaicanos descendentes de africanos escravizados vindos da Etiópia, onde o imperador Haile Selassie I passa a ser reconhecido como a reencarnação ou a própria representação de Deus, ou seja, Jeová, e que os rastas abreviam para Jah. Entre seus costumes estão o vegetarianismo, desaprovação de modificações no corpo (tatuagens e etc) e o usa ritualístico da maconha como forma de se aproximar de Deus. O movimento Rastafári se popularizou rápido na Jamaica e muitos artistas se converteram a ele. No fim dos anos 1950, o ska, o rocksteady e o dub, gêneros musicais que precederam o reggae, começaram a extrapolar o território jamaicano e atingir alguns guetos do Reino Unido. Com a música, o Rastafári e a maconha foram de carona. Enquanto isso, outra revolução cultural dava as caras nos Estados Unidos tendo a cannabis como um de seus combustíveis.

8 – O Levante da Contra Cultura.

Enquanto os jamaicanos fumavam maconha para elevar seus espíritos, nos Estados Unidos dos anos 1940, a cannabis ganhava status ao ser consumida abertamente pelos mais importantes nomes do jazz como Charlie Parker e John Coltrane. Consequentemente, a erva se tornou um dos pilares da Geração Beat de Jack Kerouac e Allen Ginsberg. Foram eles, artistas intelectuais e, acima de tudo, brancos de classe média, que começaram a pressionar as autoridades pela descriminalização da maconha. Essa bandeira foi passada para os hippies alguns anos a frente. A luta pela descriminalização e legalização da maconha, ancorada em princípios como a liberdade e o fato de ser uma erva, ainda que psicoativa, que não causa grande dano ao corpo e tem baixa grau de dependência, segue firme até hoje e, em vários países do mundo, acabou vitoriosa. O próprio Estados Unidos, mesmo tendo uma sociedade altamente conservadora, já legalizou a erva em praticamente todos os seus estados. A mesma coisa aconteceu no nosso vizinho Uruguai e vários países da Europa. E esses movimentos, com o passar dos tempos, passaram a contar com pessoas que, não só queriam ser livres para fumar um baseadinho no fim de tarde, mas também entendiam a importância da cannabis para a medicina.

Allen Ginsberg em protesto pela legalização da maconha na década de 1960.

9 – Maconha & Medicina.

Ciência é coisa séria. Não adianta a gente se apoiar apenas nos relatos  de diversos usos da cannabis ao longo de milênios em diferentes sociedades.  É preciso que estudos confiáveis e criteriosos sejam feitos para comprovar que a maconha é uma planta com reais propriedades medicinais. Bom, a real é que esses estudos já foram feitos, tem a aprovação da classe acadêmica e científica e realmente comprovam a eficiência da cannabis no tratamento de epilepsia, Parkinson, glaucoma, câncer, esclerose múltipla e outras doenças. Tendo isso em vista, no Brasil o plantio de maconha para pesquisas e preparo de medicamentos já é permitido, mas ainda não é praticado. Ainda falta uma regulamentação da Anvisa para que isso se concretize. Faltam regras que determinem como e onde o cultivo pode acontecer. Nesse sentido, estamos muito atrasados. Afinal, uma coisa é se embrenhar num longo debate cheio de variantes sobre a legalização de uma erva psicoativa para uso recreativo. Outra coisa é regulamentar e permitir que as pessoas tenham acesso a uma planta que é barata e pode proporcionar bem estar e saúde, como já acontece em vários lugares do mundo.

10 – A maconha é pop.

O conceito de cultura pop, este conjunto de ideias, perspectivas, atitudes e imagens que emergem das massas, influenciadas pela mídia e pelo entretenimento, nasceu no início do século XX com a expansão dos meios de comunicação (rádio e cinema, posteriormente a televisão). De lá pra cá, cresceu, se tornou cada vez mais plural e democrática, e cada vez mais atuante e influente. E se tem uma coisa que faz parte da cultura pop desde o início, sendo celebrada, referenciada e ás vezes até criticada é a maconha! O que não faltam são canções de jazz e bebop sobre a erva desde os anos 1920. Depois, ela seria celebrada pelos beats em prosa e verso, viraria símbolo de liberdade nas mãos dos hippies e até hoje é tema de filmes, canções e livros, além de estampar camisetas, quadros, posters e etc. De Ella Fitzgerald a Snoop Dogg, passando por Black Sabbath e Willie Nelson, o que não faltam são canções sobre maconha, por exemplo. Desde sempre a maconha é pop!

Pois é. Realmente o tema é vasto e complexo. Mas também é interessantíssimo e muito sedutor. E nós da Strip Me estamos sempre ligados, sempre valorizando a liberdade, a diversidade e o meio ambiente. Então, se você quer incorporar uma plantinha a mais na sua urban jungle, quem somos nós para questionar! Tendo responsabilidade e consciência, tudo vale a pena, se alma não é pequena. Portanto, é claro que você vai encontrar, entre as nossas coleções de música, cultura pop, cinema, arte, dentre outras, algumas referências sempre muito descolada e bem humoradas sobre a cannabis. Confere lá na nossa loja e aproveita pra ficar ligado nos lançamentos, que pintam lá toda semana.

Vai fundo!

Para ouvir: Uma playlist pra te deixar de cabeça feita, com o que há de melhor em canções sobre a maconha. Maconha top 10 tracks.

Para assistir: Não dá nem pra pensar em outro filme senão o clássico de 1978 Up In Smoke, que imortalizou a dupla Cheech & Chong. Tá certo, não é um roteiro brilhante, mas é bem divertido e tem uma ótima trilha sonora. Além disso, é um marco do seu tempo. Um filme que merece ser visto.

Para ler: Vale a pena ler o relato bem humorado e muito bem detalhado sobre o surreal verão de 987, quando o litoral brasileiro foi inundado por latas cheias de maconha. O livro O Verão da Lata, de Wilson Aquino, lançado pela editora Leya em 2012 é um livro desses que a gente lê rapidinho, avidamente, se divertindo e sem ver po tempo passar. Leitura recomendada!

Pai pra toda obra!

Pai pra toda obra!

Tem pai de todo o jeito! E para homenagear cada um deles neste Dia dos Pais, a Strip Me selecionou 6 tipos de pais que nos representam!

Ser e estar são os dois verbos que melhor representam os pais. Afinal, uma vez que o cara se torna pai, ele vai ser pai pro resto da vida, com todas delícias e dissabores que a paternidade traz. E ser pai também significa estar sempre presente ao lado do filho, com todas as delícias e dissabores que possam surgir. A paternidade é realmente uma transformação. Mas calma. Apesar disso, o cara que se torna pai não perde sua essência, seus gostos, seus talentos… nada disso!

Por isso, a gente pode ver por aí vários tipos diferentes de pais, e todos são ótimos à sua maneira. Tem pai que é mais cuidadoso, tem pai que é mais comunicativo, tem pai que é mais engraçado, tem pai que é mais desengonçado… tem pai que é observador, tem pai que é prático, tem pai que é talentoso, tem pai que é esforçado. Pra não ficar ninguém de fora desta homenagem, selecionamos 6 tipos de pais que reúnem várias destas e outras características. Afinal, tem pai de tudo quanto é jeito. Mas só por serem pais, todos são caras f#d@s!

Tem pai que é músico e torna o ambiente da casa sempre mais divertido, repleto de sons! É o cara que tem sempre a playlist perfeita na ponta do dedo para cada ocasião, seja o churrasquinho de domingo, seja a brincadeira de esconde-esconde. Antes do bebê nascer, ele é o cara que cantava baixinho suas músicas favoritas para a barriga da mãe. Depois que o bebê nasce, não se cansa de presentear a criança com tamborzinhos e guitarrinhs de brinquedo. Afinal, vai que… Para estes pais, a Strip Me tem uma coleção sensacional de camisetas de música, que vão do rock ao samba, do pop ao jazz, com a maior personalidade e elegância!

Tem pai que é jardineiro. Ainda que essa não seja sua profissão realmente, a jardinagem para ele já se tornou uma paixão. É o cara que está sempre cuidando das plantas da casa e faz questão que as crianças brinquem descalças, pisando na grama e tendo contato direto com a natureza. Passeios em parques e bosques são frequentes e indispensáveis! É o pai que manja qual chá é melhor a criança tomar quando está com alguma indisposição e brinca com os filhos na varanda em dia de chuva, só pra sentir o cheiro da terra molhada. Pais como estes tem à sua disposição na Strip Me uma coleção super descolada de camisetas florais e de diferentes plantas, que celebram esse verdadeiro e super saudável estilo de vida!

Tem pai que é zen e faz de qualquer ambiente um lugar de tranquilidade e beleza. É o tipo de cara inteligente, conhecedor de culturas orientais e ocidentais, que preza pelo bem estar do ser humano em primeiro lugar. Pai cuidadoso, está sempre por perto, mas permite que seus filhos fiquem livres e à vontade para explorar ambientes, texturas, cheiros e sabores, desde que isso não lhes faça mal, é claro. É o pai que acendia incensos em casa durante a gravidez da mãe, e depois do parto, ajudou a montar o quarto do bebê utilizando o feng shui. Para pais como este a Strip Me tem as coleções Hippie e Mystic, com estampas transcendentes e de muito bom gosto!

Tem pai que é atleta e está sempre animadíssimo para curtir uma tarde de sol com a criançada! É o cara que sabe da importância de cuidar do corpo e sempre separa uma horinha do dia pra fazer uma corrida, andar de bike ou fazer uns exercícios ao ar livre. É o pai que providenciou rapidamente um body com o emblema do time do coração assim que seu bebê nasceu, vai ter o maior gosto em ensinar a criança a andar de bicicleta e mostrar que toda atividade esportiva pode ser uma grande diversão! Para este tipo de pai, a Strip Me tem muitas camisetas incríveis em diversas coleções, como a Tropics e a Cultura Pop, afinal, saúde e bem estar combinam com tudo!

Tem pai que é discreto. É aquele pai super atencioso com os filhos, é mais caseiro e sossegado. Não que não goste de curtir uma festa ou sair pra se divertir com a família. Mas é um cara mais despojado, que se liga em aproveitar os pequenos momentos. E passa isso com muita naturalidade para os filhos, seja no sofá curtindo um filme juntos, ou inventando brincadeiras no quintal domingo de tarde. É o cara que, mesmo estando cansado, vê beleza em levantar de madrugada para fazer o bebê voltar a dormir e gosta de conversar com as crianças sem usar trejeitos infantis e, mesmo assim, soar carinhoso. Este tipo de pai tem tudo a ver com a coleção de camisetas básicas da Strip Me. Além de contar com cores lindas, são camisetas com um tecido super macio, sustentável e com excelente caimento.

E tem também o pai de pet, é claro! Deixe que digam, que pensem, que falem, não tem nada de errado em ser um pai queridão de um doguinho ou de um gato, que sejam tratados com muito amor! Tem um pessoal grande por aí que diz que bicho é melhor do que gente, e não dá pra nós tirarmos muito da razão deles não, viu… De qualquer forma, tem também os pais de pet em dose dupla, ou seja, que é pai de pet, mas também tem um serumaninho como filho! E nada melhor do que um pai como esse, que ensina as crianças a amar e cuidar dos bichos e dar a eles muito amor! Para esses pais, a Strip Me tem mais do que uma coleção especial, chamada Pet Friendly, com estampas maravilhosas. Na compra de qualquer produto da Strip Me você pode ajudar uma ONG, Você escolhe entre a causa animal e o combate à fome. E a gente doa através do nosso parceiro O Pólen. Ou seja, não custa nada pra você e ajuda muita gente.

Olha, realmente tem todo o tipo de pai, e todos são incríveis! Nesta homenagem da Strip Me ao Dia dos Pais, celebramos o amor paterno em todas as formas. Afinal, pai é quem gera, mas também é quem cria, quem adota, quem dá amor e quem está sempre presente! Por falar em presente, você pode dar uma conferida no nosso site, pra ver em detalhes todas as estampas sugeridas neste post, mas também explorar a nossa loja todinha e ainda ficar por dentro dos nossos lançamentos, que pintam toda semana!

Vai fundo!

Para ouvir: Em agosto de 2020 fizemos aqui no blog um post sobre filhos de pais famosos na música, que gerou a playlist Just Like Dad. No Dia dos Pais deste ano, vamos relembrar essa playlist, mas fazer também a parte 2 dela, com outras canções dos mesmos artistas. Just Like Dad Part 2 top 10 tracks.

Para assistir: Na onda de observar os diferentes tipos de pais, vale a pena conferir a comédia Pai em Dose Dupla, filme de 2015, escrito e dirigido por Sean Anders. Protagonizada por Will Ferrell e Mark Wahlberg, a produção é uma comédia do tipo pastelão, com alguma escatologia e boa dose de violência. É um roteiro simples e previsível, mas funciona bem e tem boas piadas. É um bom entretenimento.

Para ler: Falando em filhos de pais geniais, impossível não lembrar de Luís Fernando Veríssimo, filho do brilhante Érico Veríssimo. É tarefa hercúlea escolher apenas um título dentre a vasta obra de Luís Fernando Veríssimo para recomendar. Então vamos no óbvio, a compilação de crônicas Comédias da Vida Privada, lançado em 1994 pela editora L&PM, um livro delicioso e muito engraçado! Mas vale buscar por toda a obra do autor (e de seu pai também), pois é garantia de boa leitura.

8 verdades que você precisa saber sobre a Barbie.

8 verdades que você precisa saber sobre a Barbie.

A Strip Me aproveita o hype da boneca mais famosa do mundo, para trazer alguns fatos relevantes que vão fazer você ver o filme Barbie com outros olhos.

Ah! Que época gloriosa para se viver, esta que presenciamos agora! Temos o mundo na palma da mão, na tela do celular, acesso à informação, diversidade de mídias e liberdade! O que será que Horkheimer pensaria dos tempos atuais? Será que ainda sustentaria suas ideias sobre a indústria cultural servindo aos interesses do capitalismo, manipulando as percepções e preferências das pessoas? Vendo todo o rebuliço em torno do lançamento do filme da boneca Barbie, lançado dia 20 de julho, dá pra gente afirmar sem medo de errar que os conceitos desenvolvidos pela escola de Frankfurt estão mais vivos do que nunca, independente da evolução e aparente democratização das mídias.

Desde sua criação no fim da década de 1950, a Barbie se tornou rapidamente um ícone da cultura pop, e também alvo de inúmeras polêmicas e críticas. E o filme estrelado por Margot Robbie reacendeu essa chama com uma intensidade inacreditável. Tal qual o garotinho do Sexto Sentido vendo espíritos, nós estamos vendo Barbie o tempo todo, em toda parte. E tem gente defendendo, tem gente criticando… bom, pra ter uma opinião válida a respeito de qualquer coisa, a gente precisa entender o básico, pelo menos, né. Então, hoje separarmos 8 verdades que você precisa saber sobre a Barbie. Assim você pode assistir ao filme de peito aberto e tirar suas próprias conclusões!

1 – Nasce uma estrela.

Primeira Barbie lançada, em 1959.

A fábrica de brinquedos Mattel foi fundada pelo casal Elliot e Ruth Handler. Elliot era um artista no sentido mais clássico, um cara recluso, mas talentoso, já Ruth era empreendedora e prática. Ao contrário da maioria dos brinquedos da marca, que eram desenvolvidos por Elliot, a Barbie foi uma criação exclusivamente de Ruth. Ao ver sua filha, Barbara, brincando com bonecas de papel e criando histórias como se as bonecas fossem versões crescidas dela mesma, surgiu a ideia de uma boneca que retratasse uma mulher adulta. Algo que não existia até então. As crianças brincavam com bonecas que representavam bebês ou crianças, mas nunca uma mulher adulta. A ideia de Ruth foi recebida como loucura dentro da Mattel, mas ela insistiu e a boneca Barbie, inspirada no nome da filha do casal, foi lançada em 1959 e se tornou sucesso absoluto.

2 – Ruth depois da Barbie.

Ruth Handler, criadora da Barbie.

Ruth Handler tem sua vida tão intrinsicamente ligada à Barbie que chega a ser citada no filme. Não é para menos. Após seu lançamento, a Barbie se tornou um prodígio de vendas. A Mattel cresceu vertiginosamente ao longo dos anos 60. Porém, a contra cultura dos hippies, à partir de 1967, começou a bater forte em cima da Barbie, colocando o brinquedo como símbolo de superficialidade e consumismo ilimitado. No meio disso tudo, Ruth descobre um câncer que a afasta da Mattel. E nessa altura, ela já era vice-presidente da empresa. Os anos 70 chegam trazendo recessão e uma crise econômica pesada, em especial para os Estados Unidos. As vendas da Mattel despencaram. Ruth fez uma mastectomia e começou a se recuperar do câncer, mas mesmo assim acabou sendo afastada da Mattel, após uma descoberta de declarações de vendas e receitas falsas. O casal Handler chegou a ser indiciado por fraude. Ruth voltou à Mattel na década de 90 e lá permaneceu até seus últimos dias. Ela faleceu em 2002 aos 85 anos.

3 – Barbie Pop Art.

Portrait of BillyBoy – Andy Warhol (1986)

É improvável demais pensar que um ícone pop como a Barbie passaria batido pelo crivo de Andy Warhol. Mas, por incrível que pareça, quase passou. A boneca só caiu nas graças do artista e foi retratada por ele em 1986, pouco antes de Warhol morrer. Claro que ele sabia da existência da boneca, e possivelmente curtia sua estética fashionista. Mas não passava disso. Foi graças ao designer de joias BillyBoy, amigo íntimo de Warhol, que a Barbie foi eternizada sob a estética da Pop Art. Acontece que BillyBoy sempre foi um colecionador da Barbie, tinha centenas de bonecas. E Andy Warhol vivia pedindo que BillyBoy posasse para ele ou permitisse que ele pintasse um retrato dele. Discreto, BillyBoy sempre recusou o pedido do amigo. Até que, após mais uma investida de Warhol, BillyBoy disse: “Well if you really want to do my portrait, do a portrait of Barbie because Barbie, c’est moi.” Assim, Andy Warhol fez um retrato da Barbie e entitulou a peça como Portrait of BillyBoy. E todo mundo ficou satisfeito. Inclusive os fãs da Barbie.

4 – Barbie na alta costura.

Barbie desenhada por BillyBoypara a exposição Le nouveau théâtre de la mode.

Foi justamente BillyBoy o responsável por introduzir a Barbie no mundo fashion. O cara tinha uma coleção de mais de 11.000 bonecas Barbie e 3.000 bonecos Ken. Em 1987 escreveu o livro Barbie: Her Life and Times. Ele era realmente um apaixonado pela Barbie. Em 1984 BillyBoy e a Mattel se uniram para realizar uma grande exposição. Le nouveau théâtre de la mode (Novo Teatro da Moda) era uma exposição que contava com centenas de Barbies vestindo roupas em miniatura feitas por Yves Saint Laurent, Christian Dior, Kenzo e outros grandes estilistas. BillyBoy, além de ser o curador da exposição, chegou a trabalhar para a Mattel como designer, desenhando dois modelos de Barbie: “Le Nouveau Théâtre de la mode” em 1984 e “Feelin’ Groovy” em 1986. Porém, em meados da década de 90 BillyBoy se cansou da Barbie e abandonou sua coleção. Além de ser um talentoso designer, ele é muito bem humorado e diz ótimas frases. Quando perguntado sobre o que fez com que ele perdesse o interesse pela Barbie, ele respondeu: “”I think Barbie is no longer touching on the zeitgeist of the moment,”

5 – Barbie trabalhadora.

Um dos pontos positivos da Barbie, frente à enxurrada de críticas que sempre recebeu, é que ela nunca teve preguiça de trabalhar. E já apareceu em muitas profissões diferentes. Ao todo, são mais de 180 carreiras profissionais, que incluem policial, chef de cozinha, professora, piloto de avião, médica, engenheira de computação, diretora de cinema, arquiteta, empresária e muitas outras. Isso significa que, ainda que seja um brinquedo que imponha padrões de beleza e incentive o consumismo, também estimula a criança a encontrar sua própria vocação e vislumbrar um futuro onde pode trabalhar e ser independente. Deixa de lado o estereótipo feminino retrógrado de dona de casa. As centenas de Barbies de diferentes profissões, passam a mesma mensagem: Você pode ser quem você quiser.

6 – Barbie Estereotipada.

Tá certo. Muito bonita essa história toda. Mas a gente sabe que o buraco é mais embaixo. A Mattel demorou um pouquinho demais pra se ligar que estava passando uma mensagem bacana, mas sob a sombra de um imenso porém. A mensagem era: Você pode ser engenheira, médica, professora… desde que você você seja loira, esguia e tenha olhos azuis. Realmente a maior pedra no sapato a Mattel sempre foi a representatividade. Inegavelmente, a boneca estabelecia padrões claros, e altíssimos, de beleza e estética. A primeira Barbie negra foi lançado somente em 1980. Mas sem muito alarde. Só em 2016 que a Mattel passou a investir mais pesado nessa questão e lançou Barbies com três novos tipos de corpo, sete tons de pele, 22 cores de olhos, 24 penteados e novos acessórios diversificados, com referências a diferentes culturas e etnias. Ainda assim, a imagem icônica da Barbie loira de olhos azuis, retratada por Andy Warhol e encarnada na Margot Robbie ainda sustentam esse estereótipo com um padrão de beleza inalcançável.

7 – Barbie em baixa.

A virada do século XX para o XXI foi amarga para a Mattel. Desde a metade da década de 90 a empresa assistia as vendas da Barbie despencarem. Em 2013 o faturamento que batia mais de 10 bilhões de dólares até o começo dos anos 90, baixou para 6,5 bilhões. É muita grana, claro. Mas é uma queda considerável. Principalmente depois de 2010, com a popularização das redes sociais e a internet fazendo cada vez mais parte da vida das crianças e pré adolescentes, somadas às constantes críticas que sempre sofreu, era natural que as vendas caíssem tanto. Cada vez mais, como vaticinou BillyBoy, a Barbie se afastava do zeitgeist.

8 – Barbie volta com tudo!

Em 2016 a Mattel se lança num projeto longo e ambicioso. Não só aumentar as vendas da Barbie, mas transformá-la num ícone inconteste da cultura pop e fazer da marca Barbie um estilo de vida direcionado não só para crianças, mas também para adultos nostálgicos. Em 2015 a agência BBDO San Francisco elabora para a Barbie a campanha Imagine the Possibilities, onde comunica que a Barbie também é capaz de empoderar as garotas. No ano seguinte, alinhada a esta campanha, a Mattel lança a linha de Barbies com diferentes corpos e cores de pele, que mencionamos aqui um pouco acima. Enquanto tudo isso acontecia, a Mattel já negociava com a Warner a produção do filme live action da boneca. Em 2019 Greta Gerwig foi confirmada como roteirista e diretora do longa e Margot Robbie como protagonista. De 2015 pra cá, a Barbie ganhou evidência em várias mídias, por diferentes motivos. Vários comerciais de TV e várias bonecas diferentes sendo lançadas, desde uma Barbie com deficiência física, até uma Barbie inspirada no Ziggy Stardust! Portanto, não pense você que foi mero acaso, esse barulho todo em volta do lançamento do filme. Foi tudo muito bem pensado!

Então é isso. Os fatos comprovam que Horkheimer (não confundir com Oppenheimer) continua relevante e sua teoria sobre a indústria cultural se mantém implacável! E como diria Humberto Gessinger, o pop não poupa ninguém. Com seus prós e contras, essa rotatividade da cultura pop e sua iconoclastia exuberante são fascinantes! A Strip Me e sua arte antropofágica também se alimenta de hypes e tendências, mas sempre com muita personalidade e estilo, é claro! Então, você certamente vai encontrar na nossa loja algumas camisetas fazendo referência à Barbie. Basta dar uma conferida nas coleções de cultura pop e cinema. E tem ainda camisetas de música, arte, cervejas, games e muito mais. Além disso, no nosso site você fica por dentro de todos os lançamentos, que pintam por lá toda semana!

Vai fundo!

Para ouvir: Uma playlist com músicas que fazem referência à Barbie e outras bonecas. Barbie Top 10 tracks.

O mistério irresistível! – 8 Curiosidades sobre a Mona Lisa

O mistério irresistível! – 8 Curiosidades sobre a Mona Lisa

Ícone da cultura pop contemporânea, a Mona Lisa já tem 520 anos e segue despertando o nosso interesse. A Strip Me apresenta, portanto, 8 curiosidades sobre essa obra prima!

Poucos temas são tão polêmicos e fascinantes quanto a exaltação do belo. Isso no universo das artes plásticas, é claro. Afinal, todo mundo sabe que o Belo nunca fez parte do Exalta, então, não há o que se polemizar a respeito. Piadocas à parte, a beleza dentro das artes sempre foi uma espécie de paradoxo. Afinal, nem toda obra prima é necessariamente bela, e nem toda obra que apresenta muita beleza é necessariamente genial. Um dos exemplos mais completos deste paradoxo é a mundialmente famosa Mona Lisa, a obra mais conhecida do gênio Leonardo Da Vinci.

A Mona Lisa, também conhecida como “La Gioconda”, é uma das obras de arte mais enigmáticas e icônicas da história. Um dos maiores símbolos do Renascimento, a pintura é um exemplo magistral da habilidade de Da Vinci em capturar expressões humanas e sua maestria no uso da técnica sfumato.  A mulher retratada na tela não é lindíssima, mas tem um charme inexplicável. Ou seja, não é uma obra bela no sentido mais óbvio da palavra, mas é genial e inigualável por ser tão cativante e sedutora. Além disso, é considerada um tesouro nacional francês, apesar de sua origem italiana. A Mona Lisa tem seu lar no Louvre, em Paris, onde recebe milhares de visitantes curiosos todos os anos.

São tantas as histórias, lendas e teorias que rondam a Mona Lisa, que hoje a Strip Me apresenta 8 curiosidades muito interessantes sobre este que talvez seja o maior ícone da arte mundial de todos os tempos. Confere aí!

1- Nos tempos de Mona Lisa.
Francesco de Giocondo, um dos mais ricos mercadores de Florença, encomendou a Da Vinci um retrato de sua esposa, Lisa, em 1503. Logo o artista começou a trabalhar no retrato, mas seu perfeccionismo e a timidez e relutância da jovem para posar fez com que a obra ficasse pronta somente em 1506. A roupa retratada na Mona Lisa é uma das marcas da má vontade de Lisa para posar. Na época, era comum que os retratados vestissem suas melhores e mais pomposas roupas para posar para um quadro, mas a vestimenta da Mona Lisa, apesar de super atual para a moda da época, era muito sóbria. Outra marca disso é justamente o sorriso.

2 – O sorriso de Mona Lisa.
O famoso sorriso da Mona Lisa é motivo de especulação há séculos. Especula-se até que a expressão enigmática poderia ser devido a uma condição dental, como abscesso ou desgaste dentário. Um teoria fraca, tendo em vista que numa época tão insalubre, pouca gente devia ter uma dentição admirável. Mais fácil crer que a jovem Lisa não queria estar ali posando para Da Vinci e, como uma boa jovem, não conseguia esconder seu descontentamento ao fazer algo que não queria. Vale lembrar que, como era padrão na época, Lisa tinha 15 anos de idade quando se casou com Francesco. Quando posou para Da Vinci tinha por volta de 20 anos de idade. Ainda bem que Da Vinci acabou usando essa birra a seu favor, pintando um sorriso digno de Esfinge.

03 – De mão em mão.
A obra ficou pronta em 1506, mas não foi entregue à família Giocondo, porque Da Vinci já estava há meses trabalhado na obra sem ser pago. Assim, guardou o quadro para si. Em 1517 Da Vinci é contratado pelo rei da França, Francisco I, para ser artista da corte. Ele se muda então para Paris e leva consigo a Mona Lisa. Lá, o rei fica fascinado pela pintura e decide compra-la. Desde então, ela passou a fazer parte do acervo real francês. Depois de passar por vários palácios, como o de Versalhes e de Fontainebleau, Mona Lisa finalmente encontrou seu lugar no Museu do Louvre em 1797. Durante seu reinado, Napoleão Bonaparte ficou tão encantado com a Mona Lisa que decidiu tê-la em seu quarto particular. Mas não conseguiu permissão da diretoria do Louvre para tal e teve que se contentar com uma fidelíssima réplica.

Vicenzo Peruggia, o ladrão da Mona Lisa.

04 – O roubo de Mona Lisa.
Essa é uma história maravilhosa! No começo do século XX, trabalhava no Louvre um camarada chamado Vincenzo Peruggia, um italiano, que morava em Paris já há muitos anos. Ele era um pintor que trabalhava em restaurações no museu. No dia 21 de agosto de 1911, ele aproveitou que o museu estava fechado e conhecia bem as falhas da segurança, e simplesmente tirou a Mona Lisa da parede, jogou seu casaco por cima e foi pra casa. Por 28 meses, a obra permaneceu embaixo da cama de Peruggia, até que ele conseguiu um contato na Itália com o florentino Alfredo Geri, dono de uma galeria de arte. Peruggia afirmava que roubara a Mona Lisa porque ela deveria estar exposta na Itália, já que Da Vinci, e a própria Lisa Giocondo, eram italianos. (Nós, brasileiros, vendo o Abaporu num museu em Buenos Aires, te entendemos bem, Vicenzo…) Mas quando Alfredo Geri se ligou que estava diante da autêntica Mona Lisa, e não uma cópia, chamou a polícia no ato. Peruggia foi preso e, como retribuição, antes de voltar ao Louvre, foi permitido que a Mona Lisa fosse exposta algumas semanas na Galeria Uffizi, da qual Geri era o proprietário. Detalhe: antes de Peruggia ser capturado, durante a investigação, a polícia francesa tinha como um dos suspeitos pelo roubo ninguém menos que Pablo Picasso! Isso porque ele e seu amigo Guillaume Apollinaire viviam dizendo pelos cafés de Paris que todas as obras primas dos museus deviam ser destruídas, para dar lugar à arte moderna.

05 – Mona Lisa sob ataque.
1956 não foi um ano fácil para Mona Lisa. Primeiro, no começo do ano, um homem conseguiu jogar uma quantidade de ácido, que danificou a parte inferior da pintura, resultando em uma pequena marca perto do cotovelo direito da Mona Lisa. Mas a restauração foi rápida e bem sucedida. Porém, poucos meses depois, outro homem conseguiu atirar uma pedra na obra, que danificou o canto inferior direito. Justamente para não estimular novos ataques, estes casos foram muito pouco divulgados. Então, não se sabe quais foram as motivações dos ataques. Mas isso não impediu que novos atentados acontecessem. A pobre Mona Lisa já sofreu ataques de xícaras de café, bolo e tinta spray. Mas ela segue firme e forte, com seu sorrisinho sarcástico, e cada vez mais bem protegida, no Louvre.

06 – Será que ela é?
Uma das teorias mais antigas e persistentes relacionadas à obra é sobre a identidade da figura retratada na pintura. Enquanto a maioria dos especialistas concorda que é Lisa Gherardini, esposa de Francesco de Giocondo, há teorias alternativas que sugerem que a pessoa retratada pode ser uma amante secreta de Leonardo da Vinci, o que explicaria o ar de mistério que paira sobre a obra. Outra teoria, essa até mais ventilada por aí, diz que a Mona Lisa se trata de uma versão feminina do próprio artista. Sabidamente, Da Vinci era bissexual e curtia ter relações com homens. Décadas atrás, numa época em que a homossexualidade era vista com muito mais ódio e incompreensão, muita gente vinculou a aura de mistério da obra ao fato de Da Vinci estar representando ali, secretamente, seus desejos homossexuais e femininos que seriam supostamente reprimidos. Balela! Até porque, Da Vinci era um cara pra frente e bem resolvido, e não negava e nem escondia de ninguém seus desejos carnais. Tá certo ele!

07 – Códigos secretos.
Teoria da conspiração é o que não falta em torno da Mona Lisa. Desde a sua identidade, até supostos códigos secretos que Da Vinci teria escondido na obra, inclusive símbolos ligados à maçonaria. Mas nada disso é verdade. A real é que Da Vinci era um observador silencioso que escrevia para si mesmo, e não gostava de explicar suas obras para os outros. Isso consequentemente gerava, e ainda gera, especulações e interpretações das mais inusitadas. A principal razão pela qual Da Vinci não se daria ao trabalho de entupir a Mona Lisa de mensagem cifradas e subliminares é que a pintura não passava de um job para um cliente, um quadro que ia ficar na sala da família. No fim das contas, ele não foi pago, o quadro ficou com ele e deu no que deu.

08 – Fibonacci Style.
A história dos números da sequência Fibonacci, sua materialização gráfica e do homem por trás dessa teoria toda você já conhece, nós já te contamos aqui no blog. Para relembrar, clica aqui. Bom, o fato é que Mona Lisa é um dos principais exemplos da aplicação da sequência Fibonacci para estabelecer o que é sublime dentro da arte. A sequência pode ser aplicada em pelo menos quatro maneiras na obra, e em todas o resultado é o mesmo, encaixe perfeito. Enfim, só mais uma confirmação da genializade e maestria de Leonardo Da Vinci.

A Mona Lisa é pop, e não é à toa! Ela está presente na cultura pop, sendo referenciada em filmes, músicas e livros. Além disso, inspirou inúmeras paródias ao longo dos anos, com artistas recriando a pintura em estilos diversos, fazendo girar a boa e velha roda da antropofagia da arte! Coisa que aqui na Strip Me a gente considera ouro! Por isso, ela também está entre as maiores referências nas nossas camisetas de arte! Dá uma conferida lá no nosso site. Por lá você também encontra camisetas de cinema, música, cultura pop e muito mais, além dos lançamentos que pipocam toda semana.

Vai fundo!

Para ouvir: Uma playlist com músicas que são como o sorriso de Mona Lisa: são intrigantes, até esquisitas, mas irresistíveis! Mona Lisa Smile Top 10 tracks.

Para assistir e para ler: É clichê, e muita gente considera uma bobagem. Mas tanto o livro quanto o filme O Código Da Vinci são muito legais e vale a pena serem consumidos! Claro, o livro é bem melhor que o filme. Mas o filme é um baita entretenimento também. Realmente é uma bobagem, sem nenhum embasamento histórico factual. Mas é divertido!

12 Filmes que contam a história do Rock! Parte 2

12 Filmes que contam a história do Rock! Parte 2

No mês do rock, a Strip Me apresenta 12 histórias de cinema, sobre alguns dos mais importantes artistas da música pop!

O Dia Mundial do Rock é mais brasileiro do que mundial. Basta você procurar mundo afora para ver quem realmente comemora essa data fora do Brasil. A história toda por trás disso é interessante. O dia 13 de julho de 1985 entrou para a história por conta do Live Aid, o grande festival que rolou simultaneamente nos Estados Unidos e Inglaterra e foi televisionado para o mundo todo. O evento reuniu gente como Paul McCartney, The Who, Queen e muitos outros. Aqui no Brasil o festival teve uma audiência enorme, já que o país ainda respirava a euforia do Rock In Rio, que aconteceu em janeiro daquele ano. Numa entrevista, falando sobre o Live Aid, Phil Collins, emocionado após ter participado do festival, declarou: “O dia 13 de julho deveria ser lembrado como o dia mundial do rock.” Pouca gente deu atenção a isso, exceto os jornalistas brasileiros. Desde então, rádios e publicações brasileiras dedicadas ao rock passaram a celebrar a data, e a moda pegou. E cá estamos. Celebrando o nosso brasileiríssimo Dia Mundial do Rock!

Para celebrar esse dia, selecionamos 12 filmes que ajudam a contar a história do rock n’ roll mundial e brasileiro. A lista foi dividida em duas partes. A primeira, publicada semana passada, você pode ler clicando aqui. E hoje apresentamos a parte 2, celebrando não só o dia 13, mas o mês de julho, que pode ser realmente considerado o mês do rock! Então já vai treinando o air guitar aí e confira a parte 2 da nossa lista de filmes sobre o rock n’ roll.

Last Days (2005)

Keyart for Last Days.

Incluir esse filme na lista é foi uma decisão difícil. Primeiro porque não é uma obra literalmente sobre um artista real, segundo porque é um filme muito mais introspectivo, pesado, sem praticamente nenhum apelo comercial. É o que a turma costuma chamar de filme cabeça, que pode ser um sinônimo de filme chato. O longa é escrito e dirigido por Gus Van Sant e foi inspirado nos últimos dias de vida de Kurt Cobain. Na verdade trata-se sim de um relato bem fiel do que foram os últimos dias de Cobain em sua casa, antes de se matar. Os nomes dos personagens foram alterados simplesmente porque não se chegou a um acordo entre o cineasta e a família de Cobain, com relação a diretos e tal. Apesar de não ser uma produção empolgante, cheia de música e personagens carismáticos, como estamos acostumados a ver na maioria das cinebiografias, Last Days é um filme muito bom, com uma fotografia cuidadosa, ótima atuação do protagonista Michael Pitt e que transmite com eficiência desoladora a angústia de alguém que não vê mais sentido na vida.

Simonal (2018)

Wilson Simonal foi um artista como poucos no Brasil. Misturou ritmos, praticamente criou um estilo novo, que viria a influenciar toda a música pop brasileira, do samba ao rock. Chegou a ser o artista mais bem pago do país, vendeu mais discos que Roberto Carlos e, quando estava no auge de sua carreira, levou um tombo do qual nunca mais se recuperaria. Foi acusado de colaborar com os militares e dedurar artistas considerados subversivos, durante a ditadura de 1964. Até hoje essa história é questionada. Leonardo Domingues escreveu e dirigiu Simonal, filme que retrata com muita beleza e fluidez a trajetória de Simonal ao estrelato, seu posicionamento contra o racismo e a controversa relação do cantor com a política. É um filme muito bem feito mesmo, com um roteiro muito bem elaborado, uma história interessantíssima e muita música boa.

The Doors (1991)

“Is everybody in? The ceremony is about to begin.”Sim, este é um dos filmes mais icônicos dos anos 90! Tudo convergiu para que este filme se tornasse um clássico imediato. A música dos Doors, a persona de Jim Morrison, que o ator Val Kilmer incorporou de maneira quase xamânica e a estética de videoclipe do diretor Oliver Stone. Se parar pra pensar, o roteiro em si não tem nada de novo. É a história de uma banda que começa por baixo, tem talento, consegue gravar um disco, faz sucesso, se perde em excessos… Mas Jim Morrison foi um artista único no rock. Mais poeta que músico, mais blues que rock, mais inconformismo que depravação, mais alucinógenos que insanidade. Oliver Stone arrebenta na direção deste filme, a edição e montagem são alucinantes, os diálogos são ótimos, a trilha sonora excelente… tudo funciona! Um filme para ver e rever!

Legalize Já – Amizade Nunca Morre (2017)

Skunk idealizou e ajudou a compor o material da banda Planet Hemp, mas não viveu para ver o seu sucesso e a polêmica que iria causar em todo o país. Entretanto, seu legado está presente e é reverenciado até hoje. Mas ele não fez isso sozinho. Ao seu lado estava seu grande amigo Marcelo D2. O filme Legalize Já retrata com propriedade o início da amizade entre Skunk e D2, a formação da banda Planet Hemp e o início do seu sucesso com o disco Usuário, lançado em 1995. Dirigido por Johnny Araújo e Gustavo Bonafé, e escrito por Felipe Braga, o longa tem uma cara de filme independente, uma fotografia ousada e muito bonita, além de ótimas atuações e uma ótima trilha sonora. Um filme para o qual se mantenha o respeito.

Bohemian Rhapsody (2018)

O diretor Bryan Singer ficou conhecido por conceber os melhores filmes da franquia X Men, além de ter dirigido o excelente Os Suspeitos, um filmaço de 1995 subestimado pela crítica. Mas foi em Bohemian Rhapsody que ele mostrou o grande diretor que é, ao retratar com tanta exuberância e cuidado a vida de Freddie Mercury e a obra do Queen. É verdade que o longa tem algumas falhas.  O roteiro de Anthony McCarten e Peter Morgantem tem alguns furos, além de alguns fatos sobre a banda serem omitidos e outros inventados, mas tudo em nome da boa e velha licença poética, que libera certos dribles na realidade para tornar a obra mais suculenta e apetitosa. O filme é vigoroso e vale a pena ser visto! Ah, sim! Há de se exaltar a brilhante atuação de Remi Malek como Freddie Mercury. O cara mandou bem demais! E a reprodução no filme da apresentação do Queen no Live Aid (olha o dia do rock aí!) é impecável!

Tim Maia (2014)

A história de Tim Maia chega a ser inacreditável! Dessas que quem ouve falar diz “Nossa, a vida desse cara dava um filme”. Pois é. Não bastou ser um dos maiores cantores do país, Tim Maia ainda teve uma vida intensa e cheia de momentos dignos de nota. A infância pobre no Rio de Janeiro. A banda promissora que foi desfeita depois de uma traição, a viagem aos Estados Unidos, a juventude transviada das drogas, a deportação e finalmente a ascensão na música. Mas não pára por aí, porque depois ainda vem a fase Racional, a criação de seu próprio selo, os shows que ele foi e os que ele não foi e a morte que quase aconteceu em cima do palco. Com uma história dessas, seria muito difícil sair um filme ruim. Ainda bem que Mauro Lima, que escreveu e dirigiu o filme, que foi inspirado no livro Vale Tudo, de Nelson Motta, soube aproveitar essa história e realizar um filmaço! Com uma direção fluída, ótima fotografia e atuações espetaculares. A trilha sonora, não precisamos nem dizer, é do c#r@l§! E se você está se perguntando o que o Tim Maia tem a ver com o rock, basta você saber que, além de ter feito uma música influente em todas as vertentes, estamos falando do cara que assumia bem humorado que, antes dos shows, praticava o triátlon, ou seja, mandava pra dentro whisky, maconha e cocaína. Se isso não é rock n’ roll, meu amigo…

Menção Honrosa

Ainda que o dia 13 de julho seja considerado o Dia Mundial do Rock mais aqui no Brasil mesmo, certamente, o mês de julho deve ser celebrado como o mês do rock n’ roll, independente disso. Em especial o dia 5 de julho é deveras significativo para a história do rock. Afinal, foi nesse dia que Elvis Presley, acompanhado de Scotty Moore e Bill Black gravou no estúdio da Sun Record a música That’s Alright Mama, a primeira gravação de Elvis, que se tornou popular e influenciou gerações a seguir. Por isso mesmo, não podemos deixar de citar o ótimo filme Elvis, escrito e dirigido por Baz Luhrmann, lançado em 2022. É um filme vigoroso e muito bem produzido, que conta toda a trajetória de Elvis. O longa conta com Tom Hanks, brilhante no papel de Coronel Tom Parker, e Austin Butler numa impressionante interpretação de Elvis. Não é só que o filme é bom, mas também a história de Elvis e sua música são inigualáveis. Não é à toa que ele ficou conhecido como o Rei do Rock, tendo influenciado todo mundo que veio depois dele. Inclusive os Beatles, cuja primeira apresentação nos Estados Unidos aconteceu no dia 5 de julho de 1964. É… talvez seja boa ideia a gente rever esse dia do rock no mês de julho.

Seja dia 5 ou dia 13, não importa! Porque todo dia é dia de rock! Pelo menos pra nós aqui da Strip Me! Por isso estamos sempre produzindo camisetas instigantes e provocadoras, além de super descoladas, claro! Entra na nossa loja pra conferir! Toda semana pintam novos lançamentos, e lá você encontra camisetas de música, cinema, arte, cultura pop e muito mais!

Vai fundo!

Para ouvir: Uma playlist caprichada com músicas dos artistas biografados nos filmes citados neste texto! Rock no Cinema (Parte 2) top 10 tracks.

12 filmes que contam a história do rock! Parte 1

12 filmes que contam a história do rock! Parte 1

No mês do rock, a Strip Me apresenta 12 histórias de cinema, sobre alguns dos mais importantes artistas da música pop!

Que o rock n’ roll é mais que um gênero musical, mas um estilo de vida, todo mundo sabe. Porém, algumas vidas são mais interessantes que outras, e elevaram alguns artistas a um status de quase divindade. E, na grande maioria dos casos, esse status é, ao mesmo tempo, a glória e a ruína. Afinal, convenhamos, a maioria das histórias são bem parecidas. Um artista de origem humilde, com muito talento, ascende ao estrelato, se perde em excessos de todo tipo e alguns ficam pelo caminho e outros dão a volta por cima. Mas todos acabam virando lendas.

O cinema é prodígio em contar essas histórias com muita eficiência. São muitos os filmes que se prestam a retratar a vida de artistas famosos. O Dia do Rock é 13 de Julho. Portanto, aproveitamos para declarar o nosso amor ao rock n’ roll elencando alguns dos melhores filmes sobre artistas que ajudaram a moldar essa música e esse estilo de vida que a gente tanto adora! Selecionamos 12 filmes e dividimos este post em 2 partes. Hoje você confere 6 filmes e semana que vem, um dia antes do Dia do Rock, publicamos a segunda parte deste texto. Então prepara a pipoca e se liga na nossa lista!

Minha Fama de Mau (2019)

Assim como a maior parte das cinebiografias já feitas, este filme foi escrito baseado no livro de mesmo nome, que conta a história de Erasmo Carlos. No caso, o livro é uma autobiografia muito bem escrita e recheada de boas histórias. O filme consegue transmitir a mesma leveza e ingenuidade dos primeiros anos da Jovem Guarda e a evolução de Erasmo como músico e pessoa. Claro, sem a complexidade do livro, por falta de tempo e espaço. Mas Lui Farias dirige o filme com competência, o roteiro, escrito a seis mão por L.G. Bayão, Lui Farias e Letícia Mey, é superficial, mas se sustenta bem, principalmente por conta de seus personagens serem nossos velhos conhecidos, Erasmo Carlos é interpretado por Chay Suede com elegância. Minha Fama de Mau é um filme bem divertido, uma sincera ode aos primórdios do rock n’ roll brasileiro e a um de seus principais nomes.

What’s Love Got to Do with It (1993)

Este filme saiu no Brasil em 1994 sob o título Tina – A Verdadeira História de Tina Turner. O título original, além de aludir a uma das músicas mais famosas de Tina Turner, tem tudo a ver com o enredo do filme, que conta a história de Turner desde a infância até o auge de sua carreira, passando pelo seu conturbado casamento com Ike Turner. O filme é dirigido pelo britânico Brian Gibson, responsável pela cinebiografia de Frida Kahlo como produtor, além de dirigir o divertidíssimo Still Crazy, filme sobre uma banda fictícia dos anos 70. O roteiro é assinado por Kurt Loder e Kate Lanier, além da própria Tina Turner. É um filme muito bem executado, com uma excelente trilha sonora e cenas bem dramáticas. Tina Turner teve uma vida sofrida, mas repleta de êxitos e momentos inesquecíveis. O filme é muito bom, teve algumas indicações ao Oscar, inclusive, mas foi soterrado por uma avalanche de ótimos filmes naquele ano, como A Lista de Schindler, Philadelphia, Jurassic Park, O Fugitivo, Em Nome do Pai e Sintonia de Amor.

Elis (2016)


Não é exagero dizer que Elis Regina é a maior cantora brasileira de todos os tempos. Da mesma forma, não é forçar a barra incluí-la numa lista dedicada a artistas do rock n’ roll. Sempre foi uma artista controversa e disposta a romper com qualquer limite imposto. Por isso mesmo, ela fez parte da passeata contra a guitarra elétrica nos anos 60, e nos anos 70 não economizou nas distorções e frases bluesy para cantar canções do Belchior. Elis teve uma vida tão intensa, que as quase duas horas de filme não são suficientes, e muita coisa ficou de fora. Mas Hugo Prata, que dirigiu e escreveu o filme, com o apoio dos roteiristas Luiz Bolognesi  e Vera Egito, entrega um filme bem acabado, com uma fotografia vigorosa, boas atuações, mas um roteiro superficial e um pouco atropelado. Mas só pela trilha sonora e pela fotografia, já vale a pena assistir.

Walk the Line (2005)

Também conhecido por Johnny e June, este filme é baseado em um dos melhores livros de rock n’ roll já escritos: a autobiografia de Johnny Cash! O livro tem uma riqueza de detalhes e um tom confessional tão impactantes, que chega a ser surpreendente que o filme não deixe muito a desejar em relação ao livro. Isso quer dizer que se trata de um baita filme bom! A química entre Joaquim Phoenix e Reese Whiterspoon interpretando Johnny Cash e June Carter Cash é avassaladora! Além disso, o roteiro é muito bem amarrado e rico em grandes cenas e bons diálogos. James Mangold escreveu e dirigiu o filme com brilhantismo. Aliás, um ótimo diretor. Vamos lembrar que ele é o homem responsável por Garota Interrompida, além de ter concebido o mais profundo filme sobre um personagem de histórias em quadrinho, o excelente filme Logan, de 2017. Walk the Line é um filmaço, responsável por apresentar o contestador e cascudo Johnny Cash às novas gerações. Só por isso, já merece nosso respeito.

Cazuza: O Tempo não Pára (2004)

A verdade é que este filme acabou gerando quase tanta polêmica quanto a própria vida de seu personagem principal. Não que o filme seja ruim. É um bom entretenimento, mas deixou de fora muita coisa importante da vida pessoal e profissional de Cazuza. Um dos maiores motivos de discussão foi que o filme sequer cita os nomes de duas pessoas muito próximas de Cazuza: Lobão e Ney Matogrosso. Lobão era o melhor amigo de Cazuza, e os dois viviam juntos pra cima e pra baixo, e compuseram várias músicas juntos, a mais famosa é Vida, Louca Vida. Já Ney Matogrosso foi um dos primeiros namorados de Cazuza, o caso de amor dos dois durou pouco tempo, mas foi o suficiente para ficar na história, mas não no filme. Cazuza: O Tempo não Pára foi dirigido por Walter Carvalho e Sandra Werneck, e escrito por Lucinha Araújo, Fernando Bonassi e Victor Navas. O filme é um bom entretenimento, mas não passa disso. Quem melhor definiu o longa foi justamente Lobão, que, ao ser perguntado sobre o filme, disparou: “Parece um episódio de Malhação.”

Rocketman (2019)

Elton John é um dos artistas mais intrigantes do rock n’ roll. É originalíssimo e mega talentoso, mas também carrega uma tonelada de referências externas. Tem virtudes comparáveis aos maiores gênios. O lirismo de Freddie Mercury, as melodias de Paul McCartney e a estética de David Bowie. Essa personalidade multifacetada e exuberante é lindamente retratada no excelente filme Rocketman. Um filme de fotografia e edição impressionantes, roteiro incrivelmente bem amarrado e quebrando paredes, e uma direção fantástica. É uma das melhore cinebiografias já feitas, sem sombra de dúvidas. Há quem torça o nariz para o filme, por ele ser muito próximo de um musical. Mas as pessoas esperavam o que? Afinal é a vida do Elton John! Só poderia ser contada através da música (e de figurinos excêntricos, claro). O filme tem a direção de Dexter Fletcher e roteiro de Lee Hall. E é um filme imperdível!

Essa foi a primeira parte da celebração da Strip Me pelo ia do Rock! Na semana que vem você confere a segunda parte dessa lista, com mais 6 filmes sobre grandes nomes do rock ‘n roll. Enquanto não chega essa parte 2, você pode dar aquela conferida no nosso site e escolher suas camisetas favoritas da nossa coleção de camisetas de música. Aproveita e dá uma olhada nos lançamentos, que pintam na nossa loja toda semana, além de camisetas de cinema, arte, cultura pop e muito mais. Barulho, diversão e arte é com a gente mesmo!

Vai fundo!

Para ouvir: Uma playlist caprichada com músicas dos artistas biografados nos filmes citados neste texto! Rock no Cinema (Parte 1) top 10 tracks.

Para ler: Sem dúvida, entre todos os livros que inspiraram filmes, um dos melhores e mais impactantes é Cash, a autobiografia de Johnny Cash. Direto ao ponto, com uma escrita fluída e simples, Johnny Cash coloca nas páginas toda a sua vida, suas virtudes, seus pecados, seus altos e baixos, sua relação com a família, com a música, com o amor, com a religião e consigo mesmo. É um relato fortíssimo e inspirador. Livro praticamente obrigatório, de tão bom.

10 Plantas para começar a sua Urban Jungle

10 Plantas para começar a sua Urban Jungle

A Strip Me te ajuda a começar a sua Urban Jungle em casa, indicando as plantas mais bonitas e adaptáveis a diferentes ambientes.

Faz tempo que cultivar plantas em casa deixou de ser coisa de vovozinhas simpáticas e hippies de meia idade. Desde meados da década de 2010 o conceito de Urban Jungle vem sendo adotado por arquitetos e designers de interiores como uma das mais importantes tendências de decoração do século XXI. A Urban Jungle transcende a simples decoração para reconectar os seres humanos com a natureza. E não é bicho-grilismo. Realmente, as pessoas vivendo em apartamentos cada vez menores, em cidades cada vez maiores, tem cada vez menos contato com as plantas. Isso se justifica pela rotina intensa de trabalho que não permite idas frequentes a parques e bosques, mas também pela jardinagem ser um tema muito pouco conhecido, em especial entre os jovens.

Acontece que os novos adultos, jovens entre trinta e quarenta anos, que moram sozinhos passaram a ter essa preocupação, sentiram falta de ter plantas em casa, seja pela memória afetiva da casa da avó cheia de samambaias e violetas, seja para deixar o apê mais bonito e com um clima mais agradável. Hoje a Urban Jungle é um estilo de vida pra muita gente, que encontrou nas plantas um hobby saudável e relaxante, terapêutico até. Pra começar uma Urban Jungle em casa, não é necessário muito esforço, mas requer atenção e alguns cuidados. A primeira coisa é observar bem os cômodos da casa e identificar onde e em qual horário do dia o sol é mais intenso, onde tem pouco iluminação, onde tem mais corrente de ar e claridade. Isso vai ser determinante para a escolha das espécies de plantas e onde coloca-las. Também é preciso estabelecer uma rotina para aguar, adubar e, se necessário, podar suas plantas. Isso vai fazer com que elas cresçam com mais beleza e vigor.

Se interessou e tá afim de começar a sua Urban Jungle aí? Então se liga nessa listinha com 10 plantas lindas e facilmente adaptáveis para você dar os primeiros passos. Para facilitar ainda mais a sua vida, damos as dicas de iluminação, rega e adubação, para você saber onde posicionar, quando regar e como adubar cada uma delas.

Espada de São Jorge


Pra começar com o pé direito, recomendamos a Dracaena trifasciata, mais conhecida como Espada de São Jorge. Para religiões de matrizes africanas, suas folhas funcionam como amuleto de proteção. É uma planta muito usada como uma forma de afastar energias negativas. Além disso é de fácil cultivo. Ela só exige um vaso relativamente grande, para que ela cresça e apareça. Importante você saber que ela é uma planta linda, mas é tóxica. Então, quem tem criança pequena e pets e m casa, é bom tomar cuidado.
Iluminação: A Espada de São Jorge é super resistente e se adapta bem em ambientes externos ou internos, com pouca luza, claridade indireta e até sol pleno. Então escolha o lugar dela sem preocupação.
Rega: Coloque água de forma regular, uma vez por semana. Tenha o cuidado de sentir antes se o solo dela está seco ou úmido. Se estiver úmido, não coloque mais água. Regá-la em excesso pode fazer com que as raízes apodreçam.
Adubação: Utiliza adubos como NPK 10-10-10, uma ou duas vezes por ano, de preferência durante a primavera.

Pacová


A Philodendron martianum é uma espécie de planta brasileiríssima, nativa da Mata Atlântica. Tem folhas verdes brilhantes e largas, que são lindas para a decoração de ambientes internos. É outra planta altamente adaptável. A Pacová pode ser plantada tanto em jardins como em vasos tipo bacias junto com outras plantas, ou sozinha em vasos estreitos e altos.  No caso de estar plantada no solo ou em vasos baixos, é bom ficar atento, pois ela também é tóxica para pets.
Iluminação: É uma planta que gosta de claridade, mas de pouco sol. Então o ideal é escolher ambientes bem iluminados, com sombra ou meia-sombra. E também ambientes internos, em especial para quem vive em regiões onde o inverno é mais rigorosa, pois ela não se aapta bem ao frio.
Rega: Não existe uma regra exata. Pode ser dia sim, dia não, duas vezes por semana. Tem que observar. O importante é que o solo dela esteja sempre úmido. Atenção: úmido, mas não encharcado. Para evitar isso, é interessante manter a planta num solo com substrato drenável, como fibra de coco, casca de pinus média ou areia grossa de construção.
Adubação: Adubar duas vezes por ano, no final do inverno e começo do verão. Recomenda-se o uso de adubo orgânico ou adubo químico do tipo NPK 10-10-10.

Jiboia


Quem disse que ter Jiboia em casa não é boa ideia? A Epipremnum pinnatum é uma trepadeira com oito espécies diferentes e muito fácil de cuidar. São plantas perfeitas para ambientes internos e ficam lindas cultivadas em prateleiras ou locais altos. Crescem bem em vasos pequenos e médios. A  Jiboia se espalha facilmente e você pode fazer mudas para multiplicá-la ainda mais, e até dar mudinhas de presente para os amigos. Para isso, basta cortar seu caule na diagonal, colocar num pote com água e esperar que comecem a crescer as raízes. Com as raízes formadas, é só pegar um vaso, colocar pedriscos no fundo, adicionar terra e fazer um pequeno buraco para acomodar a muda.
Iluminação: Se adapta a locais com sombra ou sol, mas cresce melhor com luz indireta. Então, prefira ambientes internos como cozinha ou banheiro. Não deixe muito perto de janelas, porque a luz do sol pode queimar as folhas.
Rega: Em estações quentes, regar 3 vezes por semana. Em estação mais frias diminuir para duas ou uma vez por semana.
Adubação: Adubar a cada três meses com fertilizantes orgânicos e húmus de minhoca.

Palmeira-Leque


O nome científico desta imponente planta ornamental é Licuala grandis. Existem seis tipos mais conhecidos de Palmeiras-leque. A mais comum e mais fácil de cultivar em casa é a Palmeira Licuala, também conhecia como Palmeira Leque Japonês. Ela é nativa da Oceania e está acostumada ao clima tropical, quente e úmido. Cresce bem em vasos grandes, mas se desenvolve com mais altivez se plantada no solo. É ideal para quem tem um jardim de inverno, por exemplo.
Iluminação: Se adapta bem a ambientes internos bem iluminados. Se plantada no solo, em regiões mais quentes, suporta bem o sol pleno, se bem irrigada.
Rega: Duas vezes por semana, tanto para ambientes interno como externo.
Adubação: Adubar mensalmente com matéria orgânica como esterco, húmus de minhoca, compostagem e etc. Acrescentar NPK 10-10-10 uma vez por ano no verão.

Strelitzia nicolai

A Strelitzia nicolai é uma das plantas ornamentais mais requisitadas por arquitetos e decoradores. Sua folhas longas e exuberantes lembram muito as folhas da bananeira e imprimem um clima tropical ao ambiente. Também conhecida como Estrelícia Augusta, é nativa do sul do continente africano, ela é uma planta que se adapta bem a ambientes externo ou interno, mas precisa de alguns cuidados para que possa crescer saudável e as suas folhas exóticas se mantenham bonitas.
Iluminação: Se desenvolve melhor em ambientes arejados e com boa iluminação indireta. Se exposta ao sol, que seja apenas de manhã. O sol intenso queima suas folhas. Prefira ambientes internos amplos como a sala.
Rega: Ela gosta do solo sempre úmido. Lembrando sempre: úmido, mas não encharcado! A rega pode ser feita de 2 a 3 vezes na semana, cuidando sempre para que o solo não fique ressecado.
Adubação: É uma planta que precisa de um solo fértil, com boa drenagem, que pode ser conseguida com a mistura de argila expandida e fibra de coco. Adubar semestralmente com matéria orgânica como esterco e húmus de minhoca.

Dracena


As plantas do tipo Dracaena somam pelo menos 100 espécies. Cada uma com características bem diferentes umas das outras. Algumas dão flores, outras tem as folhas multicoloridas, outras crescem mais… mas a que recomendamos aqui é a mais comum delas, a Dracaena fragrans, mais conhecida simplesmente como Dracena ou como Pau D’água, pois é uma planta super fácil de cultivar, e que se adapta muito bem a diferentes ambientes. Ela tem folhas verdes ou com listras verde-claras e as plantas adultas produzem um cacho de pequenas flores brancas e perfumadas. Portanto, ela também melhora a qualidade do ar do ambiente.
Iluminação: Mantenha a planta em um vaso no chão ou em uma mesa em um ambiente interno bem iluminado, mas longe da janela. Ela não gosta muito de sol direto.
Rega: Regar duas a três vezes por semana, somente suficiente para manter seu solo úmido. Como é uma planta que gosta de umidade, também é bom borrifar as folhas com água toda semana.
Adubação: Para um crescimento saudável, utilize um fertilizante líquido balanceado todo ano, uma vez a cada quinze dias durante a primavera ao outono.

Ficus lyrata


A Ficus Lyrata é uma planta linda e muito imponente. Na natureza, é uma árvore que pode atingir até 15 metros de altura, formando uma linda e robusta copa. Já a Ficus Lyrata Bambino é sua versão menor, que pode facilmente ser cultivada em vasos grandes dentro de casa. Suas folhas são grandes e brilhantes e ela pode chegar a dois metros e meio, três de altura. Também se adapta bem em ambientes externos, plantada no solo, em jardins. Ela é nativa da África e gosta de climas tropicais. É importante saber que seu crescimento é lento, portanto, vai exigir um pouco mais de paciência e dedicação com os cuidados. Mas vai valer a pena!
Iluminação: É Uma planta que gosta de ambientes arejados e bem iluminados. Pode receber sol indireto ou o sol da manhã. Neste caso é importante ir girando o vaso de tempos em tempos, digamos dia sim dia não, para que  todos os lados da planta recebam a mesma quantidade de luz natural, sem correr o risco das folhas queimarem.
Rega: É uma planta que gosta bastante de água. Porém, cuidado para não deixar seu solo encharcado, lembre-se que isso apodrece as raízes. Regue a cada dois dias, para manter o solo sempre úmido.
Adubação: Utilizar algum adubo de NPK 10-10-10, ou seja nitrogênio, potássio e fósforo equilibrados, podendo usar o adubo líquido ou em pó. O recomendado para manter a planta saudável é adubar 1 vez por mês.

Árvore-da-Felicidade


A Árvore da Felicidade é uma planta linda e com muito significado. Nativa da Ásia, a mitologia japonesa prega que é uma árvore mágica, que traz prosperidade, e é muito utilizada pelos chineses que praticam o Feng Shui. Há de se diferenciar macho e fêmea. Polyscias fruticosa (fêmea) e Polyscias guilfoylei (macho). As folhas da Árvore-da-Felicidade-fêmea são mais finas e delicadas, assim como seu tronco, ou seja, ela cresce menos e é ideal para ser cultivada dentro de casa. Já a Árvore-da-Felicidade-macho tem folhas mais largas e tronco mais robusto. Ela cresce mais e o ideal é ser plantada no solo , em jardins externos.
Iluminação: No caso da árvore fêmea, cultivar em vaso grande e em ambiente bem iluminado, com sol indireto. Dê preferência para ambientes espaçosos para que ela possa crescer.
Rega: Regar duas ou três vezes por semana, conferindo sempre se o solo está úmido. Se ficar encharcado, as folhas ficam amareladas.
Adubação: Adubar a cada 3 meses com adubo de esterco ou adubo NPK.

Samambaia


Um verdadeiro clássico da jardinagem, a samambaia provavelmente é a planta mais associada às plantas de casa, em vasos ou jardins. E ela tem história. São aproximadamente 200 espécies e 10 mil tipos de samambaias, que habitam as matas mundo afora há milhares de anos. É uma planta que está na natureza desde os tempos dos dinossauros. A mais comum, e que recomendamos hoje aqui é a samambaia americana, de folhas pequenas de cor verde claro intenso e arbusto denso. Uma planta linda de fácil manutenção, com aquele jeitinho charmoso de casa de vó.
Iluminação: É uma planta para ambientes de meia-sombra ou com luz difusa. Manter a planta próxima a uma janela, embaixo de árvores ou em varandas. O sol direto queima suas folhas e resseca o solo.
Rega: A rega pode ser feita até três vezes na semana durante o verão ou períodos de seca. É importante manter seu solo sempre úmido e, de vez em quando, borrifar água nas folhas.
Adubação: A adubação da samambaia pode sr feita uma vez por mês, usando adubos ricos em cálcio, sejam eles naturais ou químicos. Uma dica de adubo natural para a samambaia são cascas de ovos. Basta limpá-las e bater as cascas secas em um liquidificador, depois colocar esse pó no solo da planta e regar.

Costela de Adão


A Costela de Adão é a grande estrela das Urban Jungles no Brasil! Também, não é para menos! Uma planta linda e imponente, com folhas grandes, brilhantes e com seus recortes cheios de charme! Além disso, é de fácil manutenção, se adapta bem em qualquer ambiente e exige poucos cuidados. Ela é nativa da América Central, também pode ser chamada de Monstera Deliciosa e é uma planta considerada despoluente do ambiente onde se encontra. Por causa da extensa área superficial de suas folhagens, ela faz uma eficiente filtragem do ar,  absorvendo, por exemplo, amônia e formaldeído, substâncias que ficam no ar e fazem mal á saúde.
Iluminação: É uma planta que prefere luz indireta. Porém, em regiões frias, é bom coloca-la para tomar sol de manhã duas ou três vezes por semana durante o inverno. Prefira ambientes internos amplos, com espaço, para que ela possa crescer.
Rega: Regar duas vezes por semana, sempre conferindo se seu solo não está ressecado. É necessário mantê-lo sempre úmido, mas não encharcado.
Adubação:  Adubar todo ano, durante a primavera e o verão, uma vez por mês durante essas estações.

É muito bom saber que as plantas estão se tornando parte da vida das pessoas, estão invadindo a cultura pop e trazendo de volta a nossa convivência direta com a natureza! Para a Strip Me isso é motivo de muita satisfação e inspiração. Nos motiva a trabalhar com produtos que não agridem o meio ambiente, como tintas biodegradáveis e tecido 100% algodão, e nos inspira a criar estampas lindas e super originais! No nosso site você pode conhecer as coleções de camisetas florais e a coleção tropics, além das nossas tradicionais camisetas de cinema, arte, música, cultura pop e muito mais. Na nossa loja você também fica por dentro de todos os nossos lançamentos, que aparecem por lá toda semana.

Vai fundo!

Para ouvir: Uma playlist relaxante e inspiradora para você curtir enquanto cuida das sua plantas. Jardinagem Top 10 tracks.

Para assistir: Para relaxar, vale a pena assistir a divertida animação Bee Movie, onde uma abelha se torna amiga de uma mulher que é florista. O visual do filme é lindo, repleto de plantas e flores, e tem um roteiro bem interessante e leve. Aliás, o roteiro é escrito por ninguém menos que Jerry Seinfeld, que também dubla um dos personagens. O filme foi lançado em 2007 e tem a direção da dupla Simon J. Smith e Steve Hickner. É um excelente entretenimento.

Para ler: Eduardo Gonçalves é doutor em botânica pela USP, além de ser um escritor muito talentoso. Seu livro Se Não Fugir, É Planta, título muito convidativo, diga-se, foi lançado em 2015 pela editora Europa e é um divertido e completo compêndio sobre a botânica. Um livro atraente e leve para leigos, sem ser muito superficial para iniciados no mundo das plantas. Leitura recomendada!

Double Trouble: 10 casais mais polêmicos da música pop!

Double Trouble: 10 casais mais polêmicos da música pop!

A Strip Me segue no clima de romance do mês dos namorados, mas acrescenta uma pitada de polêmica ao apresentar os 10 casais mais polêmicos da música pop!

Todos os clichês do mundo nunca serão suficientes para descrever com exatidão o que acontece quando duas pessoas se atraem e formam um casal. Carne e unha, almas gêmeas, as metades da laranja, a tampa da panela… E quando um casal se junta, é legal notar que sempre rola uma torcida por parte dos amigos. Uma torcida a favor e outra contra, vale dizer. Agora, quando um casal é formado por celebridades, pessoas famosas, essa torcida se torna ainda maior, e não só por parte de amigos, mas de fãs e pessoas que curtem acompanhar as fofocas de gente famosa.  Acontece que alguns desses casais de pessoas famosas acabam extrapolando as colunas das revistas de fofocas… quer dizer, os comentários no Instagram e manchetes dos sites de entretenimento. É aí que a coisa começa a ficar interessante.

Na cultura pop são muitos os casais que ganharam notoriedade por serem muito polêmicos, por aprontar muito, por ser muito diferente… enfim. São casais que acabam gerando discussões interessantes sobre vários assuntos de maneira indireta, por conta de seu comportamento. Hoje vamos falar de 10 casais do mundo da música que tiveram esse tipo de destaque e ganharam notoriedade. No mês do dia dos namorados, vamos celebrar o amor em suas mais diversas versões conhecendo um pouco da história desses casais.

Elis Regina & Ronaldo Bôscoli
Elis Regina chegou no Rio de Janeiro, vinda do Rio Grande do Sul ainda muito novinha, mas já como uma promessa. Era uma cantora de personalidade e voz versátil. Emplacou várias apresentações no famoso Beco das Garrafas, no centro do Rio, onde conheceu os produtores e agitadores culturais Miéle e Ronaldo Bôscoli. E foi por Bôscoli que Elis se encantou. Os dois rapidamente começaram a namorar. Se casaram em 1967, ela com 22 anos e ele com 38, sendo que Elis já estava consagrada como grande cantora e apresentadora de TV. O casal estava sempre nas colunas sociais, e o que mais rolavam eram fofocas, nem sempre infundadas, sobre as puladas de cerca de Bôscoli, um boêmio e mulherengo incurável. Até que Bôscoli engatou um romance difícil de esconder com a também cantora Maysa. O caso rapidamente ganhou as páginas das revistas e jornais, com escândalos e brigas entre Elis e Bôscoli. Elis e Maysa eram mulheres geniosas e muito ciumentas. O casamento acabou num tumultuado divórcio em 1972, mas marcou o casal Elis Regina e Ronaldo Bôscoli como um dos mais famosos da música popular brasileira.

Ronaldo Bôscoli & Elis Regina

Tracy Chapman & Alice Walker
Essa é uma história maluquíssima  e cujos detalhes ninguém realmente sabe direito. A cantora e compositora Tracy Chapman sempre foi muito reservada em relação a sua vida pessoal, incluindo a sua orientação sexual. Mas o mesmo não se pode dizer de uma, aliás, duas, de suas antigas namoradas. As datas são imprecisas, mas em 2006 a escritora Alice Walker, autora de clássicos como o livro A Cor Púrpura, deu uma entrevista reveladora assumindo que teve um caso que durou alguns anos com Tracy Chapman na década de 1990. Até aí tudo bem. Acontece que essa história acabou repercutindo muito mais, porque a filha de Alice, Rebecca Walker, também foi à imprensa e até escreveu livros fazendo críticas duras à sua mãe e o modo como foi criada. E uma dessas mágoas é justamente porque foi ela, Rebecca, quem começou um relacionamento com Tracy. E, supostamente, Alice “roubou” a namorada da filha. Tracy Chapman nunca se manifestou a respeito disso tudo, mas Alice e Rebecca Walker, vira e mexe, trocam farpas através da imprensa. Aqui no Brasil o caso não chegou a chamar muita atenção, mas nos Estados Unidos já deu muito o que falar.

Tracy Chapman & Alice Walker

Rita Lee & Arnaldo Baptista
Por falar em treta, um dos casais mais marcantes da música brasileira foi Rita Lee e Arnaldo Baptista. Rita e Arnaldo faziam parte da legendária banda Mutantes, responsável por reinventar o rock brasileiro, na onda do movimento tropicalista. Para além da banda, Rita e Arnaldo namoravam e chegaram a se casar em 1968. Foi um casamento no mínimo conturbado. O casal morava numa comunidade hippie na serra da Cantareira e viviam a filosofia power flower, de amor livre, sem pudores. Porém, se hoje em dia esse negócio de relacionamento aberto ainda causa confusão, imagina naquela época. Rolava muito ciúme e traições de ambos os lados. Mas a traição maior mesmo foi quando o próprio Arnaldo expulsou Rita Lee dos Mutantes, sem mais nem menos. Acontece que Rita não se abalou e logo deu início a uma carreira solo bem sucedida. Rita Lee deixou os Mutantes em 1972, mas só foi conseguir o divórcio de Arnaldo em 1977, quando ela rasgou sua certidão de casamento no programa da Hebe Camargo. Arnaldo, naquela época, vivia ressentida com o sucesso de Rita. Em seu primeiro disco solo, Lóki, a canção Desculpe é claramente endereçada a Rita Lee. Em determinado verso, emocionado, Arnaldo canta: “Não sou perfeito, nem mesmo você é, Riiiiii… Yeah!”.

Rita Lee & Arnaldo Baptista

Lou Reed & Rachel Humphreys
New York nos anos 1970 certamente não era uma cidade em que um cidadão conservador gostaria de criar seus filhos. Nos bairros mais boêmios como o Greenwich Village, Soho e Queens, a situação se acentuava. Em 1973, numa boate que apresentava shows de transformistas e transgêneros, Lou Reed estava no balcão do bar, absolutamente chapado como de costume, quando se encantou com uma garota trans chamada Rachel. Depois de um papo e uns drinks, Reed a levou para sua casa. Começava ali um relacionamento cheio de altos e baixos, mas que acabou realmente marcado pelo machismo e preconceito.  Por mais que os dois morassem juntos, ela não dava declarações a imprensa, muitas vezes Reed a escondia ou evitava falar sobre ela. Quando o namoro finalmente terminou, em 1977, Lou Reed se negou desde então a falar sobre Rachel. O que poderia ter sido um caso exemplar de amor sem preconceito, acabou na vala comum da transfobia e do machismo. Rachel morreu em 1990 em decorrência da AIDS. O que ficou de bom desse romance trágico foi um disco excelente. Coney Island Baby é o sexto disco solo de Lou Reed, Junto de Transformer e Berlim, é um dos melhores discos do artista. E sabidamente, todas as músicas do disco tiveram Rachel como musa inspiradora.No fim da faixa título, Reed diz “I’d like to send this one out to Lou and Rachel, and all the kids at P.S. 192”.

Lou Reed & Rachel Humphreys

Daniela Mercury & Malu Verçosa
Hoje em dia é um dos casais mais queridos do Brasil. Mas no início a polêmica foi grande. Daniela Mercury, a rainha suprema do axé (sorry, Ivete, mas você sabe que é verdade) surpreendeu o país em 2013 quando publicou uma foto no Instagram comunicando seu casamento com a jornalista Malu Verçosa. Até então, Daniela havia tido dois casamentos com homens, e só depois do fim do segundo casamento, em 2012 ela se assumiu bissexual. Na sequência já começou a namorar firme Malu. E justamente em 2013 uma resolução publicada pelo Conselho Nacional de Justiça garantiu o casamento homoafetivo no país. Daniela e Malu se casaram em outubro de 2013. De lá pra cá, seguem sendo um casal lindíssimo, esbanjando amor e atuando ativamente em prol da igualdade e contra o preconceito e homofobia. Na real elas não formam um casal assim tão polêmico. Mas é um casal tão querido, e que completa 10 anos de união neste ano, que acabou entrando para esta lista!

Daniela Mercury & Malu Verçosa

Sid & Nancy
Mas se é pra ser polêmico, aqui sim temos um casal daqueles! Afinal, quis o destino que um moleque rebelde e afeito ao caos, que integrava uma das bandas mais controversas do mundo e uma menina vinda de uma família disfuncional e com um apetite voraz por álcool e drogas se apaixonassem perdidamente. Sid Vicious e Nancy Spungen começaram a namorar  no início de 1977, logo depois de Sid ter sio integrado aos Sex Pistols como baixista. Com o lançamento de Never Mind the Bollocks, Here’s the Sex Pistols, a banda estava em evidência, ganhando muito dinheiro. Isso fez com que Sid e Nancy se esbaldassem e se tornassem um casal famoso na cena punk de Londres por seus excessos e demonstrações de carinho e ciúme em público. Com o fim da banda, em janeiro de 1978, Sid e Nancy decidem se mudar para New York, onde Sid dá início a uma carreira solo empresariada por Nancy. Ou seja, tinha tudo pra dar errado. E deu. Hospedados no lendário Chelsea Hotel, Nancy foi encontrada morta, com uma facada na barriga, no banheiro do apartamento no dia 12 de outubro de 1978. Sid também estava lá, grogue e muito confuso. Os dois eram heavy users de heroína. Sid foi preso, acusado pela morte de Nancy, mas nunca foi a julgamento. Saiu da prisão no mesmo ano e acabou morrendo de overdose no começo de 1979. Até hoje há várias versões, que culpam e inocentam Sid pela morte de Nancy. A única coisa que sabemos com certeza é que Sid Vicious entrou para a história como a personificações do punk rock.

Nancy Spungen & Sid Vicious

Max Cavalera & Gloria Cavalera
Quando foi lançado o documentário Sepultura Endurance, retratando os 30 anos da banda Sepultura, o sábio João Gordo, amigo íntimo dos integrantes da banda, publicou um breve comentário sobre o filme em suas redes sociais, que define com objetividade e perfeição a história do Sepultura:  “Eles tinham o mundo na mão. Enfiaram tudo no c*.” A história da banda está intimamente ligada ao casal Max e Gloria. Gloria nasceu e cresceu nos Estados Unidos e acabou sendo convidada pela gravadora Roadrunner para ser empresária do Sepultura. De cara, ela e Max já se deram bem e engatarm um relacionamento. Foram morar juntos em Phoenix em 1992. Em 1996, durante a tour do disco Roots, as coisas já vinham mal entre o casal e o resto da banda. Depois de uma crise, a banda fez uma reunião, na qual decidiu que Gloria não mais seria sua empresária. Por conta dessa decisão, Max saiu da banda. A história é muito mais complexa que isso, é verdade. Mas o resumo da ópera é esse. E o casal Max e Gloria entrou para a história do rock n’ roll por ter protagonizado a ruptura do Sepultura (rimou!) num momento em que a banda estava prestes a ingressar no mais alto escalão do rock pesado, ao lado do Metallica e Slayer. Mas, como bem disse João Gordo… enfiaram tudo no c*.

Gloria Cavalera & Max Cavalera

Kurt & Courtney
Quem visse Kurt Cobain e Courtney Love juntos em meados de 1992, facilmente poderia encarar o casal como uma versão noventista de Sid e Nancy. Pelo menos o apetite por drogas era o mesmo, mas sem a violência urgente e destrambelhada do casal punk dos anos 70. A diferença de idade é um fator que ajuda a distanciar os dois casais. Nancy e Sid eram praticamente adolescentes, ela morreu com 20 anos e Sid com 21. Em 1992, quando o namoro entre os dois realmente ficou sério, a ponto de se casarem  naquele mesmo ano, Kurt tinha 24 anos e Courtney 28. Os dois tinham suas bandas, seus compromissos e, mesmo cultivando seus excessos, tinham certo equilíbrio. Mas eram um casal polêmico. Não tinham preguiça de arrumar encrenca com a imprensa, principalmente quando Courtney engravidou e foi publicado que ela continuava se drogando durante a gravidez. Também não eram poucas as histórias sobre puladas de cerca de Courtney, que teria tido casos com Billy Corgan, dos Smashing Pumpkins, e até mesmo com Slash, dos Guns n’ Roses. Mas tudo supostamente, ninguém prova nada nessa história. Inclusive, rolam teorias da conspiração envolvendo a morte de Cobain que colocam Courtney como mandante do assassinato do marido! O fato é que numa época de pura iconoclastia como foi a década de 1990, Kurt e Courtney foram o casal ideal para estampar capas de revista e camisetas de rock.

Kurt Cobain & Courtney Love

 Cazuza & Ney Matogrosso
“Ele foi na minha casa com uma amiga e a certa altura a gente foi fumar um baseado, tomamos um Mandrix, e lá pelas tantas ele me perguntou se eu daria um beijo nele. E dei. Não significava nada dar um beijo naquela época. Só que que quando a gente deu esse beijo o mundo se apagou ao redor, ficamos nós dois dentro daquilo. E não nos largamos mais”. Assim Ney Matogrosso descreve seu primeiro encontro com Cazuza. Isso aconteceu em 1979. Cazuza tinha 17 para 18 anos e era um ilustre desconhecido. Aliás, não tão desconhecido, já que seu pai era um importante diretor de uma grande gravadora. Já Ney Matogrosso tinha 38 anos e uma carreira muito sólida. Numa época que ainda não existia a cultura os paparazzi, o casal andava numa boa pelos bares e boates do Rio de Janeiro. Porém, o relacionamento durou pouco. Apenas 4 meses. Nessa época, Cazuza estava começando o Barão Vermelho e estava descobrindo o mundo das drogas. Os hormônios da juventude fervendo junto com a cocaína davam a Cazuza energia e irresponsabilidade suficiente para que Ney acabasse com o namoro. Mas os dois permaneceram amigos até os últimos dias de Cazuza. Certamente, Ney e Cazuza são um casal memorável e muito marcante da música moderna brasileira.

Ney Matogrosso & Cazuza

John & Yoko
Não dava pra encerrar essa lista com outro casal que não este. John Lennon conheceu Yoko Ono em 1965 numa exposição que a artista japonesa apresentava em Londres. John teve uma ótima impressão da arte envolvente, moderna e provocadora de Ono. Os dois passaram a se falar com certa frequência. Nessa época, John já era casado com Cynthia e tinha um filho, Julian. Mas, com o passar do tempo, John foi se apaixonando cada vez mais por Yoko. Até que, em 1967, num ato vergonhoso, John Lennon deu um perdido em Cynthia na estação de trem de Londres, e embarcou com Yoko e outros integrantes dos Beatles para a Índia, para ter o famigerado retiro com o guru Maharish. Depois disso, John se divorciou e se casou com Yoko em 1968 em Gibraltar. Toda a saga deste casamento é contada na divertida canção The Ballad of John & Yoko, escrita e interpretada por John Lennon e Paul McCartney, que gravaram a música inteira, John gravou vocal, guitarras, violão e pandeirola, e Paul gravou piano, baixo, bateria e backing vocals. A lua de mel do casal foi dominada pelos famosos bed-ins, quando eles lançaram a campanha War is Over, pelo fim da guerra no Vietnã. No início dos anos 1970 o casal se mudou de Londres para New York, onde tiveram uma vida muito movimentada, criando seu filho Sean, gravando discos e promovendo performances de arte, além de militar por direitos humanos. Marcou o casal sua separação que ficou conhecida como Fim de Semana Perdido, em que John se separou de Yoko, passou a namorar a empresária May Pang e caiu na farra em Los Angeles entre os anos de 1974 e 1976, quando ele reatou seu casamento com Yoko. John foi morto por um tiro disparado por um fã na noite do dia 8 de dezembro de 1980.

John Lennon & Yoko Ono

Que lista maravilhosa! Onde a gente percebe que a arte realmente tem o poder de unir as pessoas. Faz a gente perceber a diversidade que existe entre todos nós, e como isso é bom! A gente tem que admitir que o amor não é uma coisa simples, mas certamente vale a pena vive-lo intensamente! Por isso, o amor, a música e o amor à música inspiram a Strip Me a estar sempre concebendo camisetas com estampas lindas e originais que celebram todo esse amor! São camisetas de música, cinema, arte, cultura pop e muito mais. Na nossa loja você encontra toas elas, além de ficar por dentro dos lançamentos, que pintam toda semana.

Vai fundo!

Para ouvir: Uma playlist caprichada com uma música de cada artista aqui apresentado nessa lista maravilhosa! Double Trouble Top 10 tracks.

Para assistir: Apear de não ser fácil de encontrar nos streamings, vale a pena procurar pra assistir o filme Sid and Nancy, O filme é de 1986, dirigido pelo Alex Cox e conta a história do casal mais punk que já existiu. O filme tem seus exageros e um final meio piegas, é verdade, mas vale a pena ver. Nem que seja pela trilha sonora, ou por para ver o Sid Vicious sendo interpretado pelo Gary Oldman, sim, o sisudo policial Jim Gordon dos filmes do Batman de Christopher Nolan!

Para ler: Em 2018 saiu pela editora Tordesilhas a autobiografia de Ney Matogrosso. O livro se chama Vira Lata de Raça e é muito bom. Numa narrativa simples e, em certos pontos, com tom de confidência, Ney Matogrosso conta sua vida inteira. Além de sua trajetória fantástica no mundo da música, Ney dedica um capítulo inteiro para dissertar sobre o seu relacionamento com Cazuza. Leitura mais que recomendada.

Festa Junina – 10 fatos sobre a festa mais querida do Brasil.

Festa Junina – 10 fatos sobre a festa mais querida do Brasil.

A Strip Me hoje traz 10 fatos que não deixam dúvida: a Festa Junina é a festa mais querida, é o xodó do Brasil!

Se tem uma coisa de que brasileiro entende é fazer festa. E tem de tudo. As festas de galpão no sul, a festa dos bois de Parintins, a folia de Reis  no interior de São Paulo e Minas Gerais, e, é claro, o nosso  Carnaval. E essas são as festas grandes e populares. Isso sem falar no nosso bom e velho churrasco do fim de semana, um verdadeiro coringa, que serve pra tudo quanto é comemoração. Aniversário? Churrasco. Passou no vestibular? Churrasco. Final de campeonato? Churrasco. É feriado? Churrasco. Não tem nada pra fazer? Churrasco. Mas, no meio de tanta festa, tem uma que é o nosso xodó. Aquela festa que a gente espero o ano inteiro, porque traz aquele quentinho no coração, tem umas comidinhas deliciosas que nos abraçam, o ar fica cheiroso com a mistura do cheiro de quentão e da madeira queimando na fogueira, a música é animada e, mesmo quem mora nas grandes cidades, acaba experimentando um pouquinho da vida simples de quem vive na roça!

A festa junina, é claro, tem suas origens na Europa. Mas chegou aqui, mais ou menos nos moldes que a gente conhece. Acabaram sendo feitas algumas apropriações culturais aqui e ali e criou-se esse imaginário do caipira vinculado às festas do mês de junho, que celebram 3 dos mais importantes santos da igreja católica: Santo Antônio, São João e São Pedro. Como toda festa cristã que se preze, a festa junina também é de origem pagã. Muito antes do cristianismo ser concebido, povos que viviam em aldeias por toda a Europa ocidental faziam uma grande fogueira no dia do solstício de verão, que marca a passagem da primavera para o verão no Hemisfério Norte, e faziam muita festa em volta dessa fogueira, celebrando o tempo de colheitas. Quando o cristianismo se tornou a religião predominante na região, essa festividade foi incorporada no calendário católico como celebração do dia de São João. Assim, tal festividade ficou conhecida entre os povos de língua latina como festa joanina. No futuro, por ocorrer no mês de junho, acabou virando festa junina e diz respeito não só ao dia de São João, mas também de Santo Antônio e São Pedro, pelo único motivo de esses dois santos também terem seus dias celebrados no mesmo mês.

Aqui no Brasil a festa joanina chegou com os primeiros colonos portugueses e foi se adaptando à nossa realidade. No início, era celebrada apenas pela elite, ou seja a nobreza e o clero. Originada na França, uma dança chamada quadrille, uma espécie de minueto dançado em grupo, começou a fazer parte das festividades, além de grandes banquetes e missas em homenagem aos santos. No fim do século XIX, com a abolição dos escravos, o crescimento das cidades e a vinda de muitos imigrantes para trabalhar nas lavouras fez com que a festa joanina se popularizasse, principalmente no interior, nas fazendas onde os imigrantes, muito religiosos, celebravam essas datas, mas sem a pompa de outrora. Assim, a quadrille virou quadrilha, as comidas passaram a contar com ingredientes mais baratos como o milho, a música misturava cantigas de roda e música tradicional, essencialmente italiana (onde o uso do acordeom é muito comum), com elementos brasileiros dos camponeses, a famosa moda de viola. E pronto! Temos a festa junina como conhecemos hoje.

Essa história toda é muito interessante, mas não explica por que razão a festa junina é tão adorada e querida pelas pessoas. Lembra da pandemia? Uma das coisas mais comentadas internet afora, quando o clima começava a esfriar, eram lamentos sobre a saudade da festa junina! Pois bem. A Strip Me está aqui para explicar essa paixão para você. Trouxemos 10 fatos que comprovam porque a festa junina é a festa mais querida do Brasil. Confere aí.

01 – Fogo

Você já deve ter ouvido falar que o fato de o cachorro dar uma ou duas voltas em círculo antes de se deitar é um traço de sua ancestralidade. Pois é, antes dos cães serem domesticados, eles viviam na natureza, e antes de se deitar, andavam em círculos para afofar a terra onde iriam se deitar. Da mesma maneira, o ser humano, desde os primórdios se reúne em volta de fogo. É uma parada que nos fascina até hoje. Então, certamente, uma das coisas que torna a festa junina tão atrativa é o fogo. A fogueira, os fogos de artifício, as bombinhas que tanto divertem as crianças. Passam-se eras e a gente ainda continua se reunindo em volta do fogo, tal qual um cachorro andando em círculos no concreto antes de se deitar.

02 – Clima

Na esteira do fogo, o clima também ajuda muito a fazer com que as pessoas gostem da festa junina. Em especial no sul e sudeste, junho é tempo frio. O clima ajuda muito a fazer com que tudo que envolve a festa junina se torne atrativo. As bebidas como o quentão e o vinho quente, as roupas como camisa e calça para homens e vestidos para as mulheres, a fogueira, a dança… enfim, tudo. E não é só no sul e sudeste que o clima conta. O estado da Paraíba se orgulha de realizar a maior festa de São João do Brasil. Nos arredores da cidade de Campina Grande, existem  pequenas cidades cujas festas juninas são muito concorridas, e são cidades de uma região serrana, onde, em pleno nordeste brasileiro, chega a fazer aproximadamente 15 graus.

3 – Roupa

Está aí o Carnaval que não nos deixa mentir. A gente sempre gostou muito de se fantasiar. Uma das coisas mais divertidas da festa junina e encarnar o personagem caipira. Se vestir à caráter, com chapéu de palha e tudo. Além de ser divertido, é muito fácil se vestir de caipira, e muito confortável também. A praticidade de sempre ter no guarda roupas uma camisa xadrez e uma calça jeans meio detonada é muito estimulante. Para as mulheres, acaba dando um pouco mais de trabalho, é verdade, mas mesmo quando dá um trampinho a mais pra montar a fantasia, isso acaba fazendo parte da diversão.

4 – Vida simples

Principalmente para quem mora em grandes cidades, a festa junina é um verdadeiro portal que transporta a pessoa para um mundo de simplicidade e alegria. Não é que não tenham desvantagens em morar no campo. Mas é indiscutível que quem mora no interior leva uma vida mais tranquila, tem hábitos mais saudáveis, se alimenta melhor… além disso, o estereótipo do caipira é de uma pessoa humilde, de gostos simples, bondosa e muita tranquila. Quem não quer ser assim? Nem que seja por uma noite, na quermesse, a gente consegue vivenciar um pouquinho dessa vida simples da roça.

5 – Tradição

Dentro dessa esfera da vida simples campesina, tem um outro fator que atrai a curiosidade de quem não conhece  a cultura sertaneja e desperta sentimentos em quem é familiarizado com essa cultura. É a tradição. Por toda a história da festa junina, que vimos no começo do texto, soma-se o fato de que no interior as pessoas tendem a ser mais religiosas, simplesmente porque isso é passado de geração para geração. A tradição das quermesses de Santo Antônio, por exemplo, são curiosíssimas. Sendo ele o santo casamenteiro, tem toda uma dinâmica na quermesse com simpatias para mulheres solteiras arranjarem marido. É uma parada que nem cabe muito em pleno 2023, esse negócio de mulher ter que casar… mas a coisa toda acaba sendo encarada como uma brincadeira.

6 – Quadrilha & Casamento

Toda quermesse que se preze tem uma bela dança de quadrilha e um casamento. Como já foi dito, a quadrilha é uma herança de uma dança da nobreza de séculos passados, e foi adaptada aos nossos costumes. O que chama a atenção aqui é que existe um grande fundo de deboche dentro dessas práticas tradicionais da festa junina. Quando as festas juninas se popularizaram entre trabalhadores da lavoura, o que animava a festa era satirizar os hábitos dos fazendeiros ricos, que tanto enganavam os trabalhadores com promessas falsas. Assim, a quadrilha passou a ser dançada com música sertaneja e sempre tem um animador contando mentiras para os dançarinos. “Olha a cobra!” “Olha a chuva!”. O casamento também é uma sátira aos casamentos pomposos da aristocracia, ao se realizar um casamento com noivos pobres e com roupas simples. Festa junina também é resistência e consciência de classe!

7 – Música

Por si só, a música tradicional, ou folclórica, é um tema fascinante e muito vasto. Mas basta dizer que muitas das músicas tradicionais de diferentes povos tem muitas similaridades. A começar que são geralmente cantadas em grupo, animadas e acompanhadas de dança. Assim são as tarantelas sicilianas, as polkas do leste europeu, as marchas dos alemães e etc. O que conhecemos hoje como música caipira tem em seu DNA boa dose dessas músicas europeias, em especial dos italianos, que foram a maioria que se instalaram tanto no Rio Grande do Sul quanto no interior paulista. Ouça músicas como Abballati e C’è la Luna a Mezzo Mare, que são tarantelas típicas italianas e perceba a semelhança rítmica com as músicas caipiras capitaneadas pela sanfona na dança da quadrilha. E são todas músicas divertidíssimas de se ouvir! A música é uma coisa só, bicho!

8 – Bebida

Quentão e vinho quente são essenciais para qualquer festa junina que se preze. Mas não é só isso. Essas bebidas deliciosas são um dos motivos do nosso amor pela festa junina. São bebidas de sabor único, quentinhas, que ajudam a aplacar o frio, além de servir como aquele eficiente lubrificante social. Á medida que você vai bebendo, vai ficando mais solto na quermesse. Quando se dá conta, já se sente apto a buscar aquela prenda em cima do pau de sebo  e até adoçar os lábios na barraca do beijo. Claro que quermesse boa tem de tudo, inclusive a cervejinha gelada pra quem preferir, mas tem também refri vendido no saquinho plástico e canudo e garapa. Enfim, é diversão garantida.

9 – Comida

O estilo de vida caipira, a música, a quadrilha, a fogueira… tudo lindo. Mas a verdade é que a gente curte mesmo comer! E é cada delícia na festa junina que não tem como a gente não amar muito essa festa. Amendoim torrado, pipoca, milho com manteiga, churrasquinho de carne, frango assado, pamonha, canjica, pé de moleque, bolo de fubá… é tudo maravilhoso! Acho que podemos assumir aqui que todos os demais fatos que compõe essa lista são apenas suporte para este tópico. A gente ama muito a festa junina é por causa a comida mesmo.

10 – Nostalgia

Para completar, tem mais um fato que explica o nosso amor pela festa junina. É a nostalgia, a lembrança daquele tempo gostoso de criança, quando a escola fazia festa junina. Os pais pintavam bigodinho nos meninos e sardas nas meninas, todo mundo se vestia à caráter e tinha muito brincadeira. Pesca, tiro ao alvo com bola de meia, correio elegante, cadeia… eram festas tão legais que é bem provável que todo mundo já teve um dia uma foto sua criança vestido de caipira. A festa junina traz também essa nostalgia gostosa de ser a mesma festa que a gente curtia quando criança, só que agora, ao invés de ir na barraca da pesca, a gente compra a rifa da leitoa e fica sentado curtindo a festa. enquanto toma quentão e cervejinha!

A festa junina pode até ter suas origens lá na gringa, mas já é uma festa brasileiríssima! É a nossa festa mais querida, o nosso xodó! Por isso, é claro, que a Strip Me tem estampas dedicas a ela! Mas não só. Tem também camisetas de carnaval e brasilidades em geral. E tem também as camisetas de música, cinema, arte, cultura pop e muito mais. No nosso site você confere todas elas e ainda fica por dentro dos lançamentos, que pintam semanalmente!

Vai fundo!

Para ouvir: Uma playlist tão boa quanto pé de moleque, com música que tem tudo a ver com festa junina! Festa Junina top 10 tracks.

Guia Prático STM Pra Presentear o Seu Amor.

Guia Prático STM Pra Presentear o Seu Amor.

A Strip Me apresenta um guia para te ajudar a comprar o presente perfeito para o Dia dos Namorados!

Junho é o mês do amor! Tá certo, tem as festas juninas também… gostoso demais! Mas hoje vamos nos concentrar no dia 12 de junho, o Dia dos Namorados. Data esta que até tem certa influência das comemorações católicas das festas juninas. Afinal, em junho são celebrados em quermesses os dias de Santo Antônio, São Pedro e São João. E Santo Antônio é nacionalmente conhecido como o santo casamenteiro. O dia de Santo Antônio é 13 de junho, portanto, nada mais justo do que o dia dos namorados acontecer um dia antes da data que celebra o padroeiro dos casamentos.

E, no fundo, todo mundo sabe que é uma data comercial, coisa de publicitário. Mas não deixa de ser uma oportunidade ótima para que as pessoas manifestem seu amor, seja através de presentes, jantares, idas ao cinema e até pegar um motelzinho, pra dar aquela variada na rotina. Uma das coisas mais bonitas de se ver num relacionamento é justamente a demonstração de carinho e amor, surpreender a pessoa amada e proporcionar momentos prazerosos e emocionantes. E para surpreender o seu amor, ninguém melhor que você mesmo, que conhece bem cada detalhe da personalidade e do jeitinho da pessoa amada. Com base nesse conhecimento, você tem tudo para comprar o presente perfeito.

Para ajudar você, que já conhece tão bem o seu amor, a escolher a camiseta perfeita para dar de presente, a Strip Me apresenta o Guia Prático STM Para Presentear o Seu Amor. Neste guia, selecionamos 5 perfis de pessoas  e sugerimos algumas estampas da nossa loja. Com certeza, quem você ama vai aparecer representada, nem que seja em um ou dois aspectos de algum dos perfis apresentados. Aí fica fácil pra você escolher a camiseta que será o presente ideal.

Guia Prático STM Pra Presentear o Seu Amor.

O primeiro passo deste guia é que você conheça bem quem você ama. Tá fácil, né? Se você se apaixonou, é porque já sabe do que o seu amor gosta, qual o tipo de personalidade, hábitos e humor ele tem e, principalmente, qual tamanho de camiseta ela ou ele usa. Tendo isso me mente, basta identificar se a pessoa que você ama é do tipo artista, minimalista, mística, brasileiríssima ou tecnológica, e em seguida escolher a camiseta ideal. Seguem, portanto, as descrições de cada um desses perfis e as sugestões de estampas.

Perfil Artista

A pessoa com perfil de artista tem uma sensibilidade um pouco mais aflorada e dá atenção a certos detalhes que passam batido pela maioria das pessoas. Na mesa do bar identifica-se facilmente uma pessoa com perfil de artista. É aquela que sempre lembra o nome do cantor daquela música brega que todo mundo sabe cantar, mas nunca teve o disco em casa, ou ainda que sabe dizer quem dirigiu determinado filme, e ainda cita outros cinco filmes do autor. Também é aquela pessoa que sempre está recomendando séries para os amigos. Quando chega na casa de alguém vai direto na prateleira de livros ver o que tem por ali, e não se faz de rogado se vê um violãozinho encostado no canto da sala, e já pega e começa a dedilhar uns acordes.

Em resumo: É gente que calça tênis All Star, não vive sem os amigos, chora no cinema, se alimenta de quarteirão com queijo e sonha em tomar uma cerveja com o Dave Grohl.

No site Strip Me procure as seguintes coleções: MúsicaCinemaArteCultura Pop.

Camisetas sugeridas:

Perfil Minimalista

Pessoas de perfil minimalistas são fascinantes. Prezam pela simplicidade, mas são cuidadosas e organizadas. Identifica-se a pessoa minimalista no ambiente de trabalho  por sua mesa bem organizada, quando há post-its grudados na parede ou na tela do computador, estão devidamente alinhados e são e apenas uma cor. Também são pessoas que, ao sentar num restaurante, diagramam a mesa, colocando o porta guardanapos num canto, o saleiro e o azeite no outro e cuidam para que cada bebida e prato servido esteja devidamente posicionado. É uma pessoa de poucos, mas ótimos amigos, se liga em arte e design e vive na linha tênue entre o “está tudo sob controle” e o “deixa a vida me levar”.

Em resumo: É gente separa as roupas por cor no guarda-roupas, vai na academia pra fazer esteira, gosta de queijos e vinhos e já viu mais de dez temporadas de Grey’s Anatomy, mas atualmente desistiu de continuar acompanhando.

No site Strip Me procure as seguintes coleções: MinimalistaEstampas GeométricasRetroGraphics.

Camisetas sugeridas:

Perfil Místico

A pessoa de perfil místico é acolhedora, sabe ouvir e dar conselhos como ninguém. É alguém que nunca vai tomar um Advil para dor de cabeça ou Omeprazol para o estômago, porque tem um quintal abarrotado de plantinhas mágicas. Identifica-se facilmente a pessoa de perfil místico por sua vestimenta despojada hippie-chic, por sempre fazer perguntas do tipo: “Tem alguma coisa sem carne no cardápio?” e por fazer afirmações do tipo: “Eu não te conheço, mas tenho certeza que você é virginiano!”. Se liga em arte, cores e música. Algumas dessas pessoas se conectam com o mundo através da meditação, outras através da ioga e outras ainda através de chás e cigarrinhos misteriosos. Mas todas elas certamente amam a natureza e todas as pessoas, com certa ressalva apenas àquelas de áries e escorpião.

Em resumo: É gente que acende incenso dentro de casa, tem pelo menos dois gatos, come coxinha de jaca, faz corrida no parque, escuta Enya e curte andar descalço na grama.

No site Strip Me procure as seguintes coleções:  MysticHippieFloraisPet Friendly.

Camisetas sugeridas:

Perfil Brasileiríssimo

Pessoas de perfil brasileiríssimo são, definitivamente, as melhores para se ter por perto. Alto astral a todo momento, está sempre fazendo uma piadinha marota e não dispensa um cafezinho coado na hora. Identifica-se a pessoa de perfil brasileiríssimo facilmente no bar, quando ele chama o garçom pelo nome e pede pra trocar a tulipa por copo americano, e aproveita pra pedir um cu de burro e uma porção de amendoim. É a pessoa que está sempre agilizando um churrasquinho com a turma e manja de batucar samba na caixa de fósforo. Sempre sorridente, não quer saber de briga, mas tem plena convicção que Pelé é melhor que Maradona, que Cartola é melhor que Carlos Gardel e que o lugar do Abaporu é no Masp, e não num museu qualquer em Buenos Aires.

Em resumo: É gente que conhece o bairro inteiro, come açaí com granola, banana e leite condensado, tá sempre de Havaiana e fica doente se não viajar pra praia pelo menos uma vez por ano.

No site Strip Me procure as seguintes coleções: TropicsCartolaVerãoCarnaval.

Camisetas sugeridas:

Perfil Tecnológico

Pessoas de perfil tecnológico são muito inteligentes e bem humoradas. Na adolescência ficavam no meio termo entre o nerd e o piadista da sala. Identifica-se facilmente a pessoa de perfil tecnológico. É a aquela que não larga o celular nem mesmo durante a refeição, e que é sempre a primeira a pedir pra turma se juntar pra tirar uma selfie. Prestativa, é aquela pessoa que  tem sempre um aplicativo legal pra te recomendar se você quiser fazer qualquer coisa, desde começar a correr até aprender a bordar. Entende de fotografia analógica e digital, é uma enciclopédia de jogos de vídeo games e, acima de tudo, sempre tem os melhores memes e stickers pra mandar no grupo dos amigos.

Em resumo: É gente troca de celular periodicamente, explica memes para pessoas mais velhas, curte hambúrguer artesanal e critica filmes baseados em games.

No site Strip Me procure as seguintes coleções: Vida DigitalGraphicsFoto & VídeoGames.

Camisetas sugeridas:

Agora ficou fácil! É só escolher a camiseta (ou as camisetas) ideal para o seu amor e correr para os beijos e abraços! Mas, olha, se você ainda não está conseguindo se decidir, nós temos uma outra opção super especial Você pode personalizar uma camiseta com a estampa que quiser. É só entrar no nosso site, acessar a seção “Personalize” e seguir os passos. Você envia a imagem pra gente e nós te entregamos uma camiseta de ótimo caimento, com um tecido 100% algodão e a estampa numa impressão excelente! Tudo feito com amor verdadeiro, tornando o seu presente de Dia dos Namorados inesquecível!

Vai fundo!

Para ouvir: Para embalar o seu momento de entrega do presente do Dia dos Namorados, selecionamos uma playlist caprichada e super romântica. 12 de Junho Top 10 tracks.

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