| Por Strip Me Clothing | Comentários desativados em Como se vestir bem: 03 dicas para usar camisetas estilosas
Vai pra um festival? Garantiu o ingresso daquele show ph*da que você não vê a hora de chegar o dia? Tem um date com uma pessoa moderninha e quer causar uma boa primeira impressão? Vai viajar pra fora? Tem uma festona no final de semana?
São muitas as ocasiões em que queremos chegar com um visual descolado e ser notado no rolê, não é verdade? Uma camiseta estilosa já é meio caminho andado para atingir seu objetivo, você só precisa ficar esperto com o look como um todo pra não exagerar e acertar em cheio no visual.
Pense no todo!
Se sua camiseta é all printed, ou seja, inteira estampada: cuidado e parcimônia, amigo! Uma camiseta estampada cheia de personalidade precisa vir acompanhada de cores neutras e peças com o caimento certo. Se for compor apenas com uma calça ou bermuda, pode optar por escolher uma das cores da camiseta para a peça fazer um tom sobre tom.
Agora, se quiser ir além e fazer uma sobreposição com uma camisa masculina, por exemplo, vale apostar em combinações de cores complementares. Lembre-se que se a camiseta é estampada, a camisa é lisa e vice-versa.
Cada um, cada um…
Já faz tempo que a camiseta masculina deixou de ter aquela mesma modelagem quadrada de sempre. Hoje temos modelos mais alongados, modelos mais curtos, camiseta com corte a fio, camiseta reta, camiseta tradicional. Outro detalhe que faz toda a diferença é a gola, que pode ser gola careca, gola V, gola canoa etc.
Quando for escolher o modelo ideal de camiseta pra você é legal saber o que você quer destacar ou esconder no seu shape. Exemplo: camiseta mais curta para parecer mais alto, camiseta com gola alongada para evidenciar o trapézio, camiseta reta para esconder aquela barriguinha de chopp e assim por diante! Já falamos e vamos repetir: camiseta slim não é pra todo mundo. Então, dê uma boa avaliada nos seus pontos altos sempre para escolher a camiseta certa.
Saiba o que você compra!
Camisetas que vestem bem geralmente têm um denominador comum: a malha. Malha de toque macio, sim é básico. Mas também uma malha de qualidade, que não vai encolher na primeira lavagem. As malhas 100% algodão são as mais indicadas, mas não para aí. Lembre-se sempre de procurar por camisetas masculinas com malha penteada, a qualidade é top, incrivelmente superior, e garante a durabilidade da sua camiseta.
Curtiu nossas 03 dicas para usar uma camiseta estilosa? Tem algum segredo e quer compartilhar com a gente? Conta aqui embaixo!
| Por Strip Me Clothing | Comentários desativados em 7 programas para um Dia dos Namorados diferente
Restaurante lotado? Fila no motel? O Dia dos Namorados não precisa ser mais do mesmo esse ano. Listamos sete programas que você pode fazer com seu par para um Dia dos Namorados inusitado e bem dos românticos! Confere aí 😉
Bate e volta
Praia ou campo? Aí vai depender da vibe do casal, mas essa é uma excelente escolha pra fugir da mesmice e dos restaurantes lotados.
é show
Rock, pop, jazz, blues… Qual é o som que une o casal? Um show pode ser uma boa pedida pra fazer a noite ser inesquecível.
Let’s cook
Que tal colocar a mão na massa e cozinhar o prato favorito do seu amor? Ou criar um menu.. digamos… afrodisíaco 😉 Se cozinhar não for o seu forte, um café da manhã na cama cheio de delícias que vc consegue comprar na padaria tb tá valendo.
Day Spa
Quem não curte uma bela massagem? Prepare velas, essências, óleos e uma playlist bem sexy para se jogarem nos rituais mais gostosos. Uma cesta com quitutes e bons drinks também é legal pra apimentar o dia.
Olha a maratona
Para um Dia dos Namorados entre as cobertas, nada melhor que uma bela maratona de filmes ou daquele seriado que o casal adora. A Netflix dá o maior apoio!
Degustação de cervejas especiais
Já que o vinho é o rei do Dia dos Namorados, uma degustação guiada de cervejas especiais harmonizada com quitutes clássicos da baixa gastronomia pode ser surpreendente e inesquecível! Cheers 😉
Realizar uma fantasia
Sabe aquela fantasia erótica que vocês falam de fazer mas ainda não rolou? Essa é a hora!
E o seu presente?
Já escolheu? No site da STM tá rolando até 40% de desconto na LOVE SALE, e tem camiseta saindo a partir de R$ 50 \o/ – imperdível de verdade. Se joga no site ou manda aquele #ficaadica pro seu mozão 😉
| Por Strip Me Clothing | Comentários desativados em Nova Coleção Streets STM
Está no ar a nova Coleção STM: Streets. Com modelagens e estampas exclusivas, a coleção tem inspiração na cultura urbana e traz elementos super cool para compor os looks mais descolados.
Tattoo, música, cinema e arte estamparam as 10 camisetas masculinas da coleção. As peças já estão disponíveis na loja online, onde você também encontra diversas outras coleções com descontos e um OUTLET com preço único de R$ 49,90 em uma seleção de últimas peças. Corre lá: www.stripme.com.br 😉
| Por Strip Me Clothing | Comentários desativados em Mais que uma camiseta: a recordação de um fds épico
Quando um fim de semana entra pra história, geralmente lembramos tudo sobre ele. Quem estava no rolê, a banda que tocou ou a playlist de quem que estava no spotify, quem foi embora sem dar tchau, os cheiros, os sabores e até a roupa que usamos.
Mas e quando o look vira a recordação de um fim de semana incrível? Foi o que aconteceu com o cliente STM Gabriel, que enviou um relato engraçado/emocionante de um fds que vai entrar pra história tanto pra ele qto pra galera que estava na festa. Saca só:
“Boa noite,
Neste último final de semana, eu e um grupo de amigos fomos em um festival em Curitiba, o Coolritiba. Após o festival, voltamos todos para a casa de campo que uma pessoa do grupo que fica em São José dos Pinhais, região metropolitana de de Curitiba.
No after, todos muitos alegres, fomos para a area da adega, que ficava na área subterranea da casa. Lá, com caixas e som e muita festa, usei uma das camisas que comprei com vocês, a Listras Pocket White, para tapar a luz que estava muito forte.
Depois de muita festa, todos já haviam saído do local, um dos meus amigos desceu para buscar a caixa de som. Ao acender a luz, ela entrou em curto por motivo da presença da camisa, que comecou a pegar fogo.
Todos ficaram muito tristes, pois “nem deu tempo de elogiar, ela era tão bonita”. Como a festa ainda não tinha acabado, mesmo com ela queimada continuei a usá-la. Todos ficaram muito tristes com a morte da camisa, dei a ideia de todos do grupo comprarem a mesma camisa, como lembrança de um final de semana épico.”
Além do relato, que fez o maior sucesso aqui com a Equipe STM, o Gabriel também enviou uma foto pra eternizar a participação da Camiseta Listras White Pocket no fds. Sensacional!
Tem uma história divertida usando alguma Camiseta STM pra compartilhar com a gente? Envia pro contato@stripme.com.br ou nos nossos perfis no Instagram ou Facebook
Sua história pode virar post e vc ainda ganha um desconto especial pra sua próxima compra, que tal? 😉 Ah, e caso vc só tenha visto a Camiseta da história na versão queimada da foto acima, segue aí embaixo a protagonista desse post:
| Por Strip Me Clothing | Comentários desativados em Pearl Jam Facts
O Pearl Jam é uma banda de rock à moda antiga com tudo que tem direito: a atitude do it yourself, o gosto por turnês incessantes e a honestidade visceral. Ver e ouvir o Pearl Jam é como sentar-se à mesa de um bar com um velho amigo, vocês sempre vão discutir aquele filme, conversar sobre alguma causa importante e relembrar algumas boas histórias. Já que o Eddie Vedder não vem pra cá tomar uma com a gente, vamos nos contentar em lembrar alguns fatos que mostram o quão foda eles são!
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Após o fim de suas respectivas bandas Stone Gossard, Jeff Ament e Mike McCready gravaram uma fita demo com algumas músicas e começaram a procurar um vocalista. Uma das cópias dessa fita acabou caindo na mão de um surfista Californiano chamado Eddie Vedder, que ouviu o material e foi surfar. Na volta, Vedder já tinha as letras de Alive, Once e Footsteps prontas, depois disso foi só gravar sua parte e pegar o avião rumo a Seattle para um teste.
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O nome original da banda era Mookie Blaylock em homenagem ao jogador de basquete do New Jersey Nets , porém o mesmo foi vetado pela gravadora por medo de processos. Ament queria a palavra pearl no nome, a parte jam veio após a banda assistir um show de Neil Young no qual ele estendeu a maioria das músicas por mais de 15 minutos, assim nasceu o nome Pearl Jam. Nada a ver com a lenda da geleia da avó de Eddie Vedder, o próprio já derrubou a lenda em entrevistas.
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Jack Irons, ex-baterista do Red Hot Chili Peppers, foi quem entregou a fita demo do trio de Seattle a Eddie Vedder. Os dois costumavam jogar basquete juntos em San Diego, cidade em que ambos moravam na época. Além de jogar basquete por aí, Vedder também gostava de surfar e trabalhava em um posto de gasolina pra juntar uns trocos.
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Por sua veia idealista, o Pearl Jam acabou tomando algumas atitudes que não ajudaram muito em sua divulgação para o grande público, pra dizer o mínimo. Durante boa parte da década de 1990, eles se recusaram a trabalhar com a Ticketmaster, após a empresa cobrar taxas de serviço abusivas de seus fãs. No meio da disputa, a Ticketmaster foi acusada de monopólio e o caso foi parar em altas cortes americanas. Por falta de adesão de outras bandas, dificuldades no desenrolar do caso e reclamações de fãs devido a dificuldades de conseguir ingressos, o Pearl Jam desistiu do boicote no fim da década, mas acabou chamando muita atenção para o caso e ajudou a abrandar o mercado.
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O clipe de ‘Jeremy’ foi um dos maiores sucessos de 1992 e um dos responsáveis pela explosão da banda para o mainstream. Porém, em outro grito rebelde, o Pearl Jam decidiu parar de lançar clipes, pois queriam que cada fã criasse sua própria imagem mental para as músicas. O próximo clipe da banda só veio em 1998, com o single ‘Do The Evolution’, outro blockbuster musical que revolucionou a produção de vídeo clipes.
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A balada Last Kiss é um cover de J. Frank Wilson and the Cavaliers e seria lançada apenas como um presente para o fã clube oficial. Porém, após pedidos incessantes eles lançaram a música como um single, que acabou ficando em segundo lugar na Bilboard, em 1999. Parte de sua renda foi revertida para causas humanitárias que ajudavam refugiados da Guerra do Kosovo.
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No início da década de 1990, quando todos os Seatleítas gritavam para os quatro cantos do mundo, Kurt Cobain criticou o Pearl Jam, disse que a banda era vendida comercialmente e que Ten tinha mais solos de guitarra que deveria e por isso não era um álbum que representava o som de Seattle. Passados alguns anos e milhões de dólares na conta de ambas as bandas, Cobain e os integrantes do Pearl Jam acabaram se tornando amigos até o fim da vida do frontman do Nirvana.
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O Pearl Jam nunca escondeu a idolatria por Neil Young, e após o sucesso, fãs e ídolo se conheceram. Mais do que isso, o Pearl Jam foi a banda de apoio de Neil Young na gravação do álbum Mirror Ball, lançado em 1995. Apesar de não saírem em turnê com Young para divulgar o álbum, sempre que estão por perto, todos se juntam para presentear o público com jams intensas.
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O Pearl Jam praticamente não mudou sua formação desde seu nascimento, as únicas mudanças vieram na bateria. E não foi pouco não, foi uma puta dança das cadeiras. Ao todo foram quatro trocas. Dave Krusen gravou o álbum Ten mas trocou a banda pela reabilitação, Matt Chamberlain saiu para se juntar a banda do Saturday Night Live, Dave Abbruzzese foi mandado embora por diferenças políticas, Jack Irons, ex-Red Hot, saiu da banda porque se cansou de turnês e foi substituído por Matt Cameron, que desde 1998 divide seu tempo entre Pearl Jam e Soundgarden.
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No fim da década de 1990, dezenas de bootlegs do Pearl Jam rodavam a pré-história da internet, fato que era de conhecimento e aprovação da banda, porém, após ouvirem algumas dessas gravações e ficarem chateados com a qualidade eles resolveram lançar um álbum ao vivo para cada show da turnê. Todas as 72 apresentações da tour do Binaural em 2001 foram lançadas e garantiram o Pearl Jam no livro Guiness de recordes como a banda que mais lançou álbuns em um único ano.
A Strip Me desenvolve camisetas e acessórios exclusivos com estilo e pegada rock and roll. Nossa homenagem a Eddie Vedder e companhia é a camiseta PJ Live, que você encontra em nossa loja online, além de várias outras camisetas de banda.
| Por Strip Me Clothing | Comentários desativados em 5 Momentos Definitivos na história do Rock
Rock and roll e revolução andam de mãos dadas, a capacidade que o estilo tem de mudar costumes e deixar os mais conservadores de cabelo em pé fica evidente em alguns episódios que apesar de acontecerem de maneira relativamente despretensiosa, acabam tomando proporções globais, ajudando a mudar paradigmas e deixar para trás alguns problemas sociais. Seja por contestação ou puro entretenimento, o rock and roll foi fundamental para o nosso mundo, por isso (e pela música, é claro) vamos conhecer alguns momentos cruciais para a história do estilo.
Em agosto de 1953, Elvis Presley entrou nos escritórios da Sun Records para gravar duas músicas no intuito de presentear sua mãe, após se apresentar no balcão como um cara que “canta de tudo”, Presley terminou sua gravação e deixou todos encantados, inclusive Sam Phillips, o dono do lugar. Quando Elvis apareceu por lá novamente, Phillips deu uma banda para o rapaz e começou a gravá-lo de todas as maneiras possíveis. Em julho de 1954, Presley e sua nova banda gravaram a música That’s All Right, um sucesso instantâneo nas rádios de Memphis que cresceu ainda mais após suas apresentações enérgicas e seu jeito polêmico de balançar as pernas. Um ano depois, Elvis assinou um contrato com a RCA Records e o resto, como dizem, é história.
Rock Around the Clock chega ao topo da Billboard.
Por ter nascido de um processo que misturou blues, country e r&b, é difícil apontar qual foi o primeiro single de rock and roll, porém seu primeiro sucesso mundial é inconfundível. Em 1955 o filme Blackboard Jungle abordou a polêmica questão de colégios inter-raciais em bairros violentos, e tinha a música Rock Around the Clock de Bill Haley & His Comets na trilha sonora. O single de Haley foi lançado em 1954 e passou despercebido, porém após a estréia do filme, Rock Around the Clock se tornou popular entre a juventude rebelde da década de 1950 e se tornou a primeira faixa de rock a atingir o topo da Billboard nos Estados Unidos. O single também chegou ao topo da parada Inglesa e influenciou uma geração que também marcou seu nome na história ao longo das décadas seguintes.
Beatles no Ed Sullivan Show.
Em 1963, os Beatles lançaram dois álbuns que foram chegaram ao topo das paradas na Inglaterra e se tornaram os queridinhos da terra da rainha. Porém, devido a problemas com gravadoras, os Beatles só foram lançados nos Estados Unidos em dezembro daquele ano e ao longo dos dois meses seguintes a banda conquistou todo o país e logo desembarcaram em Nova Iorque para uma turnê americana e uma aparição no famoso Ed Sullivan Show. A apresentação dos Beatles no programa foi assistida por 73 milhões de americanos, a maior audiência de um programa de tv na época e foi amplamente criticada pela mídia. Pouco importou, os jovens adoraram e a Beatlemania já mudava a cara da cultura pop nos Estados Unidos.
Em 1964 os Stones foram fazer uma turnê pelos Estados Unidos e em sua passagem por Chicago gravaram no lendário Chess Studios, casa dos maiores artistas de blues de todos os tempos. Lá eles conheceram seus maiores ídolos, incluindo Muddy Waters, e produziram um single que atingiu o topo das paradas britânicas. No ano seguinte, a banda voltou ao estúdio para sessões complementares do álbum The Rolling Stones, Now! e começaram a esboçar seu maior sucesso, (I Can’t Get No) Satisfaction nos estúdios Chess. O sucesso de Satisfaction, além de gerar um hino, atestou a capacidade da dupla Keith Richards e Mick Jagger de escrever hits, o que abriu caminho para sua era de ouro, quando lançaram em sequência Beggar’s Banquet, Let it Bleed, Sticky Fingers e Exile on Main Street, e se tornaram a maior banda de rock and roll do mundo.
O Newport Folk Festival era um dos principais festivais do mundo na década de 1960, por manter viva e criativa a tradicional cena de folk music nos Estados Unidos. As edições de 1963 e 1964 trouxeram Bob Dylan inspirado, após o lançamento de seu álbum The Freewheelin’ Bob Dylan ele havia impressionado todos os presentes nessas edições ao desfilar seus já numerosos hits. Praxe de Bob Dylan, após o sucesso da fórmula de 63 e 64 ele resolveu chutar o balde em 1965 e subir ao palco com uma banda elétrica. O set durou três músicas e foi marcado por vaias, atribuídas ao fato da apresentação de Dylan ser elétrica, o que ia à contramão do festival. O curto set se tornou uma das passagens mais importantes e duradouras de Dylan, influenciando quase todas as formas de rock and roll que vieram depois, com seus pupilos mais notáveis vindo do rock alternativo.
Focada em cultura pop e rock and roll, a Strip Me desenvolve camisetas com estilo e qualidade. Nossas camisetas de bandase camisetas de cultura pop com estampas exclusivas estão disponíveis em nossa loja online, com entregas para todo o país. Let’s Rock!
| Por Strip Me Clothing | Comentários desativados em AC/DC Facts
Se você perguntar para um dos irmãos Young em qual estilo o AC/DC melhor se encaixa, a resposta será categórica: Rock & Roll. Seu som é direto o bastante para mandar para o espaço qualquer tentativa de classifica-los em determinado estilo, esqueça hard rock, heavy metal ou até mesmo o blues rock, ao ouvir AC/DC sua única preocupação deve ser curtir o rock and roll na sua forma mais pura e densa.
Os riffs de Malcolm e Angus Young são tão naturais que a impressão de que você os ouviu centenas de vezes está lá desde o primeiro encontro com qualquer música do AC/DC.
A intensidade que se ouve na música vem de um estilo de vida igualmente barulhento. Entre recordes, tragédias e muitas turnês, o AC/DC passou por tudo sem perder o bom humor e a atitude rock and roll, como manda o figurino.
1.
A família Young é bem grande, são oito irmãos ao todo. Além de Angus e Malcolm, George e Alex também eram músicos. George fez parte da banda The Easybeats e fez sucesso na Austrália durante a década de 1960 com alguns singles.
2.
O AC/DC foi formado na Austrália, porém Bon Scott, Malcolm e Angus Young são todos nascidos na Escócia. Scott era parte de uma banda marcial na Escócia durante a infância e, por esse motivo, foi obrigado a tocar gaita de foles na música It’s a Long Way to the Top (If You Wanna Rock and Roll), o único problema é que ele tocava bateria na banda e seu primeiro contato com a gaita foi durante as sessões de gravação da música.
3.
Margaret Young, irmã de Angus e Malcolm, foi quem deu o nome à banda. Ela viu a sigla AC/DC (que indica corrente elétrica alternada) em uma máquina de costura e se lembrou imediatamente do som que os irmãos faziam.
4.
Antes de subir ao palco com roupas de colegial, Angus tentou se apresentar vestido de Homem-Aranha, Superman, Zorro e até de King Kong. A sugestão para o icônico traje veio novamente da irmã Margaret.
5.
Bon Scott morreu apenas 7 meses após o lançamento de Highway to Hell, álbum que apresentou o AC/DC aos públicos da Inglaterra e dos Estados Unidos. Após o ocorrido, a banda chegou a se aposentar, mas voltaram atrás após um apelo pais de Scott, que achavam que a carreira do AC/DC deveria seguir em frente, pois acreditavam no potencial da banda.
6.
Brian Johnson entrou para o AC/DC pouco tempo depois, a ideia veio após Angus se lembrar de um elogio Bon Scott teceu ao vocalista. Após assistir um show da banda Georgie, primeira banda de Johnson, Scott o elogiou durante meses pois gostava estilo, algo parecido com o de seu ídolo, Little Richard.
7.
O álbum Back in Black foi lançado 17 meses após a morte de Bon Scott, e toda sua temática homenageia o vocalista original do AC/DC. O sucesso foi imediato e, segundo estimativas, o álbum já vendeu aproximadamente 50 milhões de cópias pelo mundo, o que torna Back in Black o segundo álbum mais vendido de todos os tempos, perdendo apenas para Thriller, de Michael Jackson.
8.
Em julho de 2003, o AC/DC se apresentou para 500 mil pessoas na cidade de Toronto no Canadá, durante um festival. Naquela mesma noite, além dos australianos, Rolling Stones e Rush também subiram ao palco. A estimativa para o público do show de 1991 em Moscou ultrapassa esse número, mas, como não houve confirmação oficial pelo governo Soviético, o show de Toronto continua sendo considerado o maior da carreira do AC/CD.
9.
Em 2004, uma rua na cidade de Melbourne foi rebatizada ACDC Lane, o endereço fica perto da avenida onde foi gravado o clipe de It’s a Long Way to the Top (If You Wanna Rock and Roll). A parte mais curiosa é que a proposta inicial sugeria que o raio também fosse adicionado ao nome da rua, mas a prefeitura vetou esse detalhe por conta de uma lei local.
10.
Em 2014, Malcolm Young foi obrigado a se aposentar devido ao estado avançado de sua demência e foi substituído por seu sobrinho, Stevie Young. Não é a primeira vez que Stevie ajuda os tios do AC/DC, Malcolm precisou se afastar de uma turnê mundial, em 1988, e lá estava o sobrinho para o resgate. Fato curioso é que apesar da diferença de uma geração familiar, Stevie é apenas quatro anos mais jovem que Malcolm e dois anos mais jovem que Angus.
| Por Strip Me Clothing | Comentários desativados em Amy Winehouse Facts: 5 curiosidades sobre a diva
Sua voz hipnotizou uma geração. E por mais que pareça que a vida de Amy Winehouse fosse um livro aberto, existem alguns fatos curiosos que nem todo mundo sabe sobre a diva. Separamos 5 intrigantes, vem com a gente!
Fato 1
“Rehab” foi criada por acidente. Amy estava caminhando com seu produtor Mark Ronson, enquanto contava sobre seus amigos e ex-produtores que insistiam para que ela se internasse na reabilitação por abuso de álcool, e comentou: “Você sabe que eles tentaram me fazer ir à reabilitação, mas eu disse não, não, não”. Ronson perguntou de quem era essa música, ela simplesmente respondeu: “Isso me veio a mente agora, estava só brincando”. Ronson teve então a ideia da composição e apresentou-a à artista, que escreveu a música em apenas três horas, gravando-a em seguida.
Fato 2
Embora parecesse mais, Amy só tinha 11 tatuagens. A primeira que ela fez foi uma da Betty Boop no bumbum.
Fato 3
Famosa por curtir uns bons drinks, Amy Winehouse tinha um cocktail favorito bem inusitado, chamado de “Rickstasy. E para quem quisesse provar, Amy advertia: “Para beber um desses, é melhor estar sentado…”.
Anote a receita e boa sorte!
Ingredientes:
1 shot de Baileys
1 shot de licor de banana
1 shot de Southern Comfort
3 shots de Vodka
Preparo:
• Coloque em um copo com gelo
• Mexa bem
• Beba
Fato 4
Aos 13 anos, Amy ganhou uma bolsa para estudar na renomada Sylvia Young Theatre School, uma as maiores escolas da Inglaterra. Num breve ensaio exigido de todos os alunos, Amy escreveu: “tenho o sonho de ser muito famosa. Trabalhar no palco. É uma ambição da vida inteira. Quero que as pessoas ouçam a minha voz e simplesmente… esqueçam seus problemas durante cinco minutos”. Um tempo depois Amy, mesmo predestinada, foi expulsa da mesma escola.
Fato 5
Em uma entrevista perguntaram qual seria o seu superpoder. AmyWinehouse respondeu: super sexualidade 😉
Bônus!
A lição de vida que Amy considerava a mais importante de todas era: “Você aprende coisas todos os dias e a vida é curta.” Frase dita na mesma entrevista para o The Guardian em que foi publicado:
Como você gostaria de ser lembrada?
[Winehouse:] Como genuína.
| Por Strip Me Clothing | Comentários desativados em 10 curiosidades sobre Jim Morrison e o The Doors
Jim Morrison, um cara que cantou, compôs e bebeu excessivamente. Estudava cinema na UCLA (Universidade da Califórnia) quando conheceu os músicos com os quais formaria a banda The Doors em 1965. Conhecido por seus excessos e comportamento ultrajante, Jim fez da rebelião poesia e até hoje inspira com suas marcantes composições. Dá uma olhada nesses facts sobre o músico e a banda.
1. Quando dizemos que Jim Morrison era genial não estamos forçando a barra: o cara realmente tinha um QI de 149.
2. The Doors foi a primeira banda usar o veículo publicitário outdoor pra anunciar um álbum. O ponto escolhido para expor a arte foi o Chateau Marmont, local favorito de Jim.
3. Jim Morrison atribuia sua “loucura” a um evento triste em sua infância: ele presenciou um grave acidente. Podemos ver referências ao acontecimento nas letras de “Ghost Song” e “Peace Frog”.
4. Light My Fire foi o single mais vendido da banda. A música ficou na primeira posição durante três semanas e entre as 40 mais vendidas por 14 semanas.
http://www.youtube.com/watch?v=5SyrUDC2w4Q
5. Na lápide de Jim Morrison está escrito “Kawa Ton Aaimona Eaytoy”, inscrição em grego com o singelo significado: “queime seu demônio interior”.
6. Jim bebia em doses cavalares. Costumava dizer que o álcool era um “hábito integrado à cultura americana”.
7. Para dar o nome “The Doors” à banda Jim se inspirou em uma citação de William Blake que diz “Se as portas da percepção forem abertas as coisas irão surgir como realmente são, infinitas”.
8. O álbum “An American Prayer” reúne poesias de Jim Morrison, recitadas por ele com trilha da banda.
9. O The Doors não tinha um baixista fixo. Manzarek preenchia o espaço com o teclado.
10. O último show da banda aconteceu no dia 12 de dezembro de 1970, em New Orleans, quando Jim anunciou sua saída do mundo da música.
| Por Strip Me Clothing | Comentários desativados em Os 30 anos de Rocky IV – A propaganda da Guerra Fria
– por José Rubens –
Em 1985, durante o governo Reagan e próximo ao final da tão temida Guerra Fria, Sylvester Stallone brindou a sociedade com o lançamento do quarto filme da saga Rocky. A trama agora era diferente de tudo o que já havia sido feito na saga: o sonho americano presente no primeiro, a retomada de um sonho presente no segundo e a ressurreição da garra (o olho de tigre) do terceiro. Agora, a trama era explosivamente política (literalmente, pois luvas de boxe explodem na abertura do filme), agora, Rocky não representa apenas um americano obstinado, ele representa a liberdade do oeste lutando contra as barbáries dogmáticas do leste. Rocky representa a América de Reagan contra a Rússia de Gorbatchev.
O filme nada mais é do que uma das inúmeras tramas de ação dos anos 80 que tratavam de arrumar algum jeito de demonizar a Rússia, era a propaganda dos Estados Unidos de Reagan (Rambo II chegou ao ápice em combater o Vietnã e a Rússia no mesmo filme). Isso aconteceu porque, diferente de seu antecessor Jimmy Carter, Ronald Reagan resolveu retomar a treta contra a União Soviética (Jimmy Carter seria da turma do “deixa disso” e o Reagan seria da turma do “chuta a cara deles”). Com isso, veio a propaganda e com essa propaganda veio boom dos “bíceps contra o comunismo” de John Rambo, James Braddock etc.
http://www.youtube.com/watch?v=bwJJkeOTT6Y
Rocky IV tem como vilão dessa vez Ivan Drago, interpretado por Dolph Lundgren, que nesse filme adota a postura de um tropeço monossilábico que toma esteroide e tem sede de sangue (não que ele tenha feito coisas muito diferentes disso, mas eu gosto de me enganar que nos outros filmes ele muda um pouco). Drago vem da União Soviética para fazer uma luta de exibição nos Estados Unidos, que na verdade nada mais é do que a intenção velada de esfregar na decadente cara capitalista americana que a Rússia anda produzindo atletas de performance muito superior. Com isso, ele acaba lutando e matando o eterno adversário/amigo de Rocky Balboa: Apollo Creed (antes da luta, Creed faz uma alusão de como é importante vencer a guerra fria dizendo que “somos nós contra eles” e acaba recebendo, já moribundo, um gelado “se morrer, morreu” de Drago).
A morte de Apollo faz Rocky buscar vingança e ele então aceita lutar contra Drago em plena União Soviética, com todas as adversidades possíveis, incluindo neve, treino precário, vigilância de agentes soviéticos e a tecnologia anabolizada de Drago (como se Rocky não ciclasse uma Durateston de vez em sempre). Mesmo com isso, Rocky acaba se preparando bem e diante de uma torcida russa hostil, vence a máquina loira e faz com que os russos acabem exaltando o nome do Garanhão Italiano (e ainda por cima a luta é no Natal, ou seja, uma metáfora melhor para associar Balboa a um salvador, só se Rocky representasse o time todo do Corinthians durante a final do Paulista de 77).
Por conta dessas particularidades políticas, Rocky IV é considerado por muitos um filme horrível e um simples veículo de propaganda Reaganista (eu já acho bom para caralho, é um dos meus filmes preferidos na vida e acho que quem não consegue tirar algo de positivo nas nuances desse filme é daqueles que compartilha texto político no Facebook, não faz ideia do que o texto diz e quando alguém discorda da publicação, se limita apenas a mandar um VAI ESTUDAR VAI).
Para o bem ou para o mal, Rocky IV é um ícone cultural, por conta das cenas memoráveis, de diálogos clássicos, de uma trilha sonora incrível e outros temperinhos capitalistas que enchem o coração do nerdzinho enrustido que usa camiseta descolada de alegria (tipo eu). Até porque, concordando ou não com a ideia implícita (explícita na verdade, mas isso nunca vai ser dito oficialmente) no filme, o fato de conseguir abstrair os absurdos ou até mesmo detectar com um certo senso crítico, onde estão os pontos mais gritantes da propaganda apresentada na obra, é o que vale, pois se formos levar a ferro e fogo toda e qualquer propaganda presente em filmes, vamos ficar assistindo cinema europeu conceitual até morrer, e sinceramente, quem não tem problemas de insônia, não precisa disso.
Cinema faz parte do universo da Strip Me que desenvolve camisetas de filmes, camisetas de cultura pop e camisetas de bandas exclusivas. Vem por aqui www.stripme.com.br e escolha as suas favoritas! 😉