Brasil em foco.

Brasil em foco.

Quando você quer conhecer ou se aprofundar em alguma atividade, seja tocar um instrumento, desenhar, fotografar, praticar um esporte… a tendência é procurar os nomes mais importantes e influentes do ramo pra se inspirar e usar como referência, né? Usando o célebre pensamento de John Lennon, de pensar globalmente e agir localmente, é normal que a gente pense nos maiores nomes do mundo. O próprio Lennon, ou, sei lá, Jimi Hendrix na música, Michelangelo ou Van Gogh nas artes e por aí vai. Acontece que em todas as áreas artísticas temos grandes exemplos aqui mesmo, no Brasil. Em especial na fotografia, alguns são reconhecidos no mundo todo como grandes mestres. É o caso de Sebastião Salgado, German Lorca, Bob Wlfenson, entre outros.

A fotografia é uma parada muito interessante porque parte de uma técnica básica bem específica e científica, exposição à luz e controle de lentes para foco e profundidade. Entretanto, é uma expressão artística que permite que cada artista imprima sua marca, sua personalidade. Mais impressionante é notar que isso também ocorre no show business. Fotógrafos especializados em retratar artistas, concertos e moda  também se destacam,ainda que pareça (ou que efetivamente) façam fotos comerciais, dá pra notar a personalidade, sensibilidade e força individual no trabalho de cada um. Por isso hoje, vamos elencar aqui os 5 profissionais da fotografia mais emblemáticos e conhecidos que atuaram, e ainda atuam, no cenário pop brasileiro.

Rui Mendes

Talvez o mais conhecido fotógrafo da cena musical no país, Rui Mendes se formou em fotografia na Fort Vancouver Junior College, nos Estados Unidos, no final dos anos 1970. Voltou ao Brasil em seguida e começou a trabalhar na Folha de S. Paulo. Amante da música, se ligou rapidamente aos músicos de São Paulo e passou a fotografá-los. À medida que ia conhecendo mais gente, aumentava seu leque de artistas em seu portfólio e começou a fotografar inclusive para capas de discos. RPM, Lulu Santos, Camisa de Vênus, Legião Urbana, Barão Vermelho, Ira!, Titãs, Capital Inicial, Kiko Zambianchi, Inocentes, Ultraje a Rigor, Ratos de Porão, Sepultura, Skank são só alguns dos artistas que já olharam para a lente de Rui Mendes. Além disso seu trampo como fotojornalista também impressiona, em revistas como Vogue, Trip, Época, TPM, Galileu, entre outras.

Seu Jorge por Rui Mendes

Caroline Bittencourt

Morando e atuando hoje em Copenhagen, Dinamarca, Caroline é uma fotógrafa jovem, brasileira, que se destacou fotografando shows entre Rio e São Paulo nos anos 2000. Seguindo a regra, ela sempre nutriu muito amor e interesse pela música brasileira, o que facilitou para que ela pudesse circular com desenvoltura no cenário musical. Ela já retratou algumas capas de discos, mas sua fotografia impressiona mesma quando retrata shows. Ela tem uma sinergia com o artista em ação no palco, e soma-se a isso seu apreço pela técnica e o uso de equipamento essencialmente analógico. Estão em seu portfólio nomes como Adriana Calcanhoto, Orquestra Imperial, Cidadão Instigado, Criolo e Los Hermanos.

Adiana Calcanhoto por Caroline Bittencourt

Marcos Hermes

Carioca, Marcos Hermes começou a fotografar ainda jovem no começo dos anos 1990. Logo se destacou com seus trabalhos para revistas como a Bizz, Claudia, Veja e Quatro Rodas. Se especializou em fotografar concertos e shows, e conseguiu ir muito longe com as suas fotos. Além de já ter fotografado nomes consagrados do Brasil como Caetano Veloso, Maria Bethânia, Ney Matogrosso e Elza Soares, Marcos Hermes também já trabalhou com o supra sumo da música pop, fotografando oficialmente Rolling Stones, Paul McCartney, Elton John, Beyoncé, Amy Winehouse, Steve Wonder, entre outros.

Caetano Veloso por Marcos Hermes

Daryan Dornelles

Um gênio da fotografia brasileira, Dornelles é um dos fotógrafos com mais personalidade  dos últimos tempos. Seja para capas de discos, fotos de divulgação ou registrando shows, ele consegue uma sintonia fina entre a obra do fotografado e a imagem que será reproduzida, resultado de muita intimidade com a música. Dornelles já declarou que quando vai fotografar determinado artista, ouve sua obra exaustivamente para alcançar essa conexão. São dele algumas das imagens mais marcantes de artistas como Chico Buarque, Martinho da Vila, Criolo, Marisa Monte e Tiê.

Emicida por Daryan Dornelles

J.R. Duran

José Ruaix Duran nasceu em Barcelona, na Espanha, mas foi no Brasil que ele se consagrou um dos mais requisitados fotógrafos do mundo, e onde morou por um longo período entre sua carreira de mais de 50 anos. Então dá pra dizer que ele é brasileiro sem medo de errar. Ele talvez seja o fotógrafo do show business mais conhecido do país. Com seu estilo forte, nítido, charmoso e elegante, J.R. Duran fotografou algumas das capas mais importantes da revista Playboy do Brasil, além de consagrado na moda e publicidade. Pra se ter ideia, ele já ganhou dez Prêmios Abril de Fotojornalismo, passando a ser horsconcours desse prêmio.

MC Guimê por J.R. Duran

A fotografia junta tanta coisa boa de forma artística, representando a música e a moda com beleza e intensidade, que tem tudo a ver com a Strip Me. Também somos apaixonados por fotografia, por isso acabamos de lançar uma coleção especial com este tema! Vem conferir!

Vai fundo!

Para ouvir: Uma playlists com alguns dos artistas que foram retratados pelos fotógrafos citados neste post. Top 10 tracks Foto BR!

SUMMER DAYS!

SUMMER DAYS!

O mês de janeiro é sinônimo de férias e verão. É época de juntar a turma, encher o carro com cooler, cadeira, guarda sol, toalha e botar o pé na estrada! É tempo de acordar um pouquinho mais tarde, pegar a bike e sair de rolê. Usar e abusar daquela piscina que fica coberta e esquecida no meio do ano. É quando o calor faz do ar condicionado seu melhor amigo. É quando a gente fica ativado no modo barman e começa a criar variados drinks com bastante gelo. Sem falar nos dias de chuva, que se você está em casa, começa a ouvir sua cama chamar baixinho, e se está na rua, nem liga de se molhar e acaba curtindo o rolê.

E, pode reparar, a Strip Me tem as camisetas mais f#@*s para os rolês de verão! Convenhamos que não tá dando pra sair muito de casa, né? Tá um fuzuê lá fora e, enquanto a tão aguardada vacina não estiver no esquema pra nós, o jeito é segurar a onda mesmo. Ainda bem que o tecido das nossas camisetas é 100% algodão de alta qualidade, tornando as camisetas super leves e frescas. Ideal pra ficar em casa e curtir aquele meeting com a galera no Zoom com o copinho de gin tônica na mão, ou se jogar no sofá pra curtir um filminho ou uma série e até pra ficar na beira da piscina jogando conversa fora com a família.

Mas claro que dá pra dar uma escapada de dentro de casa pra curtir o verão em sua plenitude, ao ar livre. É só ter responsabilidade. Pega o carro, se abasteça de bebidas, comidinhas, pega o crush e vai acampar, procura uma praia mais deserta ou simplesmente faz um piquenique num parque que esteja mais vazio. Explore lugares novos, tem essas pousadas mais afastadas da cidade que tem cachoeiras na redondeza, dá pra fazer umas trilhas. O segredo é manter a caixinha de som carregada pra poder sempre curtir um sonzinho e esquecer a correria da cidade, se ligar mais na natureza.

Agora, se você tem aí um baita espaço legal ao ar livre e tem um grupo pequeno (eu disse pequeno, hein) de amigos que estão se cuidando e tal… olha, dá até pra juntar pra tomar uma cervejinha, pegar uma piscina, relaxar e esquecer um pouco dos problemas. É só ficar todo mundo numa boa distância um do outro, cada um levar sua bebida e seu rango, usar máscara… enfim. Você já tá ligado como funciona, né? Por mais que a gente esteja de saco cheio disso tudo, fazer diferente é pior pra todo mundo Mas fazendo a parada direitinho, dá pra aproveitar muito bem o verão com poucos, mas bons, amigos.

O verão é a estação mais divertida do ano, e isso ninguém pode negar! E a gente só quer que você aproveite cada minuto! Seja na praia, na beira da piscina, acampando, andando de bike, tomando banho de chuva, ou pegando um ar condicionado fresquinho em casa, a Strip Me tem sempre a camiseta certa! Diversão e arte! E responsabilidade, claro! Aproveite o verão! E aproveite também a nossa Summer Sale, com várias estampas com um descontinho esperto! Confere lá no site!

Vai fundo!

Para ouvir: Nossa Playlist Top 10 Summer Songs tá um arraso. Clica aí e divirta-se!

Para assistir: Vamos combinar que verão também é ficar em casa de bobeira de tarde e assistir de novo aquele filme que você já viu dezenas de vezes! Neste quesito, Curtindo a Vida Adoidado (Ferris Bueller’s Day Off) é imbatível Filme que todo mundo já viu e não cansa de ver de novo! Filminho que é a cara do verão!

Para Ler: Todo mundo conhece o Vinícius de Moraes pelas suas parcerias com Tom Jobim e Toquinho ou pelos seus sonetos. Mas Além de poeta, Vinícius era um cronista dos mais encantadores. Para Viver um Grande Amor é um livro delicioso que reúne várias crônicas bem humoradas e inspiradas do Poetinha, desses que você pode abrir em qualquer página que vai se encantar. Leitura recomendada para aqueles momentos relax na beira da piscina.

Perfil Collab STM: As curvinhas mágicas de IAANKS

Perfil Collab STM: As curvinhas mágicas de IAANKS

A gente gosta do mundo assim: sem barreiras, sem limites para a arte, com muito bom humor, e onde todo mundo, mas todo mundo mesmo, tenha seu espaço para se expressar. Não por mera coincidência, rola essa identificação tão massa entre a Strip Me e a Iaanks, afinal a gente acredita nas mesmas coisas.

A Iaanks é uma artista que representa com fidelidade o mundo novo. Nascida no Piauí, passou a infância no Maranhão e hoje, morando em Goiás, ela traz dentro de si a cultura nordestina do cordel e suas instigantes xilogravuras, mas carrega também as delícias dos desenhos animados matutinos, de He-Man a O Fantástico Mundo de Bobby. Na juventude, pintaram Laerte, Angeli, Adão Iturrusgarai, Robert Crumb, Hayao Miyazaki… só mestre, né? Além de todas essas referências, ela é formada em Artes Visuais na UFG (Universidade Federal de Goiás) e atualmente é mestranda em Arte e Cultura Visual na mesma universidade.  Ou seja, um encontro entre a brasilidade com a cultura global, a intersecção entre o conhecimento acadêmico e a leveza da simplicidade pop. Enfim, já deu pra sacar o quanto a Iaanks manja do riscado.

Aliás, curioso notar que ela costuma se referir aos seus desenhos como rabiscos, que, no fim das contas não deixam de ser, só que são muito mais. Suas ilustrações de curvinhas acabam definindo um traço único, cheio de personalidade e vida. Segundo ela mesma, são desenhos que falam “sobre situações rotineiras que atravessam medos, angústias e desejos, manifestando crises, conquistas e relatos que vão além do meu olhar.”. Justamente por serem uma interpretação de um olhar tão pessoal, os desenhos da Iaanks são muito originais. Com muito sarcasmo e cores pastéis eles refletem uma mulher consciente, forte e muito criativa.

Importante reforçar isso. Uma mulher. Em especial no cartum, mas nas artes visuais de maneira geral, poucas são as mulheres que tem sua arte devidamente valorizada, em contra partida, são muitas as artistas mulheres que produzem obras de qualidade incansavelmente. A Iaanks citou algumas delas: Tais Koshino, Flávia Brioschi, Júlia Balthazar, Helena Obersteiner, Lara Fuke, Estela May, Fabiane Langona, Fernanda Bornancin, Mariana Corteze e muitas outras. A gente quer um mundo sem barreiras, mas ainda há muitas a serem quebradas.

Mas a gente vai quebrando essas barreiras como dá! De preferência com bom humor, dando aquelas alfinetadas gostosas em quem merece e com muita diversão e arte! Por isso que a collab da Iaanks com a Strip Me segue firme e forte.  Pra finalizar você confere um pouco do nosso bate papo com a Iaanks.

STMAnalógica ou digital? Você desenha direto no computador/tablet ou curte a tinta no papel?

Iaanks – Dos dois modos, não abro mão da experiência de desenhar no papel mas peguei uma birrinha de tinta e lápis de cor então, faço o desenho com lápis e canetinha nanquim, digitalizo em um scanner velho, jogo no Photoshop e faço todo o restante, cor, luz etc. É basicamente esse todo o processo, sigo acumulando pilhas de papel que acabam virando outros trabalhos, mas não ando fazendo as melequinhas bouas com tinta ou lápis de cor.

STMAlém de desenhar e passar nervoso, o que tem feito em casa, durante a pandemia?

Iaanks – Tenho estudado e escrito bastante porque estou chegando na fase final da minha pesquisa de mestrado, inclusive tem sido difícil conciliar o trabalho de pesquisadora com os trabalhos de ilustração, um dos lados sempre acaba sofrendo e minha ansiedade escalando alturas maiores. rs

STM Não precisa nem dizer que sua arte sempre passa uma mensagem, de todo o tipo, aliás. Tem alguma coisa que você queria dizer para as pessoas e ainda não conseguiu traduzir em um desenho?

Iaanks – Pizza com café é uma delícia!

STMQuem ou o quê te inspira e te faz querer desenhar? E quem ou o quê te desanima a pegar na caneta?

Iaanks – Minhas amigas e amigos me inspiram diariamente, sempre que me sinto frustrada em relação a alguma situação complicada ou desanimada em concluir projetos super desgastantes elas/eles estão por perto me arrancando um riso frouxo com os causos mais bestas, esses causos sempre se contorcem em várias ilustrações. Estou em um relacionamento há onze anos e dessa história também saem muitos desenhos, bons, ruins, engraçados, aleatórios do tipo “que merda é essa?” Meu companheiro também é ilustrador então, nossas ideias se cruzam por vezes resultando em muitas ilustrações que as vezes até seguem a mesma linha de pensamento, apesar de muito diferentes. Mas costumo me inspirar mesmo é nas pessoas que observo de longe, pessoas que vejo na rua, nos lugares onde frequento (ou frequentava, pois, pandemia!), nas atitudes rotineiras vistas pela janela do ônibus, durante a aula, no balcão do bar… Sabe aquela pessoa que fica de ouvidão nas conversas do ônibus, sou eu, é eu sei… Pois dessas conversas ouvidas pela metade, saem muitos desenhos. Hehe

O que me desanima de verdade é ver gente que descredita meu trabalho, que divulga minhas artes apagando minha assinatura ou sem citar meu nome, que usa sem autorização para fins que nem de longe se aproximam com o que acredito e defendo.

STM – Os heróis do Cazuza morreram de overdose. E os seus heróis, na vida e na arte, ainda estão por aí? Quem são eles?

Iaanks – São elas! Mulheres que fazem e fomentam arte independente, que estão no corre diário por um espaço onde seu trabalho possa ser protagonista de novas narrativas. Mulheres empreendedoras, cientistas sociais, professoras como minha mãe, nordestina paulera que apesar de todas as condições de insalubridade nos presídios onde deu aula, nunca deixou de lado os desejos que impulsionavam a gastança de canela debaixo de um sol de 40 graus…

STM Diversão e arte além dos teus desenhos, o que você curte?

Iaanks – Gosto muito de patinar, jogar vídeo game, fazer festinha aqui em casa e chamar gente até não caber mais (inclusive, vem logo vacina!), ler quadrinho, ver filme de animação 2D e sair pra conhecer gentes, gosto muito de falar então conhecer gente me dá margem pra exercitar o cunversêro. :p

STMQual a sensação de saber que seus desenhos enchem o peito de muita gente Brasil afora através da Strip Me?

Iaanks – Coração vira uma bolinha de manteiga derretendo no fundo da frigideira quente, bestinha de alegria.

STMManda aquele recadinho fofo de Ano Novo pro pessoal.

Iaanks – 2021 também vai ser uma merda.

É isso. Sendo este o primeiro post do ano, mandamos aquele f*32-se caprichado pra 2020, e que venha 2021! A Strip Me já vai começar o ano cheia de novidades. Fica de olho!

Feliz Ano Novo!

Vai fundo!

Para ouvir: Uma playlist caprichada com o que não sai dos ouvidos da Iaanks. Um top 10 tracks escolhidas a dedo por ela!

Para assistir: Na onda de valorizar cada vez mais a arte feita por mulheres, recomendo demais o ótimo filme A Voz Suprema do Blues (título original: Ma Rainey’s Black Bottom). Produção da Netflix, esse filmaço mostra uma sessão de gravação tensa da Ma Rainey, a primeira cantora de blues a ter um contrato numa grande gravadora. A atuação de Viola Davis é absurda e o filme como um todo é sensacional! Tem na Netflix e é recomendadíssimo!

Para ler: Gemma Correll é uma ilustradora britânica muito criativa! Ela já tem vários livros lançados, infelizmente, nem todos saíram aqui no Brasil O que eu recomendo hoje é um dos que não tem versão em português, entretanto, vale a pena demais conferir! É tão crítico quanto engraçado e com ótimos desenhos. O livro se chama The Worrier’s Guide to Life e dá pra comprar o ebook facinho.

Mais que uma imagem e mil palavras sobre a fotografia

Mais que uma imagem e mil palavras sobre a fotografia

Apesar de não ser reconhecida como tal, a fotografia é uma expressão artística de igual grandeza às artes plásticas, a música, literatura e, principalmente, ao cinema, que sem a fotografia sequer existiria. Claro que não estou me referindo aqui àquela selfie tremida que você tirou bêbado na balada. Estamos falando da fotografia feita com apuro técnico e talento ao olhar para alguém ou alguma coisa e enxergar uma foto. Sim, esta é a síntese do conceito de arte: técnica + talento. Você pode conhecer todas as escalas musicais, tocar um instrumento com habilidade e rapidez, mas se não tiver o talento para exprimir as mais simples notas, você fará uma música correta, mas sem sentimento. Você pode ter a sensibilidade de imaginar belas harmonias em sua mente. Se você não tiver a técnica para aplica-las no instrumento, você vai acabar fazendo uma música pobre e mal executada. Mas se você tem técnica e talento juntos, você vai conceber verdadeiras obras de arte. O mesmo conceito vale para a fotografia, a pintura, o teatro…

Napalm Girl by Nick Ut (1972)

Prova disso é que algumas das fotografias mais belas e conhecidas do mundo são fotos jornalísticas. É o caso da icônica imagem da menina vietnamita correndo nua com uma nuvem de napalm atrás de si. Esta fotografia rendeu ao fotógrafo Nick Ut o Pulitzer de 1973. O fotógrafo Jeff Widener também capturou um momento histórico do século XX, na famosa foto O Rebelde Desconhecido, onde um homem se coloca frente a uma fileira de tanques de guerra na Praça Tiananmen, em Pequim, em 1989. Até mesmo as obras incomparáveis de Henri Cartier-Bresson e Sebastião Salgado podem ser consideradas foto-jornalismo, já que se dedicam a registrar o cotidiano sob um olhar mais sensível e poético.

Zo’e women in State of Para, Brazil by Sebastião Salgado (2009)

Mas nem tudo na fotografia são cenas de cunho social e político. Também temos grandes nomes que se dedicaram a às artes, cultura e celebridades. Fotógrafos que nada devem em técnica e talento aos citados acima. Estamos falando de nomes como Helmut Newton, Bob Gruen, David LaChapelle, Charles Peterson e Astrid Kirchherr. A maioria desses profissionais estiveram ligados a movimentos artísticos e trabalharam para a imprensa especializada, principalmente na música e moda. Eles também tem suas obras gravadas na história, como a foto de John Lennon de óculos escuros, usando uma camiseta escrito New York City e com os prédios de Manhattan ao fundo, feita por Bob Gruen, ou Salvador Dali deitado numa cama de hotel parisiense em 1973, fotografado por Helmut Newton.

Stage Dive at Nirvana’s Gig by Charles Peterson (1990)

Como já foi dito, o cinema não existiria sem a fotografia, já que um filme nada mais é que um monte de fotos em sequência. Por isso, a maioria dos grandes diretores tem ao seu lado grandes fotógrafos, formando parcerias de longa data. É o caso de Michael Chapman , diretor de fotografia de clássicos como Taxi Driver, Touro Indomável e tantos outros filmes de Martin Scorsese. Mas existe um caso muito curioso envolvendo essa relação entre diretor e fotógrafo de cinema: Seguindo o famoso ditado “se você quer uma coisa bem feita, faça você mesmo”, surgiu a parceria Peter Andrews-Steve Soderbergh. Acontece que Peter Andrews e Steve Soderbergh são a mesma pessoa! O Soderbergh passou a usar o pseudônimo Peter Andrews para assinar a direção de fotografia de seus filmes!

A verdade é que a fotografia é uma das expressões artísticas mais legais que existem! É a realidade exposta de maneira direta, mas marcante, imponente. Pode ser a realidade nua e crua, como uma exposição surreal da realidade, com contrastes, foco e enquadramentos explorados ao extremo! Imagens que nos transmitem e despertam os mais distintos sentimentos, como a hipnótica Menina Afegã, capa da revista National Geographic de 1985, clicada por Steve McCurry, o inacreditável monge budista em chamas fotografado por Malcolm Browne em 1963 ou o emocionante Le Baiser de l’Hôtel de ville (O Beijo Do Hotel de Ville), foto clássica de Robert Doisneau, tirada em 1950.

The Beatles in Hamburg by Astrid Kirchherr (1960)

Aliás, essa foto do beijo, do Doisneau, chega a dar saudade de quando a gente andava livre pela rua, se aglomerando, se abraçando e se beijando sem máscara. Imagina essa imagem hoje em dia, todo mundo com máscara. Daria até uma ótima estampa de camiseta, né…

Le Baiser de l’Hôtel de ville’ by Robert Doisneau (1950)

VAI FUNDO!

Para ouvir: Uma imagética e fulgurante playlist com 10 tracks que se entrelaçam e funcionam como trilha sonora para este fotogênico texto!

Para assistir: Um dos filmes mais clássicos da história do cinema e que tem a fotografia como ponto crucial de sua trama. Claro, é o excelente Janela Indiscreta (título original: Rear Window), filme do gênio Alfred Hitchcock lançado em 1954.

Para ler: Pessoalmente, eu considero o Henri Cartier-Bresson o maior fotógrafo que já pisou neste planetinha. Por isso, recomendo o ótimo livro Cartier-Bresson: Olhar do século, escrito pelo jornalista francês Pierre Assouline, lançado pela L&PM em 2012 e que traça com riqueza o perfil deste gênio.

Menos é Mais!

Menos é Mais!

Está tudo conectado, cara! Não, não estou falando da internet! Estou falando da vida, do mundo, e até mesmo deste blog! Aqui você já leu sobre a geração beat que mudou a literatura, sobre a Pop Art que revolucionou a cultura pop, já leu sobre as delícias de se entregar a uma estrada e viver experiências incríveis, tudo isso relacionado aos conceitos que você carrega na mente e no peito, através das nossas camisetas.

Donald Judd – Joe Fig (2020)

O minimalismo tem tudo a ver com esse lance de tudo estar conectado. Afinal, ele começou como um movimento artístico paralelo à Pop Art, nos anos 1950, mas acabou se tornando uma filosofia de vida, que influencia a moda, a arquitetura, comportamentos de consumo e hábitos de saúde. Como o próprio nome sugere, o minimalismo vai contra os exageros, mostrando  que com o mínimo de cores, de elementos, de produtos… é possível criar lindas obras de arte, ter espaços funcionais e confortáveis e uma vida feliz e equilibrada.

Lines from Points to Points
Sol LeWitt (1975)

Na arte, o minimalismo tem como principais nomes Sol LeWitt, Frank Stella, Donald Judd e Robert Smithson, todos artistas norte americanos que abriram caminho para a Pop Art. Afinal, a arte minimalista é pautada pelo uso de cores fortes e figuras geométricas, buscando a essência das coisas. A grande diferença do minimalismo em relação à Pop Art é que a maior parte das obras são abstratas e muito subjetivas. A linearidade e simplicidade das obras minimalistas influenciaram muito a arquitetura, que passou a valorizar espaços amplos e linhas retas e simétricas. O holandês Gerrit Rietveld foi um dos arquitetos mais influentes do começo do século XX. Foi uma das cabeças por trás do De Stijl, movimento artístico europeu, e precursor da arquitetura minimalista.

Black Adder – Frank Stella (1968)

E uma coisa puxa a outra. Começou nas artes plásticas, depois foi para a arquitetura. A arquitetura já trouxe em sua linguagem o conceito estético aliado a funções práticas. Ou seja, com linhas retas, cômodos amplos, sem muitos móveis, o ambiente fica naturalmente mais iluminado e com maior espaço de circulação, transmitindo tranquilidade, conforto e… liberdade! O pensamento minimalista propõe o apreço ao que nos é essencial. Assim como na arquitetura, ter espaços livres em nossas vidas, onde cada um possa se dedicar a si mesmo, seja meditando, tocando um instrumento musical, lendo um livro… não se prender ao consumismo compulsivo, não trabalhar obsessivamente, mas sim fazer viagens, conhecer pessoas e se conectar com tudo que lhe pareça positivo.

Polygons – Frank Stella (1974)

E olha que a gente está só arranhando a superfície aqui. Porque o conceito minimalista foi adaptado em todas as áreas. Na música existem eruditos como Phillip Glass, que incorporou o minimalismo em melodias simples, mesmo usando orquestrações, bem como o duo White Stripes, que tem toda uma linguagem minimalista, desde sua formação (guitarra e bateria) até a estética de seus discos, usando majoritariamente duas cores, inclusive, um dos melhores discos da dupla se chama De Stijl! Tá vendo? Tudo conectado, cara! Também tem escritores considerados minimalistas, que se fazem valer de palavras mais simples e uma estética mais apurada na impressão de suas obras. Esses autores estão mais vinculados à poesia concreta, como E. E. Cummings, Ezra Pound e os brasileiros Augusto de Campos e Décio Pignatari. Também tem o minimalismo na moda, que propõe o uso de roupas mais confortáveis, com estampas discretas, ou nenhuma estampa, e cores mais sóbrias, porém, nada imposto, mas sim proposto, entendendo que quem sabe o que é melhor para você é você mesmo. E ainda tem alimentação, yoga, tatuagens… o minimalismo está em tudo!

Double Nonsite – Robert Smithson (1968)

Então é isso. Já deu pra sacar que o minimalismo é liberdade! Sinta-se livre para usar e abusar dele. Você pode começar agora mesmo dando uma olhada nas nossas camisetas minimalistas. Que tal?

VAI FUNDO!

Para ouvir: Sempre presente nossa playlist com 10 tracks especialíssimas. Aqui temos um Top 10 de canções que trazem o minimalismo em seu DNA, seja na melodia, seja na estética dos discos.

Para assistir: The White Stripes Under Great White Northern Lights é um filme imperdível! Retrata a tour da dupla pelo Canadá com apresentações explosivas ao vivo e alguns depoimentos bem interessantes.

Para ler: Para quem curte poesia, o livro 2 ou + corpos no mesmo espaço (o título é assim mesmo, tudo em minúsculas… minimalismo, né) é muito saboroso! Do poeta e músico Arnaldo Antunes, este livro traz o olhar moderno e sensível do autor sobre uma época de muitas mudanças no mundo. Livro lançado pela editora Perspectiva em 1997.

6 looks da moda retrô que voltaram com tudo

6 looks da moda retrô que voltaram com tudo

Quem disse que moda retrô é exclusividade das mulheres? Os homens estão cada vez mais cheios de estilo. Se você veio parar aqui nesse post é porque concorda com isso! Na verdade, esse resgate da moda de décadas passadas é cada vez mais comum no universo masculino, e não é tão difícil assim produzir esse tipo de visual.

Dê uma olhada nos looks da moda retrô que voltaram com tudo e que trouxemos para você a seguir.

1. Calça jeans com a barra dobrada para fora é tendência

O jeans é uma peça indispensável no guarda-roupa de todo homem. Lá nos anos 50 foi quando surgiu a moda da calça jeans com a barra dobrada. A lavagem clássica e o corte reto são os modelos ideais para esse tipo de moda retrô.

Vale combinar a calça com um tênis casual ou um coturno. Para o visual ficar menos despojado, a dica é combinar a calça com uma camisa social ou uma peça de botão, que pode ser xadrez.

2. Os suspensórios têm tudo a ver com moda retrô

Nada mais retrô que o uso de acessórios como os suspensórios. Eles são uma ótima pedida para um visual mais social, ou seja, vão bem com a clássica camisa de botão, calça e sapatos sociais. Uma bela gravata é um acessório que vai complementar muito bem esse tipo de look.

3. O colete é outra peça clássica

O colete é uma peça clássica da moda retrô e que pode transformar o seu visual social. Há quem fique preso ao uso do blazer quando usa um colete. Mas, na verdade, seu uso não é obrigatório. O colete pode ser aproveitado até mesmo com uma calça jeans, deixando o visual bem mais confortável e menos formal.

4.  A gravata borboleta confere bastante estilo

Cansou das gravatas tradicionais? Há espaço na moda para a volta das gravatas tipo borboleta. Elas podem ser usadas em tons neutros, coloridas e até mesmo estampadas. A escolha dependerá da proposta do visual e também da ocasião.

Para dias de trabalho, prefira as cores como preto, tons terrosos e azul-marinho. Para eventos sociais que não sejam tão formais, pode-se investir nas cores e estampas, como a clássica gravata de bolinhas.

5. O suéter a pedida para os dias mais frios

Se o dia esfriou, sua escolha deve passar por um suéter para esquentar. Uma opção confortável que pode ser utilizada em conjunto com uma jaqueta, camisa social por baixo, acompanhado ou não de gravata. E mesmo por baixo do terno. As opções são muitas! Vale experimentar a sua combinação favorita.

6. A jaqueta de couro tipo biking é a pedida dos roqueiros

O couro é um material clássico e que nunca sai de moda. Essa jaqueta segue o seu caminho. Sucesso desde os anos 50, no estilo rockabilly, revisitada no grunge dos anos 80 e 90, a jaqueta biking é certeza de estilo e muito charme entre os homens.

Preto é a cor favorita, mas ela pode ser encontrada também em marrom, vermelho ou caramelo. Por baixo, uma camiseta básica é a melhor pedida.

Ao seguir essas dicas, não será nada complicado montar um visual por dentro da moda retrô e cheio de estilo! É hora de renovar o guarda-roupa revisitando as décadas passadas.

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Descubra a versatilidade das camisas listradas

Descubra a versatilidade das camisas listradas

Sabia que para se vestir com estilo não é preciso muito? É só escolher as peças com as características certas e já era: você tem um visual completo e interessante. Ao pensar em itens versáteis e que trazem bons resultados, é quase impossível não citar as camisas listradas.

Essas roupas oferecem um destaque único para qualquer look e reúnem algumas qualidades atraentes. Mas será que você sabe por que são assim tão versáteis?

A seguir, descubra por que as camisas listradas são peças que servem como verdadeiros coringas em seu guarda-roupa!

O uso vai do casual ao arrumado

Uma das razões para essa peça se destacar é que ela funciona com tudo e em praticamente todas as situações.

No caso da masculina, dá para conseguir looks casuais sem esforço. Basta apostar em uma calça jeans do tipo destroyed, e um par de tênis para criar algo despojado. Se quiser uma pegada de street style, dá para adicionar sneakers e até acessórios, como bonés e chapéus.

Já se optar por um visual com uma mistura de ocasiões, a camisa fica bem com uma calça dobrada na barra. Também funciona com bermudas coloridas de tecido e que trazem frescor.

Se quiser algo um pouco mais sóbrio, é só investir em uma calça preta e em um blazer por cima. As listras dão o toque divertido, mas ainda são sóbrias o bastante. Assim, a peça funciona com vários estilos e situações.

A variedade de cores das camisas listradas se destaca

Outro ponto importante é que esses itens se destacam por aparecer em várias cores. A maioria tem apenas dois tons, mas também dá para encontrar escolhas com várias nuances. Então, mesmo que sejam de um modelo igual, as peças não são idênticas — e isso ajuda a variar as suas produções.

Além disso, há diferentes combinações. Uma blusa listrada em preto e branco é um verdadeiro clássico. Já uma que une cinza e preto tem um toque único, sem deixar de ser versátil.

Então, mesmo que uma pessoa o veja com duas peças do tipo, não vai achar que elas são iguais. Como combinam com várias cores e propostas, são “multiplicadoras” do seu guarda-roupa.

A presença dos detalhes certos merece sua atenção

Além de tudo, camisas listradas de qualidade apresentam alguns detalhes que dão um charme-extra para qualquer produção. Quer ver? Em vez de uma lisa, por que não apostar em um modelo pocket?

Essa alternativa tem um bolso posicionado de forma estratégica, com sobreposição às listras principais. O grande barato é que as linhas não se encontram perfeitamente. Nesse caso, é esse “desalinhamento” que dá um charme e garante que a peça fique ainda mais interessante.

Nas camisas femininas, elementos distintos podem incluir o tecido mais levinho e até o bolso quase “invisível”. Com essa atenção aos detalhes, é fácil criar visuais cheios de personalidade.

As camisas listradas trazem ótimas possibilidades para os mais diferentes looks e situações. Ao escolher a sua, você terá uma companheira e tanto no armário para criar várias propostas.

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Como montar um look casual?

Como montar um look casual?

Saber montar um look casual é indispensável para curtir alguns dos melhores momentos da vida. Ir a um festival de música, sair com os amigos e até viajar para certos destinos são situações que pedem essa proposta.

Ao mesmo tempo, é preciso tomar cuidado para não parecer “relaxado demais”, né? Mas fique tranquilo, é possível unir conforto e estilo — basta fazer as escolhas certas para cada ocasião.

Para não ter dúvidas, reunimos algumas dicas que vão te ajudar a tomar as melhores decisões. Neste post, descubra como montar um look casual sem erros!

Escolha peças de boa qualidade

Não é porque a proposta do visual é básica e descontraída que você pode sair com camisas desbotadas ou regatas descosturadas (por favor não faça isso!!). A ideia não é parecer desleixado, então é importante se ligar nisso.

Sempre opte por peças de boa qualidade. Prefira calças que vistam bem e que sejam do seu número. As camisas devem ter a modelagem adequada e precisam ser confeccionadas com bons tecidos. A impressão também conta pontos a favor, já que está relacionada à durabilidade.

Fique de olho nesses aspectos para garantir que o seu guarda-roupa tenha os elementos ideais.

Opte por escolhas que fogem do óbvio

Já que montar um look casual não é sinônimo de algo “sem graça”, é essencial selecionar os itens que realmente vão dar o toque a mais que você procura.

Em vez de uma camisa lisa, porque não apostar em uma no estilo raglan? Ou em uma camiseta com gola alongada? Também há opções com estampas, bandas de rock e muitas outras possibilidades. As calças aparecem com detalhes diferentes, assim como sneakers, tênis e sapatos comuns.

Não tenha medo de escolher elementos com personalidade. Eles serão ótimos complementos para a parte “básica” do visual e dão um charme especial.

Invista em acessórios ao montar um look casual

Para deixar a proposta elegante, funcional e confortável, você também pode investir em composições com acessórios. Para montar looks casuais, não faltam opções.

Os óculos de sol são perfeitos para as produções diurnas e aparecem em vários estilos. Os bonés dão um toque urbano, enquanto chapéus trazem uma ideia alternativa.

Você ainda tem a chance de apostar em toucas, cintos estilizados, relógios e até em uma camisa xadrez amarrada na cintura, por exemplo.

Use a terceira peça como complemento

Se quiser deixar o visual com uma sensação mais arrumada e estruturada, basta usar uma terceira peça. Além da calça ou bermuda e da camisa, essa é a hora de pensar em um blazer ou jaqueta.

Uma camisa jeans é ideal para dar um toque despojado à uma blusa lisa por baixo, enquanto a xadrez é moderna e interessante. Você também pode investir em um blazer de corte reto que é perfeito para o happy hour ou até para alguns ambientes de trabalho mais descolados.

Ainda dá para apostar em uma jaqueta bomber ou de couro, além de coletes. Na meia estação, a presença de itens desse tipo torna a proposta confortável ao mesmo tempo que cheia de estilo.

Saber como montar um look casual é mais fácil do que você esperava, vai? Com essas dicas, você tem tudo o que é necessário para criar composições únicas, agradáveis e que têm a ver com seu estilo!

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Óculos de sol: 5 modelos que estão em alta

Óculos de sol: 5 modelos que estão em alta

Não importa a estação, os óculos de sol são um acessório indispensável em qualquer visual. Seu uso é obrigatório não somente porque protege os olhos, mas também porque já se tornou um item que dita estilo.

Com o passar do tempo, tendências antigas voltaram à moda e outras muito interessantes foram criadas. A melhor parte disso é que tem opções para todo gosto e ocasião.

Para saber quais não podem faltar no seu guarda-roupa, confira a nossa lista. Com certeza algum deles terá a sua preferência!

1. Lentes coloridas para looks descolados

As lentes coloridas para óculos de sol estão em alta. No inverno e no verão, esse modelo chega para quebrar a sobriedade de produções mais básicas e trazer descontração para a composição.

As armações podem ser em acetado ou metal, tanto de cores iguais quanto diferentes da lente. Para quem não tem medo de ousar e gosta de um look mais urbano, sem dúvidas, essa é a melhor opção.

2. Óculos de sol metalizados: sinônimo de estilo

Essa é uma tendência em alta já há algum tempo. Neste ano, ela permanece mais forte do que nunca, principalmente em modelos de armação invisível.

Ideal para pessoas que apostam em um estilo mais moderno, o tamanho não importa. Enquanto os menores são mais irreverentes, os maiores são mais clássicos. Podem ser usados em ocasiões mais leves ou mais elegantes.

3. Modelos retrô e geométricos para resgatar os anos 70

A principal aposta do momento são os modelos retrô ou geométricos. Formatos como quadrados, hexagonais ou redondos, que foram sucesso na década de 1970, são ótimos para quem pretende valorizar e alongar os traços do rosto.

Os óculos de sol vintage são os mais sofisticados. Mas se você gosta de fazer diferente, é possível encontrar nas duas versões acima: com lentes metalizadas ou coloridas.

4. Lentes mini para irreverência e destaque

Os óculos de sol com lentes mini também ganharam espaço no guarda-roupa atual. Famosos desfilam por aí com modelos minúsculos, com lentes ovais, retangulares ou alongadas.

Esse modelo é indicado para quem quer valorizar a região dos olhos. É bom ficar atento apenas para não escolher um modelo muito desproporcional para seu rosto.

5. Top Bar se não houver medo de ousar

Esse modelo é o número um nas vitrines de todo país. Se você já viu óculos de sol com uma barra metálica que atravessa a armação na parte de cima, ele é um top bar.

Geralmente é maior, como no modelo aviador ou clubmaster. É uma boa alternativa para quem se cansou dos tradicionais óculos esportivos, mas não quer deixar de ter uma composição mais imponente.

Agora que você já tem todas essas opções em vista, pode dar uma sondada na internet para escolher o modelo ideal para você. Preste atenção na estética, mas também verifique se o item tem a proteção UV recomendada para um uso seguro.

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Saiba como acertar no visual usando camisetas básicas

Saiba como acertar no visual usando camisetas básicas

A velha dupla camiseta básica e calça jeans é sucesso. Para quase todas as ocasiões, elas são uma opção simples e rápida. Mas se você usa esse look com frequência, talvez seja a hora de aprimorar.

Com apenas algumas peças, acessórios ou detalhes, suas camisetas básicas se transformam e fazem com que você se surpreenda na frente do espelho. Aos poucos, imaginar novas combinações vira um hábito para que o estilo nunca falte.

Quer saber como acertar no visual e perder o medo de tentar algo diferente? É hora de ler este artigo e colocar em prática algumas ideias!

Camisetas básicas com blazer são sinal de elegância

Para quem precisa de um look formal, mas não gosta de roupas sociais, essa é uma excelente solução. As camisetas básicas vão muito bem com blazers de cores sóbrias.

Use com calça jeans em um tom que combine com a cor escolhida para o blazer. Como resultado, você terá uma composição repleta de elegância, mas com bastante conforto. Em casamentos durante o dia, jantares corporativos ou reuniões de última hora, essa é uma opção certeira.

Sobreposições inovam e são perfeitas para o dia a dia

Saia da mesmice diária com um toque simples e prático: a sobreposição. Aquela camiseta estampada, jeans ou xadrez parada no armário é uma ótima dupla para sua camiseta básica.

É um visual mais descontraído, mas perfeito para passeios ou mesmo para trabalhar, se a empresa permitir um vestuário mais leve. Em dias de calor, basta dobrar as mangas para não perder o despojamento. Em tempo: as camisas de manga curta podem ser usadas da mesma forma, se você tiver preferência por esse modelo.

Coletes são tendência para modernizar

Os coletes, geralmente, são tidos como peças vintage, mas agora voltam como máxima tendência da moda masculina para modernizar looks. Camisetas básicas ganham um ar diferenciado com a peça, que varia do casual ao social.

Nesse caso, estampas e texturas também podem ser usadas sem medo. Mescle cores mais fortes com camisetas mais claras para que o destaque fique realmente onde importa.

Como o colete é uma peça com a modelagem mais slim, tome cuidado apenas para não encher bolsos de maneira desnecessária e deixar a roupa desproporcional.

Jaquetas são as melhores apostas para os dias frios

Deixe o moletom surrado na gaveta. Use suas camisetas básicas com uma jaqueta, de couro ou jeans. Elas podem até mesmo ter detalhes, como bottons, desfiados ou bordados.

Como a camiseta é simples, esse tipo de visual não tem excessos ou briga de estampas. As cores mais escuras costumam ser as mais bonitas nesse caso, já que dias frios combinam bastante com tons mais sóbrios.

Como você pode ver, não há motivos para investir na camiseta básica sem algo para complementá-la. É muito fácil encontrar maneiras irreverentes para compor looks descontraídos e mais sérios sem deixar a peça de lado.

É importante frisar que, quem gosta de acessórios, pode apostar em correntes, cintos ou relógios para trazer um toque mais pessoal à combinação.

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