As Camisetas com Frases Mais Icônicas da Cultura Pop (da Vida Real e da Ficção)

As Camisetas com Frases Mais Icônicas da Cultura Pop (da Vida Real e da Ficção)

Conheça as camisetas com frases que marcaram a cultura pop na vida real e na ficção, de John Lennon à Harley Quinn. Mais um top 10 icônico da Strip Me!

Vestir uma camiseta representa muita coisa. Claro, uma camiseta pode ser só uma camiseta, que você usa para não sair por aí com o torso nu. Mas pode ser também um statement, uma forma de expressão. Seja uma camiseta básica, sem estampa nenhuma, ou uma camiseta com uma imagem estampada. Ou ainda, a forma mais direta de expressar uma ideia: palavras. Seja uma provocação, um grito de liberdade, um bordão ou apenas algo nonsense, a frase certa no peito pode se tornar inesquecível. É quando a moda e a cultura pop se encontram de forma mágica. A camiseta vira uma bandeira, uma memória, um manifesto.

A Strip Me entende e leva essa conexão a sério. Por isso temos uma coleção inteira dedicada a camisetas com frases e palavras com alma pop, atitude e muito bom gosto. Para celebrar essa mistura de estilo e história, listamos aqui as 10 camisetas com frases mais icônicas da cultura pop, divididas entre pessoas reais e personagens fictícios. Assim, você vai descobrir de onde a gente tira inspiração para criar nossas camisetas, com boas doses de nostalgia, rebeldia e originalidade.

TOP 5 CAMISETAS USADAS POR PESSOAS DA VIDA REAL

John Lennon – “New York City”

O fotógrafo Bob Gruen concebeu uma das fotos mais marcantes da história da música pop ao clicar John Lennon usando uma camiseta que o músico comprou por 5 dólares pouco depois de se mudar para NY. A foto acabou se tornando símbolo da mudança do ex-beatle para os Estados Unidos, e de mudanças estéticas e de atitude no rock n’ roll.

Kurt Cobain – “Grunge is Dead”

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Kurt Cobain é muito lembrado por usar camisetas curiosas. Muitas delas ele mesmo estampava. Em geral, ele trazia no peito nomes de bandas que ele admirava e eram pouco conhecidas, como Flipper ou Meat Puppets. Pouco antes de sua morte, Cobain apareceu com uma camiseta provocadora e irônica, zombando do movimento que ajudou a criar. A frase virou um epitáfio involuntário e lendário.

Britney Spears – “I Am the American Dream”

Nos anos 2000, Britney Spears virou musa pop nos Estados Unidos e no mundo. Mas, ao contrário do que a moral conservadora esperava, ela sempre teve personalidade forte — e nunca fugiu de polêmicas. Tanto que foi clicada usando essa frase carregada de sarcasmo e crítica ao culto à fama. Virou símbolo da pressão sobre mulheres na indústria pop.

Sinéad O’Connor – “Wear a Condom”

Essa foto clássica, feita pela artista Kate Garner, ilustrou uma propaganda que foi censurada antes de ser veiculada. O ano era 1986 e, mesmo com a AIDS matando muita gente, a igreja católica condenava o uso de preservativos. Ativista ferrenha e sem medo de polêmicas, Sinéad usou essa frase numa camiseta estando grávida, aumentando ainda mais a polêmica.

👑 Princesa Diana – “I’m a Luxury… Few Can Afford”

Diana usou essa frase estampada numa blusa, não uma camiseta, enquanto fugia dos holofotes da realeza. Mas está valendo. Afinal, a frase é ótima e super combina com a Lady Di, um Ícone fashion e de personalidade. Aquela blusa dizia muito sem precisar explicar nada.


TOP 5 CAMISETAS USADAS POR PERSONAGENS

Ross (Friends) – “Frankie Say Relax”

No episódio The One With The Tiny T-Shirt, Ross e Rachel fazem a divisão de pertences depois da separação. Ross aparece com essa camiseta que é pura nostalgia. Homenagem à banda Frankie Goes to Hollywood, que foi sucesso real e bombava na MTV americana com o seu hit chamado Relax.

Harley Quinn (Esquadrão Suicida) – “Daddy’s Lil’ Monster”

A frase estampada na camiseta da anti-heroína virou febre entre os fãs. Sexy, perigosa e debochada, como ela própria. Há quem diga que há uma referência indireta aí à Lady Gaga, que se refere a seus fãs como little monsters. Mas até o fechamento dessa edição não obtivemos a confirmação.

Napoleon Dynamite – “Vote for Pedro”

No clássico cult teen Napoleon Dynamite, o protagonista aparece usando uma camiseta com os dizeres “Vote for Pedro”. A peça virou febre real após o lançamento do filme, com seu humor esquisito, estética retrô e charme nerd. A frase saiu das telas direto pras ruas, se tornando um símbolo pop das eleições mais bizarras do cinema.

Vincent (Pulp Fiction) – “UC Santa Cruz Banana Slugs

A camiseta branca que John Travolta usa depois de limpar o carro é real e virou cult. A atlética da Universidade da California de Santa Cruz certamente amou ser representada ali, e nem ligou para a piadinha ao final da cena, em que o personagem de Tarantino diz que Vincent e Jules estão parecendo dois panacas com aquelas roupas.

Rocky Balboa – “Win Rocky Win”

A camiseta aparece em Rocky II, mas a história é anterior. No primeiro filme, durante os treinos para a grande luta, Adrian dá essa camiseta para Rocky como incentivo. Mas a cena foi cortada na edição final. Foi Stallone quem resolveu utilizar a camiseta durante as filmagens do segundo filme, e ela se tornou icônica, e um easter egg muito bem escondido, que só quem é fã mesmo saca.

Uma frase, às vezes até uma única palavra, pode dizer tudo. Principalmente quando vem numa camiseta, sobre o peito de quem tem atitude, personalidade e muito estilo. As camisetas all type da Strip Me são feitas com algodão certificado, têm caimento impecável, são confortáveis e, claro, cheias de criatividade. No nosso site, você encontra essa coleção completa, além das camisetas de cinema, música, cultura pop e muito mais. E de quebra, fica por dentro de todos os lançamentos.

Vai fundo!

Para ouvir: Uma playlist saborosa inspirada nessa lista de gente elegante usando camisetas com frases! Camiseta com frase top 10 tracks.

Decoração, tipografia e gambiarra: O Manual Não Oficial da Estética Brasileira

Decoração, tipografia e gambiarra: O Manual Não Oficial da Estética Brasileira

Boteco, piso de caquinho e cartaz de oferta amarelo são ícones da brasilidade. A Strip Me te leva num passeio divertido pela estética brasileira raiz. Identidade visual, afeto e criatividade popular.

A estética brasileira vendida para o mundo é linda, poética, quase idílica. O Cristo Redentor de braços abertos, praias de areia branquíssima e mar azul-turquesa, o brilho dos desfiles de escola de samba, dribles e gols estonteantes de jogadores de futebol. Isso tudo realmente existe. (Ok, nosso futebol anda devendo faz um tempinho… mas deixa isso pra lá.)

O fato é que tudo isso faz parte da estética brasileira. Mas essa é só uma camada. É a fachada do estabelecimento. Porque aqui, do lado de dentro, tem muito mais.

Existe outra estética — mais profunda, mais cotidiana, mais verdadeira. Uma estética que não se aprende em faculdade de design e não aparece em comerciais de TV. Ela vive nas ruas, nos mercados, nos botecos, nos improvisos e nas soluções criativas que só o brasileiro é capaz de conceber.

É a gambiarra que funciona, o cartaz de oferta que grita em pincel atômico, o piso de caquinho que sobrevive a reformas, a samambaia que enfeita a sala. Uma estética feita de identidade visual popular, memória afetiva e personalidade única.

A Strip Me apresenta hoje esse Brasil colorido, criativo e autêntico. Um manual não oficial — mas totalmente reconhecível. E você com certeza vai se identificar em todos os capítulos.

Capítulo 1 — Boteco Design: estilo e brasilidade

Se você quer entender a estética do Brasil profundo, entre no primeiro botequim que encontrar. Aquela mesa de plástico colorida gasta, que outrora estampava alguma marca de cerveja. A parede de azulejo antigo que sobreviveu a reformas. O cardápio escrito à mão, pendurado na parede perto da TV. Aliás, TV esta que está estrategicamente colocada em cima de uma geladeira velha, e está sempre ligada, passando algum jogo de futebol ou capítulo de novela.

É uma decoração espontânea, e muito funcional. Cada item tem sua história e seu propósito. E tudo isso junto forma um estilo inconfundível, que combina nostalgia com improviso. Não é à toa que a gente se sinta tão em casa no boteco.


Capítulo 2 — Tipografia vernacular: a arte dos cartazes de supermercado

Os cartazes fluorescentes com preços absurdamente específicos (R$ 7,93, R$ 5,47…) são um capítulo à parte da estética brasileira. As letras desenhadas com pincel atômico em folhas coloridas são um exemplo claro do que se chama tipografia vernacular — um design espontâneo, direto, nascido da necessidade.

Esse tipo de lettering, feito à mão por funcionários de mercado, virou arte popular. Uma estética que não segue regras formais, mas que salta aos olhos e cumpre seu papel: comunicar com força, urgência e identidade.


Capítulo 3 — Decoração de casa: camadas de história e afeto

Na casa brasileira, estilos se misturam sem pedir licença. Piso de caquinho na varanda e no quintal, parede com textura de esponja na sala, filtro de barro na cozinha, ventilador de parede no quarto com umas fitinhas do Nosso Senhor do Bonfim amarradas na frente, manta de crochê no sofá, toalhinha sobre a TV e rede na sala. Isso sem falar nos bibelôs ornamentando uma prateleira, onde uma Nossa Senhora e um Buda convivem na mais plena harmonia.

E, claro, as plantas: samambaia pendurada na varanda, costela de adão perto da janela, espada-de-são-jorge protegendo a entrada. É um ecossistema estético que vai além do visual — é memória afetiva, é aconchego, é o mais puro suco de Brasil.


Capítulo 4 — Estética das férias: o charme do descomplicado

A praia é um recorte muito peculiar da estética brasileira. Guarda-sol listrado, isopor com adesivo de cerveja, cadeira de alumínio com tecido desbotado, canga estampada com onça ou flores. E o som ambiente — que mistura o pagodinho com os gritos do vendedor de picolé — completa o cenário.

Tudo parece bagunçado, mas há uma ordem invisível. Uma lógica do improviso que funciona. É a estética da liberdade, do sol, da alegria coletiva.


Capítulo 5 — Gambiarra: a arte da solução brasileira

Poucas coisas definem melhor o Brasil do que a gambiarra. A criatividade diante da necessidade se transforma em arte cotidiana. É o ventilador amarrado com arame, o varal feito com fio de internet, a extensão tripla pendurada num prego.

Mais do que resolver problemas, a gambiarra brasileira inventa um novo jeito de olhar o mundo. Um jeito onde a estética também é adaptação. Por quê chamar de improviso, se podemos chamar de gambiarra?

Essa estética que a gente vê nas ruas, nos botecos, nos mercados e nas casas brasileiras é muito mais do que decoração ou improviso — é um espelho da nossa história, da nossa criatividade e da forma como encaramos a vida. Ela fala de afeto, de solução prática, de beleza espontânea. Fala de um país que se reinventa todos os dias, com ou sem verba, com ou sem régua, mas sempre com identidade. E na Strip Me, o que não falta é personalidade, e exaltação às brasilidades. Confere na nossa loja as coleções de camisetas de Carnaval, Brasilidades, Plantas, Cultura Pop e muito mais. No nosso site você também ficas por dentro de todos os nossos lançamentos, que pintam por lá toda semana.

Vai Fundo!

Para ouvir: Uma playlist caprichadíssima, que é brasilidade pura! Brasilidades Top 10 tracks.

David Fincher em estado bruto: todos os filmes do diretor, do pior ao melhor.

David Fincher em estado bruto: todos os filmes do diretor, do pior ao melhor.

Obcecado por crimes, detalhes e personagens quebrados, David Fincher moldou o cinema moderno com estilo inconfundível. Hoje a Strip Me celebra sua obra com um ranking cheio de tensão e personalidade.

Quando o assunto é cinema de suspense com estética sombria, reviravoltas de tirar o fôlego e personagens complexos, não tem pra ninguém, David Fincher é o cara. Diretor visionário, perfeccionista assumido e mestre na arte de nos deixar desconfortáveis na poltrona, Fincher construiu uma das filmografias mais impactantes das últimas décadas. Seu olhar clínico para os detalhes, a obsessão por múltiplas tomadas e a parceria com roteiristas afiados transformaram cada um de seus filmes em experiências profundas. Não é à toa, que ele foi escalado para dirigir a continuação de uma das obras mais impactantes de Quentin Tarantino, Era Uma Vez em Hollywood.

Mas não para por aí. Antes de dominar Hollywood, Fincher fez história dirigindo videoclipes memoráveis para artistas como Madonna, Aerosmith, Nine Inch Nails e George Michael, apresentando sua linguagem visual estilizada que ficou célebre posteriormente nas telas de cinema. Para celebrar esse artista polivalente, a Strip Me vai rankear os filmes de David Fincher do menos marcante ao mais inesquecível.


10. Alien 3 (1992)

A estreia de David Fincher nos cinemas foi turbulenta. Marcado por muitas interferências de produtores, Alien 3 não é um grande filme. O próprio Fincher renega a obra. Ainda assim, dá pra sacar alguns traços do estilo que viria depois, a atmosfera opressiva, o senso estético, a câmera inquieta. É um filme imperfeito, mas com ecos do talento bruto que ele lapidaria mais tarde. Um começo conturbado para uma carreira brilhante.

Onde assistir: Apple TV e Amazon Prime Video.


9. The Killer (2023)

Aqui Fincher mergulha na rotina de um assassino profissional, mas deixa de lado o efeito surpresa presente em seus melhores trabalhos. O mais recente da lista é uma espécie de volta às origens minimalistas do diretor. Um filme frio e metódico como seu protagonista, um assassino profissional. A estética é impecável, como sempre, a narração é envolvente, quase hipnótica, mas falta aquele impacto emocional que outros filmes causam. Ainda assim, é um estudo interessante sobre obsessão, rotina e violência, com um Michael Fassbender mandando muito bem.

Onde assistir: Netflix.


8. Quarto do Pânico (2002)

Um suspense de ambiente fechado que explora bem a tensão entre mãe e filha presas em casa durante uma invasão. É o mais comercial dos filmes de Fincher, e ainda assim é muito melhor do que a média do gênero. Jodie Foster manda bem como mãe em modo sobrevivência, Kristen Stewart pré-Crepúsculo já mostra talento, e o uso do espaço e da câmera digital é um show à parte. Tenso, direto, eficiente. Fincher no modo menos é mais. É um filme muito bom, mas apesar de sólido, não chega ao nível das obras-primas do diretor.

Onde assistir: Apple TV e Amazon Prime Video.


7. The Game (1997)

Um thriller psicológico com clima de pesadelo. O filme que fez todo mundo desconfiar do próprio aniversário. The Game é um quebra-cabeça paranoico estrelado por Michael Douglas e cheio de reviravoltas. Talvez não envelheça tão bem quanto outros trabalhos de Fincher, mas ainda prende do começo ao fim. Sabe aquela sensação de que o chão vai sumir sob seus pés? Isso aqui tem de sobra.

Onde assistir: Apple TV e Amazon Prime Video.


6. Millennium: Os Homens que Não Amavam as Mulheres (2011)

Adaptação sombria e elegante do livro de Stieg Larsson. A performance de Rooney Mara como Lisbeth Salander é um dos pontos altos do filme. Aqui temos o mais puro suco de David Fincher: trilha sonora marcante do mestre Trent Reznor, aquele clima sombrio, personagens quebrados e um mistério denso. Uma obra com um peso visual e narrativo de respeito!

Onde assistir: Apple TV e Amazon Prime Video.


5. Garota Exemplar (2014)

Um estudo de personagem disfarçado de suspense policial. Fincher entrega uma narrativa afiada sobre manipulação, casamento e mídia. Que fique claro, boa parte do êxito deste filme se deve ao roteiro, muito bem adaptado do livro de mesmo título e assinado por Gillian Flynn, que é também a autora do livro. Somam-se ao roteiro as atuações brilhantes de Rosamund Pike e Ben Affleck, e aquela tensão crescente que Fincher domina como poucos, Gone Girl é uma aula de como contar uma história sombria com elegância e veneno.

Onde assistir: Apple TV e Amazon Prime Video.


4. O Curioso Caso de Benjamin Button (2008)

Aqui Fincher sai da sua zona de conforto para contar uma história delicada sobre o tempo, a vida e o amor. A fotografia e os efeitos visuais são deslumbrantes, e Brad Pitt entrega uma ótima atuação. Visualmente impressionante e emocionalmente ambicioso, esse épico romântico é talvez o trabalho mais fora da curva de Fincher. Mas, convenhamos, falta aquela tensão visceral que marca os grandes filmes do diretor. Ainda assim, foi indicado a 13 Oscars e mostra que Fincher também sabe brincar com o coração, mesmo que não seja seu playground favorito.

Onde assistir: Netflix, Apple TV e Amazon Prime Video.


3. A Rede Social (2010)

Com roteiro afiado de Aaron Sorkin e trilha de Trent Reznor e Atticus Ross, Fincher transforma a história da criação do Facebook num drama tenso e elegante. Aqui temos a direção precisa e eficiente de Fincher, que faz deste drama moderno com ritmo de thriller, um filme surpreendente e subestimado. É sobre ambição, ego, ambição, traição, ambição, tecnologia… já falamos ambição?

Onde assistir: Apple TV e Amazon Prime Video.


2. Zodíaco (2007)

Baseado em fatos reais, é um thriller investigativo que foge do convencional. Fincher cria um retrato minucioso do caos e da frustração em busca da verdade. Meticuloso. Longo. Obsessivo. E absolutamente hipnotizante. Zodíaco é uma das obras-primas de Fincher, um mergulho profundo num caso que nunca foi resolvido. Não espere respostas, mas prepare-se para uma investigação que vai ficando cada vez mais densa, angustiante e real. Desses filmes que crescem a cada vez que é visto de novo.

Onde assistir: Apple TV e Amazon Prime Vide

1. Empate Técnico

Não tem jeito. São filmes distintos no enredo e estética, duas obras brilhantes e revolucionárias. Além disso, ambos os filmes trazem, com certeza, as duas melhores atuações de Brad Pitt em toda sua carreira. Não tinha como colocar um acima do outro.

Clube da Luta (1999)

A maior subversão da cultura pop desde o movimento punk. Fight Club virou culto, camiseta, tatuagem e frase de efeito. Por trás da estética suja e dos socos na cara, temos uma crítica brutal ao capitalismo, à masculinidade tóxica e à alienação moderna. A dupla Edward Norton e Brad Pitt entregam atuações inacreditáveis, a fotografia caótica, os cortes bruscos da edição, o clima denso que David Fincher consegue criar, tudo isso resulta numa obra assombrosa e excitante ao mesmo tempo. Ao final só resta mesmo perguntar Where’s My Mind?

Onde assistir: Apple TV e Amazon Prime Video.


Seven – Os Sete Crimes Capitais (1995)

Atmosfera pesada, direção implacável, performances arrepiantes e um dos finais mais impactantes da história do cinema. Um clássico que redefiniu o jeito de se fazer thrillers policiais. Brad Pitt merecia um Oscar pela sequência final no deserto, uma atuação muito poderosa. Não fosse Clube da Luta, poderíamos afirmar com tranquilidade que Seven é a obra-prima de David Fincher.

Onde assistir: HBO Max, Apple TV e Amazon Prime Video.


Poucos diretores contemporâneos conseguiram imprimir uma identidade tão forte e reconhecível quanto David Fincher. Seus filmes falam de obsessão, sistemas corrompidos, violência disfarçada e emoções reprimidas, tudo embalado por uma estética impecável e direção precisa. Para além das telas de cinema, Fincher também deixou sua marca na cultura pop por meio de videoclipes e séries de TV. Um artista autêntico e dinâmico. Claramente, é referência e inspiração para a Strip Me criar camisetas com excelência e originalidade. Camisetas de cinema, música, arte, cultura pop, bebidas e muito mais. Acesse nosso site, descubra as coleções e fique por dentro dos lançamentos, que pintam toda semana.

Vai fundo!

Para ouvir: Como a maioria das trilhas sonoras dos filmes de David Fincher são mais focadas em temas incidentais do que em canções, vamos fazer uma playlist com as músicas que ele produziu videoclipes. E tem muita coisa boa! David Fincher Top 10 tracks.

Top 10 Strip Me: Os 10 filmes mais emblemáticos dos anos 80.

Top 10 Strip Me: Os 10 filmes mais emblemáticos dos anos 80.

Os anos 80 foram marcados por uma mudança drástica na indústria cinematográfica, com uma profusão incontável de filmes com uma nova estética e linguagem. A Strip Me dá uma geral nessa década única para o cinema, elencando os filmes mais emblemáticos dos anos oitenta.

O cinema dos anos 80 foi um verdadeiro furacão cultural. Foi a década que consolidou o blockbuster, elevou os efeitos especiais a um novo patamar e nos presenteou com algumas das histórias mais incríveis já contadas na telona. Além disso, a estética vibrante, as trilhas sonoras inesquecíveis e o carisma dos personagens criaram um legado que nos atrai até hoje. Dos filmes de ação aos sci-fi visionários, passando pelas comédias adolescentes e aventuras inesquecíveis, essa foi uma época em que Hollywood encontrou a fórmula perfeita para capturar a imaginação do público.

Não é à toa que o cinema dessa década ainda influencia produções atuais, seja por meio de continuações tardias, reboots, ou pela infinidade de referências espalhadas em filmes e séries modernas. Para não deixar dúvida a esse respeito, a Strip Me fez um difícil recorte para chegar a um top 10 definitivo dos filmes mais marcantes dos anos 80. A lista está em ordem cronológica, já que a intenção não é estabelecer que um é melhor que o outro.

Star Wars: O Império Contra-Ataca (1980)

A continuação que não apenas superou o original, mas também elevou a franquia Star Wars a um nível de excelência raramente visto em sequências. Isso sem falar das cenas inesquecíveis e largamente parodiadas. “Luke, eu sou seu pai”… precisa dizer mais alguma coisa?

Apertem Os Cintos, O Piloto Sumiu ( 1980)

Jim Abrahams, David Zucker e Jerry Zucker reinventaram a comédia nonsense neste clássico repleto de referências à cultura pop, que gerou dezenas de filmes semelhantes nas décadas seguintes, de Corra que A Polícia Vem Aí até Todo Mundo em Pânico.

Indiana Jones e Os Caçadores da Arca Perdida (1981)

Aventuras nunca mais foram as mesmas depois que Harrison Ford colocou o chapéu e empunhou o chicote e quase foi esmagado por uma bola de pedra gigante. Steven Spielberg e George Lucas redefiniram o gênero com esse clássico, que deu origem a uma franquia campeã de bilheteria com 5 filmes lançados.

Blade Runner (1982)

O cyberpunk nasceu aqui. Visualmente deslumbrante e filosoficamente profundo, esse sci-fi influenciou tudo que veio depois, de Matrix a Westworld. Além do texto brilhante, trouxe inovações em efeitos especiais nunca vistos antes.

E.T. – O Extraterrestre (1982)

Steven Spielberg em sua melhor forma emocional, consegue traçar a linha mais evidente que diferencia os anos 70 e os anos 80 no cinema. Ele próprio dirigiu, em 1977, um outro filme envolvendo aliens, que é muito mais denso e sombrio. Já em E.T. ele traz uma história cheia de aventura, leve e envolvente sobre a amizade entre um menino e um alienígena, que conquistou corações no mundo todo. Além de redefinir a imagem que todo mundo tinha de um alienígena.

Ghostbusters (1984)

Quem você vai chamar? Essa mistura de comédia, terror e ficção científica trouxe efeitos inovadores e personagens que são lembrados até hoje. Isso sem falar no visual, o carro, a logo, os uniformes, os equipamentos… E, pra completar o pacote, uma trilha sonora inesquecível.

De Volta Para o Futuro (1985)

De Volta Para o Futuro é a síntese dos anos 80, evidenciando sua estética, o comportamento e a sociedade em geral. Até porque evidenciando tais características, reforça a diferença entre épocas tão distintas como os idílicos anos 50 e os caóticos anos 80. Essa diferença na cara, deixa o filme bem mais divertido. Viagens no tempo, DeLorean, Marty McFly e Doc Brown formam um combo inesquecível que ainda gera discussões e teorias entre os fãs.

O Clube dos Cinco (1985)

Sem sombra de dúvidas, este é o filme que capturou o espírito adolescente da década de 80. John Hughes definiu o gênero com esse drama sensível e atemporal sobre cinco jovens descobrindo suas identidades. É um filme teen, mas com uma profundidade poucas vezes vista antes no gênero. Um clássico atemporal.

Top Gun (1986)

Está tudo lá! Cenas deslumbrantes de ação, aviões fazendo manobras, Tom Cruise, óculos aviador, jaqueta de couro e uma trilha sonora arrebatadora. Esse filme elevou o conceito de blockbuster a um novo patamar e virou sinônimo de cultura pop oitentista.

Duro de Matar (1988)

John McClane chegou para reinventar o cinema de ação. Um herói improvável preso em um arranha-céu tomado por terroristas. Fórmula perfeita para um dos maiores thrillers de todos os tempos. Depois dele, se tornou comum ver no cinema um cara sozinho explodindo coisas aos borbotões e salvando o dia. Yippee-Ki-Yay, motherf*cker!

Bateu na trave, mas não entrou.

Alguns filmes foram deixados de fora com muita dor no coração, mas não podemos ignorar sua importância. Afinal são filmes populares até hoje, influenciaram muita gente e tem a cara dos anos 80. São eles:

Curtindo a Vida Adoidado
Os Goonies
Dirty Dancing
Quero Ser Grande
Máquina Mortífera

O cinema dos anos 80 moldou a cultura pop de forma única, criando personagens, visuais e histórias que continuam vivos na memória coletiva. Seja revendo essas obras ou percebendo suas influências em filmes e séries modernos, uma coisa é certa: essa década colorida e tresloucada nunca será esquecida! E, no que depender da Strip Me, não só não será esquecida, como será sempre celebrada. Dá uma conferida na nossa coleção de camisetas de cinema pra ver. E não é só isso, tem as camisetas de música, cultura pop, bebidas e muito mais. Além disso, no nosso site você fica por dentro de todos os lançamentos, que pintam toda semana.

Vai fundo!

Para ouvir: Claro, uma playlist caprichada com o que tem de melhor nas trilhas sonoras dos filmes citados no texto. Cinema 80’s top 10 tracks.

Os 10 maiores êxitos (até agora) da carreira premiada de Fernanda Torres.

Os 10 maiores êxitos (até agora) da carreira premiada de Fernanda Torres.

A atriz Fernanda Torres fez história ao ser premiada com o Globo de Ouro pela sua atuação no filme Ainda Estou Aqui. Mas além desse feito, a história da atriz tem muitos outros momentos marcantes. A Strip Me compilou os 10 mais importantes para você conhecer.

Começamos 2025 com o pé direto! Aliás, com os dois pés, escancarando a porta do cinema mainstream mundial (leia-se Hollywood)! Fernanda Torres desbancou Nicole Kidman, Kate Winslet e Angelina Jolie, trazendo pra casa o caneco do Golden Globe Awards. É claro que uma conquista dessa não acontece da noite pro dia, é toda uma construção e evolução de uma carreira sólida e plural. A história de Fernanda Torres passa por quase todas as manifestações artísticas com muito sucesso.

Para celebrar a premiação da Fernanda Torres no Golden Globe de 2025, a Strip Me selecionou os 10 maiores êxitos da história da atriz até agora. Confira.

Genética.

Obviamente não existe nenhuma comprovação científica que o talento para determinada expressão artística seja hereditário. Tá aí o Julian Lennon que não nos deixa mentir. Mas certamente rola uma influência, não só dos pais, mas também do ambiente em que uma criança vive, para despertar certas aptidões. E, muitas vezes, isso pode até atrapalhar, já que se o pai e/ou a mãe são muito famosos, o filho que seguir os passos dos pais pode acabar sempre sendo alvo de comparações e tendo dificuldade para sair da sombra deles. O primeiro êxito da carreira da Fernanda Torres foi ser filha de dois gigantes da dramaturgia brasileira, Fernanda Montenegro e Fernando Torres, conseguir absorver tudo que eles poderiam ensinar e ter autenticidade suficiente para se esquivar de possíveis comparações.

Teatro.

Como a maioria dos atores e atrizes, os primeiros passos de Fernanda Torres na dramaturgia aconteceu no teatro. E mesmo tendo ela explorado muitas outras mídias ao longo de sua história, ela nunca abandonou os palcos. Aos treze anos de idade, Fernanda Torres ingressou na Escola de Teatro Tablado, no Rio de Janeiro, celeiro de boa parte dos grandes atores do país. Alguns meses depois ela já estreou atuando na peça Um Tango Argentino, da dramaturga Maria Clara Machado. De lá pra cá, não parou mais. Nos palcos de teatro, fez de tudo, do drama à comédia, sempre elogiada. Mas, sem dúvida, seu maior sucesso no teatro foi o monólogo A Casa dos Budas Ditosos, texto inspirado no romance de João Ubaldo Ribeiro. A peça estreou em 2003, rendeu vários prêmios à atriz, foi visto por mais de dois milhões de pessoas e segue sendo sucesso, tanto que, vira e mexe, volta a estar em cartaz até hoje.

Novela.

A migração do teatro para a TV era inevitável, dado o talento e carisma de Fernanda Torres. Ela tinha apenas três anos de carreira no teatro quando fez sua primeira novela. E começou bem, numa novela do já renomado Manoel Carlos. A novela era Baila Comigo, e foi ao ar entre 1981 e 1983. Na sequência, já emendou participações em novelas de grandes nomes como Gilberto Braga e Janete Clair. No total, foram 5 novelas onde Fernanda Torres atuou, todas com grande sucesso. Parece pouco, é verdade, mas certamente sua presença na televisão brasileira não se limitou às novelas.

Música erudita.

Entre 1965 e 1985, a Rede Globo exibiu nas manhãs de domingo um ousado programa chamado Concertos para a Juventude. O intuito do programa era estreitar os laços, não só dos jovens, mas de toda a população, com a música erudita. Tudo acontecia ao vivo, com plateia, orquestras interpretando peças de Mozart, Stravinsky, Weber, Tchaikovsky e tantos outros. Entre uma e outra apresentação os apresentadores faziam comentários sobre as obras, seus autores e etc, tornando tudo muito didático. E fazia muito sucesso. Até o início dos anos 80 o programa era apresentado pela atriz Bibi Vogel. Em 1982 ela foi substituída pela Fernanda Torres. Com Fernanda, o programa seguiu até 1985. O último programa foi uma belíssima homenagem a Heitor Villa-Lobos. Concertos para a Juventude chegou a ser reconhecido pela Unesco como modelo de programa de TV, e também virou bordão do Faustão, quando o apresentador chamava números musicais ao vivo em seu programa dominical.

Cinema.

Sem dúvida é no cinema que Fernanda Torres consegue expressar toda a sua potência artística. São mais de 20 longas feitos pela atriz, a maioria deles com atuações surpreendentes, e alguns beirando a perfeição. Ela estreou no cinema em 1983 protagonizando o filme Inocência, dirigido por Walter Lima Jr, que contava com a trilha sonora composta por Wagner Tiso, diga-se. Entre suas atuações mais marcantes estão o combativo O Que É Isso, Companheiro, de Bruno Barreto, Com Licença, Eu Vou à Luta, de Lui Ferreira, O Judeu, de Jom Tob Azulay, Terra Estrangeira, de Walter Salles, Eu Sei que Vou Te Amar, de Arnaldo Jabor e, é claro, acima de todos, Ainda Estou Aqui, de Walter Salles.

A primeira premiação a gente nunca esquece.

Não pense você que o Globo de Ouro foi o primeiro prêmio internacional de peso que Fernanda Torres ganhou. Lá em 1987, pela sua atuação no delicado e muito bem feito filme Eu Sei que Vou Te Amar, de Arnaldo Jabor, Fernanda Torres ganhou dois prêmios muito importantes. O primeiro foi o de melhor atriz no celebrado Festival de Cinema de Cannes. Em seguida, levou, na mesma categoria, o prêmio no Festival de Cinema de Cuba, que, na época, era um dos mais importantes festivais de cinema das Américas. Já aqui no Brasil, são dezenas de premiações, do Festival de Cinema de Gramado ao Troféu APCA, do Prêmio Guarani de Cinema Brasileiro ao Troféu Imprensa.

A parceria com Walter Salles.

Fernanda Torres é para Walter Salles o que Uma Thurman é para Quentin Tarantino. Assim como Thurman para Tarantino, Fernanda Torres não está em todos os filmes de Walter Salles, mas está nos mais importantes do cineasta, e sempre entregando atuações impressionantes, fortalecendo assim uma parceria duradoura e de muito sucesso. São apenas 3 longas que Fernanda Torres protagoniza, na extensa filmografia de Walter Salles. Mas são três obras marcantes. Terra Estrangeira, lançado em 1995, O Primeiro Dia, de 1998, e o recente e aclamado Ainda Estou Aqui, lançado ano passado.

Comédia na TV.

Como já dissemos, Fernanda Torres fez poucas novelas, mas está presente na TV desde os anos 80 em diversos programas, desde humorísticos até minisséries, além de apresentar programas e etc. E o que tornou Fernanda Torres realmente famosa e uma das atrizes mais queridas em todo o país foi sua leveza e naturalidade para fazer comédia. O primeiro programa em que ela se destacou neste segmento foi na excelente série Comédia da Vida Privada, exibida entre 1995 e 1997 na Globo, com textos maravilhosos de Luis Fernando Veríssimo e direção que variava entre nomes como Fernando Meirelles, Guel Arraes e Mauro Mendonça Filho. Tapas e Beijos foi outra série onde Fernanda Torres brilhou e fez muita gente gargalhar, dividindo cena com a também maravilhosa Andréa Beltrão. Mas o que fez Fernanda Torres realmente estourar de popularidade foi a série Os Normais, que ela protagonizou com Luis Fernando Guimarães. E era realmente uma série brilhante, divertidíssima, com texto afiadíssimo da Fernanda Young. Os Normais até hoje é lembrado por muita gente, influenciou toda uma geração de comediantes brasileiros e rendeu dois longas metragens.

Literatura.

Pois é. Além de atuar em cinema, teatro e TV, Fernanda Torres ainda encontra tempo para escrever. Ela é autora de três livros, todos eles muito elogiados pela crítica. Seu primeiro livro lançado foi Fim, romance editado pela Companhia das Letras em 2013. Livro este que acabou sendo adaptado para a TV em 2023, virando uma série. Em 2014 ela suaviza um pouco lançando uma deliciosa coletânea de crônicas chamada Sete Anos. Em 2017 sai seu segundo romance, o impactante A Glória e Seu Cortejo de Horrores. Assim como o primeiro, esses dois livros também saíram pela editora Companhia das Letras e são todos altamente recomendados!

Ainda Estou Aqui.

Fernanda Torres não trabalhava diretamente com Walter Salles desde o fim dos anos 90. O retorno da parceria aconteceu de uma maneira tão intensa, que só poderia mesmo terminar de maneira magistral, com a premiação da Fernanda Torres no Globo de Ouro, a primeira atriz brasileira a receber o prêmio. Ainda que o filme não tenha ganho o prêmio de Melhor Filme de Língua Não Inglesa, a premiação de Fernanda Torres mostra a força do cinema brasileiro, ainda mais se pensarmos que ela concorria com atrizes espetaculares e premiadas como Nicole Kidman, Angelina Jolie e Kate Winslet. E ainda não acabou, afinal, temos pela frente o Oscar, e, vai que…

Que orgulho podermos fazer o primeiro post do ano no blog da Strip Me comemorando a premiação da inigualável Fernanda Torres no Globo de Ouro. O cinema é certamente uma das fontes essenciais de inspiração e referência para a Strip Me produzir camisetas tão incríveis e originais. E a brasilidade, outro elemento primordial para nós, também se faz presente. Ver uma atriz brasileira vencendo um prêmio tão importante só nos instiga a querer fazer mais. E vamos aguardar porque ainda tem o Oscar. É claro, a gente tem que ir com calma, não dá pra ser tão otimista, mas… VAMO PRA CIMA, PORR@! AQUI É BRASIL NO OSCAR!

Vai fundo!

Para ouvir: Uma playlist saborosa onde a música brasileira e o cinema se encontram. Música & Cinema BR Top 10 tracks.

Strip Me do seu jeito: Camisetas e moletons personalizados para empresas.

Strip Me do seu jeito: Camisetas e moletons personalizados para empresas.

Quando o assunto é personalizar camisetas, moletons e eco bags para a sua empresa, a Strip Me entra em cena com estilo e muita qualidade!

Para qualquer empresa, coletividade e bons relacionamentos são essenciais. Seja para ter uma equipe dedicada, ou para ter os parceiros e fornecedores eficientes. Enfim, pessoas que vistam a camisa da empresa. E a Strip Me faz mais do que vestir a camisa da sua marca. A gente produz ela pra você. E, para falar sobre isso, é válido mencionar também a importância de se ter uma identidade forte e única, e um produto ou serviço de qualidade. Se sua empresa tem tudo isso, mas precisa dar uma renovada ou padronizar o dress code, conta com a gente!

Seja para o uniforme do dia a dia, ou para vestir sua equipe para um evento, ou ainda presentear parceiros de negócios, a Strip Me deixa sua marca em destaque, realçando a sua identidade. E faz isso entregando um produto de alta qualidade. Pra deixar isso mais claro, apresentamos 6 fatos que fazem toda a diferença! Confira.

Cores.

Nada de paleta limitada. A Strip Me oferece uma variedade de camisetas básicas coloridas para você escolher a que combina mais com sua identidade, para o seu design brilhar sem restrições. Além da variedade, são todas cores de muito bom gosto! Da mesma maneira, também há muitas opções de tamanho, todos com caimento perfeito e muito conforto.

Equipe.

Você tem uma ideia, mas não sabe exatamente como colocar no papel, ou melhor, na camiseta? Deixa com a gente. A Strip Me conta com uma equipe de desenvolvimento super preparada e dedicada, que vai transformar suas ideias em realidade. Desde a concepção da estampa até a impressão na camiseta, tudo é feito com agilidade e muito cuidado.

Flexbilidade.

Com a Strip Me a grade é aberta. Não tem um número mínimo e nem máximo de peças e de tamanhos. Precisa de 27 camisetas de diferentes tamanhos, quer personalizar cada uma com uma estampa diferente… ? Tudo bem. Aqui não tem essas limitações. É tudo exatamente do jeito que você precisa. E com a qualidade que a sua empresa merece.

Sustentabilidade.

E, por falar em cuidado, também vale a gente ressaltar que sustentabilidade é uma prioridade na Strip Me. Usamos tecidos de algodão 100% brasileiros e com o selo BCI (Better Cotton Initiative). As estampas são impressas com tintas de excelente qualidade, à base de água, sendo biodegradáveis. Criatividade e consciência andam lado a lado por aqui, para garantir uma produção responsável do início ao fim.

Experiência.

A Strip Me tem mais de 10 anos de atividade. É know-how de sobra! Desde o início, a qualidade dos insumos, a originalidade e o bom relacionamento com os clientes sempre foram prioridade. E assim continua sendo hoje em dia. Confia, que a gente sabe o que faz! Parafraseando o título daquele disco do Elvis, milhares de clientes satisfeitos não podem estar errados.

Variedade.

Claro, o carro chefe da Strip Me são as camisetas. Mas temos um mix de produtospersonalizáveis” para ir além. São moletons super confortáveis e quentinhos e eco bags reforçadas e muito bem acabadas que podem levar sua marca para todo lugar!

Se você quer, literalmente, deixar sua marca no mundo, conte com a Strip Me. Além de tudo o que já foi dito, pode ter certeza que a gente consegue ajustar a produção para atender suas necessidades sem abrir mão da qualidade, seja qual for seu budget. Acesse o nosso site, conheça em detalhes nossos produtos e entre em contato para a gente trocar ideias e renovar o guarda roupas da sua empresa!

Vai fundo!

Para ouvir: Uma playlist caprichada com grandes parcerias. Parceria Top 10 tracks.

Camisetas Básicas STM: Os fundamentos da camiseta perfeita.

Camisetas Básicas STM: Os fundamentos da camiseta perfeita.

A Strip Me fala hoje, com muita propriedade e expertise, sobre sua linha de camisetas básicas.

Quando a gente pensa em camiseta, o mais comum é vir à mente aquela sua camiseta favorita, com uma estampa significativa do seu filme favorito, ou daquela banda do coração. Mas precisamos lembrar que antes de tudo vem a camiseta lisa, sem estampa. A camiseta básica. E que também é muito comum, e sempre de muito bom gosto, usar a camiseta básica. A camiseta básica transmite simplicidade e personalidade, além de combinar com tudo. Porém, não dá pra ser qualquer camiseta. Por isso, a Strip Me está aqui para te mostrar cada detalhe das suas camisetas básicas, que fazem delas camisetas perfeitas!

A camiseta perfeita tem um tecido perfeito.

As camisetas básicas Strip Me são confeccionadas em um tecido de alta qualidade, tendo 96% de algodão e 4% de elastano. Isso faz com que a camiseta tenha um caimento excelente, seja leve e fresca e proporcione total mobilidade. Além disso, é um tecido sustentável, certificado com o selo BCI. Este selo é emitido pela Better Cotton Initiative, uma organização internacional sem fins lucrativos que dá suporte e atesta a produtores de tecidos de algodão um ciclo produtivo e sustentável desde o plantio até a entrega do produto ao consumidor, garantindo, inclusive, condições dignas de trabalho a todos os trabalhadores envolvidos no processo.

A camiseta perfeita tem o corte perfeito.

Não dá pra reinventar o que já foi inventado. Mas dá pra aprimorar. As camisetas básicas da Strip Me tem o corte tradicional, mas com um pouco de folga nas medidas. Esse corte cuidadoso, combinado com a malha super macia, proporciona um caimento impecável, tanto para quem usa P quanto para quem usa 2XGG. Cada corpo é um corpo, não existe uma modelagem perfeita ou ideal. Por isso as nossas camisetas são pensadas para se adaptar e vestir bem em qualquer medida.

A camiseta perfeita tem um acabamento perfeito.

Atenção aos detalhes é mais que básico, é fundamental. As camisetas básicas da Strip Me tem um acabamento feito com minúcia e cuidado. As camisetas com corte a fio, por exemplo, são cuidadosamente costuradas para ter um caimento leve, com conforto e estilo, a gola mais aberta não esgarça e nem desfia. As camisetas lisas tradicionais tem a gola canelada super bem acabada e confortável, bem como a descolada raglan, com uma pegada mais vintage. E também tem as regatas. Enfim, todas elas super bem acabadas.

A camiseta perfeita tem cores perfeitas.

As camisetas básicas da Strip Me tem uma gama de opções de cores cuidadosamente selecionadas. São mais de dez opções de cores de muito bom gosto, que combinam com qualquer ocasião e estilo. Seguindo os princípios da marca, de sustentabilidade e contato com a natureza, as camisetas da Strip Me vão do verde e azul ao amêndoa e terracota, numa paleta de cores terrosas e sóbrias. Todas são lindas, escolha a sua favorita.

Todo esse esmero e dedicação à nossa coleção de camisetas básicas se justifica pelo simples fato de serem camisetas… básicas! Sim, elas são a base para qualquer camiseta estampada que você queira. Por isso a Strip Me tem esse cuidado com cada etapa da confecção das suas camisetas. Para quem não abre mão de conforto e estilo em qualquer situação, tem à disposição a nossa coleção de camisetas básicas, que conta com as camisetas tradicionais, as de corte a fio, raglan, regata e listrada. Dá uma conferida na nossa loja todas as cores e opções. Lembrando que, além das básicas, você encontra no nosso site as coleções de arte, cinema, música, cultura pop e muito mais, além de poder personalizar sua camiseta, e ainda ficar por dentro de todos os lançamentos, que pintam toda semana.

Vai fundo!

Para ouvir: Para embalar este texto, apresentamos uma playlist básica, com músicas fundamentais. Músicas que foram a base do que hoje conhecemos por música pop. Básicas top 10 Tracks

Kate Moss – fama, escândalos e rock and roll

Kate Moss – fama, escândalos e rock and roll

Poucas supermodelos conseguiram influenciar tanto o mundo da moda como a britânica Kate Moss. E poucas foram as modelos que conseguiram transcender o mundo da moda e influenciar decisivamente a cultura pop como ela fez e ainda faz.

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Nascida em 16 de Janeiro de 1974, em Croydon, Grã Bretanha, Kate Moss foi descoberta por um caça talentos no aeroporto JFK, em NY, aos 14 anos de idade. No início da década de 90 veio o estrelato. Seu rosto inconfundível e seu corpo escultural a tornaram uma das modelos mais bem pagas de sua geração. Foi nesse período que o estilo “Heroin Chic” ganhou espaço, com modelos bastante magras e com o visual “junkie”, exatamente como o perfil de Kate.

Ainda nos anos 90, Kate ficou conhecida pelo estilo de vida rebelde, sempre envolto em festas, bebedeiras e uso de drogas. A própria modelo revelou anos mais tarde que começou a beber e a fumar maconha quando tinha apenas 12 anos de idade. Várias foram as vezes em que a modelo se internou em clínicas de reabilitação para tratar seu vícios em álcool e drogas.

Os relacionamentos da supermodelo sempre causaram frisson em todo o mundo. Nos anos 90 ela se envolveu com ninguém menos que Johnny Depp. Já nos anos 2000, um tumultuado relacionamento com Pete Doherty, problemático líder da banda The Libertines, ganhou destaque na mídia pelo suposto uso deliberado de drogas que o casal fazia. Foi também nesse período que a modelo perdeu alguns de seus contratos mais lucrativos ao ser flagrada por um paparazzi usando cocaína.

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O estilo rebelde e a atitude rock and roll da modelo também abriram as portas do universo da música pra ela. Fã declarada de rock, Kate estrelou diversos videoclipes de bandas e artistas de sua preferência, com destaque para The White Stripes, Johnny Cash e Primal Scream.

http://www.youtube.com/watch?v=fC7PEQnjKl4


Hoje, mais de 25 anos depois de reinar absoluta no mundo da moda, sendo capa de mais de 300 revistas, de já ter sido considerada uma das 100 pessoas mais influentes do mundo pela revista Time e, claro, de já ter faturado milhões e milhões de dólares, Kate Moss continua na ativa, estrelando diversas campanhas mundiais de marcas consagradas, além de assinar coleções e fragrâncias próprias.

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Corre pra loja virtual pra ver tudo que preparamos pra quem curte cultura pop como você: camisetas de bandas, camisetas de filmes e acessórios modernos. Não perde tempo: www.stripme.com.br 😉

Zounds: por Depizol

Zounds: por Depizol

Zounds: Animadão, emputecido, letárgico.

por Alisson Depizol

Olá! Como este é o primeiro de, espero, uma série de posts, gostaria de dizer qual é a dessa bagaça. A idéia é, basicamente, juntar três estados de espírito, três ações ou uma combinação disso e apresentar bandas que tenham uma sonoridade que funcione como trilha sonora. É claro que discos tem uma série de músicas que nem sempre tem o mesmo clima, assim como bandas mudam ao longo da trajetória e a coisa pode perder o rumo, então sempre vou tentar pontuar a parada com uma música de cada banda, só não espere um clipe porque as vezes a música de trabalho não é a melhor ;D

“Atenção: isso é um lance bem subjetivo, assim sendo minha interpretação pode não coincidir com a sua, mas a vida é assim mesmo.”

Animadão: Flaming Sideburns

Cara, imagine: é sexta, sábado ou sabe-se lá o dia em que você sai para se divertir, um par de cervejas e você quer aquela sensação de quando ouviu Stones, Ramones ou qualquer coisa rápida e ligada no 220v pela primeira vez. Flaming Sideburns é essa banda. O som dos caras é a soma de tudo que deu ao rock ‘n’ roll a má fama (e o fez legal pra caralho por um tempo): é rápido, barulhento, sujo e divertido. Direto da Finlândia, com um vocalista argentino.

http://www.youtube.com/watch?v=xT58daAl-xg


Emputecido: Zen Guerrilla

Hora extra na sexta-feira? Dois pauzinhos azuis no whats app há mais de 4 horas e ainda sem resposta? Aquele desejo incontrolável de tomar um café, fumar um cigarro ou quebrar algo? Vai que é tua Tafarel. Zen Guerrilla exprime bem essas sensações que só o mundo moderno nos proporcionam.


Letárgico: Soledad Brothers

Sabe aquela ressaca brava? O famoso bode pós noitada. Aquela vontade de ficar jogado no sofá olhando para o teto, sentindo uma mistura de arrependimento com foda-se? Então essa é a minha trilha sonora, os riffs primitivos dão o conforto do sofá de casa enquanto a gaita funciona como o miojo lutando para ficar dentro da barriga. Uma beleza, melhor que chá de boldo.

 


Sobre a Strip Me:

A Strip Me é uma marca voltada ao estilo de vida urbano e contemporâneo. Seu foco é o desenvolvimento de camisetas com estampas originais e criativas, além da exclusividade na modelagem e a qualidade nos produtos. Na loja virtual, além de camisetas de cultura pop, camisetas de rock e camisetas de filmes, você encontra também a linha de acessórios da marca. Acesse: www.stripme.com.br

Cinema europeu em recorte: por Gustavo Castello Branco

Cinema europeu em recorte: por Gustavo Castello Branco

A convite do pessoal da Strip Me, arrisco hoje alguns palpites sobre o tema cinema. Para fazer um recorte com o qual me sinta mais tranquilo para comentar, propus um foco sobre o cinema europeu e alguns de seus grandes protagonistas. Afinal, não há como falar em Sétima Arte sem prestar tributo a seus primeiros entusiastas.

O cinema como parte das expressões humanas, na forma como o conhecemos hoje, tem raízes nos primeiros anos do século 20, nas idéias ficcionais do francês George Meilés em sua obra A Viagem à Lua, de 1902.

A partir daí começamos a ver essa arte ganhar corpo e o mundo, levando pessoas a novos lugares – mesmo que sem sair do lugar – e as colocando frente a novas questões, tanto na esfera social quanto no âmbito do indivíduo e suas questões existenciais.

E é nesse último ponto que quero me ater: indicar algumas obras com berço no Velho Continente que marcaram pela forma como expõem a relação do homem com suas questões internas e de que forma o resultado disso o condiciona na sua relação com os demais indivíduos.

Desnecessário dizer – como ficará fácil de ser observado – que meio as grandes guerras mundiais, a temática seja recorrente e fonte de inspiração para abordar boa parte das questões citadas no parágrafo anterior.

Segue ai mais uma lista de ‘10 indicações que valem a pena…’.

O Encouraçado Potemkin (1925)

Direção: Sergei Eisenstein

Apesar de se tratar de um filme pago pelo governo de Stalin para dar apoio ao regime comunista, a dramaticidade que Eisenstein imprime ao retratar a rebelião de um navio de marinheiros russos, em 1905, contra o czarismo de Nicolau II, é realmente marcante.

Mesmo mudo, o filme impressiona pela capacidade com que transmite em forma de arte a insatisfação de um povo com um governo centralizador e restritivo, alheio ao sofrimento coletivo.

Para muitos a grande obra prima do cinema, O Encouraçado Potemkin já mostrava, logo no início do século 20, o potencial da Sétima Arte.

O Encouraçado Potemkin

Metrópolis (1927)

Direção: Fritz Lang

Talvez o grande nome do movimento que ficou conhecido como Expressionismo Alemão, Fritz Lang – que na verdade era austríaco – mostra em uma visão futurista para a época a evolução das lutas de classe no então longínquo ano de 2026.

Enquanto a classe dominante residia no ‘Jardim dos Prazeres’, na superfície, os trabalhadores se amontoavam no subsolo da cidade, sem condições mínimas e escravizados.

O filme também dá conta da intenção capitalista de substituir homens por máquinas nas produções e a capacidade de robôs adquirirem características humanas.

Trata-se da típica abordagem do Expressionismo Alemão, retratando em formas sombrias e pessimistas o cenário desolador na Europa após a Primeira Guerra Mundial.

Metropolis

 Um Cão Andaluz (1929)

Direção: Luis Buñuel

Uma mistura de realidade e sonho com uma larga dose de surrealismo. É o que se poderia esperar do filme que apresentou ao mundo o espanhol Luis Buñuel, neste curta em uma parceria memorável na criação da história com ninguém menos que Salvador Dali.

Trata-se de uma daquelas obras que valem mais pela estrutura inovadora e seu caráter artístico do que por qualquer lição que se possa tirar da história. Mesmo porque o filme tem rupturas tão recorrentes de continuidade que dão um ar de ‘cada um entenda como quiser’.

cao andaluz

Ladrões de Bicicleta (1948)

Direção: Vittorio de Sica

Também em um contexto pós-guerra – Segunda Guerra Mundial –, o italiano Vittorio de Sica retrata em Ladrões de Bicicleta a devastação social e econômica a qual grande parte da Europa foi submetida após o fim dos conflitos (ao menos os físicos).

Um pai de família, por anos desempregado, consegue trabalho como colador de cartazes. Contudo, tem sua bicicleta roubada – requisito para ficar com o emprego – e se vê não apenas em uma luta pessoal pela recuperação do bem que lhe permite o sustento, mas também contra o desespero de voltar a levar a vida que tinha.

Mais um filme da primeira metade do século 20 que retrata de forma muito direta as relações entre o capital e o proletariado, e precariedade da situação gerada por essa disputa desigual.

 ladroes de bike

O Sétimo Selo (1957)

Direção: Ingmar Bergman

De forma teatral, o sueco Ingmar Bergman mostra em O Sétimo Selo o mundo do século 14 destruído pela peste, onde pessoas descrentes duelam em uma batalha perdida contra a morte.

Ao retornar à sua vila após longas cruzadas, um cavaleiro se depara com a situação de caos instalada pela doença e fica frente a frente com a morte, que veio para lhe buscar. Começa então um desafio metafórico – definitivamente um dos grandes momentos do cinema – entre os dois a ser resolvido sobre o tabuleiro de xadrez.

Uma trama complexa e existencialista que para alguns faz uma alusão clara ao temor nuclear que se instalou após o fim da Segunda Guerra Mundial.

 setimo selo

Os Incompreendidos (1958)

Direção: François Truffaut

Tida como a obra que mostrou ao mundo o movimento Nouvelle Vaugue – um chamado ao cinema mais barato e intimista –, Os Incompreendidos mostra um pouco da história do próprio Truffaut, na figura de um jovem parisiense com problemas familiares e que não se ajustava a autoridade escolar.

Desacreditado, acaba cometendo pequenos crimes para sobreviver e vai para um reformatório. Os problemas de um adolescente meio a um mundo em reconstrução deram o tom a uma das maiores obras já produzidas pelo cinema francês.

os incompreendidos 

Acossado (1960)

Direção: Jean-Luc Godard

Também parte do movimento de renovação cinematográfico francês, Godard dá mais um passo no Nouvelle Vaugue com Acossado, tratando um pouco sobre a invasão da cultura americana na Europa pós-guerra.

Com uma linguagem cinematográfica bastante diferente do que se costumava usar na época, ele mistura tendências e revela em arte um pouco do resultado gerado a partir desse encontro mais próximo entre as culturas.

Tudo isso tendo como escopo central os diálogos entre um casal (um francês e uma estudante norte-americana residente em Paris) que vê sua relação se estreitar meio a um plano de fuga para a Itália, após se envolverem no assassinato de um policial.

Acossado 

8 e meio (1963) 

Direção: Federico Fellini

8 e meio foi a saída genial que Federico Fellini encontrou para sua momentânea falta de inspiração. Parece contraditório que um lapso de ausência de criatividade tenha rendido ao mundo uma das películas mais consagradas da história do cinema, mas foi exatamente assim que aconteceu.

O diretor italiano tinha um elenco, os recursos necessários, mas lhe faltava um roteiro. Então ele projetou seu alter ego no protagonista do filme, interpretado por Marcello Mastroianni, um diretor de cinema pressionado pela imprensa e pelos produtores a concluir um filme que ainda não existe.

De forma interativa, a impressão que se tem é que a película vai se criando ao desenrolar da obra meio a sonhos, delírios e um pouco de mundo real.

8 e meio

Solaris (1972)

Direção: Andrei Tarkovsky

Como boa parte da produção de Tarkovsky, Solaris mistura em sua receita filosofia e ficção científica. Adaptado de uma obra de mesmo nome, o filme se passa em uma estação que orbita o planeta Solaris.

Em cenas longas, com poucos diálogos e muita densidade, Tarkovsky explora a degradação do homem em um mundo em decomposição, minado pelo capital e ao mesmo tempo cético sobre a validade das respostas científicas.

Tudo isso protagonizado por tripulantes que parecem perder a lucidez meio as recorrentes aparições de figuras de seus passados no ambiente da estação espacial. Uma trama extremamente complexa que faz valer a fama do diretor soviético.

Solaris

Saló ou Os 120 dias de Sodoma (1974)

Direção: Pier Paolo Pasolini

Extremamente engajado com as causas dos movimentos sociais, tendo inclusive participado do Partido Comunista na Itália, não é de se espantar que as obras de Pasolini tenham um grande peso ativista.

Em Os 120 dias de Sodoma o diretor italiano faz uma adaptação da obra do Marques de Sade em que retrata os dias derradeiros e violentos do decadente modelo Fascista – a serviço das vontades da Alemanha nazista – após o final da Segunda Guerra Mundial.

Em cenas fortes, Pasolini retrata um pouco do lado perverso do ser humano. Sexo, humilhação e torturas dão o tom do conturbado e chocante enredo que se passa em uma mansão no norte da Itália.

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Então é isso. Dicas pertinentes para você que curte cinema. Vale ressaltar que ação não é o grande apelo dos filmes listados. Então o ideal é estar bem disposto para assistir e não correr o risco de ir para o ‘mundo dos sonhos’ nos primeiros 15 minutos.

por Gustavo Castello Branco

 


Sobre a Strip Me:

A Strip Me desenvolve camisetas originais. As estampas criativas tem como enfoque camisetas de rock, camisetas de filmes e camisetas de cultura pop. Além disso, a marca também desenvolve acessórios exclusivos. Acesse: www.stripme.com.br

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