Breakfast at Audrey’s: 5 curiosidades sobre a diva

Breakfast at Audrey’s: 5 curiosidades sobre a diva

 

Audrey Hepburn é considerada uma das atrizes mais glamourosas de todos os tempos. O sucesso todo não veio por acaso, além da beleza, delicadeza e talento da diva, ela também se consagrou como ícone da moda e foi pioneira entre as celebridades a trabalhar em causas humanitárias. Conheça 5 curiosidades da vida de Audrey que ressaltam as inúmeras virtudes da bonequinha de luxo.

 

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1. Dor com amor se paga

Audrey estava na Holanda quando o país foi invadido por nazistas, durante a Segunda Guerra Mundial. Nesse período, em meio a uma absurda escassez de comida, tirava dinheiro do seu próprio bolso (e de sua própria mesa) para alimentar refugiados famintos.

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2. Quem dança seus males espanta

Audrey era bailarina profissional e dançava para arrecadar fundos em prol do movimento de resistência holandesa ao nazismo.

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3. Habla que eu te escuto

A atriz era fluente em cinco (CINCO) idiomas: Inglês, Espanhol, Francês, Holandês e Italiano. Manda mais que tá pouco?

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4. Coisa de cinema…

Audrey era uma artista completa. Não só ganhou um Oscar, 3 BAFTAS e 3 Globos de Ouro por sua atuação no cinema, como também foi homenageada no teatro com um Tony, na música com um Grammy e na televisão com um Emmy. Ufa!

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5. Fazendo o bem olhando a quem

Entre suas contemporâneas celebridades, Audrey foi primeira a apoiar a causas humanitárias e a ser reconhecida por seu trabalho em prol da infância. Em 1988 foi nomeada Embaixadora da Boa Vontade pela UNICEF.

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“I believe in pink. I believe that laughing is the best calorie burner. I believe in kissing, kissing a lot. I believe in being strong when everything seems to be going wrong. I believe that happy girls are the prettiest girls. I believe that tomorrow is another day and I believe in miracles.” 

Audrey Hepburn

 


 

Sobre a Strip Me

A Strip Me cria camisetas exclusivas inspiradas nos mais diversos elementos da cultura pop. E fãs que somos de uma artista tão completa e tão do bem, desenvolvemos uma estampa cheia de estilo em homenagem a Audrey Hepburn. Além dessa t-shirt lindona, em nossa loja online você também encontra camisetas de bandas, camisetas de filmes e acessórios super modernos. Vem ver: www.stripme.com.br 😀

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LOVE, LOVE, LOVE: casais legais e zuados da música (parte 1)

LOVE, LOVE, LOVE: casais legais e zuados da música (parte 1)

Ah, a música…Essa eterna fonte de inspiração para tantas e tantas aventuras amorosas. Diga lá, quantos pessoas você conhece que encontraram sua cara metade por meio da música? Várias, não é mesmo? 🙂

Pois é. Inspirados por esse clima de Dia dos Namorados, resolvemos compilar aqui uma lista de casais do mundo da música (em sua grande maioria) ou do showbizz que resolveram juntar os trapos e get together. Por mais bacana ou zuada que a união possa parecer. Dividimos a coisa entre “casais legais” e “casais zuados”. Enjoy!

Casais Legais:

Kurt Cobain e Courtney Love

O casal da moda no início dos anos 90. Ele era punk, milionário e a “nova voz de uma geração”. Ela era barraqueira, igualmente punk e taxada de aproveitadora. E mais: estava prestes a estourar com sua banda, a Hole. Acrescenta-se a isso doses cavalares de drogas injetáveis e, tchanam: temos o amor. Foram considerados Sid & Nancy dos anos 90. O conto de fadas durou cerca de 3 anos, culminando com o suicídio de Cobain em 1994.

Sid Vicious e Nancy Spungen

strip-me-camisetas-blog-sid-nancyAmor em estado bruto. Literalmente. Reza a lenda que Sid matou Nancy à facadas. Fato é que os dois estavam afundados em heroína. Logo após a morte de Nancy, Sid tratou de apressar sua partida desse plano com um overdose. Sem novidades, mas cheio de amor.

John Lennon e Yoko Ono

strip-me-camisetas-blog-yoko-john strip-me-camisetas-blog-yoko-john2Ele era (e ainda é) O Cara, a mente brilhante por de trás dos Beatles, o homem que ousou imaginar um mundo sem barreiras e fronteiras. Só amor. Ela, até hoje, é taxada de culpada pela separação do grupo. Tretas e mais tretas a parte, o romance de John e Yoko foi uma verdadeira prova de amor que resistiu a, literalmente, um mundo inteiro torcendo contra.
Love is all you need, baby. Love is all you need.

 

– Thurston Moore e Kim Gordon

strip-me-camisetas-blog-kim-thurstonO amor em estado indie. O casal Sonic Youth ficou junto por quase toda a carreira do grupo. Juntos construíram uma base sólida de fãs e ajudaram a definir a estética e a sonoridade rock alternativa. All star, calças rasgadas, distorção, microfonia e, claro, amor.

Pete Doherty e Amy Winehouse

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No ápice da fama, Amy, entre uma bebedeira e outra, resolveu ficar amiga do cara mais maluco da Inglaterra: O Libertino Pete Doherty. A união dos dois parecia mais amizade do que, de fato, um romance. Da união sórdida saiu o videozinho dos pombinhos brincando com filhotinhos de rato em um momento pra lá de tenro. É muito amor. Em 2012, Pete declarou para o Jornal Dayli Telegraph que os dois chegaram a ter um rápido romance. Do jeito deles, mas tiveram.

– Johnny Cash e Junne Carter

Johnny Cash era um homem um tanto quanto rústico, gostava mesmo era de tomar um negocinho aqui outro ali e tocar um violão pros parceiros lá no presídio. A única pessoa capaz de fazer o man in black andar na linha era a cantora e atriz June Carter. Os dois se conheceram no meio da década de 1950 em um camarim e se apaixonaram de cara. Junne Carter até escreveu a música Ring of Fire para o rapaz, que era casado na época. Nada que atrapalhasse o relacionamento. Johnny e June se casaram 1968 e continuaram casados até 2003, ano em que ambos faleceram em um espaço de quatro meses. Se isso não for amor pra vc, nós aqui desistimos!

– Cazuza e Ney Matogrosso

strip-me-camisetas-blog-ney-cazuzaFoi ou não foi? A dúvida durou até o Ney Matogrosso vir a público e contar a real: se conheceram quando o Ney tinha 39 e o Cazuza só 19. Mas o romance mesmo só rolou um pouco depois e durou cerca de 4 meses, num codinome beija-flor e segredos de liquidificador.

Casais Zuados:

– Ched Kroeger (NickelBack) e Avril Lavigne

185138307PC161_WE_DAY_VANCOHe Was a Sk8er Boi. Mentira. Nem isso…

– Michael Jackson e Lisa Marie Presley

strip-me-camisetas-blog-lisa-michaelAlguém realmente acredita em algum desses romances do Michael Jackson?! Sério mesmo?!

– Justin Timberlake e Britney Spears

strip-me-camisetas-blog-britney-justinCulpa da Disney. Do Mickey Mouse Club. E, claro, dos empresários espertos do casal. Reza a lenda que a Madonna, naquele fatídico VMA de 2003, foi mais longe que o Justin jamais teria ido…

– Tommy Lee e Pamela Anderson

strip-me-camisetas-blog-tommy-pamelaO amor capturado em uma sex tape. O início da pornografia home made by pseudo-celebridades. Oh lord.

– Cher e Genne Simons

strip-me-camisetas-blog-cher-SimmonsUm romance cabeludo. Casal pra deixar qualquer um de cabelo em pé. E pensar que o Genne Simons também namorou a Diana Ross. Uow.

 

O Dia dos Namorados mais rock’n’roll de todos

O Dia dos Namorados mais rock’n’roll de todos

O Dia dos Namorados está chegado e, polêmicas a parte, queremos dizer que o amor é lindo. Clichê né? Mas sério, é lindo, seja qual for o amor. E além de lindo, o amor também pode ser muito rock’n’roll. Pensando nos casais dos quais a trilha romântica tem guitarra, bateria, baixo e vocal, nós aqui da Strip Me resolvemos fazer uma promo bacanuda pra você curtir a dois.


 

Então, se liga: a cada compra de 02 camisetas você tem 20% de desconto. Podem ser camisetas femininas, masculinas e tudo misturado. É você quem manda. Curtiu? Então dá uma olhada nas sugestões que preparamos pra você se inspirar e deixar seu dia dos namorados mais rock’n’roll!

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Na coleção Let’s Rock Strip Me tem desde o clássico até o moderninho. São estampas exclusivas, tecido bacanudo e modelagem lindona pra você e seu amor formarem um casal ainda mais gato. Camisetas de rock, camisetas de cultura pop, camisetas de filmes, tem tudo isso e mais um pouco.

strip-me-camisetas-namorados-para-elesEntão… vem pra loja online www.stripme.com.br e seja feliz com o seu amor economizando no look pra investir nas comemorações 😉

Dr. Dave Frankenstein Grohl

Dr. Dave Frankenstein Grohl

Que o Foo Fighters é legal, bacana, bonito e uma banda notoriamente gente boa, todos sabemos. E que os caras são amigos de todo mundo, fazem jam com quem aparecer, ajudam em pedidos de casamento e ainda te dão um refil de cerveja caso a sua acabe durante o show (principalmente se o show for em algum país gringo e vc estiver na primeira fila); isso também todo mundo sabe.

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Mas é claro que toda essa mística criada em volta da banda vem acompanhada de música boa, que foi o que colocou eles ali pra começo de conversa.

Além das características típicas do “gente boa amigo da galera”, os cinco integrantes do Foo Fighters tem outra coisa em comum, todos tem no currículo pré-Foos uma outra banda notável. Do punk explosivo à banda de apoio da Alanis Morissette, a galera já passou por tudo, e nesse clima churrascão de confraternização de bandas no fim do ano, Dave Grohl (que também já havia experimentado sucesso mundial com um tal de Nirvana) foi recrutando um a um enquanto saíam de suas bandas anteriores, para adicionar uma nova faceta ao Foo Fighters toda vez.

 

Tal qual um doutor Frankenstein do rock, Dave Grohl foi juntando pedaços de outras bandas para poder fazer seu monstro do jeito que imaginava: com classic rock, modernices e peso na medida exata para shows em estádios lotados pelo mundo. O próprio Dave (ele é amigo de todo mundo, podemos chamá-lo pelo primeiro nome) já esteve em dúzias de bandas.

Entre todas, a de mais sucesso, com certeza, foi o Nirvana. Grohl se juntou a Kurt Cobain e Krist Novoselic em 1990 e, com sua imagem e personalidade tão barulhenta quanto sua bateria, foi vital para a revolução cultural que a banda provocou. Enquanto estava na banda, Dave Grohl se destacava por sua maneira explosiva de tocar bateria, mas também já mostrava seu lado compositor, como em Marigold, lado B de Heart-Shaped Box.

O fim trágico da banda em 1994, por pior que tenha sido, acabou abrindo caminho para seu lado compositor vir à tona.


 

  • Taylor Hawkins

Antes do Foo Fighters, Taylor Hawkins foi baterista da banda de apoio de Alanis Morissette no auge de seu sucesso. Apesar de não ter gravado o álbum Jagged Little Pill, Hawkins participou de toda a turnê de divulgação do mesmo e apareceu no clipe do mega hit You Oughta Know. Na parte europeia dessa turnê, Hawkins e Grohl se conheceram durante um festival e se tornaram amigos imediatamente. Em 1996, Morissette resolveu tirar férias e William Goldsmith saiu do Foo Fighters. Enquanto procurava bateristas, Dave Grohl ligou para Hawkins pedindo recomendações, quando ele, que não é bobo e se encontrava meio que desempregado, prontamente se ofereceu para assumir o posto que ocupa até hoje.


 

  • Pat Smear

Velho conhecido de Dave Grohl, Pat Smear foi o segundo guitarrista do Nirvana, de 1993 até a morte de Kurt Cobain, em 1994. Antes disso, Smear fundou, em 1977, a banda punk Germs, que teve uma ascensão meteórica na cena de Los Angeles. A atenção rendeu, e com pouco mais de um ano de banda os Germs gravaram o disco GI, produzido por Joan Jett. Tão rápido quanto veio, a banda foi. Em 1980 o vocalista Darby Crash se suicidou e banda chegou ao fim.

Acho que já ouvi essa história em algum lugar.

Em 2007 foi lançado um filme, chamado What We Do Is Secret, abordando a história dos Germs e de seu problemático vocalista.


 

  • Nate Mendel

Ao lado de Dave Grohl, Nate Mendel é o único integrante que está no Foo Fighters desde o começo. Com o primeiro disco gravado, Grohl foi atrás de músicos para formar uma banda que poderia tocar ao vivo aquele material.

Enquanto buscava recursos humanos, Dave Grohl foi assistir uma apresentação da banda Sunny Day Real Estate e ficou impressionado com a performance de Mendel e do baterista William Goldsmith, que entraram para o Foo Fighters pouco tempo depois. Goldsmith deixaria a banda em 1996, enquanto Mendel segue firme e forte até hoje no contra-baixo.

http://www.youtube.com/watch?v=SgU8Bqcfd-Y


 

  • Chris Shiflett

Outro integrante do Foo Fighters com o passado ligado ao punk rock, Chris Shiflett foi guitarrista da banda californiana No Use For a Name. Em 1999, um amigo de Shifflet anunciou que o Guns n’ Roses buscava novos integrantes, Chris disse que ao invés de um teste com Axl Rose queria um com o Foo Fighters, que logo após o lançamento de There is Nothing Left to Lose, buscava um novo guitarrista. Chris Shifflet já havia tocado com Dave Grohl no fim da década de 1980, sua banda, Rat Pack abriu para o Scream (banda de hardcore na qual Grohl era baterista). Após esse reencontro e um bom ensaio, o Foo Fighters tinha um novo guitarrista.


 


Sobre a Strip Me 

A Strip Me cria camisetas de rock, camisetas de cinema e camisetas de cultura pop exclusivas e cheias de estilo. E é claro que um cara tão legal não podia ficar de fora: a Camiseta Dave Grohl Smile é um dos sucessos da loja online, corre lá: www.stripme.com.br 😉

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O couro era a lei: a saga de Mad Max

O couro era a lei: a saga de Mad Max

– por José Rubens –

Bom, vocês já devem ter percebido que Hollywood ultimamente vem se tornando uma centro de reciclagem que faria qualquer membro do PV chorar de emoção. Estão pegando fórmulas bem sucedidas e criando infinitas continuações, remakes e reboots, alguns filmes ficam bons, outros chegam até a dar uma vergonhazinha alheia, mas um em especial tem me deixado com muita expectativa, se trata do novo filme da fantástica franquia Mad Max. A desconfiança já começa pelo fato de Mel Gibson não dar vida ao Max dessa vez, contudo, existe uma luz no fim do túnel, o senhor George Miller, que é o diretor responsável pela saga antiga toda, também dirige esse novo projeto, e quem assume o papel do lendário anti-herói é o ator inglês Tom Hardy, que a princípio, parece que encarnou muito bem o personagem (o cara fez o Bane e o Bronson, pelo menos um histórico respeitável de personagem cascudo, que come cascavel e enfia o chocalho em um espeto de churrasco, o cidadão tem), mas como se trata de uma série que marcou época, a gente sempre fica com um pé atrás, vamos torcer para que dê tudo certo e que o espírito de guerreiro sanguinário, amargurado e despirocado do senhor Descompensado Max continue (Descompensado Max HAHAHAHAHA). Estamos aguardando também uma versão nacional de Mad Max com Murilo Benício no papel principal, já imaginou aquela olhada cafajeste fixa com a cabeça baixa em um mundo distópico? Seria incrível.

Mas o intuito desse post não é falar sobre o novo filme, e sim dar uma boa relembrada nos três filmes anteriores da série. Para quem não sabe do que estou falando, é um excelente momento para conhecer essa obra incrível, para quem já sabe, não custe dar uma lida (vai que bate uma saudade).

 

Mad Max (1979)

No primeiro filme da série, já temos o clássico cenário distópico de um mundo desolado. A sociedade entrou em um colapso imenso e enfrenta uma crise global. E é nesse meio apocalíptico que conhecemos o jovem patrulheiro Max Rockatansky, que ainda não se tornou um nômade de comportamento rude, mas muitas vezes nobre. No início da saga, ele é um defensor da lei honesto e cheio de princípios, casado e pai de um garotinho. Porém, uma gangue de motoqueiros acaba com a vida feliz que Max levava, matando sua esposa e seu filho. Max então deixa de lado toda a ética e os procedimentos padrões dos patrulheiros da estrada e começa a fazer justiça com as próprias mãos, até exterminar toda aquela gangue que dizimou sua família e ridicularizou sua tão estimada corporação. É aí então que começa a saga do carismático motorista de um Ford Falcon com o capeta no corpo (creio que na visão do Mel Gibson, antes o capeta do que um judeu, visto que ele não tem lá um histórico muito amistoso com a comunidade judaica).


 

Mad Max 2: The Road Warrior (1981)

Agora sim a história já começa do jeito freneticamente brutal que o público gosta. Devido ao grande sucesso que foi o primeiro filme, o orçamento inicial dessa sequência foi muito maior, logo, o cenário de distopia presente ficou ainda mais catastrófico e pós-apocalíptico, enquanto no primeiro filme a destruição era apresentada com certa ressalva, no segundo ela já era completa. Agora Max luta para sobreviver em meio a um mundo escasso de comida, água e principalmente petróleo (mas cheio de carros peculiares, motos, moicanos, bundas de fora e verdadeiras fantasias sadomasoquistas). Em uma de suas jornadas, ele acaba sendo capturado e levado a um grupo que possui um caminhão tanque, o qual é objeto de desejo de uma perigosa gangue liderada por uma figura no mínimo dantesca chamada Lord Humungus (o cidadão é tão extravagante que usa uma sunga de couro adornada com spikes, uma máscara de hockey e também é conhecido pela alcunha de “O Aiatolá do Rock And Rolla”). Max então topa escoltar o caminhão tanque e protegê-lo do selvagem exército cyberpunk de Humungus, em troca de um pouco de combustível. Maluquice, não é? Mas deixa a situação petrolífera continuar como está para vermos se não aparece algum Humungus matando gente por conta de combustível, se é que já não apareceu, mas logicamente, sem o visual de frequentador assíduo de boate gay excêntrica dos anos 80.


 

Mad Max Beyond Thunderdome (1985)

Um bom filme, mas inferior aos dois anteriores, muito popularmente associado à música We Don’t Need Another Hero (Thunderdome), cantada por Tina Turner, que também atua no filme. No terceiro filme da saga, Max acaba chegando a um lugarejo chamado Bartertown, controlado pelas mãos de ferro de Aunty Entity, interpretada por Tina Turner. Aunty faz um acordo com Max para que ele a ajude a ter o controle total da cidade, a qual é sustentada pela energia gerada por uma refinaria que retira metano de fezes de porcos, propriedade de outras duas figurinhas esquisitas chamadas Master e Blaster (Master é um anão e Blaster uma criatura gigantesca e retardada). Aunty quer que Max enfrente Blaster na “Cúpula do Trovão (dois homens entram, um homem sai)”, para que ele o derrote e acabe então com a força de Master. Quando Max descobre que Aunty contou a história bem pela metade, ela o joga para morrer no deserto, aprisiona Master e mata Blaster, Max então acaba encontrando um grupo de crianças órfãs que estão procurando uma tal de “Tomorrow-morrow Land (uma espécie de terra prometida, mas sem música eletrônica etc. Desculpem a piada, é que eu sou muito engraçado)” e com muito custo, acaba retornando a Bartertown para resgatar um grupo de crianças em fuga (visto isso, sabemos que o sangue vai tomar conta do solo). Maluquice? Acho que para um mundo consumido pelo apocalipse e imerso no caos global, é um dia nada mais do que corriqueiro…


 


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Cinema é uma de nossas paixões. É por isso que, em nossa loja online você encontra as camisetas de filmes mais modernas e descoladas. Além disso, também desenvolvemos camisetas de bandas, camisetas de cultura pop e acessórios exclusivos e cheios de estilo, vem conferir: www.stripme.com.br 😉

BB King ou A história do blues em uma nota

BB King ou A história do blues em uma nota

Em toda a história, poucos são os casos de artistas que conseguiram personificar tão bem um estilo musical. E, provavelmente nenhum artista tenha criado uma identificação tão direta e emocional quanto BB King e o Blues.

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O gigante de família pobre, nascido nos confins do Mississipi, que aprendeu a tocar guitarra em uma cidade sem luz elétrica, e que iniciou na música sendo DJ em rádios de música negra nos 50, conquistou o mundo, ironicamente, com a ajuda dos fascinados músicos brancos da Inglaterra, que tinham em BB a personificação do Blues.

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Pense em qualquer banda ou artista: Eric Clapton, Led Zeppelin, Jimi Hendrix, Rolling Stones, The Beatles; todos, sem exceção, são fruto direto da alma escancarada de BB King, alma essa impressa em cada música, em cada frase, em cada nota tirada de sua guitarra Lucille.

Dizer que BB King é um patrimônio da música seria pouco, muito pouco. Sua influência transcende a música e nos remete ao imaginário do nascimento do blues nos campos de algodão do Mississipi, nos remete às questões raciais e sociais dos anos 50 e 60, nos remete ao ideal de outros tempos, onde artistas existiam por sua mais pura definição: talento.

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Fato é que a morte de BB King também significa a morte de um pedaço enorme da música. Pedaço esse dos mais ricos, celeiro de artistas com talento transcendental e que tinham na música muito provavelmente a única forma de galgar uma vida melhor. E mais que isso, a morte de BB King é também o desaparecimento de um período da história: BB é o elo perdido entre a música atual e o nascimento do Blues.


 

Um nota. É apenas isso o que precisamos para reconhecer BB King. E uma nota é também tudo o que ele precisa para nos emocionar. Um legítimo rei, de sangue azul, de blues.

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Keith Richards: guia de estilo

Keith Richards: guia de estilo

Keith Richards é um cara cheio de estilo. Sempre foi. E é exatamente sobre isso que a gente fala hoje. Fizemos um guia de estilo que não tem a pretensão de guiar ninguém. A ideia é apenas relembrar momentos icônicos e quem sabe inspirar o look do seu fim de semana. #sejoga!

VIVA O CONCEITO MAIS É MAIS.

Véus, brilhos, fitas, penas, peles, paetês, plumas, lenços, echarpes, colares, chapéus, bandanas e, claro, camisa desabotoada no peito. Manda mais que tá pouco. O estilo de Keith prova que essa coisa de menos é mais é pra beginners.

“Mick é rock. Eu sou roll.”

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SAIBA QUE IDADE É APENAS UM NÚMERO.

Para Keith simplesmente não existe “sou muito velho pra usar isso”. Prova disso são os looks compostos por calça skinny / jaqueta desgastada com cara de brechó chic. O velho ditado “você é tão jovem como você se sente” aqui significa estilo de vida. Pausa dramática para o quote:

“Para mim, o principal para se viver neste planeta é saber quem você é de fato e ser verdadeiro sobre isso. Essa é a razão de eu ainda estar vivo… Vivi minha vida do meu jeito e estou aqui porque me dei ao trabalho de descobrir quem eu sou.”

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TENHA UMA PEÇA DE ASSINATURA.

Quando olhamos para uma foto de Keith Richards, além do cigarro, sempre veremos duas coisas em suas mãos: o bracelete de algemas e o anel de caveira. Essas peças estão sempre lá, tipo uma assinatura. Além de super estilosas, as algemas simbolizam que a liberdade deve ser valorizada e, o anel, que sob a pele somos todos iguais.

“O crânio — ele não tem nada a ver com bravatas e besteiras superficiais… A beleza é tão superficial quanto a pele. É assim que somos sob a carne, irmão. Tire o cabelo, arranque a pele, e você está diante de mim e do eu.”

CORTE SEU PRÓPRIO CABELO.

Já ouviu o ditado “se quer algo bem feito, faça você mesmo”? Pois é, Keith é um adepto no que diz respeito a suas madeixas. Ao longo do tempo podemos ver os mais diversos cortes de cabelo do rockstar, um mais bacanudo que o outro. Dá um look nos haircuts em ordem cronológica:

“Eu nunca deixei ninguém cortar o meu cabelo, eu faço tudo sozinho. Nunca deixei ninguém tocá-lo. Minha mãe costumava me dar uma graninha a cada duas semanas para cortar meu cabelo, eu apenas ignorava o barbeiro e cortava eu mesmo pra guardar a porra do dinheiro. Gastava em cigarros.”

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SEJA VOCÊ MESMO, MESMO.

Uma das coisas mais legais sobre esse cara é que ele simplesmente não se importa. Tendências, rótulos, nomes, marcas, designers, tudo é balela. E isso é o que faz dele um ícone de estilo único. Ou seja, a verdade verdadeira é você, o resto é consequência.

“Sempre fiz coisas de maneira intuitiva, sabe? Acho que o cérebro empata muitas coisas.”

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Sobre a Strip Me

Aqui só dizemos verdades. E uma delas é que Keith Richards é foda e merecia uma camiseta foda também. Essa aí embaixo é uma das preferidas aqui na Strip Me, que trabalha diariamente embalada no som do rock’n’roll para criar as camisetas de rock, camisetas de cinema e camisetas de cultura pop mais legais, descoladas e classudas. Tá tudo aqui: www.stripme.com.br. Vem! 😉

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34 Montagu Square

34 Montagu Square

Em 1965 o jovem Ringo Starr se casou com Maureen Cox e elegeu um flat, o número 34 na Montagu Square, a apenas dois quilômetros do estúdio Abbey Road, como seu novo ninho de amor. Porém pouco tempo após a compra da casa, por recomendações do empresário Brian Epstein, a família Starr se mudou para outra residência, mas manteve a propriedade com o objetivo de alugar o imóvel. Logo após a mudança de Ringo, a Apple (aquela dos Beatles, que nada tem a ver com Steve Jobs ou o seu celular) ocupou o espaço com sua sessão de moda, que também fechou pouco tempo depois.

Nessa época, Paul McCartney morava com os pais de sua namorada, e resolveu alugar a casa e transformar em seu estúdio pessoal, onde poderia trabalhar em novas composições.

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Montagu Square entra de vez para a história dos Beatles quando Macca grava as demos da música “I’m Looking Through You” e começa a compor “Eleanor Rigby” no endereço.


Ainda no período que o locatário do lugar era Paul McCartney, o engenheiro de som Ian Sommerville passou a morar no local para poder gravar quando fosse necessário, e quando o estúdio estava vazio, Sommerville usou o espaço para gravar o escritor William Burroughs recitando alguns de seus poemas.

Após deixar o lugar fechado por alguns meses, Ringo Starr alugou a casa para Jimi Hendrix, seu empresário e as respectivas companheiras em dezembro de 1966 por £30 (R$ 140) mensais. No tempo em que viveu na casa, Jimi Hendrix deixou vizinhos de cabelo em pé e destruiu a casa.

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Além do risco de incêndio com o cigarrinho na cama, Hendrix foi protagonista de vários incidentes na casa, alguns se tornaram mundialmente famosos, como uma de suas brigas com Kathy Etchingham, sua namorada na época, que teve como motivo a falta de habilidade da moça na cozinha. Dessa discussão de motivos duvidosos, saiu a música “The Wind Cries Mary”.


Mas Jimi só conseguiu o título de pior inquilino do mundo em fevereiro de 1967, quando tomou mais LSD que deveria e resolveu redecorar o lugar jogando cal nas paredes. Ringo não curtiu tanto a nova art déco do lugar e colocou Hendrix para correr.

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O último morador famoso do local foi outro Beatle, John Lennon, que foi para a Montagu Square com Yoko Ono alguns meses após o início do relacionamento. Lá, o novo casal tirou a foto que se tornou a capa do álbum experimental Two Virgins e viveu sem muito zelo pela limpeza do lugar, sob uma nutritiva dieta que incluía champanhe, caviar e heroína. A estadia do casal no lugar acabou com uma batida policial que encontrou algumas gramas de haxixe.

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A festa acabou em 1969, quando os vizinhos conseguiram que a justiça proibisse Ringo Starr de alugar o imóvel a qualquer pessoa que não fosse de sua família. Descontente com a restrição, Ringo vendeu o imóvel pouco tempo depois.

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Por fim, Noel Gallagher quase comprou a mesma casa em 2002, porém perdeu o leilão de venda para o dono de uma pequena gravadora. Já em 2010, o endereço 34 Montagu Square foi marcado com uma placa de Local com Interesse Histórico pela cidade de Westminster, servindo como mais uma lembrança de todas as passagens que a casa abrigou.


Sobre a Strip Me

Hendrix, Lennon, Burroughs… Esse é o universo Strip Me, marca que desenvolve t-shirts com estamparia exclusiva e super descoladas. Na loja online www.stripme.com.br você encontra as camisetas de rock, camisetas de filmes e camisetas de cultura pop mais classudas e cheias de estilo. Corre lá e let’s rock! 😉

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Review: Kurt Cobain – Montage of Heck

Review: Kurt Cobain – Montage of Heck

“I think people want me to die because it would be a classic rock ‘n’ roll story.” (Eu acho que as pessoas querem que eu morra, porque isso se tornaria uma história clássica do rock); escreve um já estafado Kurt Cobain em um de seus diários. A diferença aqui é a forma inteligente como o diretor Brett Morgen aborda a questão.

Durante todo o documentário Montage of Heck, a condução do filme é dada pelo próprio Cobain. Suas pinturas, diários, esboços de músicas, letras e home vídeo caseiros se tornam o roteiro do filme. A narração, aliás, também é do próprio Kurt, o que dá ao filme um caráter ainda mais intimista e humano.

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Outra sacada genial é a forma como os desenhos, letras e anotações de Cobain ganham vida através de animações gráficas envolventes, numa linguagem do próprio músico.

Não que a história em si seja novidade pra alguém. O garoto caipira do subúrbio, que descobre nas artes e no rock and roll uma fuga para os problemas pessoais é caso corriqueiro em qualquer lugar do mundo. A diferença é forma como o filme escancara isso: a sensibilidade com que esse mesmo garoto traduziu essas questões de forma artística e urgente.

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O behind the scenes da vida de Cobain é o ponto alto. As imagens de arquivo da família gravadas em super 8mm do pequeno Kurt Cobain, ainda criança, interagindo com a câmera evocam uma espécie de predestinação. O pequeno menino loirinho de Aberdeen, com 4 anos, empunhando uma guitarra de brinquedo que se tornaria a última estrela do rock mundial.

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Esqueça os documentários clássicos que exibem apenas narração e fotos e mais fotos. Montage of Heck, que demorou 8 anos para ficar pronto, é especialmente um ótimo filme porque Courtney Love e Frances Bean (a filha de casal) liberaram para o diretor todo o acervo que continham do músico. Literalmente todo o acervo. E isso, no caso de Cobain, significa assistir a uma espiral tanto para a fama como para a tragédia.

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Montage of Heck é o documento definitivo de Kurt. Um filme que transcende a idolatria dos fãs e escancara o personagem e o ser humano Cobain, sob a ótica do próprio artista. É a visão de Kurt sobre si mesmo. Sem filtros. É trágico, emocionante e imperdível.

http://www.youtube.com/watch?v=cw5nZeptzEU

Ps: O filme entrará em cartaz também no Brasil, a partir de 12 de Maio. Ainda que não exista confirmação oficial, cidades como São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte e Porto Alegre devem exibir o filme por tempo limitado.


 

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Por dentro da selva: 5 grandes filmes sobre a Guerra do Vietnã

Por dentro da selva: 5 grandes filmes sobre a Guerra do Vietnã

por José Rubens

A Guerra do Vietnã me desperta muita curiosidade, sem dúvidas é a minha guerra favorita (não que eu goste de gente morrendo por conta de desavenças políticas e econômicas gente, não é isso não, e se fosse eu nunca admitiria, pois minha mãe com certeza vai ler isso daqui), pois é, na minha opinião, o maior retrato do equívoco que foi a Guerra Fria, o embate de duas potências que fizeram países menores sofrerem não só com guerras, mas também com ditaduras sanguinárias de ambos os lados. Sem falar no contexto da contracultura em que ela se insere nos anos 60 (contestação, música, hippies, drogas, Woodstock, protestos contra a guerra, Dennis Hopper e Peter Fonda andando de moto…), contudo, grandes e vergonhosos desastres causados por guerras (como foi o caso do fracasso americano no Vietnã), geram maravilhosos filmes, a história comprova isso. A cruel Segunda Guerra gerou títulos muito bons como O Resgate do Soldado Ryan e Além da Linha Vermelha, o embate no Golfo gerou Soldado Anônimo, e graças à Guerra do Iraque temos Guerra ao Terror, entre muitos outros, obviamente com o Vietnã não seria diferente…

1. Platoon (1986)

Um dos meus filmes favoritos e com certeza, disparado, meu filme de guerra favorito, perdi as contas de quantas vezes já imitei aquela cena célebre do Willem Dafoe tentando correr até o helicóptero (ainda imito às vezes, a constituição e a bíblia me dão esse direito, não me julguem senão Deus castigará a todos). Dirigido por Oliver Stone (que realmente serviu no Vietnã), Platoon conta a história do idealista Chris Taylor, um jovem oriundo de uma família bem estruturada financeiramente que se alista para defender o seu país no Vietnã. Taylor, interpretado por Charlie Sheen (antes dele, vocês sabem…) descobre então que na guerra não existe tanto patriotismo quanto ele imaginava, e sim horror, desunião, medo e insanidade. O filme também tem como figuras chaves, o ponderado e humano Sargento Elias, interpretado por Willem Dafoe e o frio e sociopata Sargento Barnes, interpretado por Tom Berenger (os dois atores acabaram concorrendo ao Oscar de melhor ator coadjuvante, mas apesar do filme conquistar quatro estatuetas, os dois acabaram ficando sem o prêmio), os quais contribuem muito para o soldado que o jovem Taylor acaba por se tornar. Platoon venceu quatro Óscares.


 

  1. Apocalypse Now (1979)

Esse filme, dirigido por Francis Ford Coppola teve tudo para não acontecer, devido à “zica” que assolou sua produção: Martin Sheen quase morreu, um tufão destruiu o set de filmagem, Marlon Brando queria dar calote etc. O calvário foi tão gigantesco, que em 1991, um documentário chamado Hearts of Darkness: A Filmmaker’s Apocalypse, conta todo o sacrifício que foi gravar Apocalypse Now. O filme conta a história do Capitão Benjamin Willard, interpretado por Martin Sheen (pai do Charlie), que é designado para a missão de encontrar e matar o Coronel Walter Kurtz, interpretado por Marlon Brando, Kurtz acabou enlouquecendo e se embrenhando no meio da selva, indo parar no meio de uma tribo vietnamita, que o trata como se ele fosse uma entidade divina (isso no meio de muitas cabeças empaladas, claro). O filme possuí personagens marcantes, como o Coronel Killgore, interpretado por Robert Duvall (que adora o cheiro de napalm pela manhã) e um fotojornalista maluco que venera o “trabalho” de Kurtz, interpretado por Dennis Hopper, e cenas fantásticas, como o bombardeio americano a um vilarejo ao som de Cavalgada das Valquírias, de Richard Wagner. O filme conquistou dois Óscares.


 

  1. Nascido para Matar (1987)

Kubrick mostra em Nascido para Matar algo diferente dos outros dois clássicos sobre a Guerra do Vietnã acima, ele mostra todo o treinamento que transforma aqueles homens em verdadeiros combatentes selvagens, a primeira parte toda do filme traz o treinamento do protagonista Joker (que acredita piamente que é um assassino nato que tem como objetivo de vida, o combate e o sangue no campo de batalha), interpretado por Matthew Modine, e seus companheiros, o treinamento é tão brutal que acaba por transformar um rapaz inseguro e incapaz, como o soldado Pyle, interpretado por Vicent D’Onofrio (ele intepreta o homem que aquela barata gigantesca “veste”, no primeiro filme do MIB), em um verdadeiro lunático. O resto do filme retrata a vida dos soldados no campo de batalha e como se tornar um assassino não é uma tarefa simples, como Joker sempre acreditou.

http://www.youtube.com/watch?v=x9f6JaaX7Wg


 

  1. Nascido em Quatro de Julho (1989)

Novamente, Oliver Stone dirige um filme sobre a Guerra do Vietnã, mas dessa vez, ele foca no pós guerra do veterano Ron Kovic, interpretado por Tom Cruise, que acabou ficando paraplégico por conta da guerra. O filme mostra como a experiência em combate, a precariedade do hospital de veteranos e as dificuldades depois do acidente, acabaram mudando os valores de Ron, pois ele se alistou ao exército justamente por ser o típico jovem americano que crê no amor incondicional pela pátria (na família, na moral e nos bons costumes) e após sua experiência no Vietnã, ele acaba se tornando um atuante ativista contra a guerra. O Filme também conta com Willem Dafoe e Tom Berenger, que trabalharam em Platoon.


 

  1. O Franco Atirador (1978)

Dirigido por Michael Cimino, O Franco Atirador conta a história dos amigos Michael, interpretado por Robert de Niro, e Nick, interpretado por Christopher Walken, que são dois simples metalúrgicos que tem como um de seus hobbies, a caça, quando são mandados para servir na Guerra do Vietnã, eles são capturados por soldados do Vietnã do Norte e são obrigados a jogar roleta-russa (algo extremamente saudável para a cabeça de um ser humano normal), milagrosamente, os dois conseguem escapar mas apenas Nick consegue subir no helicóptero de resgate, Michael então conduz seu outro amigo, Steven, interpretado por John Savage, a um território amigo e acaba se desencontrando de Nick, mais tarde os dois se encontram em um clube na cidade, onde homens apostam em jogos de roleta-russa. O filme se torna extremamente psicológico quando Michael volta para buscar Nick, mas este se encontra tão atormentado por conta do Vietnã e das tensas rodadas de roleta-russa, que nem reconhece mais o seu melhor amigo. O Franco Atirador trata de como a fragilidade do psicológico e das relações humanas não é páreo para os horrores e o trauma da guerra. O filme ganhou cinco Óscares.


 

 


 

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